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Matheus Moretti Piovesan

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Sobre Matheus Moretti Piovesan

  • Aniversário 03/20/2004

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Reputação

  1. Muito obrigado pela ajuda, compreendi os pontos levantados. @Edison Luis Paulini, quando mencionei o rebalanceamento, estava me referindo ao ajuste da participação da Weg no meu portfólio, conforme o diagrama sugere, e à possibilidade de adquirir ações da Ambev (ABEV), por exemplo, que está com preço abaixo do indicado e cuja cotação se descolou de seus lucros.
  2. Bom dia sardinhas, como estão? Recentemente, revisitei as empresas do meu portfólio e a Weg (WEGE3) chamou minha atenção. Sou realmente admirador da empresa, e considero uma das melhores em minha carteira. Ela é extremamente eficiente, adquiriu a Volt Electric Motors (empresa de motores elétricos), foi reconhecida como uma das mais inovadoras do Brasil, possui um ROE excelente, anunciou um investimento de R$ 670 milhões em expansão no Brasil e no México, e sua dívida é negativa. Sem dúvida, é uma empresa que vale manter a longo prazo. No entanto, seu valor de negociação está bastante elevado. Não sou o único que tem essas informações, e com um P/VP de 12 e um P/L de 40, além de outros indicadores, sinto que o preço está um pouco esticado e pode passar por um ajuste. Minha dúvida é: devo fazer um rebalançeamento? Vender uma parte e realizar parte do lucro? Atualmente, estou com 67% de valorização. Considerando o cenário atual da bolsa, que está bastante descontada, penso se não faria mais sentido realocar em empresas que estão com preços mais atrativos. Abraço e boa semana a todos!
  3. Bom dia, pessoal! Estou aproveitando esse momento de dólar enfraquecido e descontado para montar minha posição lá fora. Estava dando uma olhada no post sobre os ETF's Internacionais e acabei escolhendo 6 ativos, gostaria da opinião de vocês sobre minhas escolhas, se concordam ou deixei algo passar... Ativos e notas do diagrama: IVV - Nota 13 · Estratégia: acompanha o desempenho do índice S&P 500, composto pelas quinhentas maiores empresas dos EUA com participação ponderada pela capitalização de mercado, ou seja, quanto maior a empresa, maior seu peso no índice. · Composição: no geral o índice é bem diversificado, mas Big Techs figuram entre as maiores empresas, como Apple e Microsoft, além dos setores financeiro, saúde e comércio. EFV - Nota 15 · Estratégia: seleciona empresas de países desenvolvidos (excluindo EUA e Canadá) utilizando filtros de Valuation como P/VP, P/L e Dividend Yield. · Composição: suas 10 maiores posições são 19,5% da carteira, investindo principalmente no Japão, Reino Unido, Alemanha e França. · Considerações: uma alternativa viável para comprar empresas supostamente baratas no mercado global e diversificar os investimentos além dos EUA. RPV - Nota 15 · Estratégia: investe nas 33% melhores empresas do S&P 500 utilizando métricas de Valuation. Cada empresa recebe uma nota que será proporcional à sua participação, semelhante ao Diagrama do Cerrado. · Composição: apesar de investir nos EUA não possui Big Techs, visto que negociam com múltiplos mais elevados. Suas 10 maiores posições são 23,6% da carteira. · Considerações: atualmente (06/2023) possui um P/L de 10,8 enquanto o S&P 500 negocia a 23,1x lucros. IQLT - Nota 13 · Estratégia: investe em empresas de países desenvolvidos fora dos EUA, usando filtros de ROE, endividamento e variabilidade de receitas, com limite de 5% para cada empresa. · Composição: suas 10 maiores posições são 28,1% da carteira e dentre suas empresas conhecidas estão LVMH, Nestlé e Unilever. · Considerações: uma opção viável para ter exposição global fora dos EUA, utilizando filtros fundamentalistas nas empresas em uma carteira diversificada. VNQ - Nota 11 · Estratégia: investe em REITs, empresas que compram e operam imóveis, similar aos FIIs. Sua carteira também é ponderada por capitalização de mercado. · Composição: a carteira é bem diversificada em vários segmentos do mercado imobiliário. · Considerações: investir no VNQ é semelhante a investir no mercado imobiliário norte-americano. Adequado para diversificar os riscos de ações e seus dividendos produzem um bom fluxo de proventos em várias condições de mercado. VBR - Nota 5 · Estratégia: investe em small-caps dos EUA utilizando métricas de Valuation. · Composição: possui quase 900 empresas em uma carteira extremamente diversificada, suas 10 maiores posições são apenas 5,9% da composição. · Considerações: é uma ótima alternativa para investir em small-caps supostamente baratas no mercado dos EUA. Créditos das informações são do @Matheus Malheiros Pinto
  4. Bom dia pessoal, quero abrir minha conta para investir no exterior. Quais vocês indicam? Última vez que vi os vídeos sobre isso achei que não estavam atualizados.
  5. Boa tarde, Sardinhas! Montei o esqueleto dessa carteira antes de fazer a UVP (seguindo os pensamentos e vídeos do Raul), e posteriormente mudei pouca coisa nela. Queria saber a opinião de vocês sobre ela... Estou em dúvida se não devo me desfazer de alguma posição, já que estou achando 14 posições bastante. Agradeço desde já quem puder ajudar, e ficaria feliz em debater ideias...
  6. Olá, Pessoal. Acredito que não possa se fazer marcação ao mercado no Tesouro Selic, somente em IPCA+ e Pré-Fixado. Porque vejamos: o pré-fixado é estipulado na hora da compra, então fica fácil de entender o porque pode se fazer uma marcação, o IPCA+ tem que valer exatamente 1000 reais na data de vencimento, portanto, se o humor do mercado muda e digamos que um título de IPCA+6% foi para IPCA+4% como a rentabilidade diminuiu o preço do título tem que aumentar para equilibrar e assim continuar valendo 1000 reais no final. Como o Tesouro Selic não tem nenhuma dessas métricas não sei como poderíamos realizar a marcação, acho que você somente ganharia a rentabilidade prometida, no caso Selic + 0,18%, e seria descontado do seu lucro os impostos, normalmente.
  7. Olá, Pessoal. Na teoria a marcação ao mercado não é difícil, porém, na prática vejo diferente. Vejamos um cenário que eu havia comprado, um tempo atrás, um pouco de IPCA+ e depois um pouco de Pré-Fixado. Então, depois de meses, encontrei uma ótima janela de oportunidade para vender meu título de Pré-Fixado, que agora está com uma rentabilidade 50% superior a se eu segurasse o título até a data de vencimento. Se eu fosse vender, não conseguiria pelo fato de eu só poder vender os títulos na ordem da compra, teria então que vender o IPCA+ para somente depois vender o Pré-Fixado. Minhas dúvidas são... Tem algo que possa se fazer quanto a isso? Isso é normal de se acontecer e eu teria que por na balança se vale a pena vender o primeiro para assim vender o segundo? Tem uma ordem preferível de se fazer as compras dependendo do cenário para evitar esse possível acontecimento?
  8. Olá, @Matheus Malheiros Pinto, meu xará. kkkk Concordo contigo sobre oque falaste das utilidades de cada um dos tesouros, porém, quando nosso amigo Italo falou sobre comprar "inteiro", acredito que ele esteja falando sobre o valor inteiro do aporte desejado (acredito que para fazer um preço médio). Neste caso não sei se é o caso, diferentemente das ações tem uma rentabilidade garantida no futuro e, portanto, talvez seja melhor esperar uma boa janela para entrar e fazer uma saída antecipada para realizar a marcação ao mercado com uma rentabilidade superior a contratada. Oque acha?
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