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Daniele Vilela

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Respostas da comunidade

  1. Sobre se especializar em investimentos como PJ, tem umas coisas que podem te ajudar bastante: - Cursos e materiais específicos pra PJ: A B3 oferece cursos gratuitos sobre mercado de capitais e estruturação de investimentos, que podem dar uma base bem sólida. Se você quer um conteúdo mais técnico, tem algumas casas de análise também. Eles têm relatórios e até cursos que podem te ajudar a refinar estratégias pra PJ. - Estude fundos e instrumentos específicos pra empresas: talvez faça sentido fundos de investimento, como os de Renda Fixa DI pra caixa PJ. - Debêntures incentivadas também são uma opção interessante pra PJ, porque são isentas de IR pra pessoa jurídica, dependendo do enquadramento. Se você tá usando essa estratégia do diagrama, vale se aprofundar em material sobre diversificação de caixa. Analise com calma a relação entre liquidez, segurança e retorno que ele sugere. Um curso mais avançado de alocação de ativos pode ser útil. Conversr com um especialista em finanças PJ: se for possível, marque uma call com algum planejador financeiro que entende de gestão empresarial. Às vezes, só uma troca de ideias com quem vive isso todo dia já dá um gás pra afinar estratégias. O Sebrae também tem vários materiais e cursos voltados pra finanças empresariais. Apesar de ser mais básico, pode trazer insights legais pra estruturar o caixa.
  2. Vamos lá, vou tentar responder de um jeito bem direto e informal, como se fosse aquele amiga pra quem você desabafa no bar. hahaha Primeiro de tudo: relaxe! Parece que você tá carregando o peso do mundo nas costas achando que tá tudo errado, mas, na real, sua trajetória tem muito mais acertos do que você tá dando crédito, não seja tão crítico contigo. Olha só, você saiu do interior, rodou por várias áreas, se reinventou várias vezes, acumulou conhecimento pra caramba e ainda tá de pé, com uma base financeira sólida (o que muita gente sonha em ter). Isso não é pouco, não. Eu também alterei minha rota de vida e financeira mais de uma vez. Você tá vivendo o famoso "custo do risco". Sempre foi conservador e, quando decidiu arriscar, o resultado não saiu como esperado. Isso acontece. Faz parte do processo de sair da zona de conforto. Só que aí entra o ponto-chave: o risco foi bem calculado? Parece que algumas variáveis não foram tão bem ponderadas (tipo o cara que te trouxe e a realidade da empresa), mas isso não significa que você errou por completo. Você agiu com as informações que tinha, e a decisão fazia sentido naquele momento. O que está tudo bem. Sobre o lance do ex-colega que saiu e deixou a sombra sobre você: isso é uma bucha, concordo. E sim, o jogo corporativo tem dessas puxadas de tapete que deixam qualquer um desanimado. Mas quer saber? Se a empresa não tá enxergando seu valor e te jogou pra um canto sem propósito, a falha não é sua. Você já provou pra você mesmo que tem um baita potencial, então não se diminua só porque não sabem o que fazer com um profissional tão versátil. Cada um tem seu tempo e trajetória. Não tem certo ou errado, tem o que funciona pra você. Talvez o que tá pegando é que você ainda não achou o ambiente certo pra florescer. A questão não é só você, mas também onde você tá tentando plantar sua árvore. Agora, sobre voltar pra Sinop ou buscar algo novo: não encare isso como retrocesso. Às vezes, dar um passo pra trás é o que você precisa pra pegar impulso. Se voltar pra onde tem network, estabilidade e onde você enxerga mais propósito faz sentido, vai em frente sem peso na consciência. A vida é cheia de idas e vindas. De um tempo pra respirar. Não tomw nenhuma decisão de cabeça quente. Se possível, tente ter uma conversa sincera com alguém da liderança na empresa pra entender se existe um plano pra você. Não se cobre tanto. O "erro" faz parte do aprendizado. Se você nunca arrisca, nunca aprende. Ah, e esquece essa ideia de "sou muito burro". O cara que fez tudo que você fez burro não é. Você só tá passando por uma fase de transição, que, convenhamos, é desconfortável pra qualquer um. O que te trouxe até aqui não vai necessariamente te levar pro próximo nível, mas isso só significa que é hora de recalibrar o plano. Fique bem por aí!
  3. E aí, Bruno! Tudo bem? O que rolou foi o seguinte: essa reorganização societária que você mencionou (combinação entre a Vamos Concessionárias e a Automob) gerou um desdobramento ou spin-off, que é quando parte do patrimônio de uma empresa é separada para formar uma nova empresa, no caso, a AMOB3, entendeu? Agora, sobre a redução do preço médio da VAMO3 na sua carteira, isso acontece porque, como você recebeu as ações da AMOB3 de graça (ou seja, sem comprar diretamente), o valor total que você tinha investido em VAMO3 foi "redistribuído" entre as duas empresas. Basicamente, parte do valor que antes estava concentrado na VAMO3 foi transferido para a AMOB3. Isso é normal e esperado em casos de reorganização desse tipo. Em termos práticos, seu preço médio da VAMO3 diminuiu porque o custo total da posição foi ajustado para refletir a divisão entre as duas empresas. A AMOB3 entrou na sua carteira com um preço médio proporcional, que depende da relação estabelecida pela empresa no momento da divisão. Se você olhar o comunicado oficial da reorganização (geralmente eles divulgam uma relação de proporção), vai ver exatamente como foi feita essa redistribuição. Por exemplo, se a proporção fosse, digamos, 70% para VAMO3 e 30% para AMOB3, o custo total que você tinha em VAMO3 foi "dividido" nesses percentuais, resultando na redução do preço médio da VAMO3 e no aparecimento da AMOB3. Agora, pra garantir que tá tudo certinho, confere no informe de rendimentos da sua corretora, que geralmente ajusta isso automaticamente. Se algo parecer estranho, vale dar um toque no suporte da corretora pra confirmar. Ou seja, tá tudo normal, seu patrimônio não mudou, só foi redistribuído entre as duas ações ;)
  4. Pois é, cada hora aparece uma comédia diferente...
  5. Faz sentido sua preocupação com os cupons atrapalhando a mágica dos juros compostos nessa fase de construção de patrimônio. Você tá pensando em resgatar um título que foi comprado com uma taxa boa (5,47% + IPCA) e perderia cerca de 2k (considerando os cupons recebidos) pra realocar em algo com vencimento mais curto. Então, a pergunta principal é: vale mesmo essa troca? Na minha opinião não, ms vamos lá: Pontos pra considerar: Impacto dos cupons na sua estratégia Se esses cupons tão sendo gastos ou ficam parados sem reinvestir, realmente eles quebram o ciclo do juros compostos. Mas se você tá r, o efeito composto continua, só que "manual". A diferença tá mais na disciplina do reinvestimento. Taxa do título 2029 Antes de resgatar, olha a taxa atual do IPCA+ 2029. Se for menor que os 5,47% que você já tem, a troca não compensaria, porque você estaria abrindo mão de uma rentabilidade ótima no longo prazo. Prazo e liquidez O 2029 tem um prazo menor, o que pode dar mais flexibilidade se você precisar do dinheiro antes. Mas, em troca, você sacrifica o rendimento maior do 2055, que tem o "prêmio" por ser mais longo. Custo de oportunidade Resgatar agora significa aceitar o prejuízo de 2k (considerando o valor de resgate e os cupons recebidos). Esse custo só vale a pena se o novo título for te dar uma vantagem clara, seja em taxa ou alinhamento com seus objetivos. Vê que não é muito vantajoso? Antes de decidir, avalie se dá pra reinvestir os cupons de forma eficiente. Se você consegue reinvesti-los em algo com boa taxa, talvez não precise se desfazer do título. Se a taxa do IPCA+ 2029 for muito inferior ao que você já tem, segura o 2055, mesmo com os cupons. É um título bom pra longo prazo. Só resgata se a diferença de estratégia realmente fizer sentido no longo prazo e a perda inicial de 2k não te incomodar, sinceramente acho difícil 2k não incomodar rs.
  6. Henriqueee, que ideia massa! Já chego aqui pensando alto contigo. Esse papo de criar um fundo com foco em tecnologia, inspirado no modelo da Embrapa, mas movido por iniciativa privada, é o tipo de coisa que faz a gente acreditar que dá pra mudar o jogo. No vídeo que você citou (e que também mexeu muito comigo), o Raul levanta um ponto crítico: o Brasil tem muita capacidade, mas falta incentivo pra inovação, e a galera com potencial acaba indo pra fora. Por isso, sua ideia de pensar em soluções privadas é uma baita provocação. Aqui vai minha visão: Como isso poderia funcionar? Modelo de Fundo (FIItech ou algo parecido) Dá pra pensar em algo estruturado como um fundo privado que atrai investidores interessados em inovação. Esses caras colocariam grana no fundo com a visão de que ele será direcionado a pesquisa, desenvolvimento e implementação de tecnologias — seja copiando ou criando do zero. Parcerias com Universidades e Startups Tipo, fazer colaborações diretas com universidades e incubadoras pra transformar ideias em soluções aplicáveis. Isso conecta os cérebros que já temos aqui com o mercado, diminuindo a evasão de talentos. Governança e Retorno Um fundo como esse precisaria de uma governança muito bem definida, com regras claras sobre retorno pros investidores. Não precisa ser uma coisa absurda, mas o suficiente pra atrair grana sem que o foco principal seja só o lucro. Semelhança com FIINFRA A sacada de pegar algo já consolidado como o FIINFRA e replicar a ideia em FIItech ou FIIindústria faz muito sentido. A diferença seria o foco em inovação e tecnologia, com um pool de investidores que entendam o impacto disso no longo prazo. Barreiras e Desafios na minha opinião Burocracia: mesmo sendo privado, algumas áreas de tecnologia (como biotecnologia ou energia) ainda esbarram em regulações complicadas. Cultura: convencer a galera a investir em algo que pode demorar pra dar retorno não é tão simples, mas não impossível. Escala: o desafio seria montar algo que comece pequeno, mas com visão de crescimento exponencial. Casos de Sucesso pra se Inspirar Lá fora, temos o Y Combinator e outros programas que começaram pequenos e hoje bancam startups que mudaram o mundo. A diferença é que eles focam mais em retorno direto, enquanto sua ideia tem uma pegada mais de impacto social e inovação. Conclusão: dá pra sonhar, mas dá pra executar? Dá sim, mas o pontapé inicial precisa ser forte: um grupo de empresários ou investidores visionários que topem arriscar com propósito. E, claro, seria lindo ver um papo desses sendo fomentado mais vezes em comunidades como essa. Agora, será que o Raul toparia levantar essa bandeira e discutir isso mais a fundo? Porque a ideia é boa demais pra morrer só aqui no post. hahahahahaha
  7. nossa verdade. agora tem os mini coach kkkkkkkk Surreal como tem gente que se aproveita da ignorância e boa fé dos outros pra faze-los de bobo...
  8. Sobre o que pode dar errado: - Imposto de Renda (IR): mesmo sendo um airdrop, a Receita entende que ele é um rendimento e, na hora da venda, você pode ter que pagar imposto sobre o lucro. A alíquota varia conforme o valor total vendido no mês: Até R$ 35.000 de vendas no mês = isenção. Acima disso = imposto sobre o ganho de capital (15% pra valores abaixo de R$ 5 milhões de lucro). Como você mencionou que gerou R$ 22,4k, ficou dentro do limite de isenção, então nada a pagar, mas ainda precisa declarar na ficha de Bens e Direitos do IR. - Documentação e rastreabilidade: Ter o histórico das transações (como você fez no Beancount) é essencial. Caso a Receita peça explicações, você tá munido de provas. O ideal é listar o BTC e o airdrop como recebimentos e declarar o valor de venda com as notas de corretora (Kraken, Mercado Pago). - Exchange estrangeira (Kraken): transferir pra uma exchange internacional e depois pra uma nacional pode levantar bandeira se os valores forem altos e sem justificativa. Porém, com sua documentação, tá tranquilo. Airdrop como renda ou ganho de capital? Esse ponto pode ser meio nebuloso porque a Receita não tem regra específica pra airdrops. A interpretação mais comum é que você deve declarar o valor como "outros rendimentos" no ano em que recebeu, mas o ganho de capital só entra na venda. Ou seja, parece que você fez tudo direitinho: vendeu, documentou e ficou dentro da isenção. Agora, é só garantir que vai declarar direitinho no próximo IR. Dificilmente daria algum problema, especialmente com o nível de organização que você mostrou.
  9. O mistério do spread na Remessa Online é rea! Eu não tenho certeza, pelo que eu sei, a taxa de spread deles costuma variar entre 1,3% e 2,5%, dependendo do valor enviado e da moeda. Pra valores maiores, o spread tende a ser mais baixo. Essa taxa de 0,86% que aparece na primeira remessa é promocional, pra te dar aquele gostinho, mas depois volta pra faixa normal. É bom ficar ligado, porque no fim das contas, o spread pode fazer diferença dependendo do quanto você transfere.
  10. João, que ótimo ver essa análise. Vou dar minha contribuição: Sobre a correlação entre ETFs: Realmente, muitos ETFs globais, como VT, e setoriais, como QQQ ou IVV, acabam sendo altamente concentrados nas mesmas big techs. Essa sobreposição pode tirar um pouco da diversificação que a galera busca quando monta uma carteira de ETFs. Então, sua lógica de setorizar e investir diretamente nas ações que você acredita faz sentido pra reduzir essa redundância. Para verificar a correlação tem o Vantagens da sua abordagem: Maior personalização: você foca nos setores ou empresas que realmente acredita, como Nvidia, Google, etc., e ajusta a alocação do jeito que faz mais sentido pra você. Redução de custos indiretos: evita pagar taxas de administração em vários ETFs que acabam comprando praticamente as mesmas ações. Controle do portfólio: você gerencia o peso de cada ação/setor, sem depender das regras de composição do ETF. Desvantagens que podem surgir: Complexidade de gestão: comprar ações individuais demanda mais atenção, seja pra acompanhar resultados ou rebalancear a carteira. Fora que no caso de ações no exterior é um mercado que temos menos conhecimento. Menor diversificação: quando você seleciona diretamente algumas empresas (mesmo que de setores fortes), pode acabar mais exposto a riscos específicos delas. Custos de operação: dependendo da corretora e do volume investido, o custo de operar ações individuais pode ser maior do que investir via ETFs. Risco de viés: às vezes, ao focar em empresas específicas, a gente pode subestimar os benefícios de ter exposição mais ampla (o VT, por exemplo, é bem equilibrado no longo prazo). Sobre os ETFs setoriais que você mencionou: VIS/IYJ: ótimos pra capturar o crescimento do setor industrial. XLF: interessante pro financeiro, mas cuidado com a volatilidade do setor, eu considero um bom ETF, mas precisa ficar ligado nessa oscilação. IJR: small caps são legais pra diversificar, mas têm mais risco e podem demorar pra performar. Global Ex-USA: dê uma olhada no VXUS, ou se quiser algo com foco em mercados emergentes, EEM pode ser uma opção interessante. Tem um tópico ótimo aqui na comunidade do Malheiros sobre ETFs. Renda fixa: se você quer algo internacional, TLT (longos) e BND (diversificado) são boas opções nos EUA. Em resumo, sua lógica de evitar redundância é bem válida e faz sentido pra quem quer mais controle e está disposto a se aprofundar. Só se liga no trabalho extra que vem com essa estratégia e nos custos envolvidos. Talvez misturar um global e setorizar o resto (incluindo as ações techs que curte) seja um equilíbrio legal.
  11. Fala, Rafael! Prosperidade pra você também! Além de ser engenheiro de software (que já é top!), tá claro que você tem determinação de sobra. Tá caminhando muito bem pra realizar seus sonhos, com um planejamento financeiro que já impressiona. Sobre a casa, parabéns por já ter juntado a grana pra entrada e ainda manter uma reserva de 50k. Isso é um baita exemplo de disciplina! A cadeira motorizada e o carro vão ser upgrades merecidíssimos pra sua qualidade de vida, e é só questão de tempo pra você conquistar tudo isso. Já está logo ali! Com sua determinação e visão clara, tenho certeza de que vai atingir seus objetivos e até superar suas próprias expectativas. Bora pra cima! E se precisar de dicas ou quiser trocar ideia sobre investimentos, tamo aqui. Ps: Rir dos perrengues (tipo a cadeira pro carro 🤣) mostra que você encara a vida de um jeito leve e cheio de energia. Admiração total!
  12. Que tal comprar hoje de novo? kkkkkkkkk se cair mais eu compro...
  13. Olha, freelas de digitação ainda podem valer a pena, dependendo do volume de trabalho que você conseguir pegar e da sua velocidade pra digitar. Tem muita gente precisando de transcrição de áudio, revisão de texto ou até criação de conteúdo básico. Plataformas como Workana, 99Freelas e até grupos de Facebook podem ser bons lugares pra começar. Agora, falando de outras ideias de renda extra pra cidades pequenas: Artesanato ou produção local: se você tem habilidade pra fazer algo manual (bordado, sabonetes, doces, etc.), sempre rola vender pra conhecidos ou em feirinhas. Aulas particulares: se você é bom em alguma matéria, pode oferecer aulas pra estudantes da sua região - rola fazer isso online também, principalmente agora em janeiro (férias), mas funciona em todo período letivo. Consertos ou serviços gerais:rReparos simples, costura ou até mesmo jardinagem podem ser uma boa. Revenda de produtos: cosméticos, bijuterias ou roupas são opções clássicas. Edição de vídeo ou criação de artes: se tem alguma habilidade com design, dá pra pegar freelas nessa área também. Obs: mesmo que não tenha a habilidade completa para realizar as sugestões da lista, dá pra fazer um curso também pra iniciar em algo. Espero ter ajudado =)
  14. O dólar começou o dia dando aquela broxada marota, ficando abaixo de R$ 6 pela primeira vez em dias. Em torno de 9h tava cotado a R$ 5,99 na venda, uma queda de 0,54%. Essa movimentação de hoje tá muito ligada à atenção dos gringos nas possíveis medidas econômicas dos EUA e ao cenário local, com o BC provavelmente dando aquela ajudinha com sua atuação no mercado cambial. Agora, sobre leilão do BC hoje, pode ser que tenha sim, porque quando o dólar começa a oscilar demais, eles geralmente entram em ação pra manter tudo no controle. Laranjão, fanta laranja, abobrão na área...
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