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Luiz Filipe Novoa Borges De Barros Reis

Turma 20
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Tudo postado por Luiz Filipe Novoa Borges De Barros Reis

  1. Pois é! Cada semana eles repetem o post só pro pessoal se comprometer de verdade hahahaha
  2. Momento Baguncinha dessa sexta-feira abençoada! Eis que começa a turma 20 e na live "Saindo da Caverna", o mestre lança o desafio na comunidade "Uma semana sem reclamar de absolutamente nada". Estamos quase no final da semana e, navegando aqui pela comunidade, me deparei com a seguinte situação: Ora ora, não tem como ter reclamações novas se você não pode reclamar, não é mesmo? Well played, @Raul Sena, well played. Brincadeiras à parte, nem tem como reclamar da AUVP mesmo! Melhor destinação para o meu dinheiro nesse mês de maio! Abraços
  3. Eu acertei. O Raul falou bastante (e também já vi em outros vídeos dele no YT) sobre a possibilidade de portar o financiamento para outras instituições. A questão que me pegou mesmo foi a que pergunta se um imóvel é um: a) ativo; b) passivo; c) passivo de valor; d) esqueci a outra opção. Fui responder a prova no afã de terminar logo e marquei b) ao invés de c) e acertei 80% da prova. Ainda bem que temos duas chances, então saí com 100% no final hahahaha (não que isso mude algo, mas gosto de ver o Snoopy no final da prova hahaha)
  4. Rapaz, chega a me dar nervoso quando leio essas paradas de pegar x horas de trânsito para ir e voltar do trabalho. Graças a Deus a cidade onde moro, apesar de ser capital do estado, é bem tranquila (Campo Grande/MS) e gasto só 1h para ir/voltar do trabalho. Porém, já tive a oportunidade de morar ao lado da empresa (isso sim é qualidade de vida na minha atual realidade): 2 minutos pra ir, 2 pra voltar. Mas bora de AUVP que a realidade vai mudar em breve!
  5. Fazendo um apanhando do que o pessoal já respondeu aqui no post, de fato, a aula 06 fala nessa divisão do retorno desse milhão investido, de modo a você só utilizar (caso de seu interesse) 25% para não prejudicar o crescimento do patrimônio. E, conforme o @Ricardo Ochoa Pachas disse, embora o 1º milhão seja mais difícil (levarei 10~15 anos no meu atual cenário, espero que leve menos), o 2º, o 3º (e por aí vai) serão mais fáceis de se obter. Por fim, quanto à ideia de investir em imóveis para alugar, penso que não ser uma estratégia tão interessante. Apesar do retorno do imóvel ser mensal, direto na sua conta, alguns outros fatores como depreciação do imóvel por atitudes dos inquilinos, possibilidades de crise no mercado imobiliário, necessidade dos dinheiro às pressas podem complicar a tua vida na hora de colocar o custo x benefício na ponta do lápis. O pai de uma ex-namorada minha vivia (acho que ainda vive) da renda de alugueis de imóveis em BH, mas em uma região Universitária (prox. ao campus São Gabriel, da PUC Minas). São kitnets que estão sempre ocupados, tanto pela tratativa direta entre locador e locatário (não tem imobiliária envolvida) quanto pela ótima região (uma ou duas quadras da Universidade). Mas, vale lembrar que, mesmo em regiões assim, pode rolar uma situação inesperada (pandemia do COVID) e acabar com as aulas presenciais por um tempo. Resultado: estudantes que moram sozinhos perto da Universidade voltam pra casa em outras cidades e desocupam os imóveis. Enfim, são inúmeras as variáveis a serem analisadas. Na atual situação do Brasil, eu investiria conforme o Raulzão ensina e, caso quisesse muito, separaria uma parte dos meus investimentos para comprar imóveis (sei lá, no máx. 15% do patrimônio, até para estar exposto à vários mercados). Espero ter ajudado! @Flamarion Hélio De Souza Lima
  6. Já dá até pra lançar uma escola de samba em 2024: Unidos da Turma 20! hahahaha Bem-vinda @Kellen Ramos!! Segue um breve resumo da galera aqui da T20!
  7. Pooooourra, aí você mandou a boa! Zerei HL 2 pela terceira ou quarta vez recentemente! Tem jeito não, Half-Life é uma obra prima, pena que o Seu Gabe não termina a série...
  8. Opa. Já tô há uma semana e sigo firme
  9. Rapaz, nesse final de semana prolongado pelo feriado, fui pro meio do mato curtir a paz do interior hahaha Churrasco, cachaça e conversa fora, basicamente. Deu pra recarregar as energias pra começar com tudo a turma 20 hahaha
  10. É exatamente aquele meme: Sério, cada dia que passa eu percebo que isso é bem recorrente nas gerações anteriores. São bem raros os casos de famílias que se planejam desde sempre (acho que pode ter a ver com todo aquele rolê da inflação altíssima, remarcação de preços, teria que pesquisar mais afundo). Realmente, no começo parece bastante... Ele fala de afirmações e declarações (não vi com bons olhos no começo), mas depois vai melhorando!!! Vale à pena! E outra, é um dos livros recomendados pelo próprio @Raul Sena, e foi um dos motivos que me fez seguir em frente na leitura.
  11. Pra quem ainda não viu, segue o vídeo: Eu conhecia a técnica para cochilos despretensiosos durante o intervalo de almoço (mas é deveras arriscado, nunca tentei) kkkkkkkkkkkkk Porém, hoje tentei acordar sem despertador e o resultado me surpreendeu. Não fui dormir no horário que estou acostumado, mas no final das contas dormi o mesmo número de horas (e acordei bem disposto!).
  12. Boa! Parabéns @Rai Nunes Espindola!
  13. Fala pessoal, tudo beleza? Recentemente, comecei a ler o livro "Os segredos da mente milionária" (https://amzn.to/3LETFrL), do autor T. Harv Eker, e não consigo guardar os insights que estou tendo só pra mim. Não que sejam extremamente reveladores, mas já que estão fazendo certo sentido, acredito que seja válido compartilhá-los aqui na comunidade. Ah, a minha intenção nessa publicação não é de trazer um resumo fidedigno do livro, ok? É mais pra expor as minhas impressões mesmo e, quem sabe, gerar um debate bacana aqui na comunidade. Para quem ainda não conhece a obra, segue uma foto da capa (da versão que estou lendo) o resumo no verso do livro: "Se as suas finanças andam na corda bamba, talvez esteja na hora de refletir sobre o que T. Harv Eker chama de 'seu modelo de dinheiro', um conjunto de crenças que nos alimenta desde a infância e que molda o nosso destino financeiro. Neste livro, Eker mostra como substituir uma mentalidade destrutiva - que talvez você nem perceba que tem - pelos arquivos de riqueza, 17 modos de pensar e agir que distinguem os ricos das demais pessoas. (...) Além disso, você aprenderá um método eficiente de administrar o dinheiro, estabelecendo sua remuneração pelos resultados que apresenta e não pelas horas que trabalha. E também descobrirá como aumentar seu patrimônio líquido - a verdadeira medida da riqueza. A ideia é fazer seu dinheiro trabalhar para você tanto quanto você trabalha para ele. Para isso, é necessário poupar e investir em vez de gastar. 'Enriquecer não diz respeito somente a ficar rico em termos financeiros', diz Eker. 'É mais do que isso: trata-se da pessoa que você se torna para alcançar esse objetivo'." PRIMEIRAS IMPRESSÕES e ESTRUTURA Logo no começo, eu me deparei com algumas frases e expressões que me fizeram pensar "Puts, parece tudo o que eu já li em vários livros de autoajuda" (como se a obra não pudesse me acrescentar nada). Porém, persisti e segui lendo. E olha... não consigo largar o bendito livro! Basicamente, a obra é dividida em duas partes. Na primeira, o autor se dedica a explicar o conceito de "modelo de dinheiro" que, em linhas gerais, é a nossa visão sobre o assunto, formada a partir da nossa criação, nossas experiências de vida e daquilo que a gente ouve dos outros (principalmente, dos nossos pais). Já na segunda, são debatidos os chamados "arquivos de riqueza", que segundo o autor, tratam-se de "dezessete modos de pensar e agir que distinguem os ricos das outras pessoas." Por enquanto, vou limitar o meu texto ao que consta da primeira parte (ainda não comecei a segunda, mas logo logo eu volto para complementar a publicação). PRIMEIRA PARTE Essa primeira parte do livro me proporcionou uma série de reflexões, não apenas em relação ao dinheiro, mas também em relação a diversas áreas da minha vida! Mas, focando inicialmente na questão do dinheiro mesmo, percebo que a intenção do autor nessa parte é justamente a de conscientizar o leitor de que a prosperidade financeira não depende apenas das medidas que tomamos no dia a dia em direção à construção do nosso patrimônio mas, principalmente, da nossa mentalidade e visão a respeito do dinheiro. E, para isso, ele te lança em um profundo processo de autoanalise, fazendo o leitor pensar em cada aspecto da sua personalidade que possa impactar positiva ou negativamente na sua ascensão financeira. De fato, o autor segue, em dados momentos, por alguns conceitos genéricos, ideias que já estão dispersas pela sociedade e que, de certa maneira, todos sabemos (ex.: pessoas que ganham na loteria costumam perder toda a grana logo em seguida, enquanto pessoas que constroem seu patrimônio por esforço próprio não, e por aí vai). Contudo, logo a reflexão se aprofunda, apontando a necessidade da "desautomatização" de alguns aspectos da nossa vida. E, nesse ponto, o que mais me marcou foi a parte em que o autor trata do nosso condicionamento (isso para todas as áreas da vida), apresentando e detalhando os conceitos de "programação verbal", "exemplos" e "episódios específicos", que influenciam sobremaneira a nossa forma de enxergar o dinheiro, e também algumas técnicas para reverter o quadro. A parte da programação verbal, acho que foi a que mais fez sentido para mim. Isso porque, na casa dos meus pais, o assunto "dinheiro" foi tratado, durante a minha criação, com muita transparência (talvez até um pouco demais). Meu pai sempre foi muito aberto com esse tema e, durante toda a minha infância, cansei de ouvia ele falar "Vocês acham que o dinheiro dá em árvore?", ou "Ah pronto, virei sócio da companhia elétrica? Então apaga essas luzes aí", e ainda "Ah, tá tudo mais ou menos. Tô tendo que vender o almoço para comprar a janta", e por aí vai. Lembro até de dado episódio em que cheguei na escola cabisbaixo, no auge dos meus 6 (seis) anos, dando tchau para os meus amigos porque teria que mudar de escola (naquele dia, no almoço, meus pais conversaram na minha frente, dizendo que não sabiam como pagariam a escola). Não preciso nem falar que isso tudo marca a nossa vida né (às vezes, sem a gente perceber)... Outro ponto pesado é a parte dos exemplos. Da mesma forma que a programação verbal, exemplos são excelentes para melhorar ou piorar a nossa vida. Também ouvia muito "Faça o que eu digo e não faça o que eu faço" mas, invariavelmente, acabo incorrendo em alguns erros em relação a grana até bem parecidos com os que meus pais cometeram durante a minha criação (às vezes, até sem perceber). O autor até fala que "em matéria de dinheiro, tendemos a ser idênticos aos nossos pais" ou que nos tornamos o exato oposto (o que nem sempre é bom, dependendo dos motivos que te levaram a seguir por esse caminho). Por fim, o livro também trata dos episódios específicos (que, pra mim, acabam se confundindo um pouco com os exemplos que eu citei aqui no parágrafo de cima). Depois disso vem uma parte que ele fala do nosso "modelo de dinheiro" (tópico "Afinal, o que está programado no seu modelo de dinheiro"), mas confesso que essa parte foi meio nebulosa pra mim e vou precisar relê-la hahahaha. CONCLUSÃO Bom, essas são as minhas impressões do livro até essa primeira parte. Acho que o que fica de mais importante do que eu li até agora é o seguinte: Para atingir uma prosperidade financeira, mais do que a capacitação técnica, é preciso realizar uma minuciosa autoavaliação; Algumas decisões e atitudes em nossa vida não podem ser automatizadas (a repetição constante leva o nosso cérebro a automatizar algumas ações, o que pode ser prejudicial em alguns pontos, como na forma como lidamos com o dinheiro). Aqui dá pra aplicar aquela ideia de mindfulness ou "atenção plena"; Você não é precisa ser igual aos seus pais! Eles te educaram com base na criação que receberam dos seus avós/experiências de vida. Apesar disso, você tem a sua própria vida e é responsável pelas escolhas que faz, portanto, pense por você mesmo. E isso vale pra tudo tá, não só pra dinheiro; Prepare-se! "Sorte é o que acontece quando a preparação encontra a oportunidade"! É isso gente! Quem tiver alguma contribuição, sinta-se livre para discutir comigo aqui no tópico! (Quando avançar no livro, volto aqui!)
  14. @Rodrigo Nunes Endres Meu amigo, que ideia genial de tópico kkkkkkkk Só o crème de la crème da comédia! KKKKKKKKKKKKKKKK POSTA MAIS
  15. Gente, venho aqui fazer uma retratação kkkkkkkkkkkkk Na terça-feira, fomos nessa feira e fechamos um contrato com um fornecedor. Ontem, na quarta-feira, fomos de novo e acabamos ganhando um sorteio de R$ 5.000,00 pra gastar com outros fornecedores da feira!!! (detalhe, gastamos R$1.000,00 e ganhamos R$ 5.000,00, pensa num ROI bão demais hahahaha)! Hoje é o último dia e vamos de novo (vai que a gente ganha outros 5k hahahaha)
  16. Não, acho que você não entendeu hahahaha quando eu disse que casar é um golpe, estava me referindo ao evento (festa), não ao instituto. Sempre quis casar e finalmente vai rolar!
  17. É, quando eu me inscrevi, o pessoal disse que a turma começa dia 30/04 (que cai no domingo agora).
  18. Cara, que foda! Ler esses relatos assim só me deixa mais instigado para o começo das aulaaaas!
  19. Pelo que falaram quando fechei minha matrícula, sim! Até estranhei, mas deve pelo fato de segunda-feira ser feriado. Eu tô lascado kkkkk Estarei na fazenda, no meio do mato, mas vou tentar conseguir uma conexão por lá.
  20. @William Redig eu acho que esse lance de emprestar a senha que o @Ricardo Ochoa Pachas comentou era entre familiares, não entre membros da comunidade.
  21. Cara, de verdade! Hoje eu nem imagino COMO atingir um patrimônio desse tamanho (100K, 500K, 1MM), mas tenho certeza que a AUVP vai me proporcionar todas as ferramentas pra isso! Nem começaram as aulas e eu já confio 100% no método!
  22. Todas as turmas recebem essas cartas galera? Eu já vi o Raulzão comentando sobre elas em alguns vídeos ou no insta dele, e também morro de curiosidade pra saber o que tem dentro hahahaha
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