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Eddy Paulini

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Respostas da comunidade

  1. Eddy Paulini's post em Empresas do Setor de Energia Elétrica foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Cesar Augusto Medeiros !
    CMIG e ISAE na minha opinião não entram para nossa estratégia como buy and holders. Acredito que você tenha mencionado as ações ordinárias (ON) destes ativos por conta de as ações preferenciais (PN) não terem tag along, certo?
    Só que tem um problema a mais além do tag along. O free float dos papéis ON de CMIG e ISAE são baixos e a liquidez pior ainda. Acaba que existe uma dificuldade na entrada e na saída dos papéis além de se gerar uma alta volatilidade nos preços o que pode mexer com o psicológico da pessoa bem como afetar o preço médio ao longo dos anos que investiremos.
    Além disso, eu diria que isso mostra que a empresa não quer ter sócios e não liga por assim dizer para pequenos investidores. Os papeis PN não oferecem proteção para os pequenos sócios. Os papeis ON não tem liquidez viável para atrair investidores. Eu particularmente não fico tranquilo em querer me tornar sócios de empresas que não a princípio não visam sócios.
     
    PS: não é recomendação de compra ou venda.
  2. Eddy Paulini's post em Contra Fluxo Vs Diagrama do Cerrado foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Felipe Soares Matos !
    O que está acontecendo com sua carteira é justamente o que você falou: tem um desequilíbrio e o diagrama está tentando corrigir isso.
    A princípio, podemos dizer que é o preço que a gente pagar por ter feito uma carteira desequilibrada antes de estudar. Faz parte do jogo.
    Entendo que você esteja olhando muito o cenário atual dado que provavelmente tem empresas na sua carteira que após você ter estudado e escolhido investir realmente nelas como sócio por anos, estão descontadas. Mas é preciso ponderar alguns pontos:
    - Quanto mais você deixar de seguir o diagrama que está visando o equilíbrio das suas metas, mais tempo sua carteira vai seguir desequilibrada;
    - O equilíbrio da carteira envolve uma questão de gestão de risco e as vezes deixamos de perceber isso. Por mais que você possa ter ações bastante sólidas, ter mais de 80% da carteira em renda variável é um risco muito grande e que dado sua distribuição que deveria ser de 25% pelo que comentou, você está correndo um risco altíssimo;
    - Hoje o mercado de renda variável está realmente mais eufórico. Mas essa não é a primeira vez que isso acontece, nem segunda, nem a terceira. E tampouco é a última. O mercado é cíclico e em algum dado momento ao longo dos anos que você vai investir, este cenário volta;
    - Por mais que o mercado esteja dando uns "descontos" na renda variável, não significa que outras classes de ativos não estejam boas. Renda fixa a prefixados de 16, 17%, IPCA+8% não é de se jogar fora, por exemplo. Vale muito uma análise.
     
    Espero que ajude a refletir!
  3. Eddy Paulini's post em imposto de renda foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Leila Regina Cartoce Guimarães !
    No site do investidor sardinha tem uma calculadora que já faz este comparativo. Vou colocar o link dela abaixo para você acessar ela e fazer as comparações que precisar:
    https://investidorsardinha.r7.com/calculadoras/comparador-de-renda-fixa/
  4. Eddy Paulini's post em Investimentos em renda fixa. foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Josley Cristine Corbari !
    O melhor para você fazer neste momento é não mexer com estes investimentos que você já possui sem antes concluir o curso. Não venda nada e não aporte em mais nada, exceto no tesouro Selic. Se tiver valores disponíveis para fazer investimentos, o Tesouro Selic é a melhor opção por ser rentável, seguro e com liquidez. 
    Estude com calma que ao longo do curso você vai consolidando sua estratégia e vendo o que é melhor para com seus obejtivos.
     
    Espero que ajude!
  5. Eddy Paulini's post em ABCB4 OU BBAS3 foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, @Vincius Ribeiro !
    O mais comum neste caso é comparar a eficiência da empresa. Indicadores como margens, ROE, ROIC, são bons indicativos para essa tomada de decisão.
    E idealmente este tipo de comparativo não deve ser feito de forma isolada. Considere o tamanho das empresas. BBAS por exemplo, é uma empresa secular. Eventualmente empresas neste patamar que está em uma fase que chamamos de Maturidade que é onde a empresa já está com seu produto amplamente inserido no mercado e agora seu desafio é o mantimento deste patamar, algumas margens podem ser reduzidas em comparação com empresas menores que podem estar em uma fase anterior a de maturidade que é a fase de crescimento onde é possível que ela possa ter boas margens que justifiquem seu crescimento.
     
    Ter mais de uma empresa de um mesmo setor possui ônus e bônus. Acredito que inevitavelmente chegaremos a este ponto na carteira, mas gosto de reforçar o que é preciso ter em mente para isso.
    Dentro do mercado financeiro existem dois tipos de riscos que podemos considerar. O risco sistemático e o não sistemático. O sistemático é um risco que afeta toda a economia em todos os setores sem exceções não podendo ser mitigado pela diversificação. Por exemplo, o estouro da pandemia da Covid-19 foi um evento de risco sistemático. Afetou todo o sistema global de alguma maneira.
    Mas aqui, vamos nos ater ao risco não sistemático que é o risco inerente a uma empresa ou ao setor.
    É o risco que conseguimos mitigar com a diversificação mas tem uns por menores que talvez passem despercebidos. Vamos imaginar que eu queira diversificar em um banco que tem uma carteira forte de cliente PF e um outro banco que tenha uma carteira mais forte para empresas/PJ. A princípio podemos dizer que elas não são correlacionadas, certo? Mas não tem como alterar o fato que ambas estão sujeitas aos mesmos riscos setoriais. Em outras palavras, qualquer efeito que afete o setor bancário, não importa se um banco é voltado pra PF e o outro pra PJ. Ambos vão dar uma sangrada. Imagine um aumento excessivo de taxa de juros que impacta nos empréstimos causando uma diminuição na procura dos mesmos. Mesmo que em maior ou menos escala, observe que é um evento que vai afetar ambos impreterivelmente.
    O risco não sistemático é um risco que conseguimos minar com a diversificação. Mas a diversificação é mais fácil e efetiva quando diversificamos entre outras empresas de outros setores.
    Ou seja, diversificar dentro de um mesmo setor, até pode reduzir um risco de uma empresa específica, mas ela não consegue escapar de eventos que estejam envoltos do setor delas.
     
    Espero que ajude!
  6. Eddy Paulini's post em Dúvida sobre possível taxa/IR foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Andrey Cesar !
    Se entendi certo, você tinha o valor de 120 mil no CDB e sacou ele para emprestar a sua mãe, certo?
    Se foi isso mesmo, o imposto já foi cobrado no momento do saque. A receita já retém o valor dado a alíquota vigente no momento do saque.
    Agora você vai receber o valor de volta e pretende investir novamente só que em outra aplicação. Na sua declaração de IR, provavelmente ficará algo como:
    - Declarar que o investimento do CDB ficou com a posição final igual a 0;
    - Declarar uma nova linha de bens e direitos onde você terá um valor investido no Tesouro.
     
    Espero que ajude!
  7. Eddy Paulini's post em BBSE é estatal ou nao? foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, Antony e Deborah!
    Na verdade BB seguridade para começo do entendimento é uma holding onde no topo temos o banco do Brasil e o restante de ações em circulação no mercado.
    O banco do Brasil por sua vez possui 49,9% da ações ordinárias não tornando ele sócio majoritário. Ou seja, o banco do Brasil acaba não tendo interferência no comando da holding. Ele tem grande participação nos lucros mas não tem posição suficiente para ter controle.
    A estrutura societária pode ser vista direto na fonte da BB seguridade. Basta pesquisar na internet "estrutura societária BB seguridade" que ficará mais claro.
     
    Espero que ajude!
  8. Eddy Paulini's post em Resultado da minha primeira análise foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @João Pedro Sá Medeiros !
    É relativo e tanto P/VP mais baixo como mais alto requer atenção.
    P/VP muito baixo indica que na parte de preços a empresa está muito descontada. Mas qual a justificativa para isso? Por exemplo, BHIA3 está mega descontada no preço. Mas os fundamentos da empresa, não tem o que dizer. Péssimos e sem resultados. Por outro lado, WEGE3 com preços muito esticados. Mas é uma empresa de crescimento constante e lucros altíssimos.
    Percebe?
    Por isso é sempre importante a não olhar indicadores de preço unicamente. Na verdade eu diria que longo prazo para quem faz aportes mensais como nós, o preço se torna quase irrelevante.
    Veja se o setor de consumo cíclico lhe interessa. Por exemplo, empresas de celulose. Mas vale o ponto de atenção que você já possui outras empresas comoditizadas na sua carteira.
    No mais, acho a sua carteira bem diversificada.
    Aqui fica díficil dizer algo, pois uma sugestão que pode ser boa para uma pessoa não será necessariamente boa para outra.
    Aqui deixo uma pergunta. O que você acha da sua carteira? Sente falta de algo ou acha que está coerente dessa forma?
    Infelizmente não. O método Scuttlebutt é uma método longo e trabalhoso mesmo. E também vale já deixar claro que terão informações que dificilmente iremos achar. Na época quando o Fisher desenvolveu o método, ele tinha uma fama por assim dizer que facilitava a busca dessas informações.
    Mas isso não significa que o método não possa ser usado por nós. Podemos avaliar quais perguntas que julgamos mais relevantes de acordo com nossa forma de pensar e ir em busca delas. Normalmente tem muita coisa contida nos relatórios mesmo e em um documento chamado Formulário de Referência presente no RI da empresa. É um documento gigante (em média umas 450 páginas) mas que não precisa ser lido todo. Já pelo índice do documento você consegue achar informações muito pertinentes como estratégias e objetivos da empresa, riscos do setor, informações sobre a administração, corpo executivo e até mesmo salários, dentre outros.
    E é uma questão de prática ir lendo informações e interpretando elas.
    Os endividamentos delas são altos. Aqui começa já um ponto de atenção pois é necessário interpretar estes endividamentos. São justificáveis? A empresa tem capacidade de arcar com estes endividamentos? Essas dívidas são referentes a investimentos? Se sim, estão dando algum tipo de retorno?
    Aqui puxamos um gancho com relação ao prejuízo da CSAN. O que resultou esse prejuízo? E ir na base do preço do ativo já que um prejuízo abriu uma aparente janela de oportunidade, não me parece uma ideia coesa. Você está assumindo um risco muito alto.
    Ambas as empresas são comoditizadas o que gera naturalmente uma maior volatilidade e consequentemente fazem seus riscos aumentarem. 
    A diversificação é sempre bem vinda.
    Um cuidado maior que eu teria era a exposição em mais de uma empresa de um mesmo setor, pois isso aumenta o risco não sistemático da carteira.
    Estes comparativo não existe. A renda variável justamente por ser variável não consegue colocar previsões mais assertivas para se comparar com outros tipos de investimentos.
     
    Espero que ajude! 
  9. Eddy Paulini's post em Avaliação de Ações FIIs e pesos foi marcado como a melhor resposta   
    Se está de acordo com seus objetivos, show de bola!
    Normalmente quando falamos de carteiras, percentuais, metas, etc, não tem muito como fugir da nossa visão de mundo, dos nossos vieses  😅
    Mas isso não significa que tem certo ou errado. Mas acho que sempre vale ver os pontos de vistas. Tanto que agora com você comentando de eventualmente morar fora, pode fazer mais sentido um percentual maior no exterior.
    Tem lógica o que você pensou. Coerente!
    Existem alguns pontos que podem ser avaliados nos ETFs. Vou deixar abaixo alguns que eu costumo sugerir e que inclusive uso na avaliação dos meus:
    - estratégia que o ETF segue;
    - taxa de administração;
    - tempo de mercado;
    - gestão passiva o ativa;
    - número de ativos e seus percentuais;
    - DY;
    - beta;
    - correlação de ativos com relação a sua carteira e outros ETFs.
    Lembrando que são sugestões e você pode ver o que lhe faz sentido. Quanto mais estes pontos que mostram qualidade no ETF e maior diversificação (acho este ponto da diversificação um dos mais importantes), melhor a nota.
     
  10. Eddy Paulini's post em Direitos de subscrição para quem comprou após data ex foi marcado como a melhor resposta   
    @Alexandre Rocha Albino acho que entendi sua duvida.
    Em comparação com o preço dos ativos da subscrição, é possível que sim, que se esteja pagando mais caro. Mas não dá pra cravar pois não dá para prever quais serão os preços sendo operados neste período.
  11. Eddy Paulini's post em Tesouro Prefixado 2028 Prefixado de 2028 e 2032 foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, @Diogo Marques#5856 !
    Apenas complementando nosso amigo @Ricardo Tuller Mendes.
    Lembre-se que o que vemos hoje no que tange a taxas oferecidas, já é precificado com base em expectativas futuras.
    Ou seja, mesmo com a próxima decisão do Copom, o mercado já estará precificado. Logo, não acho que faria muito sentido esperar decisões de reuniões.
     
    Espero que agregue!
  12. Eddy Paulini's post em Dúvida - Tesouro juros semestrais foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, @Vinícius Roberto Bomfim Lima!
    Uma boa curiosidade eu diria!
    Neste caso, os títulos de tesouro que pagam cupons periódicos de juros e aqui na considerando o renda+ ou o educa+, você fez a afirmação correta que é que no vencimento você recebe de volta os valores nominais aportados.
  13. Eddy Paulini's post em Marcação a mercado em titulo que não do Tesouro. foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde,  @Hyan Praxedes !
    Consideramos a marcação a mercado apenas para os tesouros prefixados e IPCA+.
    Os outros títulos como CDBs, LCIs e LCAs não tem liquidez suficiente para realizar a marcação. Além disso, para fazer a venda antecipada destes títulos e necessário colocar os mesmos a venda via mercado secundário e quem faz isso é a corretora que morde uma boa parte da rentabilidade e pode até mesmo gerar perda de capital.
    No caso do tesouro, como é o próprio governo que garante a recompra e não tem um intermediador, q marcação pode ser feita.
  14. Eddy Paulini's post em Preciso aplicar em outro título agora? foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Yuri De Souza Pereira !
    Você pode escolher outro tesouro com vencimento mais longo. Periodicamente o tesouro muda as ofertas de vencimento.
    E aqui vale um adendo importante que mesmo antes você aportando regularmente em um mesmo tipo de tesouro que no caso era o Selic 2029, cada compra era um título diferente. Todas as compras de títulos são únicas dão que as ofertas de taxas mudam diariamente.
     
    Espero que ajude!
  15. Eddy Paulini's post em Como são modelados os preços dos títulos do Tesouro Direto? foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, @Lucas Eduardo Wendt !
    Os títulos do Tesouro Prefixado e IPCA+ tem valores de vencimento pré determinados. Ambos valem R$1.000 no vencimento. O que muda um pouco é o Tesouro IPCA+ que causa confusão pois ele vale R$1.000 corrigidos pela inflação. Ou seja, nominalmente seu valor é maior.
    Sabendo que temos então um ponto de chegada que é o valor final, o Tesouro então avalia as taxas sendo oferecidas de mercado hoje para estipular uma taxa nos seus títulos. Por exemplo, hoje conseguimos encontrar no mercado CDBs prefixados sendo ofertados a uma média de 15%. O tesouro vai lá e coloca uma oferta para um título de tesouro prefixado de 14,71% com vencimento para 2028. Se o título precisa valer R$1.000 no vencimento, aqui será definido a quanto o título precisa ser vendido para que com essa taxa, ele chegue em R$1.000 daqui a 3 anos. É uma "conta inversa" onde se começa pelo final.
    Cada compra é única. Cada compra de título feito mesmo que seja de uma mesmo tipo de tesouro, cada um terá sua taxa. 
    Essa parte ficarei devendo, pois estudei pouco renda fixa americana. Nunca tive interesse e/ou vi vantagens.
    Mas partindo de uma lógica (de vozes da minha cabeça 😅) acredito que as mecânicas sejam semelhantes dado que muita coisa que temos aqui no quesito bolsa, etc, o Brasil se espelhou (para não dizer que copiou) da bolsa americana.
     
    Espero que tenha ficado claro!
  16. Eddy Paulini's post em SPREAD foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Bruno Mendes Da Silva !
    Os spreads que o Raul comenta que são devolvidos envolvem apenas a conta nacional e no que tange o spread da renda fixa, aluguel de ações e IPOs. 
    Investimentos internacionais e em criptos no BTG não possuem essa devolução. 
  17. Eddy Paulini's post em Marcação a mercado ( duvida) 2025 /março foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Carlos Lucas Vidal Lima !
    Acho importante reforçar alguns conceitos.
    Seu raciocínio está correto em pensar que se a taxa de juros depois de um tempo começar a cair dado o patamar de hoje é que considerado elevado, você pode realizar uma marcação a marcado.
    Mas o conceito da marcação é antecipar ganho e rentabilidade. Jamais uma marcação a mercado pagará para você um valor ou rentabilidade maior do que o que será entregue no vencimento do título. Por isso é mais correto pensar sempre primeiro no contrafluxo do que na marcação. Entenda a marcação como um bônus que podemos eventualmente ter ao levar um título do tesouro IPCA+ ou prefixado.
    Além disso, para a marcação fazer sentido, é necessário reinvestir o valor em um outro título que esteja pagando minimamente mais do que se você levasse o título até o vencimento. Caso contrário, você estaria apenas desacelerando os juros compostos. Vamos pensar em um exemplo onde você adquiriu um título do tesouro prefixado de 13%a.a. Ao decorrer do tempo, o título está marcado para cima e já lhe pagou 11% da rentabilidade antes do momento em que ele teria acumulado essa rentabilidade. Se ao resgatar você não conseguir reinvestir este valor em outro título que gere uma rentabilidade minimamente de 13% (valor contratado do título), não faz sentido resgatar. Se você reaplica o valor, por exemplo, em um título pagando 10%, você receberia mais levando o título até o vencimento que pagará os 13%. 
     
    Espero que tenha ficado claro!
  18. Eddy Paulini's post em TAESA e troca do formador de mercado foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, @Lucas Eduardo Wendt !
    Na minha opinião, para nós nada muda. O objetivo de ter um formador de mercado em suma é reduzir o spread das ofertas dos papeis da empresa. Isso gera uma certa facilidade na compra e na venda.
    Para nós que somos investidores de longo prazo, fazemos compras regulares e normalmente com uma ordem ao preço de mercado para já efetivar a compra, não vejo nada que nos afetaria. Talvez mais para os traders.
  19. Eddy Paulini's post em Alteração no nome de um ativo foi marcado como a melhor resposta   
    Pode pedir via whats mesmo!
  20. Eddy Paulini's post em Onde investir meu capital de giro foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, @Felipe Ramiro De Borba !
    Pelo que consegui entender, apesar de se saber uma data quando você precisaria do dinheiro, entendo que uma liquidez diária seria mais benéfico por você poder ter acesso ao dinheiro. Aliás, na minha opinião o dinheiro de uma empresa deve estar sempre disponível mesmo que hajam essas sazonalidades.
    Logo, recorrer a CDBs que tenham alguma rendimento o mais próximo possível da Selic (98, 99 ou até mesmo os 100%  do CDI) me parece o ideal.
  21. Eddy Paulini's post em Alocação e atribuição de notas para ETF's no diagrama foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Cesar Augusto Medeiros !
    Estes pontos indicados são apenas sugestões que inclusive utilizo. Podem ter mais itens a serem avaliados ou menos.
    E particularmente não sigo essa lógica de 1 pra 1. Ou seja, não é que um ponto que veja como positivo faça com que uma pergunta seja marcada como sim. Costuma-se fazer um estudo por fora, semelhante ao que é feito na renda fixa. Na renda fixa, temos algumas premissas como índice de Basiléia, índice de amortização, alguns olham o rating do emissor, cobertura do FGC, dentre outros. Isso gera uma nota que colocamos manualmente. que no caso da renda fixa vai de 0 a 10. Nos ETFs, eu vejo estes pontos que citei como exemplo, tem pontos que considero mais relevantes que outros (por exemplo, um bom DY e um beta baixo não me é tão relevante como a diversificação do ETF que complementa minha carteira ou a taxa de administração) e assim, decido manualmente se o ETF vai ter nota máxima que seria marcando todas as perguntas como sim ou deixando algumas como não de acordo com o que eu achar necessário e relevante.
     
    Espero que ajude!
  22. Eddy Paulini's post em CEMIG3 ou CEMIG4 foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, @Leonardo Hideo Tada Perino !
    Sem antes concluir o curso, nem pensar em fazer investimentos, principalmente em ações  😅
    Como dito pelo amigo @Pablo Rickson, foque primeiro em montar uma boa reserva de emergência e se ainda tiver algum valor para investir, deixe no Tesouro Selic.
    Em suma, dentro da nossa filosofia do buy and hold, uma das principais premissas é minar riscos em vista que somos investidores de longo prazo. E tag along é um desses critérios. Você vai entender melhor no decorrer das aulas, mas Cemig não é uma empresa viável para nossa estratégia, mesmo optando pelas ações ON (final 3) em vista de sua baixíssima liquidez e falta de free float.
    Imagino que a ansiedade de investir e tudo mais bate forte, mas é recomendável não fazer nada sem antes ter um bom estudo e fundamentos. Como disse, no decorrer das aulas você vai entender melhor sobre o que avaliar na empresa mesmo com a história da federalização que ainda não quer dizer muito coisa na minha opinião.
     
    Segue as aulas com calma!
  23. Eddy Paulini's post em AULA LIVE DE SEGUNDA 3/Março foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, Anônimo!
    Hoje não teve live. Vai voltar na próxima segunda 10/03 pontualmente às 19h  =)
  24. Eddy Paulini's post em Dúvidas de como ajustar minha carteira foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Ana Beatriz Mariano Ribeiro De Almeida !
    Vamos lá!
    Um primeiro ponto que vou deixar para complementar seus estudos é o que chamamos de risco não sistemático. É o risco que envolve uma empresa em específico ou um setor.
    Como você tem uma exposição mais considerável em um mesmo setor, isso faz com que seu risco não sistemático aumente. Um eventual problema que afete o setor de energia como um todo, consequentemente vai afetar uma gama grande ativos que estão inseridos naqueles setor. Além disso, aumenta-se as chances de gerar um conflito entre as empresas na sua carteira pois elas competem por um mesmo marketshare embora suas ênfases e estratégia podem ser diferentes. A consequência disso é que para uma empresa crescer ela provavelmente estará tomando espaço de outra e isso faz com que essa outra tenha seu crescimento desacelerado.
    Em contrapartida, tem alguns benefícios de investir sobre em mais de uma empresa no mesmo setor como, por exemplo, diminuir o risco da empresa onde uma empresa pode se prejudicar por algum fator que não afete necessariamente outra no mesmo setor. Mas é necessário cautela pois quanto mais empresas de um esmo setor, maiores os riscos e consequentemente maior é sua exposição de capital neste setor. 
    Logo, podemos concluir que não tem certo ou errado. Cabe você avaliar o que faz mais sentido para sua tranquilidade e estratégia.
    Como você ainda está estudando e não concluiu o curso, o melhor a fazer é realmente suspender os aportes nos seus ativos, mesmo já observando alguns que fazem sentido investir e outros não. No módulo 8 tem aulas que são especificas para ajustar carteira. Nem mesmo vender o que você concluir que não é uma boa empresa. Todos estes aspectos serão abordados no módulo 8.
    De toda forma, vamos dissertar um pouco sobre seus ativos:
    Nunca tinha estudado a empresa mas já olhando por cima não faz sentido algum ela na estratégia de buy and hold. Não tem tempo suficiente de mercado para ser avaliada (entrou na bolsa em 2019 e procuramos empresas há pelo menos 10 anos com seu capital aberto para gerar uma gama maior de dados para serem estudados) e já apresentou prejuízos quebrando a ideia de lucros consistentes.
    É uma boa empresa para se estudar.
    Como você comentou, apesar de ter alguns números interessantes, o tag along é um critério eliminatório para nós do buy and hold. Como somos investidores de longo prazo, um dos nossos pilares é a segurança. Em outras palavras, o que mais buscamos para investir por longos anos é a segurança que boas empresas podem nos trazer. Cemig não dá essa segurança por conta da falta de tag along. Mesmo se optasse por escolher as ações ON da Cemig, na minha opinião não vale a pena. O free float é baixo e a liquidez também o que geraria muita oscilação de preço além de demonstrar que a empresa não visa sócios, quer apenas recursos de investidores menores não oferecendo proteção a eles.
    Mais uma empresa viável para estudos.
    Aqui vou reforçar que o preço médio idealmente deve ser feito com os aportes regulares que faremos mensalmente, ou seja, de forma mais natural por assim dizer. O preço em si é algo que não é de fato relevante no buy and hold justamente por conta dos aportes constantes. Em outras palavras, não ficamos especulando preços para comprar mais barato para forçar um novo preço médio.
     
    Espero que ajude nos estudos!
  25. Eddy Paulini's post em Quando comprar FIIs foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Matheus Pinheiro Barbosa !
    Você está certo em afirmar que o FIIs tem um crescimento mais lento em comparação com as ações. Até por isso que muitos optam por ter pouca ou nenhuma exposição em FIIs na fase de acumulo de patrimônio.
    Por outro lado, quando estamos acumulando patrimônio, estamos falando de provavelmente um tempo longo para investir. E estes tempos maiores podem ser benéficos pensando em FIIs pois, no longo prazo a tendência é que o bons FIIs de tijolo paguem 8%a.a. acima da inflação já considerando a valorização dos imóveis. E isso é benéfico além de ser um tipo de ativo que traz uma certa estabilidade na carteira pensando que eles são menos voláteis também se comparados aos FIIs.
    Veja que não tem certo ou errado. Ter FIIs na carteira tem seus ônus e bônus.
     
    Espero que ajude a pensar!
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