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Eddy Paulini

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Respostas da comunidade

  1. Eddy Paulini's post em E possivel não ultrapassar o limite do FGC com CNPJ foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Luiz Fernando Andrade Vidoto !
    Ter o CNPJ só por ter, não vejo muito sentido. Mesmo que seja através de um MEI, você teria imposto mensal para pagar, declaração de IR para fazer e acredito que seria no mínimo estranho uma empresa aberta que só investe e não tem algum tipo de operação e/ou rendimento de serviços ou vendas.
    Na minha opinião, o custo de trabalho de controlar o dinheiro de CPF e CNPJ acaba não compensando.
  2. Eddy Paulini's post em Duvida sobre carteira de etfs internacionais foi marcado como a melhor resposta   
    @Jose Artur Lamarck Dantas Vilar você já concluiu o curso?
     
    Considerando seu patrimônio atual e seguindo o que é sugerido no curso, ainda não valeria muito a pena se expor no exterior. Investir no exterior "é caro" por assim dizer, pois existem taxas de corretagem, spread, câmbio etc. Quando o patrimônio ainda é pequeno e queremos nos expor no exterior, acabaríamos desprendendo um valor relativamente considerável para dolarizar uma parte ainda muito pequena.
    Sua ideia é bacana, os ativos na parte de ações estão interessantes na minha opinião. Mas seguindo este preceito de dolarizar o patrimônio a partir de um determinado valor, talvez seja mais interessante.
     
  3. Eddy Paulini's post em Empresas estatais devo investir? foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Vytor Silveira Lima !
    Na prática, problema não tem. Você pode muito bem deixar de investir em estatais sem problemas. Você não seria o primeiro a fazer e nem o último.
    Um detalhe apenas que eu reforçaria é olhar para além dos discursos, olhar os resultados, os números. Tanto para empresas estatais como privatizadas, a hora que alguma coisa aperta, o discurso tende a ser bonito. Estive avaliando uma empresa privada esses dias (não me recordo qual era exatamente 😅) para entender sobre um exercício que eles apresentaram prejuízos. Peguei uma série de relatórios de uns 4 anos. Praticamente todo relatório colocava na primeira página do demonstrativo um título bem grande informando o lucro. No exercício em que foi contabilizado um prejuízo, essa informação de lucro não tinha. No lugar estavam informando um EBITDA ajustado mostrando até uma boa variação no percentual do mesmo, mas ninguém falou de prejuízo. Ou seja, todo mundo é bom pra ficar enfeitando o pavão.
    Quando falamos de estatais, na minha opinião você deve ver o que lhe é mais tranquilo. Vamos nos lembrar que como investidores de longo prazo iremos colocar bastante dinheiro em uma empresa por longos anos. O que sempre bato aqui na tecla é que o investidor precisa ter o máximo de tranquilidade e segurança possível em suas escolhas. No seu caso, eu ouso dizer que investir em estatais pode lhe ser prejudicial pra cabeça. Ficar pensando muito, se remoendo por conta do comportamento da empresa que você está com dinheiro aplicado, etc. Não é uma recomendação de compra ou venda. Considere se o fator estatal lhe é de fato relevante.
     
    Espero que ajude a refletir!
  4. Eddy Paulini's post em Minha carteira - Quero opiniões foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Gustavo César Melo Tavares !
    Você vai ter uma noção muito maior no que tange seu perfil e uma visão macro de uma carteira ao final do curso no módulo 8 que inclusive tem ferramentas para ajudar nestes pontos.
    Achei legal as escolhas. Só deixaria o adendo de se ater a quantidade o qual falarei mais adiante.
    Quando você diz que as empresas passaram pelos critérios do diagrama, acredito que aqui haja uma ponto a ser trabalhado. O que dá a entender é que você está colocando as empresas no seu diagrama e de acordo com a nota que elas ficam você decide se vai continuar investindo nelas ou não. E isso pode gerar equívocos.
    Por exemplo, UNIP6 não passa nas premissas básicas de viabilidade que aprendemos sobre investir em uma empresa. Logo, ela nem entraria sequer para ser estudada.
    Outro ponto aqui é se ater a uma correlação positiva. Você está com empresas que são correlacionadas por setor. Duas seguradoras, duas empresas de energia e dois bancos (Itausa é uma holding mas a maior parte de suas receitas vem do Banco Itaú).
    E isso pode ser um problema por conta do que chamamos de risco não sistemático, que é o risco inerente a uma empresa em específico e a um setor. Isso em suma significa que quanto maior uma exposição temos dentro de um setor (em outras palavras, quanto mais empresas temos na carteira dentro de um mesmo setor) o nosso risco sistemático aumenta. Por exemplo, um cenário que afete empresas do setor de energia, você terá em tese uma parte maior do seu patrimônio sendo oscilado e entrando em risco pois tem duas empresas nele. Outro ponto que se contempla o risco não sistemático é a competição pelo mesmo marketshare. Isso gera como consequencia que normalmente para uma empresa crescer ela toma o espaço de crescimento da outra e isso pode acontecer mesmo que não haja uma aparente correlação. Por exemplo, muitos dizem que o Banco do Brasil não teria correlação com o Itaú/Itausa por conta que o Banco do Brasil foca no agro. Sim, é uma verdade que seu foco é o agro, mas não altera o fato que ambos ainda competem pelo mesmo espaço de oferecer produtos e serviços para quaisquer pessoas ou empresas que buscam serviços bancários: empréstimos, abertura de contas, cartão, conta PJ, etc.
    Não entenda como ser implicitamente ruim ter mais de uma empresa no mesmo setor. Mas acho importante o investidor ter ciência do que ele tem como ônus e bônus aplicando essa estratégia.
    E por fim, falando em ter empresas de um mesmo setor na carteira, podemos também sobre quantidade total de ativos em carteira que comentei lá no começo. Um ponto importante para se pensar é ver se temos uma quantidade ativos na carteira que consigamos acompanhar. E acompanhar não é abrir broker e ver cotação, ver se está na alta ou na baixa. É abrir relatórios das empresas, olhar resultados, interpretar números, ver se os fundamentos se mantém. Aí a pergunta é: tomando como base os ativos seus neste momento de 10 FIIs e 11 ações, você vai ter tempo e paciência para ler e acompanhar 21 relatórios?
    Aqui novamente voltamos ao meu comentário anterior que você aparentemente está usando o diagrama para tomar uma decisão se vai investir na empresa ou não e está levando também como base o quesito de preço. Aqui acho que está faltando mais embasamento para tomadas de decisão bem como também no módulo 8 você terá mais bagagem para tomar essas decisões pois existem aulas que abordam justamente como tratar ativos que não fazem mais sentido na carteira.
     
    Na minha opinião, o melhor a se fazer é ainda não investir nessas empresas ou vender nada até concluir o curso e também revisar o módulo 4. Este módulo 4 por conta de ser o mais denso que tem no curso, muita coisa no começo pode ficar não muito claro. É comum fazermos este módulo pelo menos umas duas ou três vezes antes de seguir para o próximo módulo. Acho que todo mundo aqui fez o mesmo  😅
     
    Espero que ajude!
  5. Eddy Paulini's post em Marcação a mercado foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Tiago De Sousa Pinto !
    Na renda fixa com CDBs, LCI, LCA, CRI, CRA e debêntures até existe uma marcação a mercado mas não conseguimos nos beneficiar da mesma forma por conta da liquidez e da forma que a venda antecipada é feita.
    O título só poderá ser vendido via mercado secundário por intermédio da corretora onde a mesma vai cobrar taxas pela operação o que acarreta em perda de rentabilidade e até mesmo de capital. Depois, é preciso esperar que algum outro investidor compre seu título para que só então você receba algum valor.
    Por estes motivos firmamos que só os títulos prefixados e IPCA+ do Tesouro podemos aplicar a marcação a mercado de forma benéfica.
     
    Espero que tenha ficado claro!
  6. Eddy Paulini's post em Podem dar uma revisada nessa carteira? ​😀​ foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Humberto Elias Sousa De Jesus !
    Apenas para confirmar que sua carteira está boa Huahuha
    No que diz respeito as ações, está tudo bem diversificado, poucos ativos de maior risco, uma diversificação legal no exterior que inclusive complementa bem sua carteira.
    Rapaz, dá pra ver que você fez o dever de casa e está no caminho!
    Reservas de emergência e de valor realmente não entram no diagrama e nas nossas metas pois elas não são investimentos. Elas ficam de fora mesmo e são controladas a parte.
     
    Por quanto anos mais você pretende investir? Já calculou quanto de patrimônio você precisa para viver de renda?
     
    Está no caminho e parabéns aí pelos estudos!
  7. Eddy Paulini's post em Qual a diferença de TIMB pra TIMS3 ? foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Igor Garcia !
    TIMB é o ticker das ações da Tim negociadas na bolsa americana NYSE. A empresa tem seu capital aberto em duas bolsas neste caso sendo o TIMS3 negociado na B3 e TIMB negociado diretamente em dólares nos EUA.
     
    Espero que tenha ficado claro!
  8. Eddy Paulini's post em Por que de nao recomendar aportar todo o dinheiro? foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Eduardo Da Costa Moretti !
    Acontece que a depender dos ativos que forem recomendados, os valores não fecham e pode acabar sobrando um valor. O diagrama não indica valores a serem aportados acima do seu valor de aporte.
    Um exemplo hipotético apenas para elucidar melhor:
    Suponha um aporte de R$1.000 e o diagrama direciona o aporte para a ação SARD3 que está cotada naquele momento a R$130 cada cota. Ele provavelmente vai indicar a compra de 7 cotas que totalizam o valor de aporte de R$ 910. Sobrariam R$90 que podem ser direcionados para o aporte do mês seguinte. Fica a seu critério. E apenas concluindo, o diagrama não indicaria a compra de 8 cotas pois o valor seria de R1.040 que é acima do valor sendo aportado.
     
    Espero que tenha ficado claro!
  9. Eddy Paulini's post em Duvidas gerais quanto a Aluguel de Ações foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Alexandre Rocha Albino !
    Não. Quando ativamos o aluguel de ações, todas as ações ficam passíveis de aluguel. Aí é esperar que a ação seja procurada e alugada por outros investidores. Existem ações que tem mais chances pois envolvem mais o trade e outras nem tanto.
    É questão de esperar mesmo.
    Quando as ações são alugadas é formado um contrato de aluguel. Este contrato vai indicar quantas ações o tomador pegou da sua carteira como doador e o contrato também vai ter um período de vigência.
    Por exemplo: eu sou trader e quero alugar ações de SARD3. Vi que você tem 1000 ações, mas eu quero fazer  catira com 600 cotas por um período de 40 dias. Ou seja, fico 600 cotas suas, você agora tem 400 ainda disponíveis para algum outro doido pegar elas e daqui a 40 dias eu te devolvo essas 600 que peguei.
    Sim, é o período do contrato conforme explicado anteriormente.
    Sim, é a taxa que foi aplicada sobre o contrato. E quanto maior, melhor.
    Foi o preço auferido por cota para se medir o volume negociado. Não tenho certeza, mas salvo engano é uma média dos valores negociados no dia anterior ao aluguel. Mas em resumo, vai interferir apenas como volume negociado para se aplicar taxas. Por exemplo: 50 cotas a R$ 14,14 cada uma, temos um contrato de aluguel de R$ 707.
    O valor de repasse será o valor que será contabilizado para se gerar as remunerações e taxas para serem pagas ao doador e à corretora por ter feito o intermédio do aluguel. Normalmente ele é calculado no fim do contrato.
     
    Espero que tenha ficado claro!
  10. Eddy Paulini's post em Imposto de renda 2025 foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Thiago Pereira Martins !
    Sim, você vai atualizar os valores e somar o que você tinha em 2023 com o que foi adquirido em 2024.
    Por exemplo: em 2023 eu tinha 1000 ações de SARD3 a um preço médio de R$13 por cota. Em 2024 eu comprei mais 500 ações de SARD3. Eu faço então o preenchimento como 1500 ações de SARD3 calculando meu novo preço médio.
    Nas declarações sempre colocamos todos os bens e direitos que temos e não somente o que movimentamos naquele ano.
     
    Se ainda tiver mais dúvidas, sugiro dar uma olhadinha também em tópicos que o @Flavio Prado fez sobre o tema. Caso ainda reste dúvidas, é só perguntar também!
     
  11. Eddy Paulini's post em Pré-fixado com índice foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, @Justan Barbosa !
    Títulos prefixados com índice nada mais são do que títulos com dois componentes: um prefixado em si e um pós fixado.
    No do exemplo que você trouxe, o prefixado que é a taxa acordada na contratação do título é 0,60%. Ou seja, durante todo o tempo que você levar o título, parte do rendimento dele serão estes 0,60%. Depois ele tem um componente pós fixado que é o CDI neste caso. Em outras palavras, o título vai render o quanto o CDI está valendo e vai variar de acordo com a mudança da Selic + 0,60%. 
    Portanto, sua afirmação que hoje este títulos estaria rendendo 14,75%a.a. é correta. E este percentual como dito anteriormente vai variar conforme o CDI varia. Ele pode aumentar ou diminuir e sempre serão acrescidos os 0,60% prefixados.
    É a mesma lógica aplicada a um título IPCA+ que também é um prefixado com índice onde o índice neste caso é a inflação.
     
    Espero que tenha ficado claro!
  12. Eddy Paulini's post em RESERVA DE OPORTUNIDADE foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Ademilton Carvalho !
    Apenas contribuindo com uns centavinhos ao tema.
    Antigamente o Raul falava sim sobre a reserva de oportunidade e sobre seu uso. Depois de um tempo, ele chegou a conclusão depois de estudos e até mesmo usando na prática a reserva que ela até serve para alguns casos mas não para quem está na fase de acúmulo de patrimônio, que é o caso da maioria de nós aqui.
    Ela pode ser utilizada para quem tem um patrimônio já consolidado e pode adotar outras estratégias sem perder tempo por assim dizer para acumular um determinado patrimônio e usufruir do mesmo. Pois um dos riscos é que um dinheiro de fora esperando uma oportunidade aparecer pode ser muito menos rentável do que se este dinheiro estivesse bem posicionado em uma boa carteira diversificada.
    Por isso a reserva de oportunidade ainda aparece no PIAR, pois em alguns casos mais específicos de quem já acumulou o patrimônio desejado pode vir a utilizar ainda que não seja obrigatório.
    Por fim, vou replicar abaixo uma resposta que já compartilhei em outros tópicos sobre a reserva de oportunidade que vai de encontro ao que o amigo @Victor Hugo da Franca Arantes citou.
    Espero que agregue!
     
    Aqui é ideal refletir se de fato a reserva de oportunidade faria sentido para quem está construindo patrimônio. Um fator importante a se pensar na reserva de oportunidade é a compensação da reserva Vs aporte. Isto é, pensar se a reserva de oportunidade estará parada em algum lugar esperando o "momento certo". O X da questão é onde essa reserva estaria onde ela rendesse algo e tivesse uma boa liquidez para ser sacada para se aplicar o valor no momento oportuno? Hoje até poderíamos falar do tesouro Selic como você bem citou. Mas e há uns 4 anos atrás quando a Selic estava aos 2%? Perceba que seria um momento onde a reserva estaria se desvalorizando por assim dizer. O mesmo valeria para quando deixamos nas caixinhas de bancos que rendem um percentual do CDI.
    Dentro da filosofia do buy and hold nossa estratégia é estar sempre posicionado com aportes regulares em uma carteira com ativos de qualidade. Isso na minha opinião se torna matematicamente mais viável quando estamos construindo nosso patrimônio por estamos com nosso dinheiro sempre em uma posição de mais rendimento que seria nossa carteira. Inclusive até existem estudos que mostram essa matemática da reserva de oportunidade não fecha em comparação com os investimentos constantes no longo prazo.
    Vou deixar abaixo para complementar este tema, vou deixar abaixo um estudo realizado onde foi feito um comparativo com duas estratégia: DCA (Dollar-Cost Average) que foram aportes regulares realizados em um período e o Buy the Dip ("Comprar na baixa") onde fora tentado realizar compras em momento de baixa que se julgavam ser os melhores no mesmo período.

  13. Eddy Paulini's post em ETF.com foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Patrick Sene Federzoni !
    Da época em que aquelas aulas foram gravadas até hoje, o site em questão se tornou mais restrito mesmo. Virou pago e com acessos limitados. Inclusive essa parte de sites de pesquisa é algo que também está na esteira para ser modificado na regravação das aulas do módulo. Mas o geral do conteúdo e dos conceitos permanecem os mesmos.
    Como alternativa, você pode pesquisar mais sobre ETFs no yahoo finance (uso muito por lá e atende bem) ou até mesmo nos sites das gestoras dos ETFs.
     
    Espero que ajude!
  14. Eddy Paulini's post em Montando a ficha de critérios de ações foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Fernanda Carvalho De Azevedo !
    Apenas complementando nosso amigo @Pablo Rickson.
    Os sites de análises eventualmente podem eventualmente ter algum tipo de delay.
    Sei que pareço suspeito a falar, mas a AUVP Analítica sempre me deu informações mais sólidas quando faço meus estudos dos ativos em carteira.
    E fica também a dica de sempre que preciso dar uma conferidinha no RI da própria empresa pois é lá que é a fonte oficial de todas as informações da empresa em si. Apesar de sites de análises ajudarem e muito, nada como uma leitura em uma apresentação de resultados trimestrais para se ter certeza.
     
    Espero que ajude!
  15. Eddy Paulini's post em Ações Perenes foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Rennan Meneses De Araújo !
    Primeiro, vamos revisar alguns conceitos. Como aprendido nas aulas do módulo 4, não existe apenas um setor perene. Temos alguns sendo os mais convencionais os bancos, saneamento e energia.
    Aqui não fazemos indicações sugestões de empresas diretamente. Mas tanto dentro do curso com o conteúdo ensinado como pela análise de viabilidade da AUVP Analítica, conseguimos ter um norte para buscar empresas boas e já tirar muito lixa da frente, se atendo a empresas com lucros consistentes por pelo menos 10 anos, dívida controlada e tag along.
    Em qual módulo do curso você está?
  16. Eddy Paulini's post em renda fixa foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Fabio Lopes Carvalho !
    Apenas complementando nossa amiga @Priscila Andreia.
    Quando os emissores emitem seus títulos e repassam para corretoras para vender, as corretoras por sua vez ficam com um spread. Vamos imaginar que o emissor emitiu então uma LCA a 95% do CDI.
    A corretora A recebeu este título mas repassa ele para investidores comprarem a 90% do CDI.
    A corretora B recebeu o mesmo título mas está repassando a ele a 89% do CDI.
    Essas diferenças são os spreads e aqui podemos que um mesmo título pode ser ofertado a taxas diferentes em cada corretora.
     
    Espero que agregue na dúvida!
  17. Eddy Paulini's post em Tesouro Direto foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Giuseppe Marzo !
    Deixar uma parte da reserva de emergência no Tesouro Selic pode ser legal mas não toda ela. O Tesouro garante liquidez mas tem umas limitações por assim dizer.
    Por exemplo, se precisar do valor de madrugada, ou noite ou nos finais de semana, o dinheiro só será creditado no próximo dia útil.
    Por isso tem uma recomendação de no máximo 50% da reserva no Tesouro Selic para aqueles que cismam e rentabilidade na  reserva. Contudo, o ideal era deixar a reserva em contas de bancões onde não temos essas limitações de dias e horários e com mais formas de acessar o dinheiro: pix, ted, saque na boca do caixa, etc.
     
    Espero que ajude!
  18. Eddy Paulini's post em CPFE3 - CPFL ENERGIA S.A. foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Artur Barbosa !
    Vou tentar dar uma opinião aqui sobre o tema.
    Essas concessões que você menciona são comuns em diversas empresas do setor. Inclusive estive essa tarde conversando com um dos moderadores aqui sobre o caso da Taesa que tem algo semelhante: vencimento de boa parte das concessões em um futuro próximo e até então, nenhum movimento de mercado relevante da parte deles para renovação dos contratos, aquisições de novas linhas em leilões, etc.
    Voltando a CPFL, sim. Faz total sentido você ponderar essa renovação e acompanhar o andamento destes pedidos de renovação. Afinal, a RAP da empresa vem daí o que consequentemente impacta em seu caixa, lucros e níveis de endividamento.
    Na minha opinião, por ora isso é um fato de risco por assim dizer pois estamos falando de 60% da fonte provedora de receitas da empresa que está em jogo. Mesmo que essas renovações não aconteçam (por isso a importância do acompanhamento) é importante ver como a empresa vai se movimentar. Inclusive sugiro ler caso ainda não tenha lido, o guidance da empresa para este ano, se eles já falaram sobre o assunto, sobre pretensão de aquisição de novas linhas, se tem dinheiro em caixa e/ou saúde financeira suficiente para gerar dívidas, contratos, etc, entender o andamento dos outros contratos que possuem menor relevância por assim dizer, enfim, interpretar o que a empresa tem em mente e como ela quer fazer as coisas acontecerem.
     
    Espero que ajude!
  19. Eddy Paulini's post em Tamanho/Organização da Carteira de Renda Fixa foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Eslan Silva !
    Apenas complementando nossos amigos.
    Acredito que isso venha muito da visão sobre o que temos hoje e até mesmo do que nos fora ensinado o passado (a depender de sua idade) onde os mais antigos tinham seu dinheiro guardado na poupança ou até mesmo debaixo do colchão. Em resumo, acho até natural termos uma visão de que se tem poucos lugares e/ou poucas opções para se ter renda fixa.
    Você está correto. O ponto chave aqui para entender é que quaisquer investimentos feitos na renda fixa são únicos. Cada compra realizada na renda fixa se refere a compra de um título específico. E isso inclui o Tesouro Direto. Por mais que compremos mensalmente ou que fosse semanalmente um título de algum tipo de Tesouro como, por exemplo, o Tesouro Selic, cada compra é um título com uma taxa. 
    Então, o mais natural é que ao investirmos em renda fixa tenhamos diversas safras de títulos com diferentes vencimentos, emissores, etc. Aqui vale o adendo na parte dos emissores como comentado a atenção aos limites de cobertura do FGC.
    Essa definições são variáveis por corretoras. As vezes um mesmo título que você vê na corretora X está como moderado e na corretora Y ele está como arrojado.
    Cada corretora pode ter um formato de análise de perfil para os títulos sendo oferecidos. Contudo, na minha opinião isso acaba não significando muita coisa uma vez que temos ferramentas suficientes para fazermos uma boa avaliação do emissor do título como consultar ele no banco data, pensar se o título tem cobertura do FGC, avaliar o risco X retorno, etc.
    E sempre bato na tecla aqui sobre uma boa avaliação de risco X retorno. Isso é bem pessoal e você precisa avaliar o que lhe cabe mais. Se achar que mesmo com o FGC que pode levar algumas semaninhas para creditar o valor de uma cobertura de um emissor que quebre é uma dorzinha de cabeça, talvez títulos do Tesouro pagando 1 ou 2% a menos mas com maiores garantias, possa lhe fazer sentido.
    Não tem certo ou errado. Tem o que lhe é mais confortável!
    Mas pense com carinho na questão de renda fixa também como citado pelos nossos amigos sobre os benefícios que você aqui dentro da AUVP Capital: taxa private e cashback na renda fixa. 
    Como comentado pelo pessoal e como indiquei acima, a tendência é você achar títulos melhores dentro do BTG sendo aluno da AUVP por conta da taxa private. Apenas reforçando que ela é a taxa que as corretoras oferecem para  investidores com 10 milhões ou mais investidos. Dentro da AUVP o aluno tem acesso a essa taxa independente de seu valor investido. 
    Apenas compartilhando com você sobre quando eu era aluno e entrei aqui há quase 2 anos atrás. Usávamos uma plataforma própria da AUVP custodiada pela Órama e também tínhamos a taxa private. Eu tinha outras duas ou três corretoras na época e fazia o exercício que era recomendado nas aulas de comparar taxas nas corretoras. Pela AUVP sempre saiam taxas melhores. Depois de uns dois ou três meses nesse comparativo, larguei mão e foquei só na AUVP Hhaha
     
    Espero que agregue um pouco mais à discussão!
  20. Eddy Paulini's post em Pontuação dos ativos e Análise da Carteira foi marcado como a melhor resposta   
    @Caio Freire vamos lá.
    Primeiro umas considerações sobre suas empresas:
    - CMIG4 não tem tag along. Em tese nem escolheríamos ela para estudar. E sequer as ações ON valeriam a pena dado que a liquidez das mesmas são baixíssimas e isso pode prejudicar nossa estratégia de investimentos;
    - BBSE3 apesar de ter participação do Banco do Brasil que é estatal, não existe um envolvimento direto nas tomadas de decisões. A holding que é a BBSE toma suas decisões de forma um pouco mais independente e tem participações de outras empresas;
    - SHUL4 também sem tag along;
    - Atente-se quando você pensa em uma empresa falando de estar descontada. Sempre importante avaliar os fundamentos do ativo do que se seu preço está bom ou não. Isso pode induzir a ter visões não claras das coisas, tanto para FIIs como para ações. E este quesito de preço vale tanto para preços descontados ou elevados. Por exemplo, se uma empresa descontada for critério, BBSE, WEGE, são exemplos de empresas que não investiríamos olhando o preço unicamente.
     
    Dado estes pontos, reforço que você precisa fazer uma análise mais aprofundada.
     
    E com isso, vamos tentar ver o que pode estar acontecendo no seu diagrama. Vou pegar como exemplo a SAPR4 e seguindo a sequencia das perguntas que você postou e as resposta delas:
    1 - ROE = Sim 
    2 - Crescimento de lucros ou receita entendo pelo CAGR estar acima de 5% = Sim
    3 - O que você julga como bom histórico de pagamento de dividendos? Mínimo 4% como ensinado nas aulas? Sem for isso = Sim
    4 - Investe amplamente = Sim (nos relatórios da empresa frequentemente tem informações de valores investidos e não são baixos)
    5 - Mais de 30 anos de fundação? = Sim
    6 - Lider pode ser relativo. Há quem considere liderança regional dela. Mas se for considerar liderança nacional, ela não é a maior
    7 - Setor mais de 100 anos = Sim
    8 - Bluechip - Não
    9 - Boa gestão. No que eu já estudei a empresa, não encontrei nada que negativasse ela aqui. Logo, eu diria que ela tem Sim boa gestão
    10 - Estatal = Não
    11 - Dívida Líquida / EBITDA menor que 2 = Sim
     
    Veja se lhe faz sentido!
  21. Eddy Paulini's post em ETF.com é pago? foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, @João Pedro Sá Medeiros !
    Se não estou engando, sim. O site em questão passou a ser mais restritivo desde a época da gravação das aulas  ;/
  22. Eddy Paulini's post em Investir ou não em KLABIN foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Gabriel Mauricio Penna !
    Apenas complementando nossos amigos.
    Vamos começar reforçando que a Klabin é uma empresa que tem um risco relativamente alto. Isso porque sua exposição com uma commodity e também as oscilações de dólar impactam inevitavelmente nos números da empresa bem como em suas expectativas quando falamos de seus indicadores de valutaion como P/L e P/VP. 
    É o tipo de empresa que na minha opinião precisamos olhar com ais atenção. Se estudarmos as médias do setor ela está dentro e até um pouco acima em alguns quesitos. Por exemplo, crescimento de receitas o que pode ser um bom sinal levando em consideração os endividamentos que a empresa veio fazendo em expansão. Porém, isso como dito gera um endividamento. 
    Olhando o histórico da empresa (pensando inclusive que é uma empresa secular que passou por diversos ciclos de mercado) ela pode ser considerada resiliente. Mas que claramente passa por momentos de turbulência registrando prejuízos inclusive. Isso é quando se aumentam os riscos da empresa o que também é fator de atenção.
    Eu não diria que é uma empresa que cabe em qualquer estratégia. E as que cabem, considero como uma parte da pimentinha da carteira.
    E por fim, é sempre válido entender em uma empresa o que ela se comprometeu a fazer e o resultado disso. Por exemplo, nos guidances da empresa para agora em 2025 é uma diminuição dessa alavancagem. Ponto importante para acompanhamento bem como é válido interpretar os históricos anteriores, os investimentos e endividamentos e como isso vem sendo refletido.
     
    Espero que agregue ao tema!
     
    PS: não é recomendação de compra ou venda.
  23. Eddy Paulini's post em SAPR11 ou SAPR4 foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Matheus Pinheiro Barbosa !
    Comece avaliando o tag along. Temos muitos casos onde, por exemplo, as ações PN não possui tag along e acaba tendo apenas nas ações ON.
    Isto leva a um segundo ponto que é verificar a liquidez dos papeis. No exemplo acima quando a PN não tem tag along e a ON tem, a ON normalmente tem baixíssima liquidez o que pode resultar em grandes oscilações de preço bem como dificultar a entrada e/ou saída do papel devido ao volume negociado. No caso da Sanepar, na minha opinião ambos os papeis que você mencionou tem uma liquidez boa.
    Por fim, você verificar também o preço de qual está mais em conta de acordo com seus aportes.
    Para avaliar units além de observar o tag along e a liquidez é importante também avaliar o preço mas avaliamos da seguinte forma:
    Quando falamos das units de uma empresa elas representam um conjunto de ações tanto PN como ON a fins de a empresa aumentar a liquidez de alguns papéis que possuem poucas movimentações no mercado.
    O fator principal para se observar em ações unit é seu preço. Uma vez que uma unit eu uma composição de ações ON e PN (é necessário olhar no estatuto da empresa como é a composição da unit dela, ou seja, quantas ações PN e quantas ações ON cada unit tem). Assim você poderá comparar os preços e ver se sai mais barato uma ação unit ou comprar as ações separadamente. Um exemplo fictício abaixo para entender a conta:
    SARD3 R$10
    SARD4 R$5
    SARD11 (composta por 1 SARD3  e 3 SARD4) 
    Se SARD11 estiver sendo negociada acima de R$ 25, você estaria pagando a mais do que comprar as ações separadamente ;
    Agora se SARD11 estiver abaixo dos R$25, você estaria comprando um pacote de ações "com desconto".
     
    Espero que ajude!
  24. Eddy Paulini's post em O que é exatamente o mercado secundário? foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Ademilton Carvalho !
    Mercado secundário de renda fixa nada mais é do que investidores vendendo seus títulos antecipadamente ao vencimento. Quando eles desistem de seus títulos por quaisquer motivos que seja, eles comunicam a corretora que fazem todo um processo de avaliação e precificação do título para dispor o mesmo a ser vendido no mercado para que outros investidores possam comprar.
    Realmente fomos informados que os títulos de mercado secundário não tem cashback. Não sei dizer o motivo ao certo sobre isso, se a mecânica de revenda não gera algum tipo de taxa que possa ser devolvida, se o cashback incide somente na compra de mercado primário onde a corretora é remunerada na venda e é o valor devolvido, ou algum outro fator.
    Neste caso seria bom verificar com o suporte da AUVP Capital.
  25. Eddy Paulini's post em Valor do aporte baseado no patrimônio foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Diego Da Silva Alves !
    Na minha opinião essa "arredondada" que você dá nos ativos não faria uma diferença para mal desde que você esteja de fato direcionando os aportes para os ativos ali recomendados. No próximos aportes o diagrama vai corrigindo. E isso é natural acontecer.
    Eu veria como problema maior você não aportar no que ele indica. 
     
    Além disso, vamos nos lembrar que seu aporte não deve ser apenas os 2 mil, pois tem também os dividendos para reinvestir. 
     
    Espero que ajude!
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