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Eddy Paulini's post em Rebalanceamento de Carteira foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Fabio Alves Joia !
Apenas complementando nosso amigo @Henrique Magalhães.
Apesar de talvez não parecer muito coerente, ir de acordo com as sugestões do diagrama do cerrado na minha opinião pode ser o melhor caminho.
Me deu a entender que você não concorda com o seu posicionamento de carteira hoje. Mas talvez tenha ativos que fazem parte de uma estratégia para atingir os objetivos que você almeja. Não sei se você já terminou o curso mas este seria o primeiro passo para entender inclusive como lidar com os problemas que temos na carteira que vieram de erros passados e afins.
Se você busca deixar sua carteira equilibrada, vai ser pago um preço para isso que vai ser o tempo. Investimentos feitos ao longo de 3 anos infelizmente não se resolvem em 3 meses. E quanto menos se seguir o diagrama neste caso, mais tempo ainda vai levar para chegar neste equilíbrio. Sei que ao longo do tempo vai bater uma vontade de deixar de seguir por julgar que terão outras oportunidades (de acordo com seu julgamento e entendimento) mercado a fora e se desviar do diagrama. Só acho válido lembrar que ao fazer isso, o tempo para chegar no equilíbrio da carteira vai aumentar.
É um jogo de paciência e longo prazo mesmo.
Espero que ajude a refletir!
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Eddy Paulini's post em Juros final da Selic por 30 anos resulta no valor do aluguel daqui a 30 anos ? foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Lucas Schmidt !
Apenas complementando sobre a dúvida na live.
Um valor médio de aluguel de um imóvel gira idealmente em torno de 0,5%a.m. do valor do imóvel. Não acho que ficaria justo ou até mesmo correto este comparativo com uma carteira de investimentos que tem seus valores de rentabilidade baseados naquela meta de 8%.a.a acima da inflação.
Reforçando também que o que vai importar como explicado é o montante final.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em Aporte-investir selic foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Valdir Moura!
Pode deixar no tesouro Selic 2031.
Os outros tesouros como os prefixados e IPCA+ não são aconselhaveis por conta da marcação a mercado que é um tema inclusive que você vai aprender no módulo 3.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em Resumindo contrafluxo foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Lucas Eduardo Wendt !
Eu fiz um tópico falando sobre contrafluxo e dando alguns exemplos em cenários de mercado.
Vou deixar o link abaixo para leitura e se ainda ficar com dúvidas, é só dizer que a gente sana!
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Eddy Paulini's post em Fee based - Consultoria Auvp? foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Matheus Kaiser Saliba !
As corretoras possuem hoje basicamente dois modelos de cobrança. Afinal, corretoras não deixam de ser empresas e elas visam lucros.
Um destes modelos é o comission based. É um modelo onde a corretora fica sempre com uma parte do lucro nos produtos ofertados. Por exemplo, ele recebe um CDB prefixado de 18%a.a. Ela coloca a venda na corretora para nós investidores adquirimos a 16%a.a. onde essa diferença de 2% é a comissão dela. Também é muito comum termos neste modelos assessores de investimentos oferecendo outros produtos como COEs, fundos de investimentos, etc, que também geram uma comissão para eles onde surge na maioria das vezes conflitos de interesses pois quanto menos legal é o produto para o investidor, maior é o comissionamento da corretora/assessor em cima do produto ofertado.
Depois, temos o fee based que é um modelo que começou a ser introduzido a não muito tempo no mercado. É um modelo onde a corretara ganha de acordo com o patrimônio do investidor sendo um percentual em cima deste patrimônio. Aqui o modelo é livre de conflito de interesses e muito mais transparente. Para a corretora ganhar, o cliente precisa ter seu patrimônio evoluindo. Neste caso, a corretora ao invés de comer fatias da rentabilidade em taxas escondidas como no exemplo anterior, ela oferece uma gama de benefícios para o investidor. Por exemplo, devolver a taxa que ficaria ao investidor na forma de cashback.
Para nós alunos na AUVP Capital + BTG o valor é de 0,9%a.a. diluídos em cobranças mensais de 0,075%. Foi optado este modelo dado a transparência e por ser livre de conflito de interesses.
Tanto aqui na comunidade como no canal do Investidor Sardinha tem conteúdos falando mais sobre os modelos.
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Eddy Paulini's post em Relatório Composição FII foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Everton Mota!
Você chegou a olhar no RI do FII ?
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Eddy Paulini's post em Dúvidas da Plataforma Analítica foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Felipe Silva !
Bancos não possuem dívidas. Pelo menos não da mesma forma como avaliamos demais empresas de outros setores.
Mesmo sendo um banco de investimentos, a dívida "convencional" como em outras empresas não se aplica.
Logo, consideramos que o BTG não possui dívidas.
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Eddy Paulini's post em Diversificação em FIIs foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Pedro Sinei Martins !
Não acho que são poucos. Sempre lembrando que não tem um número certo de ativos, mas acho que 5 para uma composição de 15% de uma carteira algo bem coerente.
É uma estratégia que pode ser adotada. O que acho importante neste caso é se ater aos riscos que isso pode trazer. Aqui se fica sujeito ao que chamamos de risco não sistemático que um risco inerente a um setor ou uma empresa. Se você tiver, por exemplo, mais de um fundo de shoppings, um cenário de um nível de inadimplência maior, taxas de juros elevadas que dão uma freada no consumo, pode afetar todos os seus fundos de shoopings. Em contrapartida, você pode ter uma exposição maior em algum setor que é tido como mais estável e que tende a ser mais lucrativos em determinados períodos.
Não tem certo ou errado. Tem o que lhe deixa mais confortável.
Se é um ativo que passa nos seus critérios e que cabe na sua estratégia, por que não incluir?
Ambos são setores que na minha opinião requerem mais atenção e são mais arriscados em comparação aos demais setores. Principalmente os de renda urbana que tendem a ter níveis de vacância e inadimplência maiores.
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Eddy Paulini's post em Dúvida sobre amortização de debêntures foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Jhonatan Barbosa Martins !
Os pagamentos de juros periódicos de debêntures, CRIs e CRAs que são títulos comumente vistos pagando estes juros ou até mesmo títulos do tesouro com pagamentos de cupons de juros, irão pagar sempre o valor total rendido no período e aplicado a dedução de IR se houver (IR no caso que não é aplicável para debêntures incentivadas, CRIs e CRAs).
Um exemplo com números hipotéticos apenas para entender a mecânica da coisa:
Suponha que eu investi em um CRA da empresa Sardinha do Agro. Apliquei R$5.000 e ela possui um pagamento de juros mensais.
Agora vamos imaginar que depois de um mês, chegou a data do pagamento e até essa data foi acumulado um valor de juros de R$200 em cima dos meus R$5.000. Estes R$200 serão pagos integralmente para mim na forma de crédito em conta. E o título volta a render em cima de R$5.000.
Vamos fazer um outro exemplo agora com um título prefixado do tesouro onde eu aportei R$5.000 também e ele paga juros semestrais. Suponhamos que eu apliquei hoje e a data de pagamento do cupom de juros é já no mês que vêm. Aqui fica um adendo que os títulos tanto do tesouro como CRIs, CRAs e debêntures possuem suas regras de pagamento. Vamos pensar então que meu título rendeu neste um mês R$100. Só que o tesouro tem dedução do IR e em um mês, eu ainda estaria pagando a maior alíquota que é de 22,5%. Logo, eu recebo em conta R$77,50.
Com isso, podemos fazer as seguintes considerações. A primeira é que títulos com pagamentos juros periódicos não são legais na fase de construção de patrimônio por dois motivos:
1 - Como visto no nosso exemplo do tesouro anteriormente, vai haver deduções de IR em alíquotas mais altas. E isso dá uma atrasada no acúmulo dos juros compostos pois uma parte que seria recebida tem uma rentabilidade perdida;
2 - Existe um risco chamado risco de reinvestimento. Como recebemos juros periodicamente, para fazer os juros compostos funcionarem precisamos reinvestir estes valores. O X da questão reinvestir os valores de forma que eles gerem minimamente a mesma rentabilidade que paga estes juros está oferecendo. Por exemplo, se eu tenho um título prefixado de 14%a.a. me pagando cupom de juros, o ideal seria estes juros serem reinvestidos nos mesmos 14% que é o que aconteceria naturalmente em títulos que não fazem os pagamentos de juros. Só que eu eventualmente não acharei essa oferta de 14%. Na verdade é praticamente impossível. Posso achar rentabilidades menores o que não vai fazer com que eu deixe de ganhar só que agora em um ritmo um pouquinho menor.
Agora pensando pelo lado de viver de renda, a história muda da água para o vinho 😅
A parte de reinvestir praticamente não tem muita relevância até porque o objetivo é usufruir da renda. E aqui vem o bônus da previsibilidade. Mesmo que algum título tenha uma dedução de IR eventualmente, as datas de pagamentos são deveras "religiosas" o que dá mais ferramenta para fazermos planejamentos. Ou saberei os meses que terei um valor entrando na conta de forma mais garantida e quiçá com alguma previsibilidade de quanto aproximadamente vai entrar para usufruir.
Espero que agregue no tema!
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Eddy Paulini's post em Raciocinio Correto ? CRI/CRA vs LCI/LCA foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Leonardo Rezk Cunha !
Apenas complementando a resposta da nossa amiga @Daniele Vilela !
A título de curiosidade, existem também as debêntures incentivadas que são isentas de IR assim como os demais títulos mencionados. E ele costuma ter uma mecânica semelhante aos CRIs e CRAs com pagamentos de juros periódicos e eventualmente amortizações.
O raciocínio aqui na discussão é correto: LCIs e LCAs com taxas próximas aos CRIs, CRAs e debêntures incentivadas tendem a ser mais vantajosas. Aqui existe o que chamamos do risco do reinvestimento. Como recebemos no bolso os valores de juros periodicamente, cabe a nós reaplicarmos os valores para fazer a bola de neve dos juros compostos acontecerem. Acontece que quando vamos reinvestir, idealmente é necessário reaplicar o valor em outros títulos que rendam minimamente igual ao título que gerou os juros. Um cenário hipotético apenas para exemplificarmos e facilitar mais o entendimento:
Comprei um CRI que paga IPCA+ 11% (sonho de título, não? haha) e depois de 1 semestre ele me pagou juros. O ideal é eu reaplicar este valor em um outro título que pague pelo menos IPCA+ 11% também. Mas a grande questão é achar um título que pague igual. Sabemos que as ofertas mudam diariamente o que faz com que seja praticamente impossível achar uma mesma oferta. Se encontramos um título pagando menos, os juros compostos seguem trabalhando só que de maneira mais lenta. Digamos que eu reaplique o valor em um título IPCA+8%. O dinheiro segue trabalhando só que mais devagar do que um IPCA+11%, percebe?
Até poderíamos eventualmente achar um título que ainda pagasse mais. Só que é um risco pois não há garantia alguma de isso acontecer.
Dado estes riscos, é o que levamos em consideração tanto pela fase de estarmos no acúmulo de patrimônio como o quesito minar riscos já que somos investidores de longo prazo e quanto mais evitarmos riscos (quaisquer que sejam) melhor é para nós e nossa carteira.
Espero que agregue ao tema!
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Eddy Paulini's post em tesouro selic foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Moisés S A Carvalho !
Complementando nosso amigo @Anderson Mattjie Da Silva.
Visualmente é possível ver o valor que você possui acumulado no tesouro Selic de um vencimento específico. Mas cada compra é sempre um título diferente até porque a oferta muda diariamente.
No próprio site do tesouro é possível ver tanto agrupado como separado para qualquer tipo de tesouro (Selic, IPCA+ e prefixado). Veja um exemplo abaixo:
Valores acumulados em IPCA+ 2029
Títulos adquiridos que resultam no total acima
Espero que agregue ao tema!
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Eddy Paulini's post em Dúvida Referente a boas ofertas asseguradas pelo FGC de bancos menos estáveis no mercado. foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Jefter Marotti Rodrigues !
Aqui vale fazer um exercício de análise mesmo. Por exemplo: o prêmio oferecido em um banco com maior risco está valendo realmente a pena? É um tipo de decisão que te deixa tranquilo?
Se sim, manda bala.
O que é importante pensar também é na mecânica do ressarcimento do FGC. A primeira coisa a se ater é que o dinheiro garantido pelo FGC não vem de imediato. Se o emissor declara falência hoje, não é amanhã que o dinheiro estará de volta na sua conta.
Fiz um tópico bem recente que explica na íntegra como funciona a regra de cobertura do FGC. Vou deixar o link abaixo como sugestão de leitura o que acredito que vai sanar as dúvidas com relação aos limites.
Se ainda restar algum ponto de dúvida, é só perguntar!
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Eddy Paulini's post em Separando ETFs de Ações internacionais foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Alexandre Rocha Albino !
Hoje não existe uma categoria específica para os ETFs. Ele são avaliados realmente por fora, de forma semelhante ao que fazemos na renda fixa e atribuímos uma nota manualmente. No caso dos ETFs que estarão inseridos na categoria de ações nacionais ou ações internacionais, para elencar a nota vamos marcando perguntas como sim ignorando o que está escrito nelas até chegar a uma nota desejada. Quanto melhor é o ETF e mais ele complementa nossa carteira, mais perguntas marcaremos como sim para se ter uma maior nota.
Já temos sugestões anotadas de se ter uma classe específica para os ETFs e é um ponto em avaliação. Mass hoje, é da forma descrita acima que fazemos.
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Eddy Paulini's post em títulos pré fixados e o seu valor real foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Gabriel Mauricio Penna !
De forma resumida, a taxa de juros influencia no preço real de forma que quando a taxa Selic cai, a taxa do nosso título também cai o que faz com que o preço real suba. E o contrário também é verdadeiro, onde se a taxa Selic sobe, a taxa do título vai junto o que gera uma diminuição do preço real do título.
Na íntegra, são é apenas a taxa de juros que exerce essa influencia, mas sim um conjunto de outras variáveis. Mas para deixar um pouco simples este entendimento, fazemos essa associação com a taxa de juros.
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Eddy Paulini's post em Dúvida sobre a aula de contrafluxo de renda fixa foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Gustavo César Melo Tavares
Correto. Vale lembrar que o prefixado neste caso é para travar uma taxa maior a qual seria oferecida futuramente quando a Selic começar a cair.
Seguindo a lógica anterior, travar boas taxas indexadas ao CDI especialmente quando existir a tendência de alta da Selic. Vale também a regra do "ninguém está falando da Selic/taxa de juros, compramos isso".
Ideia semelhante ao item acima. Inflação baixa e com tendência de alta, títulos indexados ao IPCA+.
Nestes pontos acho importante reforçar que vale muito mais seguir a tendência do que buscar um número específico para os investimentos. Em outras palavras, é não esperar a taxa de juros estar abaixo ou acima de X, mas observar a tendência dela se é de alta ou de baixa e como isso reflete em outros indexadores como, por exemplo, o IPCA.
Para ajudar a enriquecer um pouco mais o tema, fiz um tópico onde exemplifico alguns cenários do cotnrafluxo. Vou deixar o link abaixo como sugestão de leitura!
Sim, aplicações na renda fixa tem cashback. O tesouro direto não possui pois não há nenhum tipo de comissionamento nestes títulos.
Correto. Estando com o assessor cadastrado corretamente e seu app do BTG Investimentos abrindo inicialmente na cor verde com a logo da AUVP, títulos na renda fixa já estarão com taxa private e aplicação de cashback quando cabível será já computada.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em FII Cenário Atual foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Jaime Sergio Pereira Jr !
Vendo que sua turma iniciou recentemente, com certeza você ainda não concluiu o curso.
Sendo assim, o melhor a se fazer é não investir em nada, a não ser no tesouro Selic. Nas aulas do módulo 4 você aprenderá a analisar melhor os FIIs e entender quais FIIs se encontram em aparentes oportunidades e quais tem seu risco aumentado dado cenário econômico atual.
Na minha opinião, uma melhora efetiva tanto dos alguns como FIIs como nas expectativas sobre o mercado de FIIs de modo geral ainda vai levar um bom tempo para se reverter por conta principalmente do cenário de hoje da taxa básica de juros.
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Eddy Paulini's post em Como aplicar? foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Giuseppe Marzo !
Exato. O prazo de 46 dias é quando vai dar o vencimento do título. É quando o emissor do título devolve seu dinheiro + juros rendidos até aquele período.
Correto, salvo exceção do LCI ou LCA que é isento de IR. Logo, não tem dedução do valor.
Você conseguiria resgatar um total de aproximadamente R$ 10.125,00. Lembrando que não é um valor exato. É apenas uma estimativa e não um valor exato.
A questão do lastro podem ter algumas variáveis. Pode ter sido tanto uma falha do emissor na quantidade disponibilizada como também pode ser um caso onde o emissor estabeleça valores mínimos de compras mas que não tenham múltiplos. Por exemplo: foi disponibilizado R$10.000 de lastro para ser adquirido por investidores onde o aporte mínimo é de R$ 1.000. O investidor Juca investe R$ 4.500. Agora então, sobra R$ 5.500 disponíveis. O investidor José por sua vez, aporta R$ 5.000. Sobraram agora 500 que não atende uma compra mínima. Não é um caso comum de se acontecer, mas podemos nos deparar com isso.
Espero que tenha ficado claro!
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Eddy Paulini's post em Como interpretar uma lâmina de fundo de investimento foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Daniel Felix Ferber !
A estratégia de mercado de índices de preços pode contemplar índices além do IPCA. Pode ter o IGPM, INPC e/ou IPC-Fipe.
Tentei pesquisar aqui o que este fundo faz de fato, mas não encontrei informações. Em alguns sites é destacado que o gestor do fundo optou por ocultar maiores detalhes sobre os investimentos deste fundo o que já me acende um sinal de alerta ainda maior pois já estamos falando de um ativo que normalmente é ruim.
O CDI está performando melhor que este fundo.
Na minha opinião, a melhor hora de sair deste fundo é hoje ou o quanto antes 😅. Mas veja antes quais as condições de saída deste fundo se optar de fato pela saída.
Não consigo ver um benefício neste fundo ou mesmo em algum tipo de investimento que tenha atrelado estes índices de preços. Na renda fixa que mais convencional como CDBs, LCIs e LCAs, o próprio tesouro direto e atrelando a indexadores de %CDI, IPCA+ e prefixados utilizando a metodologia do cotnrafluxo que aprendemos no módulo 3, é mil vezes melhor do que um fundo de investimentos.
Espero que ajude a pensar!
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Eddy Paulini's post em Dica para fazer uma reserva financeira, cheguei agora. foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Luis Carlos Santos Araújo !
Como dito anteriormente e reforçando nossos amigos, o ideal é uma conta corrente de bancão. No máximo deixar 50% do valor da reserva no tesouro Selic, mas o restante é conta corrente de banco mesmo dado a segurança.
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Eddy Paulini's post em Taxa de administração de fundos imobiliários foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Vicktor Henrique Ferreira Soares !
Taxas de administração jamais deixarão de serem consideradas com relação aos cenários em que os fundos se encontram.
Vamos nos lembrar que todas as taxas, sejam de administração, de performance, etc, tudo será considerado nas distribuições de lucros que os FIIs são obrigados a distribuir mensalmente. Independente do P/VP.
Acredito que eu tenha entendido seu ponto que é comprar a empresa mais descontada, em teoria estamos aportando menos dinheiro para receber os mesmos rendimentos. Mas isso na minha opinião não faz sentido ser considerado pois as taxas sempre existirão.
E sim, é possível pensar em taxas consideradas boas por consenso. Taxas de administração de até 2% até são consideradas OK. Acima disso já é muito ruim. Claro que quanto menor achar, melhor vai ser. Já vi fundos que cobram 0,25% (não me recordo quais agora). Para taxa de performance, o mais comum vermos é 20%. Acho que nunca vi menos que isso. Mas acima já acho complicado.
Lembrando também que essas taxas não devem ser avaliadas de maneira isolada. Por exemplo, o que seria melhor? Um fundo que performa bem há anos, pagamentos constantes, crescimento de patrimônio líquido, que cobra 1,5% de taxa de administração, ou um fundo que tem patrimônio líquido de meio bi, pagamentos irregulares e taxa de administração 0,25% ?
Espero que ajude a refletir!
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Eddy Paulini's post em IR nos títulos pré-fixados foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Leonardo Martins De Moraes !
Pelo título não superar os 720 dias, será deduzido o imposto sobre a alíquota de 17,5%.
A partir do dia do aporte até o vencimento, serão contados os dias. Para o seu título, serão pouco mais de 700 dias de investimentos não chegando a bater 721 que é quando começa a incidir a menor alíquota que é de 15%.
A resposta aqui é depende. Depende do objetivo do investimento, depende do risco que estará disposto a assumir Vs o prêmio a ser pago por este risco, dos objetivos, etc.
Por exemplo, em títulos prefixados do tesouro, quanto maior o tempo, mais se abre margens para uma marcação a mercado.
O risco sobre a inflação é que quanto maior o tempo, em teoria mais a inflação mais poderá reduzir a rentabilidade real do título. Por isso vai depender do quanto o investidor estará disposto a correr o risco e também do prêmio sendo ofertado. Vamos imaginar que a inflação geral que a gente considera é de 4,5%. Mas isso como explicado nas aulas é aplicável para investimentos de prazos maiores como 10 anos ou manos. Mas acredito que não será muito comum fazer investimentos em renda fixa em prazos assim. Eu mesmo foco em títulos com vencimento para 4 ou 5 anos aproximadamente para ir proporcionado um gira da carteira o que também irá me garantindo diferentes safras de ciclos de mercado dentro da renda fixa.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em Classificar no Diagrama o ETF IVV foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Murilo Donato Macedo !
A nota dos ETFs será definida marcando as perguntas como sim mas não avaliando o que está escrito nas perguntas especificamente. Você pode fazer uma análise a parte do ETF e ir marcando as perguntas. Quanto melhor entender que é o ETF para sua carteira, maior será a nota. Deixo abaixo alguns pontos que utilizo para avaliar ETFs:
- estratégia que o ETF segue;
- taxa de administração;
- tempo de mercado;
- gestão passiva o ativa;
- número de ativos e seus percentuais;
- DY;
- beta;
- correlação de ativos com relação a sua carteira e outros ETFs.
E apenas recordando que ETFs nacionais (ou seja, negociados na B3 mesmo que se exponham de alguma maneira no exterior) serão cadastrados em ações nacionais e ETFs internacionais serão cadastrados em ações internacionais.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em Investimento internacional. foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Albert Aguilera !
De fato a recomendação por parte da AUVP hoje seria investir pelo BTG Pactual em sua conta internacional dado a parceria que a AUVP realizou. Na época em que as aulas foram gravadas como bem comentou, a AUVP ainda não tinha nada relacionado a corretoras de investimentos internacionais. Por isso as indicações de outras corretoras.
A conta internacional do BTG permite investir tanto em Stocks como ETFs americanos tranquilamente. Tanto que a principal mudança que será dada nas atualizações das aulas é justamente usar o BTG como plataforma. Os conceitos sobre análise de empresas, fundamentos, etc tudo se mantém inclusive nos investimentos internacionais.
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Eddy Paulini's post em COMO FUNCIONA O CASHBACK NA RENDA FIXA "LCA" ? foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Paulo Bezerra !
Sim LCIs e LCAs tem também cashback igual CDBs.
O valor será creditado direto na conta em até 90 dias. O prazo varia de acordo com o emissor de quando ele fizer o pagamento para a corretora que por sua vez irá ressarcir o investidor em forma de saldo na conta.
Espero que ajude!