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Eddy Paulini's post em Análise Carteira + Exposição Internacional foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Igor Alexander Jurowski !
Passando aqui para deixar uns centavinhos de contribuição ao nosso amigo @Antonio Victor Costa.
Partilho da mesma opinião que nosso amigo que cabe mais diversificação tanto para blindar a carteira no que tange os riscos como ser benéfico também para os ganhos e rentabilidade. Sanepar que você comenta realmente não tem apresentado muito crescimento recentemente mas está com lucros consistentes e não são lucros baixos na minha opinião. Partindo de um princípio que a empresa supostamente esteja em uma fase de maturidade que quer dizer que ela não tem mais para onde crescer mas está conseguindo manter bons lucros sob boas margens, estamos falando de uma ótima empresa pois não é fácil manter resultados quando não se cresce mais. Além disso, nos históricos da empresa a mesma segue fazendo investimento e melhorias o que também entendo ser um bom sinal. E do outro lado, temos a Sabesp que vem apresentando crescimentos relevantes mas que devem ser vistos com atenção e não de forma isolada pois após a desestatização, os números mudaram bastante e entendo que seja interessante um acompanhamento mias detalhado para entender o que é resultado não recorrente e o que a empresa terá de capacidade de mantimento.
A parte disso, este início de carteira está bacana. Bem conservador eu diria, tanto para a parte de FIIs como de ações em si. Bom caminho!
Aqui gostaria de deixar alguns pareceres sobre as empresas que citou:
- Klabin: é legal para estudo, vai de certa forma de encontro com a Petrobras no que diz respeito a ambas serem empresas bastante cíclicas e voláteis por serem comoditizadas. Ajuda na diversificação também;
- Taesa: também interessante para estudo mas vale ressaltar que aqui pode começar a existir mais um aumento de exposição a um mesmo setor, algo que já acontece na sua carteira por ter dois bancos. Esse tipo de estratégia de se ter mais de uma empresa do mesmo setor na carteira tem ônus e bônus e é válido entender sobre para ver qual abordagem lhe deixa mais tranquilo e atende seus critérios na carteira;
- Caixa Seguridade: agora passa a ser uma empresa viável para estudos pois está completando seus 10 anos de bolsa e temos um histórico legal para avaliar e que aparenta ser boa (estou para começar a estudar ela pois antes sem ter completado 10 anos eu nem chegava muito perto 😅);
- Isa: já não caberia o estudo. Ações Preferenciais (PN) não tem tag along e mesmo que fosse optado pelas ações Ordinárias (On) o free float é muito baixo o que é péssimo para entrada e/ou saída do papel pois a volatilidade dos preços tende a ser muito abrupta;
- Unifique: empresa muito nova de bolsa e dando uma opinião mais pessoal, o setor de telecomunicações acho bem ruinzinho para se investir no Brasil. É um setor altamente regulamentado o que tende a afetar bastante a empresa em suas margens, resultados, etc.
Por fim, a parte de ativos internacionais, achei legal suas ideias. Eu só em atentaria em ver se realmente faria sentido fazer algum tipo de stock picking em vista que tendo uma pequena diversificação de ETFs você provavelmente já estria bem exposto em setores que as stocks fariam parte.
PS: não é recomendação de compra ou venda de ativos!
Espero que agregue ao tema!
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Eddy Paulini's post em Aportes recorrente em ativos foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Lucas Avancini Pagotto !
Não. Cada aporte em qualquer título de renda fixa é único. Ou seja, a cada aporte feito é um novo título que você estará comprando e eventualmente a uma nova taxa e a um novo vencimento. Por mais que você possa ter a chance de coincidir taxas e vencimentos (o que na verdade é difícil), você sempre terá títulos diferentes.
Como o Tesouro Selic praticamente não sofre de marcação a mercado, você resgata o valor + juros auferidos até o momento do resgate - dedução de IR equivalente.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em Debêntures - PETROBRÁS - IPCA 10, 15 ou 20 anos foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Thadeu Neves !
Na minha visão apesar das taxas não estarem necessariamente sendo equiparadas, pegando os dois exemplo que você mencionou sobre o Tesouro e a debênture, cada ativo tem características bem distintas e cada um pode ser mais voltado a um objetivo diferente.
Por exemplo, debêntures costumam ter pagamentos de cupons de juros periódicos o que pode ser interessante para quem busca renda dado que é possível se ter uma certa previsibilidade nos valores que serão auferidos, principalmente em casos de debêntures incentivadas que possuem isenção do IR.
Mas comparando diretamente para as taxas e considerando que estamos buscando investimentos de longo prazo para acúmulo de patrimônio, não enxergo essa debênture como uma boa alternativa pois também estaríamos sujeitos ao risco do reinvestimento o que não é legal para quem está acumulando patrimônio além claro de termos como você bem comentou taxas melhores em ativos mais seguros.
PS: não é recomendação de compra ou venda!
Espero que agregue ao tema!
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Eddy Paulini's post em Minha Carteira para Análise – Quero Feedback Sincero foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Luis Felipe Da Silva Sousa !
Acho que o primeiro a ponto a mencionar com base no que você colocou, é sobre as vendas. Mesmo ao longo do tempo que formos investindo e acumulando nosso patrimônio, ainda não haveria uma necessidade implícita de vender ativos. Normalmente vamos sempre fazendo correções com dinheiro novo. E além disso em quais casos que seria necessária uma venda? Quando um ativo se valoriza muito? Mas se ele está se valorizando é um sinal então de quem estamos com uma empresa que está dando certo dado que no longo prazo as cotações tendem a acompanhar os lucros. Não teria sentido vender algo que está dando lucros.
Você tem uma quantidade de ativos que alguns podem considerar grande. O que penso ser mais importante neste ponto é o quanto você consegue acompanhar estes ativos. Falando de ações e FIIs, você tem 30 ativos sendo 20 ações e 10 FIIs. Você tem tempo para acompanhar 30 empresas? E acompanhar não é abrir o broker e ver como estão as cotações dos ativos. Mas sim ler relatórios, pelo menos os relatórios anuais das ações e os relatórios trimestrais dos FIIs dado que eles apresentam variações em suas operações de forma mais rápida que as ações. Lembrando que não tem um número mágico de ativos em carteira. Mas a questão que fica é: você terá tempo e paciência para ler 30 relatórios?
A diversificação na minha opinião está interessante, mas acho que vale também olhar com mais atenção para alguns ativos escolhidos que em tese, sequer passariam nas nossas premissas básicas de tag along, lucros consistentes e dívida controlada. Kepler, Santos e Taurus por exemplo, requerem um nível maior de atenção.
A diversificação internacional achei bem massa!
E é isso haha
Espero que agregue ao tema!
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Eddy Paulini's post em Alavancar carteira de investimentos foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Tiago José Adami !
Amigo, direto e reto: péssima ideia. Risco muito alto, adquirir uma dívida para colocar o dinheiro em renda variável que como o nome já diz, "vareia" e pode variar para baixo. E isso pode te gerar um problema grande.
Mesmo que fosse a uma taxa de juros de 10%a.a. ou menos, o risco ainda é muito grande e teria mais pontos para se ponderar.
Sim, o dinheiro realmente faz dinheiro. Mas essa máxima só vale quando estamos falando do seu dinheiro e não um dinheiro que te emprestam que não é seu e precisa ser devolvido a juros. Qual a chance de você ter uma boa rentabilidade com isso?
Tire essa ideia da cabeça, foque aqui nos estudos, monte uma estratégia bacana e faça o seu próprio dinheiro trabalhar por você.
Espero que ajude a refletir!
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Eddy Paulini's post em CDBs com reinvestimento automático como funciona na pratica? foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, xará @Edson Pereira Correa Junior !
O que acontece na verdade é que em praticamente todos os títulos de renda fixa isso já acontece. É o efeito dos juros compostos onde o título rende juros sobre juros, seguindo a lógica do que é ensinado na aula 4 do módulo 1.
Todo dia é rendido um equivalente diária da taxa contratada e quando chegar ao vencimento, você resgata o valor todo aportado + juros auferidos até lá - Ir equivalente.
Quanto a declaração no IR, isso é bem tranquilo pois o imposto já é retido na fonte. Você simplesmente lançaria os valores líquidos uma vez que o imposto já foi recolhido.
Espero que tenha ficado claro!
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Eddy Paulini's post em Auvp Analítica - Renda fixa foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Anderson Vicenzi !
É uma implementação muito recente.
Basicamente a AUVP Analítica pega títulos disponíveis no BTG e coloca em tela. Salvo engano começa a aparecer os títulos aí às 10h na abertura do mercado. Depois vai sendo atualizado a cada 60mins até às 15h.
A depender dos títulos, pode ser que no momento de acessar os mesmos dentro do BTG, já não estejam mais disponíveis.
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Eddy Paulini's post em LCI's e LCA's de Bancos de Cooperativas como SICOOB foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Thadeu Neves !
Sim, as cooperativas tem um fundo garantidor também que é o FGCOOP. Não sei 100% de seu funcionamento. Mas dando uma lida sobre e pelo que pude entender, LCIs e LCAs emitidas pelas cooperativas não estariam sob a proteção do FGC mas sim pelo FGCOOP.
Se o funcionamento do FGCOOP for idêntico ao do FGC, não veria muitos problemas. Mas o X da questão é justamente entender este funcionamento pois as regras para cooperativas são diferentes de regras de bancos. Não sei se isso impactaria diretamente nos investimentos em títulos emitidos por eles.
Dando uma lida no site do FGCOOP entendi que eles cobrem até R$250 mil por CPF. Em comparação ao FGC, a cobertura total então já é menor pois o FGCOOP se limita a estes R$250 mil e eles não deixam claro se há prazos de renovação destes limite de cobertura.
O ideal na minha opinião para se aprofundar seria tentar entrar em contato com o FGCOOP para tirar essas dúvidas.
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Eddy Paulini's post em analise de indicadores foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Isabelle Miranda !
A grande verdade sobre quais são números bons para estes indicadores é que estes números não existem. Não tem como cravar um número necessariamente bom ou algo neste sentido.
Alguns indicadores podem ter uma relação mais simplista de quanto maior melhor, quanto menor melhor. Isso até pode ser aplicado e trazendo isso para estes dois exemplos que você mencionou, o VPA quanto menor melhor seria pois estamos falando de um indicador de valuation e que está voltado ao preço. Logo, quanto mais descontado, melhor seria. Isso claro pensando que não estamos olhando este indicador de forma isolada, mas sim entendendo através dos resultados da empresa o porque ela está descontada ou esticada.
Quanto as margens, seria um exemplo de quanto maior melhor, pois mais lucrativa, mais eficiente, etc, a empresa seria. Mas aqui dentro da AUVP Analítica tem um bom facilitador. Apenas para ilustrar, deixo um exemplo abaixo para vermos a margem EBITDA de uma empresa em que se clicarmos no ícone em destaque:
Seremos levados a média do ativo e também a média do setor o que nos dá um bom panorama se a empresa estará dentro da média setorial.
E isso pode ser aplicado em diversos indicadores diferentes por lá.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em diagrama do cerrado foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Matheus Erthal !
Não. Todas as perguntas dão o mesmo peso de nota.
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Eddy Paulini's post em Sinais que devemos evitar em uma empresa foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Bruno Dutra !
Apenas complementando nosso amigo @Heylon Sales.
Vamos começar pensando que notícia não significa nada. Não devemos ater nossas análises em notícias de quaisquer veículos de comunicação. 99,9%.das vezes é burburinho e/ou notícias sem algum tipo de embasamento sólido e muitas vezes de forma isolada. Por exemplo: são uma notícia falando que Petrobras está com o maior DY do planeta. Mas ninguém fala dos resultados dela e que esse DY é sustentável ao longo do tempo ou recorrente.
Dessa forma, partimos para avaliar as empresas em si e o que os números delas nos contam. Aqui temos vários indicadores que vão desde estes que o Heylon comentou como vários outros.
Poderíamos começar inclusive observando se devemos direcionar nosso tempo na análise de uma empresa pegando nossas premissas básicas que aprendemos aqui: setor, TAG along, lucros consistentes nos últimos 10 anos e dívida controlada.
Aqui até aproveito para puxar um gancho sobre a dívida. Perceba que a ênfase é dívida controlada. Para uma empresa é saudável ela ter dívidas pois isso mostra que a empresa segue buscando investimentos, melhorias, atualizações, expansão e crescimento. Mas novamente, buscamos dívidas controladas. Por isso temos uma métrica de convenção de ter indicador dívida líquida sobre EBITDA de até 2. Acima disso, alerta amarelo.
Sempre devemos olhar com atenção no que os números das empresas nos dizem. Já considerando que não vamos nos basear em notícias, vamos focar em relatórios das empresas que também podem conter uma firulas para tentar enfeitar o pavão. Palavras da administração tentando apaziguar ou direcionar a atenção para outros pontos tentando deixar de lado o que aconteceu que não foi tão legal, mas os números não mentem. Observar métricas de crescimento como CAGR, a evolução da dívida ao longo do tempo, no que essas dívidas estão resultando, se está gerando mais receita, redução de custos após um determinado prazo, margem e indicadores de eficiência, etc. E eu não colocaria nesse bolo o DY. Se você está em uma fase de acúmulo de patrimônio, DY não significa nada pois só iremos reinvestir o que recebemos. DY só faz mais sentido para quem já está na fase de usufruto pois vai usar aquele dinheiro para só e não devolver à carteira.
Por fim,.gostaria de fazer uma última ressalva sobre ver/acompanhar o que outros investidores fazem como, por exemplo, a citação do Barsi. Não tem como negar que ele é um tremendo investidor, que construiu algo grande e que tem suas estratégias. Mas essas estratégias vem junto de uma vivência ímpar que ele teve bem como uma realidade totalmente. Não faz sentido aplicar estratégias e vieses que hoje ele faz sendo um bilionário com seu patrimônio e objetivo com a gente que muitas vezes nem sequer chegou no primeiro milhão. As estratégias e os vieses são completamente diferentes não sendo passíveis de comparação ou uso direto.
Por este motivo sempre enfatizamos os estudos que abordam uma gama de conhecimentos bem grande para que cada um de nós Monte a estratégia que nós faça sentido.
Espero que agregue ao tema!
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Eddy Paulini's post em Onde encontro meus ativos alugados na plataforma do BTG? foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Kleber Barilli !
Pelo app, você vai descer um pouco a tela na parte de Alocação e clicar em Renda Variável. Logo você verá a opção Aluguel de ações.
Pelo browser, você também desce um pouco a tela e clica na opção de Renda Variável logo abaixo da Distribuição da Alocação. Você vai seguir descendo a tela onde tem a listagem de Ações, BDRs e ETFs e logo abaixo, vai ter um aopção de aluguel.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em LCI/LCA- Relatórios foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Nicolau Trevisani Frota !
Baseado no que foi divulgado até então, deu a entender que não. Somente passará a ser efetivo para novos títulos quando (e se) a nova tributação entrar de fato em vigor.
É necessário além de ser aluno da AUVP ter conta ativa no BTG tendo a AUVP Capital cadastrada como assessor e ter concluído já pelo menos o módulo 4. Dessa forma, alguns e-mails ou disparos no whats podem ser feitos periodicamente.
Se por ventura não estiver recebendo nada atendendo aos critérios que comentei, é válido enviar uma mensagem ao suporte:
https://sard.ink/auvp-atendimento
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Eddy Paulini's post em Contrafluxo foi marcado como a melhor resposta
Anônimo, você já concluiu o módulo 3?
E acredito que ainda não tenha concluído o curso. Digo isso pois o ideal neste momento se ainda estiver estudando, é não fazer investimentos além do Tesouro Selic enquanto você segue aprendendo e vai montando sua estratégia aos poucos.
Por fim, para tentar ajudar no entendimento do raciocínio do contrafluxo, vou deixar um tópico abaixo que acredito que pdoerá ajudar a chegar na melhor conclusão sobre o tema.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em BTG - Alteração corretagem aluguel tomador foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Vanessa Baptista !
Até então, para nós alunos da AUVP nada mudou. Estando dentro da base da AUVP (que é tendo a AUVP Capital cadastrada como assessor) temos isenção nas taxas de corretagem e seguimos com os cashbacks incluindo no aluguel de ações.
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Eddy Paulini's post em Peso de cada pergunta no diagrama e respectiva nota dos ativos foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Sérgio Nascimento#3424 !
Se você julgar que existem perguntas com maior peso que outras, pode sim criar essa mecânica para penalizar ou beneficiar mais uma empresa.
Não influencia. O diagrama enxerga o que é a nota máxima de cada um e faz um equivalente. Grosseiramente falando, ele entende que uma ação de nota 12 é um FII de nota 7 "é a mesma coisa".
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em Contrafluxo: prefixado ? foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Waleska Barros !
Na minha visão, sim.
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Eddy Paulini's post em Dúvidas sobre Diagrama foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Ac Bidoia !
Antes de mais nada, você já concluiu o curso?
Pergunto pois estou com a impressão de que o que você está fazendo é tomar uma decisão de se vai investir ou não naquela empresa baseada na nota dela no diagrama. E isso não correto.
Primeiro é preciso estudar a empresa por fora, observar seus fundamentos, se elas podem ser boa empresas para sua carteira, se elas passam por critérios básicos. Só então após este estudo você vai inserir elas no diagrama para medir o risco delas que é este o objetivo real do diagrama.
Acredito que realmente esteja faltando um estudo mais aprofundado das empresas.
KEPL3, ISAE3 e CMIG4 são empresas que não passariam sequer nos critérios básicos que buscamos aqui como investidores de longo prazo. KEPL3 não tem lucros consistentes e nem pertence a um setor estável, CMIG4 não tem tag along. E ainda sobre CMIG, mesmo que fosse optado pelas ações ON e não as PN, cairíamos em outro problema que é o free float. E aqui cabe também um parecer sobre a ISAE3. Ambos os papéis ON tem baixíssima ações disponíveis no mercado. CMIG3 tem pouco mais de 5% e ISAE3 não chega a 1% o que é péssimo pois isso gera mudanças abruptas de preços e pode ser ruim tanto pata entrada como saída nos ativos.
Nessa parte das empresas de energia que seria boas sim para sua estratégia e idade que comenta, o ideal é você buscar outros ativos mais interessantes e bem fundamentados.
Quando temos dúvidas sobre as perguntas o que é natural acontecer quando pensamos em modificar e/ou adicionar novas perguntas, o melhor que podemos fazer é seguir as perguntas padrão que o diagrama tem.
Elas já tem uma boa visão sobre uma medição geral de resiliência das empresas e já ajuda em nossas análises neste ponto.
Incluir novas perguntas e/ou modificar algo nas já existentes é algo muito relativo. Uma pergunta que pode ser boa para uma pessoa não necessariamente é boa para outra. Por exemplo: quem está na fase de viver de renda tem mais coerência em ter uma pergunta sobre DY do que uma pessoa que está acumulando patrimônio onde este indicado é praticamente irrelevante.
Espero que ajude e se tiver mais dúvidas, é só dizer!
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Eddy Paulini's post em Novo aporte foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Gabriel Mincarone De Castro !
É comum sim o valor indicado de sugestão de aporte ficar menor do que o valor que inserimos inicialmente.
Isso se deve a alguns fatores como, por exemplo, o diagrama busca um equilíbrio entre o percentual que cada ativo representa de acordo também com sua nota, as metas de classes de ativos, o diagrama não sugere para você comprar quantidades quebradas de ativos ou sugerir aportes que não comprem a quantidade de pelo menos uma cota (ele não vai indicar você aportar R$20 em uma ação que sua cota custe R$30).
Dessa forma, você pode optar por uma das duas alternativas abaixo:
1 - Investir o valor restante a sua escolha;
2 - Guardar o dinheiro para somar ao aporte do mês seguinte.
Eu mesmo vou nessa segunda alternativa.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em ETF'S NO DIAGRAMA foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Douglas Montouro Alves !
Apenas complementando nosso amigo @João Vitor Bueno Da Silva.
Hoje o diagrama não tem mesmo uma categoria específica de ETFs. É um assunto que vem sendo tratado pelo pessoal responsável pela ferramenta, mas por ora os ativos são inseridos realmente dentro de ações internacionais para ETFs que se expõem no exterior.
Espero que agregue ao tema!
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Eddy Paulini's post em Dúvida Compra foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Nilson Custodio Junior !
Apenas complementando nossos amigos.
Se observarmos o histórico da Weg no que tange seu preço, ela nunca esteve em preços "aceitáveis". Sempre esteve esticada e cara quando pegamos indicadores de valuation como o P/L e P/VP.
Só que aqui tem um ponto que é importante de se ressaltar que vai muito dentro da nossa filosofia do buy and hold que aprendemos aqui no curso. O preço não tem tanta relevância para nossa estratégia.
Comprar mais barato é bom? Claro, sem dúvidas. Mas se formos esperar o preço chegar a níveis aceitáveis dentro de métricas de valuation que temos por aí como, por exemplo, os preços de Bazin ou Graham, talvez nunca compremos empresas que sejam boas em seu quesito valor. Aqui já fica o primeiro ponto para nos atermos a este tema: no buy and hold buscamos valor e não preço. Os métodos de Bazin e Graham tem sim seus fundamentos, é ensinado sobre eles durante o curso pois tem pessoas que tem uma tara maior por este tipo de estratégia e indicador, mas fica o ponto de reflexão sobre se isso vale realmente a pena.
Puxando um gancho do comentário acima, vamos relembrar que o buy and hold tem alguns pilares e um dos principais é a compra regular. Em outras palavras, como todo mês fazemos aportes, quase todo mês vamos comprar nossos ativos. E isso traz um benefício que pode passar despercebido por nós que é que naturalmente vamos fazer compras do ativo eventualmente mais barato conforme as sugestões do diagrama. Na verdade aqui temos dois benefícios em um sendo o primeiro que é comprar dentro do que ele mesmo estabelece ignorando nossos vieses que você bem pontuou e também comprando mais barato como comentei antes. Óbvio que esse mais barato que eu digo não é atendendo aos métodos de valuation que mencionamos antes, mas é entendendo o que seria o "caro" de hoje que pode ser o barato de amanhã. Percebe?
Espero que agregue ao tema!
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Eddy Paulini's post em Dúvida Diagrama do Cerrado em relação a FIIs (perguntas específicas a um tipo de fii) foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Rafael Assumpção Barbosa !
De fato o diagrama contempla perguntas para FIIs de tijolo como você bem notou. Como os FIIs de papel no final das contas não passa de uma avaliação de renda fixa que seria algo semelhante com o que faríamos na avaliação de ativos dentro da categoria de renda fixa.
Agora quando o assunto é transpor isso ao diagrama em vista que as perguntas nele focam FIIs de tijolo, temos basicamente duas formas de proceder:
1 - cria-se perguntas duplas para responder também sobre os FIIs de papel. Por exemplo, "Vacância Física inferior a 5,00%? / Possui portfólio com indexadores diversificados?"
ou
2 - avalia-se os FIIs por fora assim como fazemos na renda fixa elencando os critérios que julga importante e vai marcando perguntas como sim independente do que esteja escrito nelas até chegar a uma nota desejada para o ativo.
PS: apenas a título de curiosidade, eu sigo a segunda opção!
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em Gosto muito de charuto, e queria conhecer a CASA AUVP foi marcado como a melhor resposta
Anônimo, fica no ST Marista
https://www.instagram.com/omoscati/
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Eddy Paulini's post em Avaliação de Carteira - Conservadora/Moderada foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Marcos Leonardo Martins !
De forma direta, me parece bem ok!
Apenas conceitualmente falando, eu enxergo Klabin mais como meio do que base de pirâmide. Ela é uma empresa comoditizada afetada por vários fatores externos dos quais nem ela tem muito controle: preços da commodity, variações cambiais, dentre outros. Dessa forma, ela acaba sendo mais volátil e consequentemente sujeita a mais riscos. Não digo que ela é uma empresa ruim, mas sim uma empresa mais sensível por assim dizer.
O mesmo raciocínio pode ser aplicado a Petro Rio que também lida com uma commodity.
No mais, a diversificação achei bacana e bons ativos!
Espero que agregue ao tema!
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Eddy Paulini's post em Avaliação Montagem Carteira foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Giovani Schneider !
Apenas dando uns centavinhos de contribuição ao tema.
Realmente sua carteira é relativamente bem conservadora. O mais apimentado que tem nela eu diria que é a Klabin por conta de ser uma empresa comoditizada e que acaba tendo influencia de mais fatores externos incluindo a oscilação do dólar. Dessa forma, ela tende a oscilar mais que os demais ativos.
O que você pode pensar em incluir conforme estuda é observar outros setores para inclusive diversificar mais a carteira como, por exemplo, uma empresa de petróleo, uma do setor do agro. Mas ambas caem em algo semelhante ao que comentei da Klabin que é o fato de serem empresas comoditizadas e isso gerar maiores oscilações e riscos. Se você se sentir tranquilo, pode valer a pena!
De qualquer forma, sua carteira não está ruim. Está naquela linha do arroz com feijão bem feitinho e isso é excelente!
Espero que agregue ao tema!