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Edison Paulini

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Tudo postado por Edison Paulini

  1. Alguém disse banco master aqui? Cadê meus sócios? Hahhaha
  2. Boa tarde, @Francisco Carlos Salim Martins ! Desconheço a empresa. Uma alternativa seria tentar a sorte de enviar um e-mail solicitando informações mas isso é feito infelizmente sem esperança de retorno ou com dados suficientes para uma análise. Esse é o grande gap de se investir em empresas que não possuem capital aberto e é o que consequentemente aumenta o risco deste tipo de investimento.
  3. @George Redivo e @Bruno Luiz De fato essa campanha se encerrou em 16/10 para quem tinha R$50.000 na AUVP Capital + BTG.
  4. Boa tarde, @João Peralta e @Taína Martins Magalhães ! Uma for de verificar empresas do setor pode ser pelo site da B3. Lá tem uma área de pesquisa para ver as empresas da bolsa por setor. https://www.b3.com.br/pt_br/produtos-e-servicos/negociacao/renda-variavel/empresas-listadas.htm Alguns exemplos de empresas no setor seriam: Cosan, Petro Rio e Petro Recôncavo. Lembrando que não são recomendações de compra ou venda. Avaliem melhor as empresas lembrando que elas podem ter sua viabilidade prontamente consultada na AUVP Analítica que também tem o filtro de Setor. https://analitica.auvp.com.br/acoes/setores/petróleo.-gás-e-biocombustíveis/sub-setores/petróleo.-gás-e-biocombustíveis Espero que ajude!
  5. Centralizando tudo pela AUVP Capital + BTG aqui.
  6. Boa tarde, @Rodrigo Novelli ! Sim, seu raciocínio está certinho. Ótimo ponto para refletir! Em prazos custos não vejo muito sentido em seguir o contrafluxo. Ele é mais viável para prazos um pouco maiores. Na minha concepção, entre 3 a 4 anos para inclusive proporcionar um giro da carteira. Quando temos temos metas com dinheiro carimbado como citou, entendo que o melhor seria ter uma segurança e liquidez do valor. Eu optaria por tesouro Selic, títulos IPCA+ com vencimento próximo, CDBs de liquidez diária e estando entre 1 e 2 anos eu procuraria LCIs e LCAs para se beneficiar da isenção do IR.
  7. Bem vindo ao curso, amigo! Se já gosta de café já ganha moral por aqui Hauhuahuah Bons estudos!
  8. Boa tarde, @Igor Carpio ! Existem duas formas comumente adotadas quando fazemos a avaliação de fundos de papel: 1 - cria-se perguntas duplas para responder também sobre os FIIs de papel. Por exemplo, "Vacância Física, inferior a 5,00%? / Possui portfólio com indexadores diversificados?" ou 2 - avalia-se os FIIs por fora assim como fazemos na renda fixa afinal a avaliação de um FII de papel não é muito além do que avaliar títulos de renda fixa (CRIs) e depois da análise, vai marcando perguntas como sim independente do que esteja escrito nelas até chegar a uma nota desejada para o ativo. No meu caso eu avalio por fora com alguns critérios que estabeleci e vou marcando as perguntas até chegar a uma nota que eu queira e julgue de acordo com o risco da minha avaliação. Quanto maior o risco, menos perguntas marco como sim. Espero que ajude!
  9. A rentabilidade na verdade é diária sendo o IPCA equivalente do dia + % contratado.
  10. Bom dia, @Gabriel Duraes Guth ! Apenas para dar uns centavinhos de contribuição ao tema, segue um gráfico que representa uma diferença entre uma aplicação DCA (Dollar-cost averaging ou preço médio do dolar) X Buy the dip (comprar na queda grosseiramente falando). Inclusive aqui é um complemento a colocação do amigo @Marco Antonio Yamamoto. Em resumo, o buy the dip só faria sentido se soubéssemos exatamente os melhores momentos de queda para aportar o dinheiro além do fato de que este dinheiro ainda idealmente deveria estar em um local com alguma rentabilidade e com liquidez para se aproveitar o momento exato da queda. Aqui já temos dois problemas pois o dinheiro estar bem posicionado enquanto espera uma oportunidade é uma questão e saber exatamente o momento da queda é como o velho acertar o 👌 da mosca. Todavia, quando temos um bom preço médio montando o mesmo com aportes regulares, a tendência é que estaremos sempre em uma posição onde nosso dinheiro esteja trabalhando e crescendo. E mesmo nos momentos onde existam quedas, por mais que não peguemos o melhor momento (seja ele qual for) faremos compras com preços mais baixos em comparação ao que os preços estarão no futuro. Isso somado a compensação de que quando não fazemos um aporte em um "momento de queda" ou seja, um mês em que a compras não são feitas em preços mais baixos, nosso dinheiro então já estará posicionado de forma que ele renda mais. Espero que agregue à discussão!
  11. Comecei a usar relógio recentemente. Tenho apenas um analógico da festina e gosto bastante. Estou de olho em um modelo para ter mais um que seria aqueles de aço com o mostrador branco e sem muitos detalhes. No máximo os números em romano e já era haha Mas não achei ainda um assim, logo não sei que marca seria. Não vejo graça em relógios smart 😅
  12. Turma 1 🙋‍♂️ Não é a primeira vez que vejo FIIs dando uma derretida então nem ligo muito 😅
  13. Bom dia, @Carlos José De Lima Filho ! O pagamento de dividendos de uma empresa é informado pelo seu estatuto. Dentro do estatuto a empresa vai informar como ela vai remunerar seus acionistas indicando percentuais pagos, periodicidade e condições para pagamento dos dividendos. Caso a empresa não cite nenhuma informação sobre a remuneração aos acionistas em forma de proventos, ou seja, ela omita no estatuto qualquer informação sobre remuneração aos acionistas, ela por regulamentação da CVM deverá pagar aos seus acionistas 25% do lucro líquido do exercício. Mas aqui vem uma questão interessante. Como dito, se a empresa não fale nada sobre o pagamento, ela se enquadra na regra da CVM explicada acima. Porém, se a empresa informa algo no estatuto é este informe que vai ser levado em consideração onde a regra da CVM só se aplica na omissão da informação. Logo, uma empresa pode optar por descrever em seu estatuto que ela não vai remunerar seus acionistas em forma de proventos. A remuneração ao acionista neste caso aconteceria com geração de valor das cotações e da empresa em si. Ou seja, podemos dizer que a grosso modo o investidor que comprou a empresa a R$10, acreditou nela pegando seus lucros reinvestindo em si mesma o que fez com que ela ganhasse mais espaço de mercado e consequentemente maiores lucros, fez com que o mercado precificasse a ação para R$50. Logo, o patrimônio do investidor aumento. Uma ideia semelhante ao comprar um terreno por um valor e anos depois o valor de aumentado significativamente. Existem empresas que de fato optam por não fazer o pagamento de proventos por acreditarem em seu potencial de valorização (veja que aqui estamos falando realmente de valor e não necessariamente de preço). Isso pode depender tanto da metodologia adotada pela empresa como a fase em que ela está. Um cenário comum é vermos empresas que percebem que já estão estáveis no mercado, são consolidadas e não encontram mais espaço para crescer mas conseguem se manter podem sim começar a fazer pagamentos de proventos mudando seu estatuto. Espero que complemente ao tema!
  14. Bom dia, @Ronistely Santos Rizzaldo ! Apenas complementando nossos amigos. Vamos começar então pelo contrafluxo. Basicamente podemos nos orientar pelo contrafluxo da seguinte forma: - Taxa de juros baixa com expectativa de alta, títulos indexados à Selic e ao CDI; - Taxa de juros alta com expectativa de baixa, títulos prefixados para travar uma rentabilidade superior ao que poderá ser oferecido futuramente; - Inflação baixa com expectativa de alta, títulos indexados ao IPCA. (aqui que está ponto da sua dúvida sobre IPCA). Lembre-se que a ideia do contrafluxo é travar rentabilidades superiores as que serão oferecidas no futuro. Por exemplo. em um cenário de Selic de 13%, anão acharemos um CDI pagando 140% do CDI. Só acharíamos isso se estivéssemos em um cenário de uma Selic de 5% (percentual hipotético podendo ser mais ou menos). Aqui que travaríamos uma rentabilidade de %CDI maior para quando a taxa de juros voltar a ficar alta (o mercado é feito de ciclos) a rentabilidade nossa seja absurdamente maior pois mal acharíamos títulos pagando 110% do CDI. Essa mesma lógica do cenário de se investir em CDI é aplicável para o indexador do IPCA+ ou do prefixado. Agora falando sobre o diagrama. Pegando o contexto da aula, o Raul monta primeiro a carteira com os títulos que já possuímos, ou seja, valores que já investimos. O diagrama do cerrado é uma ferramenta que vai balizar seus investimentos e também lhe fazer uma sugestão de onde fazer um novo aporte com base nas metas e nas notas dos ativos. A ideia que o Raul apresenta na aula é deixar os títulos com os bons indexadores do momento estejam com notas mais altas pois o diagrama vai indicar que você faça seus aportes e assim, será o que iria procurar na corretora. Esse tema do diagrama vai ser complementado no módulo 4 e no módulo 8. Espero que ajude!
  15. Bom dia, @Paulo Henrique Delfino ! Por ora infelizmente não está rolando nenhuma promoção.
  16. Bom dia, @Douglas Rocha Gomes ! A diferença praticamente está nas taxas cobradas pela corretora. Tem um tópico que fala um pouco sobre que pode te ajudar:
  17. Boa tarde, @Francisco Carlos Salim Martins ! Normalmente as ordens são enviadas com validade do dia de envio. Após o encerramento do pregão elas são automaticamente canceladas. Acredito que na maioria das corretoras exista uma forma de parametrizar a validade da ordem. Normalmente nos brokers vai existir algum botão (um X vermelho, um sinal de proibido, etc) na linha da ordem onde você pode cancelar a mesma.
  18. Exatamente. Isso porque os juros rendidos no título são pagos ao investidor ao invés de já serem reinvestidos automaticamente no título. Vamos imaginar hipoteticamente que foi aportado neste título R$3.000 e depois de 6 meses rendeu R$250. Nos demais títulos da renda fixa, teríamos um montante acumulado de R$3.250 e os juros continuariam incidindo sobre estes valores acumulados e assim por diante. Só que no título que paga o cupom de juros, os R$250 vão para seu bolso e o CRI vai incidir novamente pelo montante de R$3.000. Para fazer os juros compostos acontecerem você tem que pegar este valor rendido (R$250 no nosso exemplo) e reaplicar em um título idealmente que pagasse os mesmos IPCA+10% ou rentabilidade equivalente. Mas as garantias de conseguir aplicar em um título com essa rentabilidade é muito baixa. Pode ser até que em determinado momento você encontre um que pague mais mas também tem as chances de achar só um título que pague menos o que desaceleraria a bola de neves dos juros. Este é o risco do reinvestimento que falamos. Espero que tenha ficado claro!
  19. Boa tarde, @Gabriel Silveira Martins ! As aulas do módulo 6 ainda estarão sendo regravadas assim como foi feito nos módulos 1 ao 3. Para ajudar um pouco tem um tópico bem legal aqui que discute sobre corretoras internacionais e tem debates recentes que podem ajudar na tomada de decisão. https://comunidade.auvp.com.br/artigos/investimentos-internacionais/resumo-corretoras-internacionais-r5/page/5/?tab=comments#comment-240 Espero que ajude!
  20. Agora fez mais sentido Haha @Lucas Rodrigo Thomas dando um pitaquinho aqui. Pegando alguns fundos aqui para dar uma olhada alguns possuem uma curva mais acentuada de queda bem recente. Isso se deve as expectativas das altas de juros que estamos no momento o que faz com que os FIIs deem uma balançada e isso eu entendo que é até natural. Além disso, olhando para o período de 5 anos atrás, estamos pegando a fase da pandemia onde praticamente tudo que existe na bolsa deu aquela balançada boa e entendo que a recuperação pensando mais no quesito preços pode levar um tempo além do esperado em vista que tivemos de lá para cá ainda um cenário de juros elevados onde quase batemos 14% neste intervalo o que afeta muito as expectativas dos FIIs. Depois temos de nos atentar também ao ponto que você mesmo comentou sobre preço x valor. Se pararmos para observar alguns fundos, houveram sim algumas variações até mesmo de valor patrimonial mas nada muito abrupto quando pensamos nos fundamentos e o que o FII efetivamente entrega. Se observarmos de maneira geral o próprio para termos uma base, estamos mantendo a tendência de ativos que sobem caindo com o tempo. Espero que agregue um pouco ao tema!
  21. Boa tarde, @Vitória Siqueira ! Nunca vi uma calculadora assim. Até porque parando para pensar é difícil chegarmos a um cálculo exato pois os juros pagos pelo título devem ser reinvestidos pelo próprio investidor que pode reaplicar o valor em títulos pagando uma rentabilidade tanto superior como inferior a do título investido pagando os juros.
  22. Boa tarde, @Lucas Rodrigo Thomas ! Apenas a título de curiosidade. Como você chegou na conclusão que eles perderam valor?
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