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Edison Paulini

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Tudo postado por Edison Paulini

  1. Boa noite, @Vitor Henrique Travessolo ! Apesar da Avenue ser parceira do Itau, a custódia dos ativos internacionais não fica sob regime nacional. Assim como temos a CBLC no Brasil, nos EUA existem empresas privadas que exercem uma mesma função incluindo organizações privadas que podem cobrir prejuízos em caso de problemas com as corretoras semelhante ao que temos com o FGC. Logo, se uma corretora internacional quebrar, é possível ser amparado.
  2. Está sim o/ Cumpriu 30 dias seguidos de estudos por lá ganha badge!
  3. Duvido que tenha outro curso de investimentos que tenha uma aula com tanto tato como essa. E legal o casal se alinhar. Casal alinhado cresce junto muito mais rápido!
  4. Boa noite, @Helder Jr ! Não tem muita regra na verdade. Alguns alunos ganham algo quando fazem a entrevista para entrar no curso, outros são presenteados pelo Raul nas lives de segunda.
  5. Boa noite, @Yann Teixeira ! Consideramos como passivo de valor aquilo que tem um valor considerável agregado ao ser vendido que gera caixa e que normalmente exigem um valor de manutenção: casa e carro são exemplos comuns.
  6. Show, Marco! Eu coloquei como pauta aqui para criar um tópico para ajudar o pessoal a entender este conceito. Já fiz uns semelhantes para agregar no entendimento sobre leitura de boletim focus e a famigerada marcação a marcado. Vou fazer um bacana também sobre contrafluxo =)
  7. Eeeeita que belezinha!! A gente não falou que quando menos esperava a coisa chegava? Huahuhaa
  8. Boa tarde, @Bruno De Souza Bernardo ! Os principais motivos que levam um investidor a investir no exterior são: - proteção cambial com a exposição de patrimônio em uma moeda historicamente mais forte que o real; - diversificação em setores que o Brasil não é muito forte como, por exemplo, tecnologia. O que cabe a reflexão é se você sente essa necessidade de investimento tanto para proteção como para diversificação. Além disso, outro ponto a ser considerado é o tamanho do patrimônio para essa diversificação. Por exemplo, vamos pensar que comecemos a destinar, por exemplo, 5% da nossa carteira no exterior e o nosso patrimônio hoje é de R$60.000. 5% disso são R$3.000 e na cotação do dólar no momento em que escrevo que é de R$5,87, teríamos pouco mais de U$511. Eu particularmente não vejo como um valor significativo ainda mais se pensar em risco soberano. Além disso, U$500 é um valor até interessante a depender do ponto de vista do investidor, mas não dá pra negar que ele é baixo quando pensamos com um viés de crescimento. Daria uma sensação de U$500 levaria muito tempo para virar U$600 e assim por diante. Outro ponto a se considerar é quando o S&P 500 (neste exemplo que você levantou) esteve de fato barato? Um índice como este tende a subir caindo assim como nossa bolsa que não é o melhor comparativo direto a ser feito mas vale a ideia 😅 Vejamos abaixo um breve histórico do IVV que acompanha o S&P 500: Se pararmos para observar ele sempre esteve subindo. Podemos ver alguns momento de queda mas seguiu subindo. Conseguiríamos aproveitar essas quedas apenas com aportes regulares para aproveitar "naturalmente" melhores preços do que tentar adivinhar um bom momento para uma valorização posterior ou esperar tudo ficar mais barato para comprar. Se a tendência é de alta, o que fica caro é não comprar hoje o que amanhã, daqui uma semana, um mês, um ano estará mais barato do que o preço futuro. Por mais que talvez tenhamos uma bolha tecnológica, não podemos descartar que existem outras empresas que não tech e seguem sendo consistentes e lucrativas há muitos anos e também compõem este índice de grandes empresas. Espero que ajude a refletir!
  9. Boa tarde, @Marco Antonio Yamamoto ! Existe uma margem maior para uma marcação a mercado sim neste cenário quando falamos dos tesouros prefixado e IPCA+. Mas o foco na renda fixa é sempre o contrafluxo como bem colocou. Vamos entender a marcação a mercado como uma carta na manga para usarmos eventualmente se um bom momento de marcação a mercado ocorrer. Logo, a marcação não é um objetivo que visamos e que procuramos investimento pensando nisso. Mas se acontecer, saberemos como usufruir. Até porque marcação a mercado é antecipar uma rentabilidade e o contrafluxo é travar rentabilidades "abusivas" futuras 😅
  10. Entrando no desafio tem uma badge. Para conseguir a de conclusão do desafio além de concluir, claro, tem que mostrar o resultado.
  11. Boa tarde, @Gabriel Silveira Martins ! De certa forma sim, essa é uma tendência a se dizer que em cenários de altas taxas de juros os investidores podem ser mais atraídos para a renda fixa dada as altas rentabilidades oferecidas somado a um nível maior de segurança em comparação a renda variável. Mas não é necessariamente uma regra. Existem outros fatores econômicos que afetam essa correlação. Como sempre, o diagrama do cerrado é o melhor condutor para essa tomada de decisão sobre onde aportar pois além de estar mais alinhado com o mercado também estará alinhado com nossas metas. Quanto aos FIIs de papel, realmente eles são atrelados a renda fixa por conta da exposição em CRIs. Mas a avaliação de um FII de papel deve ser mais minuciosa pois eles são mais sensíveis. O risco de crédito pode aumentar além de ser importante frisar a gestão do fundo se ele está controlando os riscos tomados. Eles tendem a ficar com um P/VP abaixo o que estimularia a compra. Isso na minha opinião é um sinal de aumento de risco neste caso.
  12. Boa tarde, @Francisco Viégas Vianna ! Um debate legal! Andei olhando por esses dias o mercado de renda fixa e tanto títulos prefixados como IPCA+ estão bem atrativos. E ambos cabem neste momento na minha opinião. A taxa de juros está "estacionada" não tendo ainda muito indícios de baixa e a inflação ainda está ao meu ver em patamares controlados. Logo, os prefixados é o que cabem na análise do contrafluxo. Mas se pararmos para pensar, o IPCA não está em níveis alarmantes o que gera uma baixa procura dos títulos. Consequentemente os títulos IPCA+ podem estar em janelas de boas taxas para travar no futuro. Vale a pena olhar e ver se cabe dentro da carteira. Francamente não vejo como um outro sendo melhor ou pior. Eu iria a um equilíbrio da carteira. Se já tiver muitos prefixados, talvez ter um pouco mais de IPCA+ ou vice-versa. A tendência de quando a taxa de juros cai é um aumento da inflação. A taxa de juros elevada é um mecanismo da economia para dar uma desaquecida no mercado quando está inflacionado desestimulando a circulação do dinheiro. Com a taxa de juros caindo, a circulação da moeda fica "mais barata" na economia. Por exemplo, empréstimos ficam mais atrativos por não estarem com juros altos o que aumenta a injeção de dinheiro do consumidor. Logo, entende-se que se a Selic cair, abre margem para a inflação subir e consequentemente ter títulos IPCA+ rendendo legal desde que se tenha travado boas taxas antes deste movimento de alta. PS: obviamente não é uma recomendação de compra de ativos. Espero que agregue na discussão!
  13. Boa tarde, @Maria Carmen Ávila De Paiva ! São praticamente os mesmos cartões mudando só a logo entre BTG e AUVP. Acontece que quando foi liberado o cartão de crédito para alunos, o cartão estampado AUVP ainda não estava pronto. Então para que o pessoal usasse os benefícios da AUVP Capital no cartão, foi enviado o cartão com logo do BTG. Recentemente começaram a ser emitidos os cartões com logo da AUVP para substituir o cartão com logo do BTG.
  14. @Gleisson Boscato Gomes na verdade é um mistério. É quase como as conquistas ocultas nos jogos Huahuaha Reza a lenda que nem o Raul sabe quantas badges existem no total 😅 Não só em lives. As vezes da a doida no Raul e ele inventa alguma coisa só Deus sabe de onde e porque 😂
  15. Pra mim deu bom. Deu pra sentir diferenças boas. E também ser aplicado a diversas outras eventualidades. É comum, por exemplo, psicólogos/psiquiatras recomendarem banhos gelados para pessoas que estão tendo crises de ansiedade. No momento de crise, a pessoa para debaixo do chuveiro gelado para controlar a respiração e ir direcionando seu foco em outra coisa para aliviar os sintomas da crise.
  16. Já li e já até fiz umas contribuições 😅
  17. E é o jeito certo de se falar as coisas. Hauhuahuha
  18. Seja muito bem vindo ao cardume, amigo! E se prepara pois você ainda não viu nada Hahhaa. A aula inaugural mal é o ponta pé inicial da coisa e tem muito mais por aí. Como vi em um outro post seu, você já percebeu que uma das maiores jóias aqui é a comunidade. Use a abuse dela nos estudos que você fica fera nos investimentos e na sua vida financeira. Bora pra cima!!
  19. Boa noite, @Rafael Di Martini Jaser ! Dando um centavinho de contribuição aqui. Se seu objetivo é ficar em diversificação, não faria sentido ter as três. Você estaria triplamente exposto ao setor por mais que o modelo de atuação e/ou produtos e serviços de cada sejam diferentes, você terá três posições sujeitas a oscilações na carteira. Desconheço a finco o setor pois nunca me interessei em estudar o mesmo para compor minha carteira, mas como citado pelos amigos que é um setor altamente regulamentado, isso pode não trazer muitos benefícios. É importante lembrar que investindo em mais de uma empresa por setor estamos diminuindo as chances de evitar riscos não sistemáticos que seriam os riscos minados pela diversificação. Espero que ajude a refletir!
  20. Já passou da hora de voltar 😂
  21. Seja muito bem vindo ao nosso cardume, amigo!
  22. Quando entrei aqui como aluno tudo era mato e IsaEx. A evolução de lá pra cá (1 ano e meio mais ou menos) é gritante.
  23. Nada for do normal, @Tatiana Bolzoni Guimarães. O módulo é denso e tem muita coisa, muito detalhe. O que ajuda a ir firmando o conteúdo é o ebook e também as aulas extras que falam sobre indicadores. Vá com calma mesmo e sem pressa. E não deixa de tirar dúvidas por aqui quando precisar sobre qualquer tema das aulas.
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