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Edison Paulini

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Tudo postado por Edison Paulini

  1. Boa tarde, anônimo! Acredito que verificar com um contador seria o melhor o caminho.
  2. Boa tarde, @Fernando Tomaelo Bunder Miranda! Antes de mais nada, muito legal seu empenho e parabéns por este passo na montagem da carteira! Vamos a algumas considerações: Gosto sempre de frisar por aqui que o investidor deve estar ciente dos riscos que o aumento de exposição em um setor traz. Não existe um certo ou errado em se ter apenas uma ou mais empresas por setor. Mas é interessante saber que um aumento de exposição faz com que estejamos mais suscetíveis a riscos setoriais onde consequentemente quando um setor for abalado, uma parte maior de nossa carteira também será abalada. Mas novamente, isso não é um problema. Basta estar tranquilo com os ônus e bônus que essa estratégia traz. Além do mais, acredito ser natural ao longo dos anos acabarmos no expondo a mais de uma empresa em um ou mais setores. Não existe um número certo. O que você deve ponderar é se conseguirá acompanhar todos estes ativos e outros que venha a incluir. Por exemplo, no seu caso estamos falando de 16 ações. Vamos imaginar que você quer ainda em sua carteira mais 10 FIIs. Você conseguiria acompanhar 26 ativos? E lembrando que quando falamos de acompanhar é seguir os relatórios e o andamento das empresas e não as sua cotações. Se estiver tranquilo para você, manda bala! Na minha opinião não é uma boa estratégia dado seus ativos já escolhidos. Primeiro que quando você fala descontado, o que vem a cabeça é que o preço está sendo mais olhado do que os fundamentos da empresa em si. Segundo, que não acho justo uma comparação entre uma empresa de commodity com bancos. Terceiro, como citei dado a sua carteira, já existe a exposição em dois bancos e duas seguradoras que também contemplam o setor financeiro. Adicionar mais uma faz sentido para você? Deixo a provocação para refletir. Nunca estudei esse ativo. Então aqui se me compreende, irei me abster de comentários para não acabar falando alguma bobagem 😅 Acredito que mais amigos poderão opinar. PS: não são recomendações de compra ou venda de ativos. Espero que ajude, amigo!
  3. Boa tarde, @Bruno Estefano Correa ! Apenas complementando nossos amigos. Primeiro vamos nos lembrar que no tesouro existe uma diferença entre o preço de compra e o preço de venda onde este segundo normalmente será um pouco menor. Mas isso não é um problema até porque você receberá ao final a taxa contratada. Segundo ponto é que só existirá uma perda real de valor se for realizada a venda antecipadamente em um momento onde a marcação a mercado esteja feita para baixo como está sendo seu caso e reforçando que na aula 7 do módulo 3 isso lhe é explicado de forma detalhada. Ou seja, nada de pânico neste momento. Basta não vender 😅 Lembrando que os efeitos da marcação a mercado são perfeitamente comuns para títulos do tesouro IPCA+ e prefixados e mesmo que eventualmente a marcação seja feita para baixo, existem margens para que ela seja feita para cima. E por fim, mesmo que "ignoremos" a marcação, como dito anterioremente, no vencimento iremos receber a taxa contratada e por estarmos falando de um título IPCA+, teremos o bonus de proteção a inflação. Espero que agregue ao tema!
  4. Para resolver essa venda descoberta bastaria apenas comprar a quantidade de volta para focar no zero a zero. Acredito que eles tenham lhe orientado a isso. Provável que tenha sido alguma coisa muito pontual. Já temos muitas pessoas fazendo suas transações e não tivemos relatos de algo semelhante. Não creio que seja algo recorrente até mesmo pelo porte da corretora.
  5. Tô achando que tá rolando esquema por aí. Muita coincidência os dois Matheus estarem pegando uns títulos desses. Estamos só de 🌿 👀🌿
  6. Bacana, @João Henrique De Freitas Antonelli ! Quaisquer dúvidas mais manda aí pra gente =)
  7. Bom dia, @João Henrique De Freitas Antonelli ! Vamos lá. No geral a pessoa não está incorreta em dizer que de fato o que ocorre no pagamento dos proventos é uma troca de bolso. Isso acontece porque quando um proventos é pago (rendimento, dividendos ou JCP) ou valor pago é retirado do preço do ativo. Então a grosso modo teríamos o seguinte cenário (exemplificando de madeira bem simplificada): SARD3 está sendo cotado a R$30 e eu tenho 100 ações. Logo eu tenho eu tenho R$3.000 de patrimônio. Ela então decide pagar R$1 de dividendos. Eu recebo então R$100. Tenho então R$100 no meu bolso pra gastar. Lembrando que o valor pago sai do preço da ação, elas então passarão a custar R$29. Logo, eu tenho ainda os mesmo R$3.000 sendo 100 no bolso e R$2.900 em patrimônio investido. Mas.o X da questão (e que é algo que você verá ao longo do curso) é que não iremos simplesmente gastar tudo o que recebemos. É uma prática reinvestir 25% do que recebemos na fase de viver de renda para que possamos sustentar nosso patrimônio e até mesmo ainda fazer com que ele cresça enquanto estamos no usufruto como se fossem aqueles 25% que investimos do nosso salário Lara atingir a liberdade financeira. Ademais, não é só de dividendos que iremos viver na aposentadorias. O uso da renda fixa é também imprescindível por conta de maior previsibilidade e planejamentos. Reforçando que ao longo das aulas você entenderá isso melhor ainda! E cuidado com os furos da internet 😅 Espero que ajude!
  8. Bom dia, @Yan Fonseca ! Na prática, não muda muita coisa para quem já tem o ativo. Vai funcionar como você bem colocou onde vamos imaginar que você tinha uma nota de R$10 e agora terá 10 notas de R$1. Ou seja, valor de patrimônio que possui é o mesmo. O maior impacto e inclusive objetivo de um Split é aumentar a liquidez do ativo por conta de seu preço baixar o que facilita o acesso dos investidores. Falando de grandes massas por exemplo que por ventura acabam comprando um ativo apenas pelo preço por conta de "sobras" de seus aportes, o volume de negociação aumenta. Além disso um desdobramento de cotas pode ser um bom indício de que o ativo veja espaço para crescer. Isso é muito comum em ações onde sabemos que bons ativos no longo prazo tendem a ter seus preços acompanhando os lucros. Em dado momento, o preço do ativo pode ficar "caro" nominalmente falando. Sendo assim, puxando um gancho com o que foi dito acima, um desdobramento deixa o preço mais baixo o que facilita a compra de mais cotas. Para FIIs segue-se um raciocínio semelhante. Espero que ajude!
  9. Bom dia, @Vinicius Alves Prado ! Eu diria para você consultar pelo suporte direto dentro do app da conta de investimentos. O próprio BTG poderá lhe orientar pois aparentemente estamos falando de uma operação vendida. Veja se isso lhe ajuda e qualquer coisa nos retorne aqui!
  10. Bom dia, @Itrio Tronco Woods De Freitas ! Não estudei todos estes fundos. Mas fazendo uma pesquisa superficial alguns deles já me acendem um sinal de alerta. SNEL por exemplo é muito novo e muito pequeno com um patrimônio líquido muito baixo o que dentro dos meus critérios já um fator de eliminação assim como o SARE Então é necessário mesmo uma análise a fundo e inclusive entender se estes quase 1%a.a. são recorrentes e justificáveis ou se estamos falando de valores não recorrentes. Lembre-se que olhar simplesmente para o DY de maneira isolada não é saudável pois ele é apenas uma divisão entre os valores pagos nos últimos 12 meses e o valor atual das cotações. PS: não é recomendação de compra ou venda de ativos. Espero que ajude!
  11. Bom dia, @Rodrigo Duarte ! Apenas complementando nosso amigo @Matheus Passos Silva. Lembre-se que essa comparação feita lhe dará a rentabilidade nominal dos títulos que poderia se mostrar com percentuais empatados. Mas para um cálculo de uma rentabilidade real, seria interessante fazer o desconto da inflação em cima do prefixado. Isso pode ser feito pegando o IPCA acumulado no período até o vencimento e descontando o valor. Com i título IPCA+ isso não é necessário fazer pois o próprio título já rende uma parte do IPCA onde este valor da inflação já é coberto por assim dizer. Mas veja que isso não quer dizer que títulos prefixados sejam ruins. Na minha opinião não é uma comparação muito justa por conta do contrafluxo. Explico. Como a aula de contrafluxo nos mostra, o mercado é feito de ciclos. Os títulos prefixados são indicados quando estamos em um cenário onde a tendência da taxa de juros é de queda. Isso fará com que os títulos indexados ao CDI comecem a perder um pouco de sua rentabilidade já que o indexador terá seu valor caindo. Então, o prefixado vem para se ter uma rentabilidade maior do que quaisquer outros títulos sendo oferecidos. "Mas e o IPCA? Não vai comer parte da rentabilidade real do prefixado?". Sim, mas de maneira muito menor. Se estamos com a taxa de juros alta e sabemos que a essa taxa é um dos mecanismos de controle da inflação, logo iremos entender que a mesma não está em patamares elevados. Consequentemente o desconto é menor. Mesmo que a queda da taxa de juros abra espaço para o crescimento da inflação, esse movimento demora um pouco para acontecer. E enquanto ele acontece, já seguimos novamente o contrafluxo para se pegar títulos indexados ao IPCA+ o que nos garantirá altas rentabilidades quando a inflação subir. Então veja que o segredo é saber usufruir do melhor título no momento certo com o título + indexador certo. No exemplo acima, enquanto o prefixado está pagando legal, estamos adquirindo IPCA +. Quando o prefixado não estiver aparentemente em seus melhores momentos mas ainda estará pagando, estaremos ganhando também com IPCA+ e abrindo margens para aquisição de títulos indexados ao CDI para quando a taxa começar a subir. Ou seja, lucros abusivos sempre Haha Brincadeira a parte, espero que tenha ficado claro e que tenha agregado um pouco mais ao tema =)
  12. Poxa... meu pai na maioria das vezes colocava refri dentro da latinha de cerveja dele (já vazia, claro) pra eu achar que tava bebendo. Eu até dava uma bicadinha na breja dele de vez e nunca mas nem tinha graça pois o véio só tomava cerveja sem álcool Hahaha
  13. Eu consideraria sim e como uma bela coleção inclusive. Achei muito massa ter também mais pessoas que fazem isso!
  14. Bom dia, @Francisco Carlos Salim Martins! As aulas estão sendo regravadas assim como aconteceu já com os módulo 1 ao 3. Em breve teremos também a aula sobre reserva de valor atualizadas.
  15. Bom dia, @Luís Ricardo Melchior ! Eventualmente ocorre algo semelhante que é o caso da greve dos servidores. Por mais que os valores estejam inaptos de negociação por ora, ainda estamos falando de um local seguro pois a custódia dos valores é o governo. Aqui que vale sempre reforçar também a diversificação. Um exemplo disso é a reserva de emergência onde algumas pessoas insistem em ter o valor total da reserva no tesouro por conta de rentabilidade. O dinheiro ainda estará seguro só que não terá liquidez e isso pode ser um problema no quesito emergência. Agora quando falamos de investimentos, francamente não vejo problemas.
  16. Bom dia, @Filipe Tramontins ! Apenas complementando nosso amigo @Jaimson Bispo. O imposto retido é no momento do resgate caso seja sacado antecipadamente ou no dia do vencimento onde será creditado na conta da corretora o valor líquido. As únicas taxas que são cobradas pelo tesouro antes do vencimento são as as taxas de custódia do tesouro cobradas semestralmente ou em outras eventualidade. Deixo abaixo um artigo da B3 que explica a respeito. Espero que ajude! https://www.b3.com.br/pt_br/produtos-e-servicos/tarifas/tarifas-de-tesouro-direto/
  17. Bom dia, @Luciano Dias De Oliveira! Não é necessário fazer nada. Na data do vencimento o valor cai automaticamente no saldo da conta da corretora. Valor este que será o líquido já deduzindo o imposto. Bem tranquilo! E isso vale não só para o tesouro mas também quaisquer outros títulos de renda fixa.
  18. Casal unido e alinhado conquistam coisas grandiosas. Parabéns por isso e sucesso aos dois!
  19. Bom dia, @Giovanna Vitoria Rodrigues Bernardes ! Muito legal sua análise! Deixo como sugestão também avaliar o patrimônio líquido do fundo como um critério inicial. É comum se balizar em fundos que tenham pelo menos 1 bilhão de patrimônio líquido podendo claramente variar de investidor para investidor. Outro detalhe é não se ater muito ao administrador do fundo como você cita no exemplo do XPML. Há inclusive diversos investidores que não gostam da forma de gestão da mesma. Não é uma recomendação mas acho interessante frisar que o fato da administradora ser conhecida (utilizando das palavras que colocou) não signfica muita coisa. Sobre FIIs não serem recomendáveis na fase de acúmulo de patrimônio, deixo uma questão para se refletir e até mesmo fazendo um breve complemento ao nosso amigo @Matheus Passos Silva. No longo prazo, um bom FII de tijolo que paga seus 8%a.a. de DY tende a pagar no geral 8% acima da inflação considerando as valorizações dos imóveis. E como a ideia é ficar com ativos ao longo de vários anos é chegarmos na fase de usufruto, particularmente eu acho uma composição válida de carteira mesmo que pequena além de claro estarmos diversificando mais nossos ativos o que traz segurança além de que FIIs de tijolo tendem a ter um pouco menos de volatilidade em comparação a outros ativos. Espero que ajude a pensar e siga firme nos estudos que você está no caminho certo!
  20. Bom dia, @Francisco Viégas Vianna ! Salvo engano, alguns FIIs demonstram os níveis de vacância financeira como Inadimplência Líquida que também pode ser encontrada nos relatórios.
  21. Bom dia, @Rodrigo Silva Conceição ! Apenas um complemento as respostas dos nossos amigo. Sabendo que a expetativa da Selic é de alta, é um indício para um controle da inflação em vista que a taxa de juros é um dos mecanismos para este controle. Dito isso, é possível ver através do Boletim Focus (a melhor maneira na minha opinião de acompanhar para onde o mercado está caminhando) uma expectativa de aumento da inflação que pode gerar também algumas boas oportunidades em títulos IPCA+ no longo prazo. Lembrando também que a variação na taxa de juros não é o único fator que influencia para alteração da taxa de mercado de títulos que sofrem da marcação. Temos na verdade um conjunto de fatores que afetam a marcação e não um isolado. Espero que agregue ao tema!
  22. Bom dia, @Marco Lomiler ! Apenas complementando nosso amigo @Petrus Bento. Estes títulos de mercado secundário normalmente não possuem liquidez diária. Isso acarreta ao fato de que caso precise do dinheiro antecipadamente ao vencimento, você também precisa dispor o título no mercado secundário o que leva tempo e pode até mesmo gerar perda de valor. Reserva de emergência é conta corrente ou poupança de bancão com agência ou no máximo metade da reserva no tesouro Selic que tem liquidez salvo exceções como resgates de noite ou madrugada e os fins de semana. Espero que ajude!
  23. Boa noite, @Romagno Lucas Lins Da Silva ! Apenas complementando nosso amigo @Henrique Magalhães. O tesouro opera com a regra do PEPS (primeiro que entra, primeiro que sai, também conhecido como FIFO que é o first in, first out). Isso vem para ajudar os investidores a fazer o pagamento das menores alíquotas possíveis os quais tenderão ser os títulos mais antigos comprados.
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