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Edison Paulini

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Tudo postado por Edison Paulini

  1. Boa tarde, Deivson! Nessa tela que você printou veja que mais na esquerda tem um pequeno ícone verde. Ao se clicar neste ícone irá abrir um gráfico que irá mostrar com mais detalhes os valores real e teórico e de cada título. Isso te ajudará a ver melhor a relação dos valores e se valerá a pena fazer o resgate. Além disso é importante ver também o que se terá disponível para se investir pensando em reaplicar o valor bem como considerar o desconto do IR como você pontuou. Este post que vou deixar abaixo explico um pouco mais sobre esse ponto de reaplicar o valor. Espero que ajude!
  2. Felipe, o IVVB11 é considerado ainda como parte de investimento internacional na sua carteira. Mesmo não havendo uma proteção de capital em si, as cotações do índice são dolarizadas e o ativo está composto apenas de empresas do exterior.
  3. O presente mais diferente que já vi até hoje 😂
  4. Lucas, aqui eu faço um gancho com o comentário no nosso amigo @Mauricio Demonti Amorim. A depender do patrimônio que possui investido eu particularmente acho mais prático deixar congelado pois seus aportes com o passar do tempo vão fazer com que a posição que você tenha no ativo hoje seja muito pequena. Agora se estamos falando de um montante grande para o ativo em questão, chutando valores altos como ter os 100 mil investidos e seus aportes são de R$1000 no mês, aí talvez valha a pena pensar em ir se desfazendo do ativo gradualmente vide ensinado no módulo 8. Perceba que neste exemplo você levaria muito tempo para fazer com que seus aportes cubram o valor congelado.
  5. Bom dia, Jonathas! Apenas complementando a resposta do @Flavio Prado com uma resposta que coloquei em um post com tema semelhante. Vai depender um pouco do seu objetivo e também do que cada ativo oferece. O IVV lhe isenta de uma exposição a dupla legislação ficando apenas a mercê da legislação do exterior sobre o fundo e também lhe traz a proteção patrimonial por esta investindo diretamente em dólar que é uma moeda historicamente mais forte que o real. Mas isso englobará taxas de câmbio para converter reais em dólares e fazer o investimento. Se você julgar que estes pontos são relevantes e de acordo com sua estratégia, vale a pena pensar na conversão lembrando que você terá de fazer a declaração de IR ano que vem informando a venda. O IVV11 é uma forma mais simples de se expor ao mercado americano mas ainda com o patrimônio em reais o que podemos dizer que facilita o acumulo de patrimônio aqui no Brasil. O X da questão é estar sujeito a uma dupla legislação e não ter a proteção patrimonial. Perceba então que temos prós e contras em cada alternativa e você precisará pensar um pouquinho sobre o que faz mais sentido para seus objetivos. Espero que contribua!
  6. Bom dia, Lucas! Talvez não seja a resposta que você gostaria de ver de imediato, mas é que depende 😅 Vai depender um pouco do seu objetivo e também do que cada ativo oferece. O IVV lhe isenta de uma exposição a dupla legislação ficando apenas a mercê da legislação do exterior sobre o fundo e também lhe traz a proteção patrimonial por esta investindo diretamente em dólar que é uma moeda historicamente mais forte que o real. Mas isso englobará taxas de câmbio para converter reais em dólares e fazer o investimento. Se você julgar que estes pontos são relevantes e de acordo com sua estratégia, vale a pena pensar na conversão lembrando que você terá de fazer a declaração de IR ano que vem informando a venda. O IVV11 é uma forma mais simples de se expor ao mercado americano mas ainda com o patrimônio em reais o que podemos dizer que facilita o acumulo de patrimônio aqui no Brasil. O X da questão é estar sujeito a uma dupla legislação e não ter a proteção patrimonial. Perceba então que temos prós e contras em cada alternativa e você precisará pensar um pouquinho sobre o que faz mais sentido para seus objetivos. Espero que ajude a refletir!
  7. Bom dia, Ronaldo! Apenas complementando a resposta do @Adriano Umemura. No site do tesouro direto você poderá selecionar seus títulos e verificar todos os detalhes das taxas que cada um está. Além disso o site do tesouro também oferece um gráfico de comparação entre os valores real e teórico de cada título. Este gráfico é acessado através do pequeno ícone destacado na imagem em anexo:
  8. Boa noite, anônimo! Não sei se você é aluno do cvrso mas seria ideal verificar o módulo 8 onde se fala sobre ajustes de carteira. O que podemos dizer é que todos estes ativos são de altíssimo risco e que em determinado momento eles poderiam dar problema e foi o que aconteceu. Acho que o melhor seria você avaliar os três ativos e ver se eles cabem ainda em sua carteira e se são ativos que você vê alguma recuperação ao longo do tempo (é necessário realmente o estudo de ativo, não tem como fugir disso). Após esse estudo você poderá tomar alguma decisão de acordo com algumas situações. Congelar os aportes neles até fazer esse estudo é a melhor decisão inicialmente. Se considerar que são ativos ruins, que não terão alguma recuperação e sei valor já investido neles não é relevante, você pode seguir com eles em carteira e vai recalibrando com novos aportes em ativos que realmente sejam bons e que façam sentido para sua estratégia. Isso até te tira uma dor de cabeça de declaração de IR com vendas, anotar prejuízos e afins. Por fim você seguiria a filosofia do buy and hold além de ter um fator psicológico de ver o que você fez de besteira antes dos estudos para não repetir a coisa 😅 E mesmo assim mantendo os ativos em carteira você pode seguir acompanhando e ver se os ativos tendem a se recuperar para repensar em voltar ter aportes nos mesmos. Se os valores forem muito consideráveis e ver que levará muito tempo para recalibrar a carteira, talvez pensar em venda possa começar a fazer sentido. Espero que ajude a refletir!
  9. Boa noite, anônimo! No seu lugar eu faria o seguinte: - começaria a investir pela renda fixa. É um ótimo exercício de colocar em prática a aula de contrafluxo do módulo 3 e fazer análises de risco X retorno dos títulos; - enquanto isso, antes de investir na renda variável eu pegaria os ativos que já possui (as ações e FIIs) e faria a análise em cima deles. Começar lendo o formulário de referência disponível no RI, uma análise fundamentalista usando a AUVP analítica ou algum site como investidor10 ou status invest e depois ler relatórios das empresas; - reveja as aulas novamente. Agora que já concluiu, você tem já uma bagagem de conhecimento e uma visão diferente sobre o tema. Ao reassistir as aulas você verá tudo com novos olhos, irá encaixar muitas peças que ficaram soltas e isso vai ajudar a se encontrar melhor no meio de toda informação adquirida; - quarto e principal ponto na minha opinião. Interaja bastante aqui na comunidade! Foi analisar uma renda fixa e empacou na análise? Abra um tópico e coloque sua dúvida. Não ficou claro algum tem, algum indicador? Tópico na comunidade. Não entendeu algum conceito? Tópico. Quer confirmar se um entendimento ou análise está indo no caminho correto? Tópico. A comunidade é repleta de pessoas pró ativas prontas para agregar e aprender juntos além de termos dois moderadores nota 1000 que dão aulas. Nada passa batido e aos poucos você vai sentindo mais firmeza. Espero que ajude e vamos reverter isso!
  10. Belezinha e você, rapaz? Entendi. Eu não vi esse conteúdo eu acho Hauabahua Vejo que tem fundamento isso mas ainda eu prefiro dar uma penalizada. Como comentei, acho difícil depositar uma confiança 100% depois de um caso desses ainda mais falando de um ativo onde o governo tem influência direta.
  11. Boa noite, Vinícius! Na minha opinião pode variar um pouco de investidor para investidor essa visão. Para mim, uma vez que houve caso de corrupção ou algum tipo de fraude, se abre brecha para ocorrer novamente. Então é necessário ficar com um pé atrás. Possuo este ativo na carteira e o mesmo é penalizado neste ponto.
  12. Penso que o principal detalhe aqui é se atentar que o DY apenas de um FII não significa muita coisa. Trata-se de uma mera divisão dos valores pagos nos últimos 12 meses divido pela cotação atual. Ir atrás de um FII apenas pelo DY principalmente se ele for alto é um equivoco e abre muita margem para erros maiores.
  13. Em um cenário como este que sugeriu os títulos prefixados poderia estar mais atrativos. Como a inflação estaria controlada e a Selic não esteja alta, para chamar investidores para a renda fixa seriam oferecidas mais opções de prefixados e também abriria janelas para o contrafluxo. Um cenário de selic baixa e inflação baixa, a tendência é que o mercado vá se aquecendo e faça com que a inflação aumente. É um bom momento para travar boas rentabilidades no IPCA+ também.
  14. Boa tarde, André! A marcação a mercado quando falamos de valores da fase de acumulo de patrimônio fará sentido quando temos onde reaplicar o valor em algum outro investimento que pague um prêmio maior do que se levarmos o título até o vencimento. Um exemplo hipotético. Um título no tesouro é possível ser marcado a mercado de forma positiva e você consegue adiantar uma rentabilidade de um título que você receberia levando até o vencimento de 8%. Ao observar os demais títulos sendo oferecendo na renda fixa por exemplo, você encontrou um título pagando 11%. Como você pode antecipar uma rentabilidade no título a ser marcado a mercado, além de resgatar o valor você tem a possibilidade de reaplicar em um título que estará pagando mais do que se levar o título originalmente até o vencimento. Espero que que tenha ficado claro a ideia!
  15. Bom dia, Marilene! Apenas complementando a resposta do @Henrique Magalhães e colocando mais um ponto a se pensar. Recomendações de assessores normalmente possuem conflitos de interesses. É sempre bom ficar de olho e ter cautela. Um risco a mais que temos com títulos que pagam cupons de juros seja mensal, semestral ou anual, é o risco do reinvestimento. Estes tipos de títulos não fazem com que os juros compostos ocorram automaticamente por assim dizer. A rentabilidade obtida até o momento vai direto para você no pagamento dos cupons de juros cabendo a você reinvestir o valor recebido para fazer com que os juros compostos trabalhem. Porém o X da questão é conseguir uma rentabilidade minimamente igual ao do título contratado. A grosso modo dizendo, quando você receber os valores deste CRI citado no exemplo você deveria reinvestir em um título que pague no mínimo os mesmos IPCA+ 9,5%. Se você achar um maior, ok. Se achar um menor, matematicamente falando você estaria perdendo um pouco de rentabilidade. Espero que ajude a refletir!
  16. Seguindo o contrafluxo o momento é de títulos atrelados ao IPCA pois é o índice que ninguém está se preocupando no momento por assim. Ou seja, ninguém quer saber de títulos IPCA+ pois não seriam títulos com as maiores rentabilidades ao menos não para a maioria dos investidores que olham apenas para o que está sendo rentável no momento. Hoje o IPCA acumulado + algumas taxas oferecidas (o tesouro IPCA+6 por exemplo ou títulos IPCA+ 6%, 7%, etc) a princípio para a maioria não é uma boa oportunidade pois um prefixado em teoria estaria pagando mais. Mas nosso objetivo é travar rentabilidades futuras. Vamos imaginar que fizemos a aquisição de um título de CDB IPCA+ 8% com vencimento para 4 anos. Agora vamos pensar que em 2 anos a inflação subiu para 9%. Nosso título adquirido anterior será muito bem beneficiado pois estará pagando 17%. Essa é a ideia. Sempre ter safras de títulos de algum indexador que nós trará benefício em algum ciclo de mercado. Salvo engano, é necessário de acordo com a CVM alguma certificação reconhecida pela mesma que permita recomendações de compra e venda de ativos. Caso contrário as recomendações podem ser caracterizadas como crime. E cvrsos livres como o da AUVP não nos permite fazer recomendações. Por isso sempre o pessoal frisa que não é recomendação 😅
  17. Bom dia, Ademilton! Apenas complementando nossos amigos. A reserva de emergência não entra no patrimônio cadastrado do diagrama do cerrado. Essa ferramenta é um gestor de riscos de ativos que compõem nosso patrimônio para usufruto na fase de se viver de renda. Logo, ela é um valor a parte que não tem como objetivo gerar rentabilidade. Pensando nos percentuais de metas que você inseriu por classe de ativo, você provavelmente deverá estar com a carteira desequilibrada conforme indicado pelo Adriano e de fato o melhor seguir o diagrama e não fazer ajustes para "burlar" o diagrama pois é justamente o objetivo da ferramenta e não nos deixar tomar pelas emoções que podemos ter ao longo dos aportes. Espero que agregue!
  18. Bom dia, Lucas! Eu agregaria dois pontos em sua colocação: - de fato podemos achar rentabilidades prefixados bem superiores como a que você colocou como exemplo. Porém acho válido pensar no desconto da inflação que neste momento temos o acumulado de 3,93%. A Selic segundo as expectativas do mercado estão deveras estáveis. Se voltar a cair a tendência é que a inflação ganhe espaço para subir; - puxando um gancho no tema acima e somando com os comentários do nosso amigo @Matheus Passos Silva, quando pensamos nos investimentos na renda fixa para acumulo de patrimônio, seguimos o contrafluxo para se travar melhores rentabilidades futuras. Além do tesouro IPCA+ estar com uma rentabilidade interessante (não é recomendação) dentro do prazo de 5 anos abre-se mais margens para uma marcação a mercado positiva, ou seja, aumentam mais as chances de se obter uma antecipação de rentabilidade para realocação de capital. Espero que agregue no tema!
  19. Boa noite, Lucia! Eu gosto de seguir o seguinte: 1- Taxa de juros baixa com expectativa de alta, títulos indexados a Selic e ao CDI; 2- Taxa de juros alta com expectativa de baixa, títulos prefixados para travar uma rentabilidade superior ao que poderá ser oferecido futuramente; 3- Inflação baixa com expectativa de alta, títulos indexados ao IPCA. O mercado é feito de ciclos. A ideia do contrafluxo é pegarmos taxas que a princípio não sejam as melhores para lucrar de imediato mas sim nos beneficiarmos legal no futuro. Pegando as ideias acima vamos destrinchar elas um pouco mais: 1- quando os juros estão baixos e tendem a subir é porque a inflação está mais elevada e a ideia é controlar a mesma. Pegando este exemplo vamos imaginar que peguemos um título que pague 150% do CDI e a Selic está no momento em 3% (exemplos hipotéticos). Isso significa que a rentabilidade seria de aproximadamente 4,5% (3% x 150%). É baixo. Mas agora pensemos que a Selic chegue na casa dos 13%. Isso geraria uma rentabilidade de quase 19,5%. Aqui que a coisa muda, percebe? 2- quado os juros estão altos e tendem a baixar é porque a inflação estará controlada. Isso significa que a Selic caindo deixará de pagar uma boa rentabilidade e o IPCA também não estará pagando lá aquelas coisas pois estará em momentos mais baixos. Então entram os prefixados que irão trazer uma rentabilidade maior em comparação com os títulos indexados ao CDI e IPCA; 3- para pegar títulos indexados ao IPCA usaremos uma lógica semelhante do item 1 resumidamente falando. Espero que tenha esclarecidos suas dúvidas e se algo não ficou claro ainda é só dizer que tentaremos ajudar!
  20. Depende do objetivo, Luana. Eu vejo que cada um tem uma utilidade. O tesouro Selic na minha opinião é mais voltado para quando temos metas com data para se usar o dinheiro em vista que o tesouro Selic praticamente não sofre d marcação a mercado, tem liquidez e é seguro. O IPCA+ eu vejo mais para carteiras de médio a longo prazo.
  21. Leandro, entendo o IPCA+ sendo bom por trazer uma rentabilidade já considerando a inflação bem como o tesouro ser considerado o mais seguro de todos os investimentos que temos disponíveis. A relação risco X retorno deste título é muito boa na minha opinião.
  22. Boa noite, Luana! Pelo que vi esse é um fundo de infraestrutura. Não conhecia este ativo. Mas olhando por cima o que me chama a atenção é que ele é muito novo. Um FII com cerva de 1 ano na minha opinião não entraria para estudo pois não temos dados suficientes para se fazer uma boa análise. Além disso, FIIs de infraestrutura entendo como muito novos e não acho que seja a melhor categoria em vista que estes ativos investem em títulos para financiamentos de projetos de infraestrutura e não em ativos físicos voltados a este ramo. O que foi que lhe chamou a atenção nele para parecer que ele é um bom fundo?
  23. Boa tarde, Gustavo! Apenas complementando a resposta do @Marco José Pereira. Sim, ambas as taxas irão variando e cada uma tem um objetivo específico por assim dizer que seria: Taxa do IPCA+ : o IPCA será o percentual acumulado da inflação em si que hoje estamos em 3,93%. Esse percentual é o que vai determinar a correção do título. No meu comentário anterior ao nosso colega está dizendo que o título de julho de 2000 que eram os R$ 1000 daquela época vem sendo reajustado. O que reajusta este valor é o IPCA; Taxa de mercado: apenas relembrando que a taxa de mercado é o percentual sendo oferecido a frente do + que no seu exemplos é o 6,25%. Essa taxa irá determinar o quanto seu título deverá estar valendo para ele chegar no valor correto de vencimento. O título nesse momento corrigido terá seu valor no vencimento de aproximadamente de R$ 4260. Comprando ele hoje no valor de R$ 3.193,31 + taxa de mercado de 6,25% para um vencimento em 2029 o valor do título será de R$4.265,36. Apenas lembrando que os valores comentados acima são bem aproximados e não 100% exatos 😅 Espero que tenha ajudado e agregado na sua dúvida!
  24. Bom dia, Gustavo! Na minha opinião não faz sentido pois você teria uma dupla exposição no mesmo ativo. Além disso, entendo que a holding possui maior eficiência (não é recomendação de compra).
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