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Edison Paulini's post em O que saber sobre a empresa para investir? foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Cristian Souza !
Dando um opinião mais pessoal e considerando as outras postagens que você já fez aqui, acredito que seja só insegurança que você está tendo.
Tem pessoas que conseguem dispor de mais tempo para estudar e outras menos. Além do fator tempo tem também a curva de aprendizado. Você me aparenta ser uma pessoa dedicada, sempre está aqui com ótimas dúvidas e absorve os comentários e respostas dos colegas.
Ficar meses estudando uma empresa está vinculado a estes dois fatores que comentei acima. Uma pessoa pode levar realmente meses se estudar uma empresa 10mins por dia e 3 dias na semana e se tiver dificuldades de interpretação de dados análises e afins. Isso já mudaria se ela consegue absorver mais rápido.
Aonde quero chegar com isso? O fato de terem pessoas que levam meses para estudar não significa necessariamente que todo mundo deva levar isso.
E de fato, tem empresas que se destacam por si e quase são consideradas coringas nos estudos e acabam se enquadrando na estratégia da maioria.
Acredito que você esteja no caminho certo.
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Edison Paulini's post em O que significa CDB Pré-fixado com Indíce? foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Rian Souza !
Prefixado com índice seria ter uma rentabilidade já prefixada que sabemos quando adquirimos o título acrescido de algum indexador.
No exemplo printado, a taxa prefixada é de 7,8% e será acrescida o IPCA.
Espero que tenha ficado claro!
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Edison Paulini's post em Cálculo de rentabilidade IPCA + 9 x CDB 100% foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Vitor Hideki !
Não será o IPCA acumulado. Será obtido uma rentabilidade equivalente ao IPCA diário da data da compra do título em diante.
Pensando na atual taxa de juros e a média da inflação no Brasil, sim. O IPCA+ 9% estaria pagando mais.
Inclusive estes valores podem ser visto utilizando a ferramenta da calculadora de renda fixa do Investidor Sardinha.
https://investidorsardinha.r7.com/calculadoras/comparador-de-renda-fixa/
Marcação a mercado será para títulos prefixados e IPCA+ do tesouro direto. Você verá mais a respeito no curso onde se tem aulas específicas para isso.
Por mais tentador que seja neste momento, o ideal seria você ainda não realizar quaisquer investimentos sem antes fazer as aulas. Tem outras variáveis que são interessantes serem consideradas como, por exemplo, no título que você demonstrou como exemplo o prazo de vencimento é curto o que implicaria na maior alíquota do IR.
Suas aulas já estão para serem liberadas. Só segurar um pouquinho mais a ansiedade que vai dar tudo certo Hauhuaha
Espero que tenha sanado as dúvidas!
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Edison Paulini's post em Aluguel de Ações foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, Bárbara!
Não tem essa possibilidade. Quando o aluguel é habilitado na corretora, todas as suas ações ficam disponíveis para serem alugadas. Aí quais serão alugadas dependerá de qual ativo o outro investidor irá querer pegar.
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Edison Paulini's post em Margem líquida baixa de uma empresa foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Conrado Game Saldeira !
Sim, essa pode ser uma característica de determinadas empresas e setores onde elas acabam fazendo pouco dinheiro efetivamente falando dentro de sua operação, custos e valores onerantes de demais despesas.
Mas é importante avaliar setorialmente este conceito. As vezes, uma empresa propositalmente está mantendo uma margem baixa para justamente impedir a entrada de concorrentes e a disputa pelo marketshare.
Exato. O comum exemplo citado são as empresas de varejo e não somente varejistas como Magalu, americanas, etc, mas também empresas de ramo alimentício como carrefour e outros mercados e atacadistas que possuem de maneira geral uma margem de 4%. Pode-se entender que para elas lucrarem, o ponto chave estará no volume negociado.
A barreira de entrada é realmente um ponto a ser considerado como comentado antes. Mas há também outros pontos como, pro exemplo, flexibilidade de preço. É possível aplicar melhorais de preços, ou seja, preços de venda mais altos e ficar páreo com concorrentes de mercado que já possuem margens esticadas onde o espaço para aumento de preços é significativamente menor.
Quaisquer mudanças que possam aparecer a empresa em teoria tem chances para se ajustar. Como ela já vem operando e ao menos se mantendo com lucros consistentes mesmo com uma margem mais baixa, ela possui espaço para crescimento dessa margem e consequentemente aumentar seus lucros para, por exemplo, competir com novos concorrentes que conseguem se estabelecer no mercado como citado antes.
Em momento de crises também se tem em teoria a possibilidade de aumento de margem para suprir eventuais quedas de volume de vendas. Da mesma forma tem-se em teoria que elas conseguem passar por estes momentos mais adversos uma vez que elas já conseguem se "suprir com pouco".
Espero que agregue à discussão!
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Edison Paulini's post em Venda de BDRs foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Ricardo Tuller Mendes !
Não se aplica o que comentou pois a isenção é apenas para ações. BDRs independente do valor vendido incide sobre o IR.
Mas sempre são contas feitas separadamente. O valor vendido de BDRs não afeta o valor vendido de ações.
Espero que tenha ficado claro!
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Edison Paulini's post em Diagrama do Cerrado - FIIs foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Igor Carpio !
Existem duas formas comumente adotadas quando fazemos a avaliação de fundos de papel:
1 - cria-se perguntas duplas para responder também sobre os FIIs de papel. Por exemplo, "Vacância Física, inferior a 5,00%? / Possui portfólio com indexadores diversificados?"
ou
2 - avalia-se os FIIs por fora assim como fazemos na renda fixa afinal a avaliação de um FII de papel não é muito além do que avaliar títulos de renda fixa (CRIs) e depois da análise, vai marcando perguntas como sim independente do que esteja escrito nelas até chegar a uma nota desejada para o ativo.
No meu caso eu avalio por fora com alguns critérios que estabeleci e vou marcando as perguntas até chegar a uma nota que eu queira e julgue de acordo com o risco da minha avaliação. Quanto maior o risco, menos perguntas marco como sim.
Espero que ajude!
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Edison Paulini's post em DÚVIDA SOBRE (NÃO) PAGAMENTO DE DIVIDENDOS foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Carlos José De Lima Filho !
O pagamento de dividendos de uma empresa é informado pelo seu estatuto. Dentro do estatuto a empresa vai informar como ela vai remunerar seus acionistas indicando percentuais pagos, periodicidade e condições para pagamento dos dividendos.
Caso a empresa não cite nenhuma informação sobre a remuneração aos acionistas em forma de proventos, ou seja, ela omita no estatuto qualquer informação sobre remuneração aos acionistas, ela por regulamentação da CVM deverá pagar aos seus acionistas 25% do lucro líquido do exercício.
Mas aqui vem uma questão interessante. Como dito, se a empresa não fale nada sobre o pagamento, ela se enquadra na regra da CVM explicada acima. Porém, se a empresa informa algo no estatuto é este informe que vai ser levado em consideração onde a regra da CVM só se aplica na omissão da informação. Logo, uma empresa pode optar por descrever em seu estatuto que ela não vai remunerar seus acionistas em forma de proventos.
A remuneração ao acionista neste caso aconteceria com geração de valor das cotações e da empresa em si. Ou seja, podemos dizer que a grosso modo o investidor que comprou a empresa a R$10, acreditou nela pegando seus lucros reinvestindo em si mesma o que fez com que ela ganhasse mais espaço de mercado e consequentemente maiores lucros, fez com que o mercado precificasse a ação para R$50. Logo, o patrimônio do investidor aumento. Uma ideia semelhante ao comprar um terreno por um valor e anos depois o valor de aumentado significativamente.
Existem empresas que de fato optam por não fazer o pagamento de proventos por acreditarem em seu potencial de valorização (veja que aqui estamos falando realmente de valor e não necessariamente de preço).
Isso pode depender tanto da metodologia adotada pela empresa como a fase em que ela está. Um cenário comum é vermos empresas que percebem que já estão estáveis no mercado, são consolidadas e não encontram mais espaço para crescer mas conseguem se manter podem sim começar a fazer pagamentos de proventos mudando seu estatuto.
Espero que complemente ao tema!
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Edison Paulini's post em CONTRA FLUXO E A MONTAGEM DA CARTEIRA DE RENDA FIXA foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Ronistely Santos Rizzaldo !
Apenas complementando nossos amigos.
Vamos começar então pelo contrafluxo.
Basicamente podemos nos orientar pelo contrafluxo da seguinte forma:
- Taxa de juros baixa com expectativa de alta, títulos indexados à Selic e ao CDI;
- Taxa de juros alta com expectativa de baixa, títulos prefixados para travar uma rentabilidade superior ao que poderá ser oferecido futuramente;
- Inflação baixa com expectativa de alta, títulos indexados ao IPCA. (aqui que está ponto da sua dúvida sobre IPCA).
Lembre-se que a ideia do contrafluxo é travar rentabilidades superiores as que serão oferecidas no futuro.
Por exemplo. em um cenário de Selic de 13%, anão acharemos um CDI pagando 140% do CDI. Só acharíamos isso se estivéssemos em um cenário de uma Selic de 5% (percentual hipotético podendo ser mais ou menos). Aqui que travaríamos uma rentabilidade de %CDI maior para quando a taxa de juros voltar a ficar alta (o mercado é feito de ciclos) a rentabilidade nossa seja absurdamente maior pois mal acharíamos títulos pagando 110% do CDI.
Essa mesma lógica do cenário de se investir em CDI é aplicável para o indexador do IPCA+ ou do prefixado.
Agora falando sobre o diagrama.
Pegando o contexto da aula, o Raul monta primeiro a carteira com os títulos que já possuímos, ou seja, valores que já investimos. O diagrama do cerrado é uma ferramenta que vai balizar seus investimentos e também lhe fazer uma sugestão de onde fazer um novo aporte com base nas metas e nas notas dos ativos.
A ideia que o Raul apresenta na aula é deixar os títulos com os bons indexadores do momento estejam com notas mais altas pois o diagrama vai indicar que você faça seus aportes e assim, será o que iria procurar na corretora.
Esse tema do diagrama vai ser complementado no módulo 4 e no módulo 8.
Espero que ajude!
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Edison Paulini's post em Contrafluxo (aula 15) foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Rodrigo Pimentel Cota !
Basicamente podemos nos orientar pelo contrafluxo da seguinte forma:
- Taxa de juros baixa com expectativa de alta, títulos indexados à Selic e ao CDI;
- Taxa de juros alta com expectativa de baixa, títulos prefixados para travar uma rentabilidade superior ao que poderá ser oferecido futuramente;
- Inflação baixa com expectativa de alta, títulos indexados ao IPCA. (aqui que está ponto da sua dúvida sobre IPCA).
Lembre-se que a ideia do contrafluxo é travar rentabilidades superiores as que serão oferecidas no futuro.
Por exemplo. em um cenário de Selic de 13%, anão acharemos um CDI pagando 140% do CDI. Só acharíamos isso se estivéssemos em um cenário de uma Selic de 5% (percentual hipotético podendo ser mais ou menos). Aqui que travaríamos uma rentabilidade de %CDI maior para quando a taxa de juros voltar a ficar alta (o mercado é feito de ciclos) a rentabilidade nossa seja absurdamente maior pois mal acharíamos títulos pagando 110% do CDI.
Espero que ajude!
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Edison Paulini's post em Lâmina de BTG(carteira universa_empericus) foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Lucas Ferro !
Deu uma avaliada por cima no fundo e na minha opinião ele não é dos melhores. Apesar de ele não ter taxas de administração e performance mais altas como é comum vermos por aí em outros fundos, o desempenho dele está abaixo do CDI e pelo que conseguir ver da composição do fundo, existe muita volatilidade na parte de ações bem como ter um percentual em cotas de outros fundos que podem gerar aí uma cascata de taxas a serem cobradas bem como come cotas o que leva a rentabilidade para baixo.
Se o valor não lhe é significativo, talvez valha a pena assumir o prejuízo.
Espero que ajude a pensar!
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Edison Paulini's post em Investimentos para filhos foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Antonio Victor Ribeiro Crespo Costa !
Tem diversas opções de renda fixa que podem ser benéficas no longo prazo. Títulos indexados ao IPCA+ podem ser boa pedida dado a proteção contra a inflação mas não é uma regra. Vai depender de seus objetivos com relação aos investimentos bem como um apetite para risco o que particularmente acho desnecessário.
Algo que também é recomendável neste caso é você manter o dinheiro sob sua custódia e só depois da maioridade das crianças você transferir o dinheiro para posse deles.
Inclusive sempre recomendamos você ver este vídeo do próprio Raul sobre o tema:
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Edison Paulini's post em Socorro foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Marília Quintiliano De Oliveira !
Apenas complementando a resposta dos nossos amigos.
O ideal é depois que compramos um determinado papel de uma empresa (entre ON, PN ou UN) levamos os mesmos sem fazer movimentações de venda.
Além do ponto muito bem citado pelo pessoal sobre a liquidez, é interessante ver também o tag along que no caso de SANB4 e TAEE4 são de 100%. Ou seja, também não vejo problemas e acho desnecessário a venda.
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Edison Paulini's post em Dinheiro parado na corretora foi marcado como a melhor resposta
Podemos fazer um cálculo da seguinte forma. Vamos imaginar um valor aportado de R$10.000 por um prazo de 3 meses e vamos considerar aqui para simplificar que a Selic vai ser mantida em 10,75%.a.a. Faremos as simulações na calculadora de juros compostos.
Primeiro cenário no tesouro Selic:
Aplicando a dedução de IR de 22,5% sobre a rentabilidade bruta teremos um saldo líquido rendido de R$200,38.
Segundo cenário com o CDB de liquidez diária rendendo 100% do CDI:
Aplicando a dedução de IR que também será de 22,5% sobre a rentabilidade bruta teremos um saldo líquido rendido de R$198,58.
Mesmo que tivéssemos um CDB de liquidez diária pagando um pouco mais, digamos 102% do CDI, a taxa de juros neste prazo seria de 10,86% aproximadamente.
Sendo assim, na minha opinião quando vamos guardar um valor para curto prazo sabendo que o mesmo já vai ser direcionado em um futuro próximo para uma carteira de investimentos, não acho que vale a pena caçar um título que pague 5 ou R$10 a mais no final.
Eu optaria pelo tesouro por conta da segurança que em comparação com bancos, o tesouro ganha.
Espero que ajude a refletir no tema!
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Edison Paulini's post em Melhor investimento a curto prazo foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Luisa Carneiro Vianna Duarte !
Para o prazo de 1 ano, provavelmente LCIs e LCAs podem se dar melhor dado o benefício da isenção do IR.
Contudo, vale sempre a pena um comparativo levando em consideração que na plataforma se mostra as rentabilidade equivalentes em outros títulos para você ver qual seria mais atrativo desde que o vencimento seja próximo.
Por fim, tem também a calculadora de renda fixa do Investidor Sardinha que pode ajudar nas comparações:
https://investidorsardinha.r7.com/calculadoras/comparador-de-renda-fixa/
Espero que ajude!
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Edison Paulini's post em Investir em ITAUSA e BANCOS foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Cristian Souza !
Sim. A Itausa é a holding controladora do banco Itaú. Consequentemente temos então que quem possui maior parte do banco é a Itausa. Logo, se temos Itausa podemos dizer que por tabela também temos o Itaú banco. Além disso, a maior parte das distribuições de lucros que o Itaú possui vai para a holding neste caso.
Logo, se o objetivo é ter apenas um banco em carteira, na minha opinião ter Itausa já cumpre este papel por mais que ela seja uma holding e não o banco em si.
Espero que ajude!
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Edison Paulini's post em INVESTIR em BBSE3 e em um banco foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Cristian Souza !
Na minha opinião sim, existe um grau de correlação por estarmos falando de um setor financeiro. Mas acredito que existam certos níveis que essa correlação pode existir.
Pegando seu exemplo como BBS3 que atua fortemente no ramo de seguros, eu não vejo uma competição de marketshare direta com alguns outros bancos que apesar de oferecerem produtos relacionados a seguros, não é o seu forte. Então entendo que existe um espaço de crescimento tanto de algum banco na carteira (a depender do banco) como da seguradora.
Espero que ajude a refletir no tema!
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Edison Paulini's post em Ações EUA foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Carlos Alexandre !
Sim, é possível realizar a transferência de custódia de ativos internacionais.
Mas tem dois porém que são necessários avaliar:
- as taxas de transferência normalmente costumam ser bem salgadas;
- só é possível transferir quantidades inteiras de ativos e não frações. Se você possui, por exemplo, 13,215 cotas da stock X e 8,029 do ETF Y, só conseguirá transferir respectivamente 13 e 8 ficando ainda na corretora 0,215 e 0,029.
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Edison Paulini's post em Montando o Diagrama foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Ian Delgado !
Boa gestão na minha opinião é possível verificar de duas formas:
- pesquisas na internet para entender se a empresa já foi alvo de casos mais graves de corrupção;
- ler os RIs e compreender o que a empresa cumpre com suas metas e/ou busca melhorias como, por exemplo, redução de custos operacionais, expansão de marketshare, aumento de receitas, etc
Ainda dentro dos RIs (normalmente os anuais) as empresas divulgam mesmo que por escrito e não necessariamente em linhas do DRE informações sobre quanto e onde investiram seu capital com destinação ao desenvolvimento, pesquisas e inovação.
Para ilustrar um pouco mais, deixo abaixo um tópico o qual se tem um exemplo de uma empresa e seus informativos sobre P&D.
Espero que ajude!
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Edison Paulini's post em Market Cap foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Jony Fernando !
Vou replicar aqui um conteúdo sobre recompra de ações que postei há um tempo aqui na comunidade.
Recompra de ações é uma manobra que as empresas fazem comprando suas próprias ações que estão circulando no mercado. Quando isso é feito, a empresa pode optar por mantê-las em tesouraria (como se elas estivessem "guardadas" dentro da empresa) ou cancelar as mesmas.
Quando se fica em tesouraria, essas ações podem eventualmente serem disponibilizadas novamente no mercado através de emissões secundárias.
Quando canceladas, elas simplesmente deixam de existir.
Em ambos os casos o intuito é fazer com que as ações em circulação diminuam e isso tende a gerar alguns benefícios. Um deles e eu diria o principal é gerar mais valor as ações em circulação (se tem menos ações em circulação, o preço pode subir semelhante a lei de oferta e demanda). Em segundo lugar e também com relevância é que quanto menos ações disponíveis no mercado, maior é participação do acionista dentro da empresa. Por exemplo: Imagine que a empresa SARD3 tenha em circulação 10.000 ações e você tenha 1000. Isso significa que você possui 10% de participação na empresa. Imaginando que SARD3 recompre 2000 ações e as cancele fazendo com que sobre 8000 mas você ainda tem 1000. Logo, seu percentual de participação é de 12,5%. Isso pode refletir em maior valorização de mercado bem como um aumento de DY (analisando este indicador de maneira mais isolada).
É comum também ter a visão de que a empresa está com visão de futuro pois ela está acreditando em seu potencial de valorização.
E por fim, é comum também essa manobra ser feita quando a empresa acha que o mercado não está precificando muito corretamente suas ações. Se ela enxerga que está precificada muito abaixo por exemplo, ela podem fazer a recompra em um preço barato por assim dizer e em dado momento caso ocorra uma valorização (como comentado anteriormente) ela pode reemitir essas ações caso as mesmas tenham sido mantidas em tesouraria e isso gera mais dinheiro no caixa.
Esses são alguns do fatores mais comuns que temos quando falamos do programa de recompra.
Espero que tenha ajudado na dúvida!
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Edison Paulini's post em Recompra de Ações foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, David!
Recompra de ações é uma manobra que as empresas fazem comprando suas próprias ações que estão circulando no mercado. Quando isso é feito, a empresa pode optar por mantê-las em tesouraria (como se elas estivessem "guardadas" dentro da empresa) ou cancelar as mesmas.
Quando se fica em tesouraria, essas ações podem eventualmente serem disponibilizadas novamente no mercado através de emissões secundárias.
Quando canceladas, elas simplesmente deixam de existir.
Em ambos os caos o intuito é fazer com que as ações em circulação diminuam e isso tende a gerar alguns benefícios. Um deles e eu diria o principal é gerar mais valor as ações em circulação. Em segundo lugar e também com relevância é que quanto menos ações disponíveis no mercado, maior é participação do acionista dentro da empresa. Por exemplo: Imagine que a empresa SARD3 tenha em circulação 10.000 ações e você tenha 1000. Isso significa que você possui 10% de participação na empresa. Imaginando que SARD3 recompre 2000 ações e as cancele fazendo com que sobre 8000 mas você ainda tem 1000. Logo, seu percentual de participação é de 12,5%. Isso pode refletir em maior valorização de mercado bem como um aumento de DY (analisando este indicador de maneira mais isolada).
É comum também ter a visão de que a empresa está com visão de futuro pois ela está acreditando em seu potencial de valorização.
E por fim, é comum também essa manobra ser feita quando a empresa acha que o mercado não está precificando muito corretamente suas ações. Se ela enxerga que está precificada muito abaixo por exemplo, ela podem fazer a recompra em um preço barato por assim e em dado momento caso ocorra uma valorização (como comentado anteriormente) ela pode reemitir essas ações caso as mesmas tenham sido mantidas em tesouraria e isso gera mais dinheiro no caixa.
Esses são alguns do fatores mais comuns que temos quando falamos do programa de recompra.
Espero que tenha ajudado na dúvida!
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Edison Paulini's post em Dividendos foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @João Henrique De Freitas Antonelli !
Vamos lá. No geral a pessoa não está incorreta em dizer que de fato o que ocorre no pagamento dos proventos é uma troca de bolso. Isso acontece porque quando um proventos é pago (rendimento, dividendos ou JCP) ou valor pago é retirado do preço do ativo.
Então a grosso modo teríamos o seguinte cenário (exemplificando de madeira bem simplificada):
SARD3 está sendo cotado a R$30 e eu tenho 100 ações. Logo eu tenho eu tenho R$3.000 de patrimônio.
Ela então decide pagar R$1 de dividendos. Eu recebo então R$100. Tenho então R$100 no meu bolso pra gastar. Lembrando que o valor pago sai do preço da ação, elas então passarão a custar R$29. Logo, eu tenho ainda os mesmo R$3.000 sendo 100 no bolso e R$2.900 em patrimônio investido.
Mas.o X da questão (e que é algo que você verá ao longo do curso) é que não iremos simplesmente gastar tudo o que recebemos.
É uma prática reinvestir 25% do que recebemos na fase de viver de renda para que possamos sustentar nosso patrimônio e até mesmo ainda fazer com que ele cresça enquanto estamos no usufruto como se fossem aqueles 25% que investimos do nosso salário Lara atingir a liberdade financeira.
Ademais, não é só de dividendos que iremos viver na aposentadorias. O uso da renda fixa é também imprescindível por conta de maior previsibilidade e planejamentos.
Reforçando que ao longo das aulas você entenderá isso melhor ainda!
E cuidado com os furos da internet 😅
Espero que ajude!
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Edison Paulini's post em Localizar fundos de ouro na B3 e nos sites especializadosem fundos de investimentos foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Francisco Carlos Salim Martins !
Estaremos encerrando este tópico e dando continuidade no outro com o mesmo tema do qual os amigos já deram algumas contribuições =)
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Edison Paulini's post em Dividendos foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Júlio César De Sousa Valentim !
A distribuição de dividendos não significa necessariamente que a empresa seja saudável. Podemos pegar como exemplo a saraiva que é um caso onde se pode estudar e ver como uma distribuição de dividendos não foi saudável.
DY observado de maneira isolada pode nos levar a conclusões incorretas. Além de observar os lucros, é importante observar o quanto destes lucros estão sendo distribuídos e qual o volume de lucros. Ou seja, seu raciocínio em observar para além do DY está correta.
Pensando em um cenário hipotético: imagine que a empresa SARD3 possui uma dívida de 200 milhões. Ela realiza um lucro de 50 milhões mas distribui aos seus acionistas 50% deste valor. Veja que o que sobra para a empresa é pouco mais de 10% de sua dívida e isso pode indicar problemas.
Espero que ajude no tema!
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Edison Paulini's post em Onde encontrar informações sobre operações com Opções. foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Flávio Antonio Siviero !
Tudo jóia?
Aqui no curso da AUVP não será abordado o tema pois Ela não faz sentido em nossa estratégia como buy and holders bem como ela não é tão benéfica quanto parece para nós investidores. Ela é mais lucrativa para as corretoras.
Primeiro de tudo que para essas opções serem realizadas envolvem taxas que a corretora vai cobrar.
As opções são de forma bem resumida, estabelecer preços para entrada ou saída em ativos. Imagine que você tenha SARD3 na carteira a um preço médio de R$10. Depois de uns anos ela está valendo R$40. Ou seja, bom lucro pensando no quesito preço, certo? Aí por algum motivo qualquer o preço caiu já para R$30. Com opções você poderia estabelecer que se o preço chegasse a R$28, você vende automaticamente e realiza esse lucro antes que caia mais e se perca a oportunidade ou mais lucro já obtido.
Mas com isso vem mais um nabo que é imposto na declaração de IR pois vendeu com lucro, você paga.
Veja que as opções visam preço e preço é algo irrelevante na nossa estratégia.
Uma oscilação de mercado que baixe o preço de uma ação muito bem fundamentada e estudada previamente, na verdade para nós é oportunidade e não uma "perca de rentabilidade" pois não realizamos vendas.
Espero que tenha agregado sobre o tema!