Jump to content

Daniel Felix Ferber

Turma 21
  • Interações

    80
  • Entrou

  • Última visita

Sobre Daniel Felix Ferber

Visitantes recentes no perfil

O bloco de visitantes recentes está bloqueado no momento, e não está sendo exibido para nenhum outro usuário.

Conquistas de Daniel Felix Ferber

Membro Prata

Membro Prata (4/12)

  • Puxador de papo!
  • Colocou-se à diposição do capitão!
  • Rápido no gatilho!

Badges recentes

122

Reputação

  1. @Eddy Paulini Aproveitando para tirar mais uma dúvida. Hoje estive acompanhando as ordens agendadas nesse esquema da minha pergunta... Por exemplo, agendei a compra de BBAS3 'apostando' numa queda para R$28,00 Agora a ação já está em R$27,95, mas mesmo assim ele não realizou a compra. Tem mais condições envolvidas? Ou existe uma fila? No fim, ele efetivou a compra com quando a ação chegou em R$27,94. Nesse caso, ele pagou 28,00 ou 27,94? Depois irei conferir a nota de corretagem com curiosidade.
  2. Oi @Eddy Paulini Obrigado pelo relalto. Realmente, depois fiz as contas e notei que, pelo tempo que gastei, o ganho foi muito pouco, questões de reais. Ai lembrei uma coisa que o Raul disse numa das lives: a economia foi o mesmo que 15 minutos de variação natural da bolsa... Ficou mais a satisfação psicológica de ter aproveitado um "desconto" :-D Depois tentar isso, acho que só faria sentido em situações muito específicas. A única coisa que mantive foram algumas ordens que deixei para uma faixa de preço notavelmente baixa de cada ativo, mais para capturar uma oportunidade fora do planejamento do diagrama, caso ocorra algum pico de baixa, uma vez que acompanho somente de vez em quando.
  3. Pergunta de principiante, mas é uma curiosidade que tenho: quando vocês decidem comprar uma quantidade de uma ação no broker, vocês fazem uma única ordem com o preço do momento? Ou tentam uma ordem com um valor limitado um pouco abaixo, para ver se "dá sorte" de pegar mais barato? Vale pena essa ansiedade de ver se irá comprar ou não? Ou vocês fazem várias ordens com 3 ou 4 faixas de valores? Por exemplo, uma ação negociada no momento por 100, quero comprar 20mil. Faria sentido fazer uma ordem com validade de algumas semanas, separando em de 2mil no valor de 100, 4mil para o valor de 99, 4 mil no valor de 98, 4 mil no valor de 97 (assumindo que a ação tenha variado entre 97 e 100 nos últimos 30 dias). Faz sentido o trabalho, a paciência e o risco para economizar esses Reais? Notei que, sendo paciente, até o final do dia, muita vezes dei sorte de conseguir valores mais baixos até o encerramento do pregão.
  4. Tem um vídeo ou live do Raul falando sobre isso. Resumindo sobre o que ele falou, era mais ou menos isso que vocês comentaram. A concorrência poderá forçar inovação e talvez redução de preço... Se bem que no Brasil sempre existe a tendências empresas concorrentes formarem "cartel". Não descartaria delas acharem uma zona de conforto que seja vantajosa para as duas.
  5. Olá! Muito bacana sua exposição detalhada. Eu estou estudando começar a montar uma carteira de FIIs. Eu estava me sentindo inseguro, pois não estava claro quão bem ou quão mal esses FIIs são... Uns falando de catástrofe por causa da queda das cotas, muita gente com raiva. Outros falando muito bem por causa dos rendimentos acumulados e reinvestidos. Você trouxe evidências concretas!!! Por coincidência, o Raul publicou um relatório com uma pré-análise. Entendo que o momento é interessante para começar com um preço médio vantajoso. Eu não consegui decidir se no momento vale ou não entrar em FIIs de papel. Me corrijam se estiver falando besteira, mas a principal vantagem que vejo nos FIIs de papel é entrar numa carteira diversificada de renda fixa (CRIs), com qualidade e taxas que eu não conseguiria acessar como pessoa física, ou que eu não teria conhecimento para analisar e escolher quanto a qualidade. Para mim não está claro como o rendimento e o valor das cotas dos FIIs de papel irão se comportar na queda da Selic que em algum momento esperamos ocorrer. Na médias esses CRIS estão com PVP entre 0.97 e 0.99. Postei essa pergunta aqui no fórum mas fiquei sem resposta :-( Estou assistindo uma sequencia de vídeos no youtube chamada "TRILOGIA FIIs de CRIs", bem interessante, gravada há 1 mês, ou seja no contexto atual. O Raul até entrevistou o autor desses vídeos há 2 anos, também são vídeos interessantes.
  6. Olá! Eu gostaria de ouvir uma opinião. No cenário atual, compensa investir em FIIs de papel de CDI ou IPCA? Por exemplo - KNCR11 (Papel - CDI) - KNIP11 (Papel - IPCA) - MXRF11 (Papel - IPCA) Eles tem PVP próximo de 1, ou seja, estão valorizados, e DY de 12%. Valeria pensar no lógica do contrafluxo? Seria melhor comprar Papel - CDI na baixa da Selic? Suponho que comprando FII de papel CDI agora poderá perder vantagem mais para frente quando a Selic voltar a baixar, e talvez as cotas também caiam. Já para o FII papel IPCA, teria garantido uma boa %, porém, também correria risco de desvalorizar para frente quando a situação se estabilizar.
  7. Olá @Flavio Prado. Obrigado pelo esclarecimentos. Vou procurar essas informações das regras no RI. Na sua resposta, não me ficou claro se liquidez seria ou não uma preocupação para quem adquire ETFs (de ações brasileiras) com objetivo de investir numa cesta de ações. Em outros materiais li que existe o "formador de mercado", que ele atua para manter o ETF no preço justo, gerando ou cancelando cotas reativamente. Que podem surgir pressões de alta ou baixa no preço da cota caso uma parcela dos cotistas decida comprar ou vender o ETF. Mas que essas flutuações seriam compensadas com o formador de mercado responsável pelo ETF. Esta informação é correta? E se sim, o quanto poderei confiar na atuação do formador de mercado? - até que ponto ele consegue compensar pressões de compra ou venda? - até que ponto ele está comprometido em manter o preço do ativo? Muito obrigado e abraços!
  8. Olá! Gostaria de tirar algumas dúvidas bem primárias sobre ETF, mas que não ficaram claras para mim na aula. *As dúvidas são específicas para ETFs brasileiros, que são uma cesta de ações da B3.* 1) Suponho que liquidez não seja um assunto para ETFs. Para comprar um ETF, eu não precisaria depender da disponibilidade de alguém desejar vender um ETF, tal como é nos FIIS. 2) Ou seja, o "PVP" do ETF seria sempre 1. O valor do ETF seria sempre o rateio ponderado dos valores das ações que compõem o ETF. 3) Ao comprar e vender ETFs, seria como se novas cotas fosse criadas ou destruídas. Pois se o número de cotas fosse fixo, haveria o 'preço' de mercado tal como nos FIIS, que seria diferente do preço das ações em si. É correto meu entendimento? Além disso, entendi que o gestor possuirá uma regra passiva para decidir a % de cada ação que compõe o fundo. Ele poderá comprar ou vender ações para equilibrar a % conforme uma regra estabelecida. 4) Onde eu encontro esta regra? Confesso que até encontrei as % nos sites como investidor10, mas não as regras que guiariam a recomposição. Muito obrigado e grande abraço para todos/as!
  9. Além de fornecedora líder de hardware para jogos, a NVIDIA também é líder de hardware para mineração de criptomoedas.
  10. A NVIDIA hoje é praticamente fornecedora exclusiva do hardware, ou seja, existe uma perspectiva dela lucrar independente qual fora a IA que vencedora. Na corrida ao ouro lucra quem vende a pá e não que acha as pepitas... Eu vejo 2 riscos com a NVIDIA: 1) Com a guerra comercial e as restrições que os EUA estão impondo, estão incentivando a China a desenvolver sua própria solução de chips. E eu acredito a China conseguirá isso a médio prazo, tal como ela conseguiu desenvolver alternativas para todas as tecnologias que os EUA embargaram. Provavelmente a China encontrará uma forma de produzir esses mesmos chips com um custo benefício melhor. 2) Eu acredito que a tendência seja encontrar tecnologias de IA que dependam cada vez mesmo do chips de alto desempenho. Lembrando, por exemplo, que o google começou e cresceu muito focando com hardware de bom custo benefício ao invés de maquinário de ponta. Penso que o mesmo acontecerá em IA. Nesse raciocínio, a NVIDIA tem um potencial muito forte, mas não penso que ela será uma solução para renda na aposentadoria. Penso que seja um trampolim no investimento. Em algum momento, a NVIDIA perderá relevância, a não ser que ela se reinvente, o que não temos certeza se irá ocorrer.
  11. Olá @Eddy Paulini. Também não encontrei essas informações desejadas sobre esse fundo. Concordo com você que isso prejudica a relação de confiança. Ele trouxe resultados muito bons por um bom tempo. E senti insegurança por não saber o que ele faz. Obrigado pelos esclarecimentos.
  12. OBS: esta pergunta deveria estar no forum de RF Olá! Eu gostaria de esclarecer algumas dúvidas para entender melhor decisões que tomei no passado, mas sem entrar no mérito, uma vez que nas aulas o Raul já deixou claro que não é uma boa ideia de investir em fundo de fundos. Mas na época fiz isso pois foi o que eu sabia fazer, foi melhor do que deixar na poupança :-) O fundo diz isso: "Compra cotas de fundos com carteira composta, preferencialmente, por ativos financeiros e demais modalidades operacionais, direta ou indiretamente, atrelados ao mercado de índices de preços. Destinado a investidores em geral.". Entendi que é um fundo de fundos, portanto sofre dupla tributação e dupla taxa de administração. Mas o que significa ativos financeiros atrelados ao mercado de índices de preços? Entendo que seria uma estratégia relacionada à inflação. O que significa isso exatamente? Seriam investimentos voltados à alta de juros? Quando entrei no fundo, ele subiu de forma consistente e acima de outras opções, agora ele estacionou. Entendo que diante da nova realidade, algo mudou. Em que cenário seria certo recorrer a tais "atrelados ao mercado de índices de preços"? Pelos sites como investidor10 e maisretorno vi que esse fundo teve um grande patrimônio e alto número de cotistas quando fundo rendia bem e teve uma debandada nos momentos desvantajosos. Ou seja, quem entende melhor de mercado sabe quando entrar e quando sair dos fundos para aproveitar as "oportunidades". Algo que nãos sei interpretar e me frustrou muito no passado. Será que esses investidores sabem antever quando entrar e sair do fundo?
  13. Olá! Estou aos poucos organizando a carteira para adequá-la às % esperadas para cada tipo de investimento. Notei que "falta" renda fixa. Então estou estudando algumas possibilidades de terouro direto, CDB, LCI & LCA, CRI & CRA. Considerando que tem LCIs e LCAs com rentabilidade boa, sem IR, conclui que elas seriam vantagem sobre TD e CDB, conseguindo boas opções de rentabilidade x risco. Já tenho outros investimentos de resgate diário para reserva de emergência. Sei também que o ideal seria diversificar estas opções LCs. Por outro lado, não tenho tanto patrimônio para conseguir comprar vários títulos de LCs. A não ser que eu fique com a carteira pulverizada, o que também não acho ser legal. Então seria uma alternativa pegar um FII de papel, que investe em LCI e CRI bem selecionados? Estudei algumas opções de FIIs de papel que tem em torno de 100 LCIs e CRIs, o que parece ser uma boa diversificação. Então, esse FII serviria como alternativa de RF para evitar uma carteira pulverizada de LCI & LCA, CRI & CRA?
  14. No documento "Prospecto Definitivo - 6ª Emissão de Cotas", no site https://www.guardian-asset.com, a partir da página 10, eles listam os imóveis que pretendem adquirir. Desta forma, o fundo terá maior diversificação de imóveis, maior renda com aluguéis, mas também dividirá os rendimentos em mais 50 milhões de cotas. Vejo como um bom sinal que o fundo esteja aumentando e diversificando. Mas chama atenção que, apesar do número grande de imóveis, a maioria são lojas de varejo e estão alugados para os mesmos inquilinos, sendo Grupo Pão de Açuçar e Grupo Mateus os principais. Se houver uma redução da atividade de varejo, ou um destes grupos mudar suas atividades, o fundo sofrerá um solavanco.
  15. Olá! Nas minhas pesquisas também estou considerando algumas informações para estimar a liquidez. Na minha opinião, liquidez é um fator importante, mesmo que seja para um investimento longo prazo. Faria sentido meu raciocínio? Por exemplo, penso que podemos avaliar a liquidez sob 3 aspectos 1) Quantidade de cotas emitidas 2) Quantidade de cotistas 3) Quantidade de cotas negociadas na média por mês (ou valor médio negociado por mês) 4) VP do fundo. Mesmo que muitas cotas tenham sido emitidas, se elas estiverem na mão de poucos cotistas, não haverá liquides. E se o VP for baixo, talvez seja difícil comprar ou depois vender as cotas.
×
×
  • Criar novo...