Daniel Felix Ferber
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Vale a pena terceirizar meus investimentos?
Daniel Felix Ferber respondeu o(a) tópico de Carlos Eduardo Laschi De Oliveira em 🍺 Baguncinha
Eu estive em situação similar. Devido a complicações familiares, tive que fazer uma longa pausa no curso. E acabei optando por terceirizar a gestão provisoriamente. Optei principalmente por investimentos que eu pudesse resgatar num tempo curto após o curso, para evitar um compromisso de médio ou longo prazo com a corretora e evitar de ficar com o investimento preso quando soubesse optar por um melhor. E conforme foi evoluindo no curso, consegui entender cada vez mais a carteira. E até consegui evitar algumas roubadas das corretoras padrão. Agora estou tentando os primeiros passos por conta própria. -
Gerenciador de Senhas
Daniel Felix Ferber respondeu o(a) tópico de Regis Martins Cereda em 🍺 Baguncinha
Eu não uso gerenciador de senhas pois sempre aparece notícia de vazamentos. Tenho um método que permite gerar (ou relembrar) a senha. Basicamente é um hash que dá para calcular de cabeça e que varia conforme o nome do site ou do serviço. -
Acharei legal quando receber o cartão AUVP. Mas para ter ele em casa. Por uma questão de segurança eu não carregaria comigo algo que desse pista da minha corretora de investimentos.
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O que fazer para se previnir em caso de sequestro?
Daniel Felix Ferber respondeu o(a) tópico de Alexandre Wojciechowski#7577 em 🍺 Baguncinha
Outra recomendação. Muitos bancos exigem a instalação do aplicativo por causa do token. Mas sempre tento convencê-los que não tenho condições de usar um celular para transações bancárias, portanto, preciso do token físico. Eu considero o token físico muito mais seguro para andar na rua do que um celular. Pois são mais fáceis de esconder e não dão pista do que eles liberam acesso. -
O que fazer para se previnir em caso de sequestro?
Daniel Felix Ferber respondeu o(a) tópico de Alexandre Wojciechowski#7577 em 🍺 Baguncinha
Olá! Primeiro, eu penso que os bancos delegaram aos clientes guardar a chave do cofre... Antigamente você confiava no banco para guardar seu dinheiro. Hoje o banco fala que a segurança da sua conta é seu problema... Portanto, penso que a melhor solução seria o ladrão não ter como saber as contas que você possui. No celular de bolso eu mantenho só o app do nubank. Que tem um saldo pequeno para despesas típicas de rua. Mas não pequeno demais para o ladrão ficar frustrado e querer me agredir. Não carrego comigo cartões dos demais bancos. Andar com cartão da corretora, jamais. Os apps de banco e de corretora ficam somente no celular separado que fica em casa. Isto é meio inconveniente pois se surgir uma oportunidade enquanto eu estiver fora, não terei os acessos. Uma questão: acredito que todos os ladrões já devem saber que as pessoas tem um celular velho em casa para esse propósito. Importante: o email das contas de banco e de corretoras é diferente do email da contas google/android do celular de rua. Pois se roubarem o celular e solicitarem recuperação das senhas via email, não receberão estes emails no celular roubado. Se for associar um número de recuperação via SMS, cadastre na corretora ou banco o número de outro chip ou número do cônjuge. Assim ambos aparelhos precisarão estar juntos para liberar um novo acesso. Mas já vi casos nos quais os ladrões levaram a pessoa para casa para forçar a transferência de outras contas. Eu penso que é focar em dificultar o caso simples e corriqueiros. A maioria quer roubar o celular pela oportunidade rápida para sacar o que tiver e para fazer um empréstimo e sacar ele também. Então não dar bobeira nesses casos corriqueiros. Já para um sequestro planejado, se o ladrão tiver tempo para esperar os resgates e ele tiver conhecimento dos seus investimentos, ficaria complicado ser suficientemente precavido. -
Apartamento com dívida trabalhista de terceiros
Daniel Felix Ferber respondeu para ~> em 📖 Confessionário
Penso que num sistema judiciário seguro e confiável, transações realizadas com confirmação do próprio governo (através do cartório de registros) deveriam ter caráter permanente, a não ser que houvesse uma fraude do próprio cartório. Afinal, entendo que este seria um dos (poucos) motivos para um governo existir: proteger o cidadão e seus bens. E caso alguém tenha alguma restrição ou dívida trabalhista, que o sistema judiciário já marque todas as escrituras desse sujeito como bloqueadas, para evitar a venda do imóvel. O que não é certo é jogar o ônus para o comprador, que é a parte mais fraca dessa relação, que não tem condições para assumir o risco de avaliar o desdobramento da vida de todas as pessoas que passaram pelo histórico de um imóvel... Mas entendo, estamos o Brasil...