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Daniel Felix Ferber

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Reputação

  1. Eu estive em situação similar. Devido a complicações familiares, tive que fazer uma longa pausa no curso. E acabei optando por terceirizar a gestão provisoriamente. Optei principalmente por investimentos que eu pudesse resgatar num tempo curto após o curso, para evitar um compromisso de médio ou longo prazo com a corretora e evitar de ficar com o investimento preso quando soubesse optar por um melhor. E conforme foi evoluindo no curso, consegui entender cada vez mais a carteira. E até consegui evitar algumas roubadas das corretoras padrão. Agora estou tentando os primeiros passos por conta própria.
  2. Eu não uso gerenciador de senhas pois sempre aparece notícia de vazamentos. Tenho um método que permite gerar (ou relembrar) a senha. Basicamente é um hash que dá para calcular de cabeça e que varia conforme o nome do site ou do serviço.
  3. Acharei legal quando receber o cartão AUVP. Mas para ter ele em casa. Por uma questão de segurança eu não carregaria comigo algo que desse pista da minha corretora de investimentos.
  4. Outra recomendação. Muitos bancos exigem a instalação do aplicativo por causa do token. Mas sempre tento convencê-los que não tenho condições de usar um celular para transações bancárias, portanto, preciso do token físico. Eu considero o token físico muito mais seguro para andar na rua do que um celular. Pois são mais fáceis de esconder e não dão pista do que eles liberam acesso.
  5. Olá! Primeiro, eu penso que os bancos delegaram aos clientes guardar a chave do cofre... Antigamente você confiava no banco para guardar seu dinheiro. Hoje o banco fala que a segurança da sua conta é seu problema... Portanto, penso que a melhor solução seria o ladrão não ter como saber as contas que você possui. No celular de bolso eu mantenho só o app do nubank. Que tem um saldo pequeno para despesas típicas de rua. Mas não pequeno demais para o ladrão ficar frustrado e querer me agredir. Não carrego comigo cartões dos demais bancos. Andar com cartão da corretora, jamais. Os apps de banco e de corretora ficam somente no celular separado que fica em casa. Isto é meio inconveniente pois se surgir uma oportunidade enquanto eu estiver fora, não terei os acessos. Uma questão: acredito que todos os ladrões já devem saber que as pessoas tem um celular velho em casa para esse propósito. Importante: o email das contas de banco e de corretoras é diferente do email da contas google/android do celular de rua. Pois se roubarem o celular e solicitarem recuperação das senhas via email, não receberão estes emails no celular roubado. Se for associar um número de recuperação via SMS, cadastre na corretora ou banco o número de outro chip ou número do cônjuge. Assim ambos aparelhos precisarão estar juntos para liberar um novo acesso. Mas já vi casos nos quais os ladrões levaram a pessoa para casa para forçar a transferência de outras contas. Eu penso que é focar em dificultar o caso simples e corriqueiros. A maioria quer roubar o celular pela oportunidade rápida para sacar o que tiver e para fazer um empréstimo e sacar ele também. Então não dar bobeira nesses casos corriqueiros. Já para um sequestro planejado, se o ladrão tiver tempo para esperar os resgates e ele tiver conhecimento dos seus investimentos, ficaria complicado ser suficientemente precavido.
  6. Penso que num sistema judiciário seguro e confiável, transações realizadas com confirmação do próprio governo (através do cartório de registros) deveriam ter caráter permanente, a não ser que houvesse uma fraude do próprio cartório. Afinal, entendo que este seria um dos (poucos) motivos para um governo existir: proteger o cidadão e seus bens. E caso alguém tenha alguma restrição ou dívida trabalhista, que o sistema judiciário já marque todas as escrituras desse sujeito como bloqueadas, para evitar a venda do imóvel. O que não é certo é jogar o ônus para o comprador, que é a parte mais fraca dessa relação, que não tem condições para assumir o risco de avaliar o desdobramento da vida de todas as pessoas que passaram pelo histórico de um imóvel... Mas entendo, estamos o Brasil...
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