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Daniel Souza Bezerra

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  • GRATO NESSA PORRA!
  • Seus tentáculos estão por toda parte!
  • Descobridor implacável!
  • Estudioso implacável!
  • Puxador de papo!

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Reputação

  1. Bom dia, rapaziada! Segundo o site ETF.com, inicialmente, tá tudo na mesma em relação aos ETFs que tiveram mais aportes após a eleição. E aí? Seria isso mesmo ou alguém teria outra perspectiva além dos já bastante conhecidos top de carteira? Valeu! "The answer to that probably won’t surprise you. Familiar ETF giants, like the Invesco QQQ Trust (QQQ), the SPDR S&P 500 ETF Trust (SPY), and the Vanguard S&P 500 ETF (VOO) have gathered billions of dollars of new assets over the past week. The iShares Russell 2000 ETF (IWM), which surged 6% the day after the election, has also been a big flows winner. Small cap ETFs like IWM, along with financials ETFs like the Financial Select Sector SPDR Fund (XLF)—another top asset-gatherer—are expected to benefit from the Trump administration’s deregulation agenda."
  2. Bom dia, pessoas! Blz? Estou querendo fazer alguns ajustes em algumas notas de força personalizadas pelo gestor (contratei a consultoria há cercaa de um ano). Ajustificativa é que repensei um um pouco minha exposição na gringa e pretendo me posicionar de forma menos conservadora (menos IAU e BNDX). A questão é que estas notas de força aparentemente não podem ser modificadas. Alguém sabe como poderia fazer isto? Obrigado!
  3. É por aí, @Leandro Ferreira Leite. Obrigado pela opinião Seguir uma estratégia essencialmente buy and hold e ainda assim considerar analisar as possibilidades/oportunidades é quase um sacrilégio! Sigamos…😜🤣
  4. Oi, @Edison Paulini. Massa suas considerações. Valeu! Adicione o fato de que revi minha estrutura meta de carteira que é atualmente 40-25-30-5 (Ações, FIIs, RF e ETFs gringos) e vou ajustar para 33-33-33-1 (Ações BR, ETFs gringos, FIIs e cripto). Sobre o re-equilíbrio da carteira através de aportes, lavaria anos para efetuar este ajuste. Se for o caso, posso fazer gradativamente. Paciência. Em relação à compra e venda nos momento de baixa e alta, sim, nunca saberemos o momento exato, mas penso que dá pra perceber o momento adequado de vender se considerarmos a rentabilidade que aquele papel te entregou, por exemplo. Mas é isso. Diante do que discutimos, acho que vou esperar meus CDBs vencerem mesmo! rsrsrs Valeu!
  5. Entendo e obrigado pela opinião. Particularmente, acredito que esta história de que “carteira que não se mexe tem melhores resultados” acabou se tornando um certo mito. Sabidamente, há diversas bibliografias de peso que vão numa linha justamente contrária, que não só aceita como pede revisões e mudanças regulares. Que fique claro, minha reflexão sobre mudanças não seria no sentido de realizar alterações intempestivas (por isto mesmo venho aqui na comunidade buscar outros pontos de vista), mas sim de analisar criteriosamente fundamentos e números e ver se vale a pena fazer um ajuste aqui ou ali. Por exemplo, se uma empresa não me entregar o que espero dela em xis anos, se houver mudança de fundamento, é absolutamente razoável que considere me desfazer dela. Realizar lucros/prejuízos neste contexto me parece O.K. Em suma, acredito que os ativos podem e devem ser reavaliados periodicamente e as oportunidades “reais” consideradas. Esta é uma estratégia utilizada por grandes investidores no Brasil e mundo não de agora e os resultados foram muito bons quando estas realocações foram feitas com propriedade. Obrigado!
  6. Fala aí, pessoal! Blz? Nos momentos em que acontecem desbalanceamentos fortes (agora, por exemplo), quando RV tem tomando pancada do mercado, seria o caso de vender alguns CDBs que já tenham passado da “zona de crítica” de IRPF e pegar esta grana pra aportar em RV? Meu raciocínio vai na linha de, além de buscar equilibrar a carteira, comprar ativos bons que estejam subprecificados. Valeu! 🤙 Obs.: Entendo que a estratégia sugerida pela AUVP e a ferramenta Diagrama do Cerrado levam em conta a aquisição de ativos considerando a estrutura meta de carteira e a definição das notas/pesos atribuídos a cada ativo (análise dos fundamentos - perguntas do diagrama).
  7. Esta calculadora está quebrando um galhão! Excelente trabalho! 🤙 Sobre as possibilidades de melhoria, também senti falta da opção Tesouro Direto Selic. Claro que pode-se inferir pelo CDI, mas penso que ficaria mais claro poder escolher a rentabilidade Selic diretamente. Mais uma casa decimal no campo rentabilidade seria legal. Outra possibilidade seria poder informar o valor investido e ter o resultado projetado com os rendimentos (bruto e líquido). AUVP broca! Parabéns!
  8. Azure Devops, GitHub, GitLab, Bitbucket... Esquece SVN e vem pro mundo GIT! rsrsrs É nóis! 💪
  9. Dei uma pesquisada e achei o seguinte: No caso das caixinhas RDB Nubank, quando ocorre o vencimento, a "reaplicação" seria automática. Neste momento, o título se comporta como um título novo, incidindo novamente o IOF nos primeiros 30 dias e IR segundo tabela regressiva. Não estou certo que seja exatamente assim, mas parece fazer sentido... Só perguntando à instituição mesmo pra ter certeza.
  10. Boa tarde, meu poLvo! Blz? Supostamente, acredito que não existe isso de "CDBs/RDBs sem vencimento"! rsrs No entanto, minha dúvida é como funcionam estes CDBs/RDBs que não explicitam o vencimento, como por exemplo as caixinhas Nubank. Os recursos são movimentados para novos títulos RDBs similares automaticamente quando ocorre o vencimento? Obrigado!
  11. Momento fantástico pra profissionais de TI! De uns 6-8 anos pra cá já vinha notando este movimento de demanda por profissionais (dev/devops/cloud/sre). Eu estava numa empresa gringa que pagava US$ 6k/mês, mas que tirava meu coro em alta! Fiz uma escolha de vida recentemente (estou com 49 anos) por não necessariamente dedicar tanto tempo ao trabalho. Penso que a galera mais nova vai fazer a mala com o que estão pagando por aí! Excelente! Fica a sugestão de não se "empolgar" com a grana e gastar além da conta. Vale muito a pena investir pelo menos 30% do que receber, seja em vc mesmo (capacitação etc.) ou no mercado pra garantir o futuro. Boa sorte!
  12. @Matheus Passos Silva, entendo que o contrato atípico tende a ser mais interessante de forma geral em razão dos prazos mais esticados e previsibilidade de proventos por um período maior. No entanto, particularmente, confesso que as tais especificadades do atípico (do contrato e do próprio imóvel - “build to suit") me deixam um pouco desconfortável, pois geram uma certa "restrição" nos potenciais locatários em casos de vacância. Ambos têm características positivas e negativas, mas, pra mim, o que mais me agrada são fundos de tijolo/logística cujos imóveis estejam próximos aos grandes centros e que possuam esta versatilidade de qualquer interessado chegar ali e alugar o imóvel, sem maiores complicações. Em tempos de bull market, tendem a ser mais interessantes. Já no bear, os atípicos podem ser melhores. Permito-me considerar FIIs cujos contratos contenham certas alterações ou personalizações físicas de pequena monta, como "atípicos, mas nem tanto". Em suma, penso que não existe certo nem errado, mas dou preferência aos típicos. Dizem meus amigos que geralmente eu costumo ser do contra, então deve ser por isto! rsrsrsrs
  13. Bom dia, pessoas! Blz? Tô dando uma estudada em alguns FIIs do segmento de logística para agregar à minha carteira que está precisando de uma rebalanceada (objetivo é alocar 70% em logística). Estou de olho no BTLG11, GARE11 e BRCO11. Dei uma lida nos RIs e supus que a definição do grade de um fundo se dá em função do rating de seus inquilinos. É isso mesmo? Impressões: Achei o GARE razoável, mas percebi que tem "renda urbana" considerável e os contratos são atípicos, o que não me agrada; BTLG é logística na veia, tem baixa alavancagem, vários imóveis P/VP 0,98. Aproveito para compartilhar minha carteira de FIIs. RURA11 - FIAgro HGLG11 - Logística VILG11 - Logística XPLG11 - Logística KNRI11 - Misto MCCI11 - Papel VRTA11 - Papel MALL11 - Shopping VISC11 - Shopping XPML11 - Shopping Obrigado!
  14. Obrigado a cada um pelas opiniões! 🤙 Fica cada vez mais claro pra mim que, nos investimentos de longo prazo, tão difícil qto fazer os aportes regularmente, é manter o foco na estratégia pré-definida.😉 No caso, vou seguir com minha carteira do jeitinho que está (sem Vale), mas, logicamente, me mantendo atento ao estudo de outras empresas. Nada de fazer qualquer mudança apenas pela “empolgação” de ver alguma empresa descontada! Vcs não sabem o qto me ajudaram a dormir melhor! 🤣🤣🤣 Abraco!
  15. Bom dia, meu povo! Blz? Tenho a percepção de que minha carteira segue amadurecendo e alinhada com minha estratégia buy and hold com vistas em acumulação pelos próximos 10/15 anos (tô na faixa dos cinquentinha de idade). BBSE (seguro agro) BPAC (banco) EGIE (energia) FLRY (saúde) ITSA (banco) KLBN (celulose) PSSA (seguro varejo) SBSP (saneamento) SLCE (agro) SMTO (sucro-álcool) TAEE (energia - transmissão) VIVT (telecom) WEGE (motores) Estou muito bem-resolvido com minha carteira (tenho FIIs, RF e ETFs gringos também), no entanto, acredito que é essencial ficar ligado na dinâmica do mercado e eventualmente considerar um ajuste aqui outro ali. Para o momento, penso em desmontar temporariamente algumas posições (FLRY e/ou PSSA) e dar uma “especulada” comprando VALE3, que na minha leitura está em promoção! Estou ciente de que esta ideia vai de encontro à minha estratégia “moderada-agressiva” de acumulação de patrimônio, mas acredito muito que daqui a mais ou menos um ano já consiga ter um retorno em Vale e restaurar minha posição em saúde e seguros. Acham que valeria a pena dar esta pequena desviada de rota comprando um papel que, inicialmente, não está alinhado com minha estratégia, para aproveitar uma oportunidade de mercado? Valeu!
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