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Tiago Roberto Novello's post em Fui pega no pulo ao tentar abandonar minha carteira pré AUVP foi marcado como a melhor resposta
Maila,
Infelizmente vários colegas aqui compartilham histórias semelhantes, foram persuadidos pelos "experts" do mercado. Ainda bem que isso serviu de combustível pra você buscar conhecimento e te motivou a aprender para fazer a gestão da sua carteira.
Bora pra cima! Felizmente o vencimento é pra 3 anos, logo você estará livre desse enrosco.
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Tiago Roberto Novello's post em CRIs e CRAs... só após passar o limite do FGC? foi marcado como a melhor resposta
André,
Não é uma regra, mas é prudente escolher ativos cobertos pelo FGC antes de investir em ativos que não são, como é o caso de CRI e CRA, pelo menos até estar dentro do limite do FGC, justamente pelo fato de poder aproveitar essa proteção, ainda mais para investidores que estão no início da construção do patrimônio.
Caso a sua escolha seja migrar para CRI e CRA, existe a possibilidade de escolher títulos emitidos por empresas que possuem capital aberto, dessa forma, facilitando demais a análise do risco, já que os números são totalmente acessíveis, o que pode não acontecer com títulos emitidos por empresas que não são listadas. Além disso, esses títulos de empresas listadas são analisados por empresas de raiting e são qualificados através de notas, facilitando ainda mais a análise da qualidade do emissor e do risco envolvido.
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Tiago Roberto Novello's post em Mercados primário e secundário foi marcado como a melhor resposta
André,
Mercado primário: quando uma empresa faz IPO na bolsa ou quando ela emite nova ações (follow on), quando uma empresa emite títulos, ou seja, você está comprando direto do emissor do valor mobiliário
Mercado secundário: quando a negociação acontece entre investidores, seja negociando ações na bolsa, vendendo um título antes do vencimento, ou seja, o valor mobiliário transita entre investidores e não diretamente do emissor.
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Tiago Roberto Novello's post em ETFS E STOCKS foi marcado como a melhor resposta
Kevin,
A escolha de ETF num mercado muito mais maduro, como é o mercado americano, facilita para o investidor que não deseja fazer stock picking. Isso tende a funcionar muito bem, já que o ETF tem uma diversificação muito grande, dessa forma, com apenas 3 ~4 ETFs você consegue exposição com uma enorme diversificação nas classes e nos ativos. Exemplo: SP500, Nasdaq, REITs, etc.
Caso você já invista em ETFs de tecnologia e desejar fazer stock picking em ações de tecnologia, você estará aumentando sua exposição nessas empresas e neste setor, portanto, vale a pena checar se a sua exposição não estará demasiada, deixando sua carteira mais sensível caso esse setor ou essas empresas tenham variações mais bruscas. Normalmente as maiores empresas de tecnologia tem mais peso nos ETFs, portanto, caso você opte por comprá-las individualmente, a tendência é que você tenha uma % da sua carteira concentrada nessas ações.
Só tomaria cuidado nesse ponto.
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Tiago Roberto Novello's post em Amiga sendo "enganada" por Trader foi marcado como a melhor resposta
Luis,
Infelizmente o canto da sereia de retornos rápidos e fáceis ainda cega muito gente. Ainda vejo muitos que entram no mercado através dessas promessas e sabemos que a maioria quebra muito rápido, ainda existem os que enxergam a realidade e conseguem mudar o rumo, mas, são raras exceções.
Eu entendo que o seu alerta foi dado, eu só acrescentaria a possibilidade de você compartilhar com a sua amiga pesquisas, vídeos e visões de pessoas ou instituições que podem ajudá-la a entender ainda mais o caminho pelo qual está se enveredando. Falo isso pois já aconteceu algo similar cmg e passando pra pessoa essa visão de pessoas e instituições com posições relevantes ajudou esse meu amigo a entender o risco de ruína que estava correndo.
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Tiago Roberto Novello's post em Preenchimento Diagrama do Cerrado foi marcado como a melhor resposta
Luis,
Como são objetivos de curto e médio prazo, o melhor é deixá-los fora do diagrama, pois você já tem a perspectiva de uso dos recursos, de forma não deixa o seu diagrama "poluído".
Não seria correto distorcer o seu diagrama com alguns investimentos que foram feitos para objetivos específicos de curto/médio prazo, justamente porque a intenção do diagrama é compor os investimentos para sua liberdade financeira.
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Tiago Roberto Novello's post em Live foi marcado como a melhor resposta
Leonardo,
Seguem dois exemplos de pensamento de contrafluxo:
Exemplo 1: quando a Selic estava em 2% eram oferecidos títulos prefixados pagando CDI + 150%, o que na prática dava um retorno pífio de apenas 3%. Historicamente sabemos que a Selic no Brasil fica muito acima disso, portanto, quem comprou esse título com a expectativa de que a Selic não fosse se manter num patamar tão baixo utilizou de uma estratégia de contrafluxo. Imagine ter hoje um título comprado naquela época pagando CDI + 150% com a Selic em 13,75%? Esse investidor estaria rentabilizando 20,6%.
Exemplo 2: com o IPCA baixo (um pouco mais de 3% nos últimos 12m) os títulos que são indexados pela inflação começam a oferecer taxa maiores, justamente para que possa atrair novos aportes. Conhecendo o histórico de inflação no Brasil, sabemos que não é comum permanecermos com uma inflação tão baixa por muito tempo, dessa forma, um pensamento de contrafluxo seria aportar em títulos atrelados IPCA+ em momentos de inflação contida/baixa pensando em se beneficiar tendo a expectativa de que a inflação aumentará num futuro próximo.
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Tiago Roberto Novello's post em Taxa Prometida x Taxa Real foi marcado como a melhor resposta
Me corrijam se eu estiver errado:
- Essa rentabilidade de 14,29% a.a seria a base para você poder comparar com outro título que tivesse incidência de IR.
- Portanto, 14,29% tirando os 20% de IR (pela tabela regressiva seria esse valor para um título entre 181 e 360 dias) = 11,43% a.a
- Como o vencimento do título é menos do 365 dias, fazendo a equivalência, seria 308/365 = 0,84
- Multiplicando 11,43% * 0,84 = 9,60%
Quando eu vou comparar título com características diferentes eu uso esse raciocínio, não sei se está totalmente correto, mas, chega muito próximo da rentabilidade gerada/prometida.