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Willow Guimarães Rocha Da Silva

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Reputação

  1. Cara, única coisa que posso dizer, é que isso é perfeitamente normal. No mundo do investimento a gente vai ter muitas "e se?". [Textão abaixo, já peço desculpas adiantadas. Hahaha] Atualmente é muito fácil falar que o cara que comprou pizza com Bitcoin lá no início foi um doido, mas essa visão está completamente errada. No momento que a pessoa tomou a decisão, a moeda não valia quase nada. No momento que tu decidiu não comprar Bitcoin, ela valia menos que a eletricidade gasta pra negociar ela, se bobear. Hahaha Não podemos ficar nos remoendo por esses "e se?". A menos de um mês atrás, eu olhei o NuCoin (isso mesmo, a moedinha inflacionária do NuBank). Olhei ele a 1 centavo e tava com 10k na mão e pensei "bah, se compro hoje, e por algum motivo ela sobra pra 2 cents amanhã eu dobro minha grana". Como bom conservador que sou, fiz meu aporte de rotina (que é parte desses 10k) e eras isso. Um dia depois a moeda disparou o valor, foi a 8 cents, no outro dia passou de 20 cents. e eu fiquei "bah...". Se eu tivesse metido o louco e colocado aqueles 10k, eu poderia ter tirado 100k em 2 dias. Consegue imaginar? Eu até entrei quando ela subiu, com 2k, que tirei de um outro investimento que teoricamente não deveria mexer, mas arrisquei esse valor e conseguir tirar 4k, bem menos que seriam os 100k. Mas o que houve depois disso? Ela começou a cair um monte, hoje tá na casa dos 8 cents de novo. Eu tirei, mas achando que ela ia subir mais, mas tirei pois tinha estipulado uma meta e meu coração não ia aguentar a montanha russa. hahahaha Mas o que quero dizer com isso? É que a gente sempre pode entrar em algo e esse algo continuar subindo, ou pode despencar, algumas coisas são meio que uma roleta russa. As vezes pode ser melhor deixar de (talvez) ganhar algo, do que correr um risco enorme de perder todo dinheiro investido. O que precisamos fazer é com o tempo, ir achando nosso balanço, o quanto estamos dispostos a correr de risco. Os 2k pra mim era relevantes, mas eu não passaria fome se perdesse eles, resolvi arriscar. Mas os teus 20 reais na época, eram teu lanche da escola, tinha grande importância e tu escolheu não correr esse risco, e está tudo bem, não iremos te julgar por isso. Isso poderá (e possivelmente irá) acontecer com qualquer um de nós. Até a próxima, e dorme tranquilo, isso faz parte da nossa vida de investidor.
  2. Se for viável morar na cidade onde trabalha, pode ser interessante. Mas faz as contas, talvez o valor do aluguel não compense mesmo considerando o combustível (e aluguel geralmente tem o contrato e caução). Claro, tem a questão de tempo de deslocamento, que é um pouco difícil de calcular, a menos que tu ganhe por hora e possa trabalhar mais na empresa por ter menos deslocamento. Se sua esposa trabalha, considere isso também. Entendo que tu ir morar sozinho em outra cidade pode ser algo negativo para a relação, então seria interessante ela ir junto, mas daí dependeria do trabalho dela. Se ela trabalha remoto, ótimo, senão talvez isso não compense muito.
  3. Boa noite Carlos! Quando faço minhas contas, eu gosto sempre de definir metas pros cartões de crédito. Estou fazendo o esquema que o Raul comentou de ter o cartão para "custos fixos" (necessidades, como mercado, saúde, etc), e o cartão dos "confortos e prazeres". Tendo essa separação, eu estipulo essas metas pra poder estimar quanto será o valor total do mês, assim sabendo quanto poderei gastar no cartão de crédito no mês atual (que pagarei a fatura no mês que vem). Assim eu acabo me controlando um pouco mais na hora de ir no mercado, de sair, pois vejo o valor da fatura, e quanto é o total que posso gastar naquele cartão e vejo se posso fazer algo ou não, se ficará apertado. No meu caso, eu estimo aproximadamente 800-900 reais pro cartão de custos fixos, e uns 1600-1900 pro cartão de confortos/prazeres (que é onde entram custos com automóveis). Meu salário é variável, ganho por hora, então estimo quanto será meu salário e defino as metas baseados no custo fixo existente. Depois somo tudo, ficando mais ou menos assim: Custo de vida = gastos fixos + meta cartão 1 + meta cartão 2; Daí é claro, eu tento sempre gastar menos que as metas desses cartões, pra conta fechar no fim do mês. E no meu caso, como ainda tenho um folga no salário, coloco uma margem, pra além dos investimentos e custos, deixar uma margem no dinheiro sobrando pra caso eu me passe na meta do cartão e gaste além do que deveria (o que acontece com uma certa frequência até, mas geralmente por 100-200 pila) Não sei como é pra você, mas já considerou comprar uma moto ao invés de um carro? Sei que não vai ser tão confortável e seguro como o carro, mas quando eu tinha menos condições eu usava, passava uns perrengues em chuva e frio, mas foi o que me ajudou a ter um bom custo X benefício pra poder ir aumentando um pouco meu patrimônio.
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