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Fernando Falci Largura

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Reputação

  1. Eu sei que a CRWD não passaria nos filtros para ser considerada uma boa empresa para se ter no portfólio (principalmente na parte dos lucros consistentes). Mas o evento principal que colocou a CRWD em destaque nos últimos dias não tem relação com os indicadores anteriores da empresa (eu acho). Mesmo se a empresa fosse aprovada em todos os filtros para ser considerada uma boa empresa para Buy and Hold, ela ainda poderia estar sujeita a uma catástrofe dessa. Qual a recomendação nesses casos (quando uma empresa boa comete um erro grave que afeta muito seu preço e valor). -- Respondendo ao meu próprio tópico: primeiro que mesmo que a empresa fosse boa para estar no portfólio, ela teria uma participação pequena, não mais do que 5%. O que mitigaria a queda no portfolio como um todo. Segundo, quando dizemos que uma empresa é boa para entrar no portfolio, é porque analisamos os números e tudo parece ok. Mas em realidade é mais do que isso. Para se ter números bons e consistente é porque a empresa está redondinha, com tudo funcionando como deveria. Como consequência, empresas assim são mais resilientes e sabem resolver/se adaptar melhor a problemas que aparecem no caminho. A confiança que os acionistas tem nessas empresas faz com que a oscilação seja menor, e há uma confiança que a empresa vai se recuperar (o que não é o caso com a CRWD. Qual sua opinião sobre isso? Esse post é um pedido/sugestão de video para o @Raul
  2. Vi um "influencer" que foi fazer uma simulação do histórico de performance dos ETFs novos do NuBank. Mas o cara pegou as empresa que estão atualmente dentro do índice e simulou uma compra há 10 anos. O certo seria aplicar a regra do índice nas empresas que estavam na bolsa há 10 anos, com os valores daquela época, e com isso criar uma lista de empresa daquela época, simular a compra e novos aportes todos os meses e de tempos em tempos atualizar a lista de empresas que fazem parte do índice. Não é uma tarefa impossível, mas tbm nem tão simples. Antes de tentar fazer isso, te pergunto: já tem isso pronto? Se não, onde eu posso conseguir os dados históricos da B3 (para fins didáticos e de curiosidade, seria legal aplicar esses índices na bolsa americana tbm)
  3. É uma Creality Ender 3 v3 (link) * Modelos 3D * Instruções Um problema/arrependimento: o manual recomenda um espelho "F1200" (o ponto de foco fica a 1200mm de distancia do espelho). Mas para manter o orçamento baixo, comprei um F1600, o que fez o telescópio ficar muito longo e consequentemente instável (chacoalha muito). O lado positivo é que tem mais zoom agora :)
  4. Fiz um telescópio com impressora 3D e espelhos do AliExpress. Alguém curte essas vibes? A foto da Lua foi feita enquanto eu ouvia o podcast ao vivo.
  5. Algumas corretoras tem um modo "faz de conta". Basicamente uma versão com dinheiro de mentira onde você pode "comprar" ativos e ver como sua carteira evolui ao longo do tempo. Os preços dos ativos são reais. A diferença é que quando você compra ou vende você não afeta o preço, já que é de mentira. O eToro chama isso de carteira virtual. No Interactive Brokers é Paper. Mas a ideia é a mesma. Usei um tempo no eToro, há muitos anos. Funciona assim: você começa com um saldo de 100k USD e pode usar todas as features da plataforma como quiser, se o saldo ficar muito baixa (acho que 10k) você pode "fazer um novo aporte de 100k" (de dinheiro de mentira). Como somos fieis seguidores do Diagrama do Cerrado, seria legal uma opção com um valor inicial e aportes mensais fixos. Acho a ideia bacana, ainda mais para a AUVP que tem uma pegada educacional. O que me dizem?
  6. Isso me lembra desse video: https://www.instagram.com/reel/C76rvyquG6Q/
  7. Calma gente, só por curiosidade. Um amigo me perguntou :D
  8. Imagine esse cenário: Investi na empresa A e tive um lucro (realizado) de R$ 100,00. Sem relação com isso, a empresa B anuncia que vai pagar 10% de dividendos. Então eu compro R$ 1.000,00. Logo, recebo R$ 100,00 de dividendos. Mas como sabemos quando a empresa paga dividendos, esse dinheiro não aparece do nada, e no dia seguinte o valor da ação da empresa vai cair exatamente a mesma quantia. Então no dia que o preço cai eu vendo minha ações da empresa B, realizando uma perca de R$100,00. No fim, eu fiquei com: Empresa A: lucro de R$ 100,00 Empresa B: perda de R$ 100,00, e dividendo de R$ 100,00. Como dividendo não é tributável, é possível fazer essa manobra para não pagar imposto?
  9. Eu posterguei a decisão de fazer tal declaração justamente porque pensei que seria de fato definitiva. Agora que estou pesquisando mais, vi que não é bem assim. Você está no regime RNH? É feito no mesmo sistema que faz a declaração de IR. Cada semana eu tenho um plano diferente. Já pensei em voltar para o BR, já pensei em PT e NL tbm. Pensei em fazer a declaração justamente para ficar mais fácil voltar para o BR com os lucros que tive aqui, sem ter problemas na declaração seguinte. Fim do 30% ruling? Me corrija se eu estiver errado, mas no NL você tem que declarar seu patrimônio no último dia do ano, seja onde/como for? Ou tem como enviar para o BR, dizer que foi taxado nos Países Baixos, e não declarar em NL porque no final do ano está no BR?
  10. Olá, Já faz alguns anos que anos que não moro no Brasil. E como um bom brasileiro claro que eu nunca fiz a declaração de saída definitiva. Pelo que eu entendi tenho duas opções: 1. Fazer a declaração de saída definitiva e com isso parar de fazer a declaração de IR no Brasil; 2. Continuar fazendo a declaração de IR todo ano, tanto no Brasil quanto no país que vivo atualmente; O problema é que os dois países querem saber da renda no exterior. Mas como existem acordos para previnir a dupla tributação acredito que isso não seria um problema, só um aborrecimento em ter fazer duas declarações. Quanto ao investimentos, a grande maioria está do lado de cá. Tenho alguns FII no Brasil, mas chegam a no máximo 1% do patrimônio investido. Não me importaria muito ter que fechar essas posições, caso isso seja mais vantajoso na questão fiscal. Gostaria da opinião de vocês: é melhor fazer a saída e não ter que se preocupar mais com IR no Brasil, ou é melhor continuar fazendo duas declarações e ter o Brasil como uma oportunidade de investimento.
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