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Fernando Falci Largura

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Reputação

  1. Calma gente, só por curiosidade. Um amigo me perguntou :D
  2. Imagine esse cenário: Investi na empresa A e tive um lucro (realizado) de R$ 100,00. Sem relação com isso, a empresa B anuncia que vai pagar 10% de dividendos. Então eu compro R$ 1.000,00. Logo, recebo R$ 100,00 de dividendos. Mas como sabemos quando a empresa paga dividendos, esse dinheiro não aparece do nada, e no dia seguinte o valor da ação da empresa vai cair exatamente a mesma quantia. Então no dia que o preço cai eu vendo minha ações da empresa B, realizando uma perca de R$100,00. No fim, eu fiquei com: Empresa A: lucro de R$ 100,00 Empresa B: perda de R$ 100,00, e dividendo de R$ 100,00. Como dividendo não é tributável, é possível fazer essa manobra para não pagar imposto?
  3. Eu posterguei a decisão de fazer tal declaração justamente porque pensei que seria de fato definitiva. Agora que estou pesquisando mais, vi que não é bem assim. Você está no regime RNH? É feito no mesmo sistema que faz a declaração de IR. Cada semana eu tenho um plano diferente. Já pensei em voltar para o BR, já pensei em PT e NL tbm. Pensei em fazer a declaração justamente para ficar mais fácil voltar para o BR com os lucros que tive aqui, sem ter problemas na declaração seguinte. Fim do 30% ruling? Me corrija se eu estiver errado, mas no NL você tem que declarar seu patrimônio no último dia do ano, seja onde/como for? Ou tem como enviar para o BR, dizer que foi taxado nos Países Baixos, e não declarar em NL porque no final do ano está no BR?
  4. Olá, Já faz alguns anos que anos que não moro no Brasil. E como um bom brasileiro claro que eu nunca fiz a declaração de saída definitiva. Pelo que eu entendi tenho duas opções: 1. Fazer a declaração de saída definitiva e com isso parar de fazer a declaração de IR no Brasil; 2. Continuar fazendo a declaração de IR todo ano, tanto no Brasil quanto no país que vivo atualmente; O problema é que os dois países querem saber da renda no exterior. Mas como existem acordos para previnir a dupla tributação acredito que isso não seria um problema, só um aborrecimento em ter fazer duas declarações. Quanto ao investimentos, a grande maioria está do lado de cá. Tenho alguns FII no Brasil, mas chegam a no máximo 1% do patrimônio investido. Não me importaria muito ter que fechar essas posições, caso isso seja mais vantajoso na questão fiscal. Gostaria da opinião de vocês: é melhor fazer a saída e não ter que se preocupar mais com IR no Brasil, ou é melhor continuar fazendo duas declarações e ter o Brasil como uma oportunidade de investimento.
  5. Eu tenho um cartão assim. É um pouco incomodo. O pior é o banco fez um "CVV dinâmico". Não adianta eu anotar/decorar. Toda vez tem que entrar no app para verificar. E para tornar ainda mais "seguro" (e chato), tem que validar com SMS.
  6. @Raul Sena faz o tier 1 cartão com esse nome: pobre premium
  7. Minha meta para 2024 é parar de começar e começar a terminar.
  8. A reserva de emergencia me mantém por uns 5 meses (incluíndo as parcelas do empréstimo) Pois é. O Brasil tem a maior taxa real, mas é tbm a "maior taxa em real". Se tiver que converter de volta para outra moeda, provavelmente iria perder um pouco.
  9. Não tem garagem no meu prédio, ou seja não tem como carregar em casa. A maioria das vezes eu carrego no mercado (free). Mas sim, tem bastante estação de recarga. Sim e não. Faz uns 4 meses que estou apenas fazendo os aportes conforme o diagrama (6 meses desde que comecei). Mas quero adicionar mais algumas empresas.
  10. 🤘Yeah! Boa pergunta! Como isso tudo foi antes da AUVP, não diversifiquei muito não: uns 30% em BTC e o resto em ações (e a maior parte em TSLA). Agora que estou usando o diagrama do serrado, já fazem alguns meses que não compro TSLA.
  11. Acho que isso não é bem o que você procura, mas eu fiz um plugin para Slack (um chat usado por empresas, para o funcionários conversarem entre si). A primeira versão plugin dava umas 20 linhas de código. Fiz num final de semana para testar algumas ferramentas. Deixei rodando num servidor grátis e não cobrava nada pelo uso. Depois de um tempo (um ou dois anos) fui olhar se tinha alguém usando: tinha umas 1200 instalações ativas. Melhorei o código, mudei para um servidor pago (mais estável). Mantive o plugin grátis mas com uma opção de pagar por umas features extra. Não precisa de manutenção. No máximo um ou dois emails por mês de algum usuário pedindo ajuda. Esse app gera entre 400 e 650 dólares por mês. O servidor custa $7,50. https://anonymous.falci.me/
  12. Fala galera, quero compartilhar uma experiência pessoal, mas fica frio que o título é clickbait. Clickbait mais o menos, porque de fato eu fiz um empréstimo pessoal para comprar um carro. Mas, como já comentei, eu não moro no Brasil. Atualmente mora na Espanha, e as taxas aqui são levemente diferentes. Fiquei impressionado com a baixa burocracia no processo: fui no app do banco (BBVA) e tem uma área para empréstimos. O banco pergunta para quê é o empréstimo. Mesmo que é pessoal (ou seja, para o que eu quiser) tem taxa diferente dependendo da finalidade. Casa e carro elétrico* tem um incentivo/subsídio/beneficio do governo e uma taxa menor. O app tem uma barrinha, você deslisa e coloca quanto quer, confirma e pronto. Dinheiro na conta. Isso não é um financiamento. Entre eu e o vendor do carro, isso foi uma compra vista. O doc do carro tá no meu nome e não tem restrição de venda. Depois de um mês mais ou menos o banco entrou em contato e pediu pra eu enviar a nota fiscal, só para comprovar que o dinheiro tinha sido realmente usado na compra de um carro elétrico. Alias, o carro é um Tesla, model 3. Detalhe: quando eu fiz esse empréstimo eu tinha o dinheiro para comprar o carro a vista. Um amigo me convenceu a pedir o empréstimo e investir o montante que já tinha. Isso foi antes da AUVP. Enfim, o empréstimo ficou por 4,9%. Como eu não uso mais esse banco para receber salário, o valor subiu para 5,1%. Facinho de ganhar dessa taxa. O que acham, vale a pena?
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