Maxsuel Fernandes Maccari

OIBR é um ativo mais voltado para especulação (aposta), logo qualquer valor que você colocar nesse tipo de ativo considere perdido (é tipo um Tigrinho Premium). Eu, particularmente, gosto de investir e focar em ativos mais seguros. Porém, no módulo 4 você vai aprender a analisar empresas e a montar sua carteira. Aí cabe você decidir se quer apimentar a carteira com um pouco de especulação, ou se quer dormir noites tranquilas com ativos mais seguros.

Bom, não pretendo me expor mais do que o necessário em setores não perenes. Acredito que o diagrama irá ajudar a filtrar isso. Minha dúvida quanto a isso é também pela dificuldade em achar boas ações fora desses setores mais perenes (bancos e energia elétrica). Nas indústrias, sinto que v ou ter todas as ações que todo mundo já tem na carteira (KLABIN, WEG). Sim, pretendo colocar dólar. REITs junto com FIIs, e Stocks na porcentagem de Ações. Talvez 50%/50%. Minha renda vem do exterior, e gostaria de preservar esse valor. Ainda não comecei a me planejar quanto a isso porque não fiz o módulo de investimentos no exterior. Eu terminei minha reserva de emergência há pouco tempo. Investir tendo uma reserva é outra vida. Você tem liberdade de investir em ativos menos líquidos de renda fixa que paga mais (como CDBs prefixado 16% A.A., ou Tesouro IPCA+) e de tomar um pouco mais de risco no mercado variável.

Não tenho essa visão de estar especulando pelos ativos em estudos terem bons fundamentos. Eu diria que são ativos mais no "meio" do triângulo, não no topo. Itaú se trata de uma Blue Chips, uma empresa grande e segura, que investe em tecnologia e inovação, e que ainda vai estar em muito tempo no mercado. Acredito que seja uma empresa com potencial de crescimento, mas não no mesmo nível de uma Mid-Cap ou Small-Cap. Pode ser uma dose de FOMO, mas não creio que seja especulação. Pelo que entendi, especulação está mais em empresas e com um grau maior de risco (risco a ponto de perder todo valor investido). Essa seria uma empresa mais do "meio" se for considerar triângulo invertido. Minha dúvida seria se, ao me posicionar em um setor perene, se devo considerar apenas uma única empresa que seja líder do setor. Ou se faz sentido considerar outras que não são líderes, mas tem um potencial de crescimento sem prejudicar a que já é líder ou sejam líderes em um sub-setor. Bom, estou nos meus 34 anos. Meu foco maior é crescimento, por isso eu gostaria de pelo menos ter 50% da carteira em Ações, e 25% em Renda fixa. Entre os outros 25% eu pretendo encaixar FIIs (sejam de papeis ou tijolos), REITs, criptomoedas, talvez mais renda fixa ou mais ações (isso vai depender do momento). Uma porcentagem assim travaria a carteira? Bom, 50% é o mínimo que pretendo ter em ações, e 25% é o mínimo que pretendo ter em renda fixa, mas gostaria de ter uma carteira bem diversificada.

Sim, esse é um ponto que me causa um grande receio. Porém outro ponto que me incomoda é privilegiar um ativo na carteira de uma empresa grande e consolidada (como o Itaú) e ignorar uma empresa que tem um bom potencial de crescimento (como o ABC). O mesmo vale para localidades, já que há um espaço grande para indústrias no Centro Oeste crescer (e logo consumir mais energia) enquanto o sul já tem uma industrialização mais estável. Eu comecei a avaliar os fundos pelos gestores. O problema é que fundos bem geridos normalmente apresentam Yield baixo, e um P/VP mais próximo ou maior do que 1. Outro ponto que me incomodou (um exemplo no HGLG11, que tem um gestor bom) foi a alavancagem, logo eu gostaria de adicionar outro fundo menos alavancado para compensar esse risco, e também equlibrar o Yield (por isso estou cogitando o BTLG11). Quanto aos fundos de Shopping, a ideia é a mesma. Então, eu gostaria de poder definir isso no diagrama do serrado. Infelizmente lá não é possível dar pesos para as perguntas, e limitar uma exposição demasiada em um setor. Mas vou tentar criar algumas perguntas para equilibrar isso. Obrigado.

Eu tenho uma dúvida que eu estava inclusive guardando para a live de ontem, porém não consegui participar. Terminei o módulo 4 recentemente, e estou montando a minha carteira. Pesquisando e comparando alguns ativos, constatei algumas situações: Banco ABC Banco com foco em grandes empresas; Banco BTG Maior banco de investimento do Brasil, com uma carteira e produtos financeiros voltados para investidores; Banco Itaú Maior banco privado do Brasil, com produtos diversificados para empresas e público em geral; Então faria sentido eu ter 3 bancos em minha carteira, mesmo sendo empresas do mesmo setor, sendo que o público alvo desses bancos são diferentes? Outro setor que eu comecei a analisar seriam as empresas de energia, e me surgiu essa dúvida em relação a empresas. Vale a pena eu ter duas empresas de energia na carteira quando estas atendem setores ou tem um percentual de serviços diferentes (uma focada em geração, outra em distribuição, uma que atua mais no Centro-Oeste e em Minas, outra que atua mais no Sul)? E por fim, tenho uma dúvida similar com fundos imobiliários. Os setores os quais eu pretendo ter a maior parte dos fundos são de galpões logístico e shoppings. Pode ser que haja uma concorrência entre os fundos, mas não como as empresas. Faz sentido eu ter 2 fundos de galpões e 2 fundos de Shopping, dado que ambos detém imóveis em localidades diferentes, atendem empresas diferentes, e as vezes setores diferentes? Eu entendo que não seja saudável ter muita contração em um único setor, e isso representa um risco. Porém não tenho a intenção de me concetrar em poucos setores, mas privilegiar aqueles mais sólidos (como bancos, energia elétrica, galpões logísticos e shoppings) com uma certa diversificação dentro desses setores. Essa estratégia faz algum sentido?

Não sou natural daqui, mas estou morando em Timbó, basicamente 12 KM de Blumenau. Mas "empreender" é muito vago. Quais são suas ideias? E poxa, aqui em SC tem muitos eventos voltados para empreendendorismo. Se não em Blumenau, tem em Joinville e Florianópolis. Aqui é o berço de muitas startups. Esse foi um ponto que me fez muito querer vir para cá.

Tem partes de ação, mas o foco é mais story telling. Poxa, se tiver um tempo livre para estudar, é uma boa. Recomendo começar por alguma engine Unreal Engine ou Godot. Ambas engines são cheias de conteúdo no Youtube. Se souber inglês, facilita ainda mais. Unreal Engine é mais indicado se você quer fazer um jogo 3D e tem um PC parrudo. Godot é mais leve, e é uma engine boa para jogos 2D, mas também dá para fazer jogos 3D. E por fim, também existe a Unity que é a engine mais utilizada, e tem uma tonelada de conteúdos. Se for o caso de querer ganhar dinheiro, tem a Roblox que é boa para arrancar dinheiro da criançada, mas você será muito limitado Eu gostei da história, da ambientação, e principalmente das mecânicas de combate. O lado de traçar uma estratégia para derrubar cada robô é legal. Te faz se sentir meio que um "caçador" em um mundo dominado por robôs, e também atiça a curiosidade em querer saber o "por que o mundo ficou desse jeito". Porém as vezes fica cansativo fazer todas as side quests. Não chega a ser algo nível The Last of Us ou God of War, mas é um jogo bastante divertido na minha opinião.

No seu orçamente existe uma coluna de prazer, não? Se sim, use o valor da Coluna de Prazer para comprar seu PS5 Pro, e a coluna de aportes fazer seus aportes. No meu orçamento eu inclusive tenho uma reserva na coluna de prazer para hobbies, que uso para comprar jogos, vídeo games, joysticks, etc.. Agora vou dar minha opinião pessoal sobre PS5 Pro vs PS5. Eu tenho PS5, e a grande maioria dos jogos que eu ainda jogo são jogos de PS4. Então pese primeiro os jogos que você vai querer jogar. São jogos de PS5? Você se importa com Ray Tracing? Tem uma TV que suporte 4K? Vai firme. Para mim, particularmente, ter um PS5 Pro não mudaria em nada. Então essa é uma decisão muito particular, depende muitos dos seus gostos e do que vai quere jogar. Só te digo uma coisa: não deixe de viver prazeres para fazer aportes. É muito melhor você ter um orçamento equilibrado, viver bem, e ir aportando consistentemente todos os meses, do que lá na frente você ter um burnout ou muito stress, e ter que deixar de aportar porque decidiu deixar "prazeres" de lado para aportar mais.

Poxa. Half Life também marcou minha vida. A imersão desse jogo é algo surreal. Dois jogos bem recentes que me marcaram foram: Horizon Zero Dawn e Detroid Become Human. Detroid Become Human me impactou d+ tanto pelas histórias quanto pelas escolhas que eu tomei. Além disso, meu grande motivo pelo qual eu quero ter liberdade financeira é para poder fazer jogos. Sim, estou na AUVP para no futuro poder passar meus dias fazendo jogos. :)

Os países que eu mais sonho em conhecer no mundo e ainda não conheci são Suíça e Áustria. Porém já conheci dois dos meus sonhos que são Reino Unido e Itália. Se eu pudesse e tivesse liberdade financeira, eu moraria no Reino Unido. Já a Itália, eu ainda gostaria de conhecer o norte. Países também que eu tenho vontade de visitar são EUA, México, Canadá, Chile, Alemanha, Turquia, Israel, Egito, Japão, Coreia e China. Eu tenho muita vontade de visitar os EUA, mas a burocracia para ir para lá me dá uma preguiça. E o México foi na mesma onda (se não vou para os EUA por ter que tirar um visto, vou menos ainda querer tirar um visto só para ir para o México), vou preferir ir para outras ilhas do Caribe.

Estou com muitas dúvidas nisso também. Estou com 33 anos, porém sinto que estou sendo conservador em excesso. Logo, eu gostaria de ter 50% de Ações (sendo 25% Nacionais e 25% Internacionais), 30% de FIIs e 20% em Renda fixa. Ainda estou no módulo 4, e vou assistir as aulas de FIIs agora. Para vocês faz sentido? De alguma forma, eu ainda acho 20% em Renda Fixa muito, dado que todo mês estou alocando 5% do orçamento em uma reserva de oportunidade no tesouro Selic, e já tenho uma reserva de emergência. E também vejo mais sentido em usar a renda fixa para metas, como "trocar de carro" quando o meu já estiver bem velhinho ou alguma outra meta do futuro. Logo eu não sinto que minha carteira estará arriscada se as empresas e os fundos imobiliários são boas, e se nenhum ativo representar 2% do patrimônio total. As vezes penso se deveria ter 60% em ações e 20% em FIIs. Isso faz sentido para vocês?

Pior que estou com essa mesma dúvida. Sempre fiz um pro labore mais alto por benefícios tributários (Fator-R no Simples Nacional). Porém meu faturamento chegou a um ponto que não está mais compensando me manter no Fator-R, e estou pensando em migrar para o Lucro Presumido. No lucro presumido, a alíquota de INSS é 20% sobre o Pro Labore (contra 11% no Simples). Logo, vale mais a pena fazer um pro labore mínimo. Em compensação, vou pagar no total muito menos impostos. Essa vantagem tributária se deve porque meu faturamento vem de exportação de serviços ao exterior. Se por algum motivo eu prestar algum serviço para o Brasil, eu pagaria mais impostos do que pagaria no Simples. Eu também cotei alguns seguros de vida, e vi que tem seguro que eu pagando R$ 180 por mês eu ganho 1 milhão de idenização em caso de acidente, e se brincar tem auxílio que até dá comida na minha boca se ficar inválido. E também estou pensando usar esse "imposto economizado" para pegar um Plano de Saúde, já que na cotação do plano de Saúde é o mesmo valor que pago de IRPF+INSS hoje. Então fica o seguinte: Me mantendo no Fator R: contribuo no teto do INSS, e tenho direito a um auxílio maior em caso de invalidez e na aposentadoria (em teoria) Ir para o Lucro Presumido: contribuo no piso do INSS, porém consigo bancar um plano de saúde para mim e minha esposa sem mudar minha renda atual. Mas caso volte para o mercado nacional, vou pagar mais impostos (mas no caso posso dar baixa na minha empresa, e constituir uma nova para zerar o Fator-R);

Por ser PJ, os meus custos fixos são muito baixos, então eu deixo só uma pequena reserva para caso sofra algum reajuste ou uma alíquota mude eu eu não me atentei a isso. O que me preocupo mais é deixar reservado os impostos atrelados ao faturamento, mesmo que vou pagar só no próximo mês. Pois se ocorrer algum problema de algum pagamento atrasar muito (como já houve comigo, mas já fazia isso), eu não deixo de pagar esses impostos. Se eu tivesse uma empresa com um risco maior, com certeza deixaria uma reserva maior em caixa (provavelmente uns 3 a 6 meses dos meus custos fixos).

Eita, não sabia dessas cartas não. Vou me mudar de cidade em Janeiro. Será que vou receber antes de ir embora? Kkkkk

Sobre a proposta de taxação de dividendos, eu duvido que ela passe sem uma faixa de isenção, senão vai prejudicar muita gente, ainda mais com a taxação no consumo permanecendo alta. Eu imagino que pelo menos uns R$ 15K ou R$ 20K vai ter de isenção.

Salve mais um elixirzero aqui 🥳 Também comecei minha carreira com TOTVS, trabalhando com Protheus. Não aguentei e pedi arrego. 😂

Sim, na área de software também. Aliás, eu gostaria de fazer algo bastante relacionado à finanças. Eu estou me planejando para desenvolver um app de organização financeira para quem é PJ, com emissão de NF e tudo mais. Já tenho nome e domínio registrado.

Sou programador também. Hoje trabalho com Elixir, Rust e Elm, mas tenho bastante experiência com Ruby on Rails, Node, Vue e Ember.js. E também estou com um pézinho em desenvolvimento de jogos, aprendendo Unreal Engine.

Te garanto que imposto é muito menor. Eu diria que hoje eu pago por volta de uns 9%. Já cheguei a ter uma alíquota de uns 6% quando comecei a desenvolvedor para o exterior.. O segredo é PJ no Simples Nacional com Fator R (28% de Folha). Isso abaixa o imposto para 6%. E prestando serviços para o exterior te permite reduzir essa alíquota mais ainda.

Confesso que tenho o mesmo interesse que você, e as mesmas dúvidas. E sempre fui bastante cheio de ideias (tenho uma que estou cogitando colocar em prática no próximo ano), e já tentei algumas startups no passado. Um dos motivos pelo qual eu desejo viver de renda é justamente para empreender. Edit: A propósito, meu grande sonho é fundar uma fintech. Tanto é que nos últimos 3 anos tenho trabalhado em duas fintechs (uma de pagamentos, outra de planejamento financeiro) buscando aprender ao máximo. Bom, apenas seguindo já dizia o Pai Rico: trabalhe para aprender, não pelo dinheiro.

Sou dev Backend e Frontend, trabalho com Elixir, Rust e Elm, e bom, hoje ganho um salário de 5250 Libras que varia dependendo da cotação da libra, e também dependendo dos impostos do Simples Nacional. Na minha PF, entra entre 27K e 34K. Minha história foi uma montanha russa. R$ 950 (Treinee CLT) R$ 1.165 (Júnior CLT) R$ 2.100 (Pleno CLT) R$ 2.595 (Fiquei de saco cheio da empresa, virei professor) R$ 1.290 (CLT) R$ 1.000 (Época que estava desempregado fazendo freelas MEI) R$ 2.200 (1ro emprego remoto PJ) R$ 4.000 (Promovido PJ) R$ 7.000 (Promovido PJ) R$ 14.000 (Remoto para o exterior PJ) R$ 23.000 (Fui promovido PJ) R$ 27.500 (Mudei de emprego, é o meu atual PJ) Olha, só tive um salto na renda após ir para o exterior, como muitos devs no Brasil. Isso ajudou a subir o salário no mercado no Brasil, já que na época um sênior ganhava uns 8K dependendo da empresa, e hoje Sênior pode ganhar por volta de R$ 15K. Eu acho que o jeito para ganhar salários altos é fazer PJ para o exterior mesmo. Acho que dificilmente o dólar fica abaixo de 4,70, e devs brasileiros são bem valorizados. Se o mercado vai ficar assim para sempre? Não sei. Mas vale a pena aproveitar o que se pode para construir um bom patrimônio. O lado ruim é justamente a falta de segurança. Como não há uma estabilidade, viver muito abaixo do que ganha e aportes é algo obrigatório.

Cara, se estivesse no início do curso, recomendaria nem fazer outra faculdade de TI. Aliás, uma faculdade é o suficiente dependendo do que você pretende atuar. Como programador, o inglês e Engenharia de Software contam muito mais. Nunca me pediram um diploma, nem no Brasil, nem no exterior. E é comum as empresas substituir bacharelado por “6 anos de atuação”. Mas isso depende da empresa que você quer atuar e se pretende seguir a área acadêmica. E na área acadêmica, um mestrado é que conta mais. Agora se pretende seguir com TCC, tem um tema que acho muito legal de estudar, e poucos devs vão atrás, e vai te agregar muito: criptografia. Talvez estudar algo novo do tipo te dê algum ânimo para concluir. Tem muito que você pode explorar na área, desde autenticação , criptografia de ponta a ponta, até blockchain.