Rodrigo Amorim Ruiz

Aproveito pra acrescentar que: 😂 Ps.: quem percebeu o que eu fiz comenta aí, hahaha...

Gostaria de agradecer a todos da comunidade, principalmente @Adriano Umemura, @Edison Paulini, @Flavio Prado e @Raul Sena, por responderem o que já devem estar em centenas de minhas perguntas. Muito obrigado a todos!

Tem alguma carteira hoje que eu posso copiar (claro que só as %, porque não tenho o mesmo $ 😂)? Por exemplo, seria interessante ver a carteira do Raul em tempo real (mesmo que ele queira ocultar os valores). Aí cada mês eu poderia olhar e ver se estou com as mesmas porcentagens e reajustar se necessário.

Mesmo com as taxas de trazer o dinheiro, ainda assim, investir lá acaba rendendo líquido muito mais se considerar, por exemplo S&P 500 contra BOVA11, ou, na média, qualquer carteira que você queira montar usando análises fundamentalistas. Ou estou falando muita besteira sem perceber?

É um bom ponto, algumas características do consumo mudaram, mas tenho a impressão que não foi por isso que mudaram a forma de calcular a inflação e sim para mascarar a inflação real. Por exemplo, preço de aluguel ou compra de imóvel, é algo que existe desde bem antes de 1980 e que representa uma parcela considerável do consumo de quase todo mundo. O percentual da "cesta" em relação a isso não deveria mudar muito. O ideal é o que você falou mesmo, calcular a sua própria inflação, o problema é que não consigo imaginar como fazer isso, dado que não tenho, por exemplo, o histórico do preço do frando, ou dos imóveis de SP, produtos de limpeza, etc. O máximo que consigo pensar como solução seria anotar meus gastos mensais (o que já não dá pra fazer muito pra trás, só daqui pra frente) e usar essa variação como inflação. Claro que nisso também vai estar embutido coisas como mudança de padrão de vida, mas é a única coisa próxima que consigo pensar.

A parte de perder dividendos eu não tinha pensado 🤔... Mas quanto ao risco, é só vender e comprar logo em seguida. Quanto a taxas, compra e venda de ações não tem taxas em corretoras como a AUVP ou Rico, certo? IR só se aplica se o valor mensal passar de R$ 20.000, por isso justamente a ideia seria vender R$ 19.999 e logo em seguida comprar a mesma ação com esses R$ 19.999

Não sei se fui muito claro na minha dúvida, mas quando disse "ficar vendendo e recomprando", quis dizer na mesma hora, pelo mesmo valor atual da ação. Ou seja, ainda com o objetivo de segurar a ação a longo prazo.

Caraca, que coisa desnecessariamente complicada... Mas deixa eu ver se eu entendi, vou usar o préfixado (NTN-F) pra ficar mais fácil: Imagine que eu invista R$ 2000 com rendimento de 100% a.a. e prazo de 1 ano. Vamos assumir que IR é 0 (só pra facilitar também). O valor final precisa sempre ser R$ 1000 e como meu rendimento é de 100% a.a., eu teria que ter R$ 4000 no final. Ou seja, eu vou ter 4 "cotas" de R$ 500 no começo do ano, para chegaram em R$ 1000 cada uma no final. Sob cada cota, eu ganho semestralmente R$ 48,81, então no meu exemplo, eu receberia 4 x R$ 48,81 = R$ 195,24. E no vencimento dos títulos, receberia R$ 4000 - R$ 195,24 = R$ 3804,76. Agora, isso tudo que eu falei está errado, porque cada R$ 48,81 que sai não continua rendendo meus 100% a.a. Então a conta correta mesmo seria ver quantas cotas eu teria em 6 meses, fazer a conta para retirar o valor semestral, reajustar o número de cota pra continuar dando R$ 1000 no vencimento, e aí depois de mais 6 meses fazer a mesma coisa. É mais ou menos isso?

Não pensei em achar uma regra, pensei mais se alguém conhecesse exemplos específicos mesmo.

Penso da mesma forma que vocês. Eu acrescentaria mais um ponto em relação aos bancos: eles vão se ferrar, porque imagino que boa parte do lucro deles vem de pessoas menos educadas financeiramente que se endividam com cartão. O que significa maior distribuição de renda (de forma indireta), o leva a exatamente o que vocês falaram, uma economia melhor. Ps.: Não culpa as pessoas, culpo os bancos e, principalmente, o sistema de ensino. Um curso como o da AUVP deveria ser ensinado nas escolas, no máximo até o colegial (assim como programação também deveria).

A pedidos da última live, aqui está o tópico. Que inteligência artificial vai substituir todos os trabalhadores eu tenho quase certeza, só não sei exatamente quando, principalmente por questões sociais (pessoas com medo / preconceito). Ex.: Carro autônomo já era para ter substituido todos os motoristas, dado que não só são mais baratos como estatisticamente mais seguros. Só não substituiu ainda, porque as pessoas querem precisão de 100%. Ou seja, se na média um ser humano dirigindo mata 5% das vezes e um carro autônomo mata 1%, as pessoas preferem ser humano, porque carro autônomo mata 1% das vezes... Agora mais na linha do tópico em si, desafio qualquer um a achar um trabalho que não possa ser substituido por IA + robôs. Já existe hoje tecnologia para substituir motoristas, cozinheiros, todo tipo de fabricação em indústria, plantações e colheitas, construção civil (sim, já existe a mais de 10 anos impressão de casa de concreto). Agora voltou mais a moda de IA por causa de IA generative, como ChatGPT para texto e Midjourney para imagens, mas a maior parte do que agora as empresas estão aceitando em IA já foi desenvolvido a mais de 10 anos. É mais ou menos assim: "Nossa, IA é muito foda, ela consegue conversar igual um ser humano, acho que agora da pra confiar que IA vai fazer classificação de imagem..."

Não me recordo qual foi o vídeo ou live que assisti que me despertou essa curiosidade: O que aconteceria se todo brasileiro ficasse inteligente e parace de pagar a prazo? (claro que não estou falando de financiamentos ou alavancagens inteligentes, estou me referindo a compras do dia a dia, por exemplo)

Em alguma live o Raul comentou sobre carros antigos valorizarem. Alguém saberia quais?

No Tesouro IPCA+ semestral, o valor que você recebe semestralmente é sempre o rendimento total? Ou seja, o patrimônio está sempre caindo pela inflação?

Faz sentido ficar vendendo e recomprando ações dentro do limite de R$ 20k para aumentar o valor médio? E posso vender as ações que foram compradas no valor mais baixo?

Se calculassemos a inflação igual 1980 nos EUA, a mesma estaria em 18% (2023). Fonte: https://www.shadowstats.com/alternate_data/inflation-charts O que acham disso? Estou falando muita 💩?

Porque faria sentido investir em empresas brasileiras se eu posso investir em empresas americanas (inclusive com vários ETFs) que rendem bem mais na maioria das vezes? Só pela diversificação? Porque se for esse o caso, eu sempre posso investir em renda fixa no Brasil e renda variável nos EUA.

Tem alguma vantagem em não ter KYC na compra de Bitcoin? 1. Sai mais caro comprar sem KYC. 2. O governo não fica sabendo que você tem BTC. Dito isso, na hora de usar BTC, ou seja, trocar por dinheiro e gastar, o governo vai ficar sabendo, não?

Exatamente por isso que estou meio confuso no que investir em termos de renda fixa nesse ano.

Eu lembrava de ele ter comentado de uma carteira do canal, que era constantemente atualizada e que dava pra ver pelo site da AUVP. Me enganei? E meu objetivo era esse mesmo, não necessariamente copiar, mas pelo menos usar com inspiração, mas de forma atualizada para esse ano.

Não consegui achar a carteira pública na comunidade ou na plataforma. Onde encontro?

Saberia me dizer onde eu consigo conferir a taxa SELIC Over mensal / anual?

Entendi, mas só pra confirmar, então se eu tiver um tesouro SELIC com taxa SELIC + 5% e outro CDB com taxa CDI + 5%, dá na mesma qual dos dois eu escolho, correto? Ignorando liquidez e supondo o mesmo prazo pros dois.

Sim, ano que vem vou tirar desse fundo e provavelmente já migrar tudo pra AUVP.

Ah sim, concordo, eu vou parar de usar a assessoria. Minha dúvida principal era quanto a SELIC Meta vs SELIC Over.