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Renzo Nogueira Margotto

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Sobre Renzo Nogueira Margotto

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  • Descobridor implacável!
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Respostas da comunidade

  1. Sim. Só não se submetem a Lei de Falências pois possuem legislação própria regulamentando.
  2. Só para complementar a resposta dos colegas, de acordo com a lei 11.105/2005 e outros dispositivos legais, as entidades não sujeitas à recuperação judicial, a recuperação extrajudicial e a falência são: a) as empresa pública e sociedade de economia mista; b) as instituição financeira pública ou privada, cooperativa de crédito, consórcio, entidade de previdência complementar, sociedade operadora de plano de assistência à saúde, sociedade seguradora, sociedade de capitalização e outras entidades legalmente equiparadas às anteriores.
  3. A questão acaba sendo meio vaga por alguns motivos... União, estados e municípios diferem muito na questão de pagamento de precatórios, inclusive de estado para estado e de município para município. Essa questão depende muito de quem é o ente pagador e de quando é o processo. Por exemplo, eu e meus irmãos estamos para receber em fevereiro já em sobrepartilha um precatório que é do plano Collor, anos 90, ou seja, mais de 30 anos e meu pai morreu sem receber. Então você precisa avaliar primeiro de acordo com quem está pagando, dar uma olhada no site do tribunal de origem. Se é estadual Tribunal de justiça do seu estado, municipal vara dos feitos da fazenda pública, federal TRF da sua região e assim por diante. No começo do ano costumam sair as listas de precatórios e você consegue ver de que ano são os processos que estão recebendo e fazer uma comparação com o ano do seu. E com isso em mente você pode fazer uma estimativa razoável de quando isso pode sair, até porque a gente não sabe se você tem 30-40 anos ou 60-70, que são situações bem diferentes. Só para ter um parâmetro, 30 mil investido a 8% ao ano vira 100 mil em 16 anos.
  4. @Henrique Magalhães provavelmente você tá certo. Eu fiz o comentário porque eu também mandei um "sem lidar com gente e opiniões pessoais" na minha resposta. Foi só mesmo para complementar que minha vibe no comentário era outra. 😁
  5. Eu até entendi diferente. Eu, por exemplo, cheguei a me interessar pelo CNPI exatamente pelo fato da gente estar ali estudando as empresas e fazendo as análises. Até escrevi "sem precisar ficar lidando com pessoas". Mas a vida inteira trabalhei cercado de gente, reuniões, atendendo pesquisadores, professores, bolsistas de iniciação científica... E sempre gostei muito. Quando disse isso, me referia especificamente ao cliente padrão do mercado financeiro: de banco e com pouca informação. E a minha objeção não é ao contato em si, mas no conflito de interesse, onde provavelmente eu seria "obrigado" a oferecer investimentos ruins, tipo COE. Mas isso é só uma impressão. Pode ser que na hora H eu pudesse ter a liberdade de oferecer só aquilo que eu considerar bom para ele em primeiro lugar.
  6. Marcação a mercado é o valor real do título no presente, ela contrasta com a marcação na curva, que é uma estimativa de quando ele valeria no presente de acordo com a taxa contratada. Suponha que você tenha $10 mil num tesouro pré de 20 anos a 8% ao ano. Após os 20 anos, no vencimento, você vai receber $46.609,57. E no decorrer desse tempo o valor vai sendo ajustado de acordo com a linha preta do gráfico, que é a linha da curva. Porém o título muda de valor todo dia. E esse valor pode coincidir com o valor da curva, pode ser menor ou maior. No caso seria a linha vermelha do gráfico. Os valores são todos hipotéticos... Só para você ter uma ideia mesmo. Se por acaso você precisar resgatar antes dos 20 anos, o valor será o de mercado e não o da curva.
  7. Como professor e pesquisador universitário, num determinado momento fiquei interessado em CNPI. Você estuda, escreve, analisa empresas, sem lidar com gente e opiniões pessoais. Vi centenas de cursos e propagandas. Mas sou escolado... Passei uns 6 meses olhando vagas CNPI no LinkedIn... Sem excessão... Todas exigiam formação em contabilidade, economia ou administração (as minhas são arquitetura e urbanismo, direito e gastronomia, fora pós) e experiência no ramo. Além disso, sem excessão, nenhuma delas era para exercer funções de CNPI analisando e fazendo Valuation de empresas. Todas eram para lidar com gente e vender produtos. Diante dessa realidade, eu desencanei um pouco disso...
  8. Eu dei uma olhada lá e a princípio não, porque depois que você seleciona e filtra, o link na barra do navegador não muda. Talvez se tiver algum expert em programação aqui consiga achar alguma referência dentro da página analisando a exibição do código no inspect element do navegador. Ainda assim, mesmo tendo que achar os fundos na lista é muito mais tranquilo que olhar de um em um. O que poderia ter e que seria fácil de fazer seria um filtro na coluna "tipo de documento" para, por exemplo, permitir que fosse exibido somente fatos relevantes.
  9. Ah... Só mais um detalhe para complementar... Na janela de filtros, também existe um filtro de setores (lajes, galpões, shopping etc.). Assim, se você, por exemplo, só tiver fundos de galpões e shopping, você pode usar esses filtros para diminuir a quantidade de FIIs exibida no outro menu, tornando a seleção dos seus FIIs mais fácil e rápida.
  10. Nem a Terra a gente conseguiu colonizar de modo eficiente, estando aqui pelo menos há uns 6.000 anos vivendo do modo como vivemos hoje... Faça idéia do que seria viver na Lua 🤣😂
  11. By ChatGPT: A linguagem humana é uma habilidade complexa e única que nos permite comunicar ideias, pensamentos e emoções de uma maneira sistemática e organizada. É um aspecto fundamental da nossa natureza humana e tem sido um elemento-chave na nossa evolução como espécie. Não se sabe exatamente quando a linguagem humana surgiu, mas acredita-se que ela tenha se desenvolvido ao longo de milhares de anos. Alguns estudiosos acreditam que a linguagem tenha surgido há cerca de 100.000 anos, enquanto outros acreditam que ela possa ter surgido há muito mais tempo. O processo de dar nome às coisas é um aspecto fundamental da linguagem. Atribuir nomes a objetos, pessoas, lugares e outras coisas nos permite falar sobre elas de maneira mais clara e precisa. A palavra "nome" vem do latim "nomen", que significa "nome", e essa palavra é usada em muitas línguas modernas. O processo de atribuir nomes às coisas pode ter começado com os primeiros seres humanos, que precisavam se comunicar uns com os outros para sobreviver e prosperar em um mundo hostil. Dessa forma, eles começaram a atribuir sons e símbolos a coisas com as quais se deparavam, criando assim as primeiras palavras. Com o tempo, essas palavras foram se tornando cada vez mais complexas e sofisticadas, e as línguas humanas foram evoluindo e se desenvolvendo. Hoje em dia, existem centenas de línguas diferentes faladas em todo o mundo, cada uma com sua própria história e evolução únicas.
  12. O Funds Explorer tem algumas ferramentas de uso gratuito que nos ajudam a ficar em dia com os comunicados e fatos relevantes dos nossos FIIs, sem precisar ficar digitando o nome do fundo na busca do portal e rolar a página para baixo até chegar nas divulgações de notícias. Eu fiz um pequeno vídeo com o passo a passo, mas como não tenho microfone em mãos, ele está sem som. Basicamente o que vocês precisam fazer está no vídeo... Eis o passo a passo: Acessar o Funds Explorer; Na parte superior do site, clicar no menu "Ferramentas"; Clicar em "Comunicados"; No campo "Filtros", clicar no menu "Todos os FIIs"; Clicar no primeiro item, "selecionar todos", desmarcando de uma vez todos os FIIs; Rolar o menu para baixo e ir clicando nos FIIs que você tem em carteira; Quando terminar a seleção, clique no "tick" dentro de um círculo azul, ao lado do menu onde se lê "Todos os setores". Pronto! Após o click vai aparecer em ordem de publicação todas as notícias relativas aos fundos que você tem em carteira. FIIs.mp4
  13. Então @Erik Grillo Schröder... Eu cliquei nos links que você postou, li a descrição e não percebi diferença. Ambos cobram % sobre o Patrimônio Líquido do fundo caso ele faça parte do Ifix. Aquele Patrimônio Líquido Contábil que aparece mais abaixo da página do BBPO provavelmente foi erro de digitação e deveria ser patrimônio líquido do fundo. Para conferir, eu dei uma olhada no regulamento do fundo e lá tá Patrimônio Líquido... Seguem as telas...
  14. Olá! Bom dia @Enio Junior! Meus dois centavos... 1- Isso é o que chamamos de "sofrer por antecipação". Ou seja, você se desespera por algo que está num futuro distante, e que não tem como saber se acontecerá ou não. É difícil dar uma orientação sem conhecimento psicológico, mas eu já passei por isso muito tempo atrás. Também não lembro qual foi o start na minha terapia que me fez desencanar desse sofrimento antecipado por algo que talvez nem acontecesse. O que eu sei que funcionou para mim, pegando o exemplo que você usou de preparar uma apresentação, foi trabalhar com prazos, evitando assim que eu ficasse tentando levantar dados até o último instante na intenção de trazer cada detalhe do assunto, e tivesse que preparar a apresentação correndo, nos últimos instantes, o que sempre me deixava inseguro para a apresentação oral. Além de que, ao preparar uma apresentação muito detalhada, eu geralmente precisava correr para terminar tudo no prazo. Passei a fazer apresentações mais enxutas, apenas com o que era necessário, sem a necessidade de parecer um perito ao público. E partir daí as coisas foram se acertando. 2- Você vai conseguir sim. Mas no seu tempo. A primeira coisa a se fazer, é identificar qual ou quais são as suas dificuldades. Ou seja, o que te deixa inseguro, nervoso ou inibido na hora de falar em público. Identificando suas dificuldades você poderá trabalhá-las melhor. Eu sempre achava minhas apresentações médias para fracas, que eu corria muito, falava rápido e que as pessoas não estavam acompanhando direito. Mas os feedbacks que vinham eram bons. Elas gostavam das apresentações. Então no meu caso era um problema que só existia para mim. E com o passar do tempo e dos feedbacks positivos, essa sensação foi embora, e falar em público foi ficando mais fácil.
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