É uma situação difícil. Eu, no seu lugar, também tentaria ajudar e, ao mesmo tempo, extrair o máximo possível da minha renda. Procuraria manter os aportes na reserva de emergência — e, se não fosse viável, seguiria a sugestão do Henrique, dividindo: metade para ajudar, metade para manter os aportes.
Mas o mais importante é conversar com sua mãe e falar sobre o dinheiro e se ela está sendo responsável ou não.
Boa sorte meu caro