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Conrado Game Saldeira

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  1. Entendi, espero que a resolução da CVM ajude e as corretoras possam colocar isso explicitamente para nós. Principalmente no modelo feebased pois, dessa forma, poderemos contratar os títulos com mais transparência e certeza de que aquela é realmente a melhor taxa. Hoje só enxergamos um CDB A pagando 14% e um CDB B pagando 15%, mas se o CDB A tiver pagando 3% de cashback pode compensar mais que o B pagando 1%...Hoje não da pra saber quanto e nem quando vem o cashback...
  2. Boa tarde, As taxas que vem para nós como cashback de renda fixa seriam os spreads e rebates que iriam para a corretora, dessa forma, a corretora já teria conhecimento dos valores? Ou não? Seria importante levar em conta esses valores para avaliar os títulos a serem adquiridos, mas nunca vi sendo exposto esses valores. Por exemplo, se banco X enviar um cdb de 14% a.a e a corretora repassar por 13% a.a, ela já sabe que cashback seria 1%, então não poderia já colocar esse valor descrito? Será que existe alguma regra da CVM ou algo do tipo para que não sejam mostrados esses valores na hora da contratação do título? Ou só não é prática de mercado ainda?
  3. Bom dia galera, Não sei se estou viajando demais, mas vamos lá. Não bem uma pergunta, mais uma reflexão com vocês. Já ouvi por algumas vezes que as mudanças na SELIC influenciam a economia e inflação de uma forma defasada, com delay. Nessa perspectiva dizem que demora pelo menos alguns meses ou até ano, para aquela nova taxa de juros surtir efeitos reais na inflação por exemplo. Se isso for verdade, me parece que as decisões do COPOM (olhando pelas noticias e canais de finanças) são baseadas no momento atual e estariam produzindo um efeito chicote, onde o resultado final das mudanças podem se acumular e extrapolar a intenção original. Para exemplificar mais claro, hj temos SELIC 11,25% que vem aumentando nas últimas 2 reuinões. E o IPCA também aumentando. Ouvi interpretações do tipo: COPOM vai continuar aumentando SELIC pois mesmo com as últimas altas de SELIC o IPCA continua subindo (claro que tem a questão dos gastos governo que estão altos demais). Oras, se tiver delay realmente, dois meses de SELIC alta pode ser muito pouco para realmente frear a economia, talvez aumentando a SELIC novamente em período tão curto vá acumular esse efeito e lá na frente pode derrubar muito forte o IPCA e crescimento do país. Assim, me parece que ficam olhando como está e não como vai estar no futuro com os feitos gerados hj. Parece que estão jogando flappy bird rsrs aperta rápido para não deixar ele cair, mas daí sobe demais e tem q deixar ele cair, mas aí ele cai demais e tem que apertar rápido para subir, aí sobe demais e tem q deixar ele cair....e assim para sempre. Ainda se estivesse dando certo, mas já estouramos a meta de IPCA... Obs: sei que o risco fiscal, gastos do governo tem influenciado.
  4. ajudou sim, ficou mais claro. Vou começar a ler os relatórios das empresas para sentir na prática os números, mas seu exemplo já facilitou o entendimento. Os termos de contabilidade ainda não estão intrínsecos para minha cabeça então ainda preciso sempre revisitar e ir martelando na cabeça.
  5. estava assistindo masterclass dos indicadores fiquei com dúvidas, ROE---> return on equity = Lucro líquido / Patrimônio líquido ROIC---> return on invested capital = NOPAT / capital total sendo que NOPAT é lucro operacional líquido após impostos ROA = lucro líquido / Ativo total Agora as dúvidas, Lucro líquido = lucro operacional líquido? porque usa NOPAT que já tira os impostos para calcular ROIC e não usa o lucro líquido como no ROE? Qual a diferença de patrimônio líquido, capital total e ativo total? O capital total pelo q entendi é o patrimônio líquido +dívidas. No patrimônio líquido entra o que? Basicamente todos os três indicadores tem sentido de mostrar eficiência da empresa em gerir dinheiro, mas tem nuances. A partir das explicações das dúvidas acima acho que conseguirei compreender melhor.
  6. Estava vendo a masterclass dos indicadores e fiquei com uma questão subsequente. O Raul colocou um exemplo fictício de um mercado operando com margem de 10% e vem o carrefour por exemplo e abre uma loja na frente operando com margem de 2% só que o preço do mercadinho é 20% maior que carrefour. Resumindo Carrefour 2% margem produto 1 (para exemplo): R$ 10, 00 Custo do produto: R$ 9,80 Lucraria R$0,20 por produto 1 Mercadinho 10% margem produto 1: R$ 12,00 Custo produto: R$ 10,80 Lucraria: R$1,20 por produto 1 Nesse caso o mercadinho não consegue competir pois mesmo que tirasse toda sua margem o preço ficaria ainda 10,80 o produto 1, mais que Carrfour e com passar do tempo não teria ninguém querendo comprar lá. E mesmo que comprasse não daria lucro pra ele e o mercadinho faliria. Vai ter que fechar as portas. Ele pergunta no vídeo: Margem pequena é sempre ruim? Resposta: Não, e continua a explicar colocando o ponto que discutimos aqui sobre ter margem pequena atrapalhar novos entrantes e concorrentes já existentes. O que fez sentido para mim, mas a questão que fica é: a margem pequena nesse caso é o que está fazendo com que ferra a operação do mercadinho? Meu entendimento é que a margem é um fator, porém o que mais da diferença no exemplo é que o Carrefour conseguiu ser mais eficiente e tem preços melhores com fornecedores e na sua operação. Porque digo isso, pois mesmo que o Carrefour fosse operar com 10% de margem seu produto que custava 9,80 e lucrava 0,20 passaria aproximadamente a ser vendido por 10,89 e lucrando 1,09 sendo que estaria basicamente o preço que o mercadinho se tirasse toda margem vendendo a 10,80. Ou seja, poderia operar com 5%, 6 , 7 , 8% de margem e já ia quebrar as pernas do mercadinho. Dessa forma, a margem pequena desestimula novos entrantes sim. E atrapalha sim os atuais pois se Carrefour usasse 9 ou 10% de margem seria mais possível o mercadinho tentar alguma estratégia para se igualar. Mas, o que possibilitou o Carrefour esmagar a concorrência nesse caso é que seu preço é muito menor. Não da nem chance do mercadinho tentar algo. Imagino que se a situação fosse: preço do Carrefour mais próximo do mercadinho ai o Carrefour opta por diminuir a margem mantendo só 1 ou 2%, zerando ou até tomando prejuízo momentaneamente para dominar a região, ai faria mais sentido dizer que a responsável foi a redução da margem e o poder financeiro do grupo, não seria a eficiência do Carrefour no custo do produto como no início do exemplo. acham que estou pensando corretamente? Faz sentido?
  7. Ressuscitando esse tópico para ver se tem atualizações já que tem mais de um ano. O Brasil cobra mesmo o IR encima dos dividendos q vem do exterior? mesmo já sendo retido 30% na fonte? a isenção ainda é de 6000 reais no ano?
  8. Complementando com outra dúvida, criptos podem entrar nessa mesma situação de abater lucro e prejuízo?
  9. Perfeito pessoal, ajudou demais! Acho que vale o esforço de planilhar notas de corretagem e taxas pro PM e também lançar separado por corretora até para eu não me perder depois com PM se tiver transferência d custódia, etc.
  10. @Vittor Zanatta bom saber, obrigado. Pretendo mesmo manter controle em planilha. Mas fico na dúvida se irei declarar o PM só da cotação ou com as taxas de corretagem, etc por não saber qual tem menos chance de dar pau com a receita. Aproveitando que vc comentou sobre outras plataformas, se tiver mesma ação em plataformas diferentes temos que declarar separado ? Ou somo as quantidades e valores para fazer PM da ação e declarar junto?
  11. Boa tarde, estava vendo a aula 3 módulo 7 e cai bem nessa dúvida. Ficaram duas questões para mim: 1) a B3 considera somente a cotação para fazer o PM? pois na aula o Raul calculou valor total como PM*quantidade pelo relatório da B3 e depois removeu 7 reais simulando o que seriam taxas, emolumentos, etc Ou seja, a B3 imputaria todo o gasto com a compra e removendo as taxas vc teria um preço médio menor do que o indicado pelo relatório da B3. 2)Supondo que a B3 utilize somente a cotação seria como @Flavio Pradofalou e considerando somar as taxas pagas para compor PM vc teria um PM maior e lá na frente pagaria menos IR. Agora a questão é, isso é um valor bem pequeno, certo? vale a pena o esforço de manter isso atualizado? Até pq imagino que se vc lançar diferente da B3 poderia eventualmente ter que explicar algo na malha fina por exemplo. Acham que isso pode ocorrer? Se tiver algum contador tbm seria bom ouvir da experiência se teve alguém que teve de dar explicações ou se é algo que não afeta a declaração.
  12. acredito que poderia emitir menos moeda e talvez diminuiria inflação (pensando por cima pois tbm pq economia não é bem minha área kkk). Mas, primeiro que se o governo fizesse isso ele talvez não tivesse dinheiro pra honrar as dívidas do tesouro com nós investidores por exemplo, ou não teria dinheiro para pagar algum funcionário publico, etc.... então acho que não da simplesmente emitir menos por que o governo quer. O que eu entendi até hj (galera me corrijam se eu viajei), é que o que gera inflação na questão da emissão de moeda é que, se a injeção de moeda não proporcionar um aumento de produção e crescimento real pro país ("vira um gasto vazio") só aumenta o dinheiro circulando mas não aumenta a oferta de produtos (ou aumenta mas não na mesma proporção do dinheiro) e, portanto, pela oferta x demanda o preço sobe (inflação). Dessa forma, não é a emissão de moeda em si que gera inflação, mas o sim a emissão desproporcional ao que terá de aumento de produtividade. Inclusive a taxa SELIC influencia na inflação também, não só a emissão de moeda. Por exemplo, hj estamos com inflação em mais de 4,5% (que seria o teto da meta) e SELIC de 11,25% (já com o aumento de 0,5% da última reunião do COPOM dessa semana). Para abaixar a inflação a SELIC precisa restringir as pessoas de gastar e estamos num patamar já elevado. O banco central poderia subir a taxa SELIC pra 30% (exagero didático) para tentar frear bruscamente o consumo, porém uma manobra tão abrupta com certeza não seria absorvida pelo mercado organicamente e poderia causar diversos problemas graves no sistema econômico e produtivo. Poderia quebrar várias empresas, e com esse tamanho de desincentivo de tomada de risco pros empreendedores poderíamos ter falta de diversos produtos, etc O que tentei passar aqui é que a inflação é complexa, regida por diversos fatores econômicos, matemáticos e o mais incerto, o fator humano! Além disso, o país é como dirigir um caminhão enorme, não da pra fazer manobras bruscas se não capota e ai a tentativa de corrigir o caminho gera mais problema do que soluciona.
  13. Só complementando com recorte da propria B3, a taxa é de 0,20 %a.a e tem isenção para tesouro slic até 10.000 reais.
  14. Boa tarde Marco. Só agora que vi sua resposta, obrigado! Estava dando uma pesquisada e acredito que entendi com a explicação nesse link https://www.suno.com.br/guias/follow-on/ Vou tentar resumir abaixo para futuras consultas, mas caso tenha algum erro por favor me corrijam. IPO - primeira oferta pública de ações (Cria as primeiras ações) Follow on - oferta de ações após o IPO. existem 2 formas de follow on: Primária: emite novas ações Secundária: não emite novas ações (somente troca o dono da ação) Cada uma das formas de fazer o follow on é direcionada para um dos públicos: Público (qualquer investidor pode investir) Restrito (somente para investidores qualificados) Assim, ficamos com 4 cenários: Follow on primário público - emitidas novas ações e todos os investidores podem investir (ocorre diluição dos acionistas que não exercerem direito de subscrição) Follow on Secundário público - NÃO são emitidas novas ações (somente venda de ações já existentes) e todos os investidores podem investir (NÃO ocorre diluição dos acionistas) Follow on primário restrito (oferta restrita) - emitidas novas ações e SÓ investidores QUALIFICADOS podem investir (ocorre diluição dos acionistas que não exercerem direito de subscrição(nesse caso você só não seria diluído se for investidor qualificado e exercer o direito de subscrição ) Follow on Secundário restrito (oferta restrita)- NÃO são emitidas novas ações (somente venda de ações já existentes) e SÓ investidores QUALIFICADOS podem investir (NÃO ocorre diluição dos acionistas) Dessa forma, para saber se será diluído ou não o investidor tem que saber qual tipo de follow on será realizado.
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