Guilherme De Souza

Esse aí tá aposentado KKKKKKKKKK só deixei ali por causa da bandeira ser diferente, vai que um dia seja útil

Essa semana chegaram aqui duas encomendas pra lá de especiais! Acho curioso, eu trabalho em feiras aqui na capital do RS, faço algumas em bairros nobres e já vi cartões desde o Nubank Ultravioleta até o Black do Banco do Brasil, mas nunca encontrei com um colega da AUVP usando esse. Tô muito feliz de poder carregar a marca da nossa escola na carteira! E a HP12C eu não poderia ficar sem, tô estudando pra trabalhar no Mercado Financeiro e quando descobri a existência dela eu simplesmente me apaixonei, agora é só aprender a usar hehe

do jeito que a história tá se desenrolando, de caravela eles chegariam antes

em protesto, vamos levantar a bandeira da AUVP e jogar um navio pirata gigante (estilo Cavalo de Tróia) pela porta da sede da Latam

Bom dia aos interessados, analisando o cenário macroeconômico me surgiu uma dúvida... Investindo em ETFs com exposição a mercados emergentes nós somos expostos a economias como China e Índia, mas o que acontece se no conceito de "mercado emergente" esses países não se encaixarem mais? Digamos que se tornem "mercados desenvolvidos" assim como EUA e Europa, o ETF simplesmente venderia as posições desses países? apesar de ter posição em ETFs tanto de emergentes quanto de desenvolvidos, essa mecânica é algo que me confundiu

Bom dia @Lucas Batista Do Amaral, meu cavalo hospitalizado é a IRBR3 que eu comprei seguindo diquinha de youtube antes de entrar na AUVP, época que ela valia R$5, até que caiu pra R$1 e fizeram um desdobramento monstruoso, ou seja, meu preço médio tá em R$153 enquanto ela vale uns R$60 e não me paga nada, já pensei em vender várias vezes, mas com o tempo ela se tornou tão pequena na minha carteira que os R$500 que eu receberia vendendo ela não faria diferença, talvez um dia eu me arrependa ou talvez me agradeça. Mas como aqui aprendi a não vender, tô deixando quieto hehehe

em luto pelas Jataís, que em uma batalha frenética e cruel, partiram desse mundo, mas para sempre serão lembradas.

Eddy não é apenas um homem, é um deuso grego

Quando eu disse que essa comunidade era linda eu realmente não estava brincando. Eu nunca imaginei que um depoimento meu teria tanta repercussão, e de fato eu tô muito feliz, além da conquista, mas pelo apoio de vocês que fazem parte dela. Que me aconselharam e me apoiaram no caminho. Eu só tenho a agradecer e dedicar a vocês cada lágrima de orgulho que derramei. VOCÊS SÃO INCRÍVEIS! Realmente! desde aquele tópico eu tenho desvendado muitos universos. Acabei caindo de paraquedas em um freela que me paga muito bem pra fazer marketing sobre as feiras, mas por fora eu tô me preparando para ser consultor financeiro. A meta é entrar para o escritório da AUVP assim que abrir em Porto Alegre hehe <3 Quando ele sair, tu vai receber uma das primeiras cópias :) . RUMO AOS 250K

Muito obrigado irmão, de verdade! Nesse momento eu lembrei da existência das cartas da AUVP, infelizmente não vou comemorar abrindo a de 100K já que ela não deu as caras por aqui. E vamos com tudo em direção ao futuro que brilha pra nós! Obrigado @Edison Paulini

Essa comunidade é linda! Tão linda que eu me sinto obrigado a me expor a essa conquista, para quem gosta um pouco de história furada aí vai uma bem pessoal: Meu relacionamento com essa ferramenta incrível que chamamos de dinheiro começou já desde que eu era bem moleque. Eu me lembro que eu jogava muito videogame - um PS3 na época - e ganhava um jogo novo no meu aniversário e outro no Natal, mas claro que um doidinho viciado em tela não ia se satisfazer com dois jogos por ano né? Foi aí que com mais ou menos 10 anos eu destravei um pensamento incrível... Meu pai faz feira, ele é vendedor de banana, e aos finais de semana ele me levava para a feira pra eu não ficar sozinho em casa e me pagava R$5 para abrir sacolas pra ele. Eu nem tinha ideia do que aquilo realmente significava mas ficava feliz de estar sendo recompensado pelo meu trabalho, até que um dia ele me pediu pra ajudar a montar a banca e naquele dia me deu R$15, então eu entendi que "se eu trabalhar mais, vou receber mais" então comecei a me oferecer pra fazer tudo o que tu pode imaginar, até além da banca dele, fui nos vizinhos e me oferecia pra descascar alho, cebola, botar coisa na banca e por aí vai. Eles achavam uma graça, mas eu até que achava divertido. Foi esse o meu primeiro contato com o dinheiro, eu aproveitava aquele momento pra fazer o máximo de tarefas possíveis pra depois ficar brincando de bobeira - não deixavam eu atender os clientes naquele tempo, mas tudo certo - tudo isso porque eu queria comprar um joguinho que outro lá, eu basicamente gastava tudo. PORÉM Eu descobri mias no futuro que meu pai pegava uma parte do que ele iria me pagar e guardava em outro lugar, eis aí a minha primeira reserva de emergência hehehe. Então quando eu comecei a trabalhar de verdade, como digamos um "jovem aprendiz de feirante informal" aos meus 14 meu pai me ensinou a base de todo meu patrimônio "agora tu vai fazer o seguinte, eu não vou mais guardar dinheiro pra ti, tu vai fazer isso pra si próprio, então a cada R$100 que tu receber, tu guarda R$20, porque assim láááá no futuro tu vai ter dinheiro pra comprar uma casinha ou um carro ou alguma coisa grande que tu queira". Beleza, foi dado o pontapé inicial. Claro, eu guardava esse dinheiro numa latinha de Nescau e deixava lá mofando KKKKKKK ATÉ QUE UM DIA o colega do meu pai que vendia pão passou a conversar sobre um tal de "juros sobre juros" e eu sempre atendendo os clientes e ouvindo o papo deles. O dia que meu pai me disse que eu podia colocar dinheiro em um certo lugar que ele iria me dar mais dinheiro minha cabeça simplesmente explodiu!!!!!! O que na época era a poupança KKKKKK Mas ok, tudo começa de algum lugar. A partir daí sempre que eu conseguia juntar R$100 eu pedia pro meu pai depositar na minha poupança do banrisul, até que nesses papos deles eles começaram a falar sobre ações e dividendos e day trade etc. Acabei me interessando pelo assunto. Foi divertido que meu pai começou a aplicar o dinheiro dele e mais adiante abriu uma conta minha como dependente dele, comprou algumas coisas como tesouro IPCA e algumas ações de Itaúsa, Paranapanema e Cielo (eu tenho certeza que ele até hoje não sabe muito bem o que tava fazendo) Aos poucos meu youtube foi esquecendo do Maicon Kuster, Felipe Neto e dando lugar para a Natália Arcuri, o Primo Rico e até então a Jovens de Negócios. Fiquei fissurado pelo assunto de investimentos Veio a pandemia, eu comecei a trabalhar ainda mais pra ganhar mais ainda e comecei a investir pesado, dessa vez por conta própria. Botava 50% de tudo que eu ganhava pro jogo KKKKK eu fiz o curso do Breno Perrucho, estudei pra caramba mesmo que de forma ineficiente e passei a criar minha própria maneira de investir. Conheci a AUVP e achei que faria muito sentido. Como é um curso que ensina desde o zero eu já sabia muita coisa que é dita, mas ainda assim expandiu muito meus horizontes e a maneira que eu enxergava os investimentos. Eu tava tão fissurado pela ideia de "dinheiro gerar mais dinheiro" que eu já nem investia pro futuro, eu vivia pra investir, e aqui eu aprendi a investir para viver! E hoje eu vejo meus erros e vou apontar alguns deles. Digo isso vindo de um jovem de 20 anos privilegiado que trabalha na microempresa do pai que mora no meio da vila mas não passa dificuldade com necessidades básicas e conseguiu atingir a marca dos 100k ok? - Troquei momentos únicos na minha vida para juntar dinheiro: Perdi viagens de escola e festas incríveis que não comprometiam minha integridade. Eles nunca mais vão acontecer, deixei de estar com as pessoas que gostava só para não gastar. - Perdi muito tempo "absorvendo conhecimento" sem aplicar: Incontáveis são os vídeos sobre investimento que assisti, mas nem um terço dessas informações que eu meti na minha cabeça eu usei ou me lembro, obesidade mental é complicado. - Não é legal confiar uma atividade a alguém que não sabe o que tá fazendo: Meu pai investiu meu patrimônio por alguns anos, delegar para um consultor é bom porque o cara sabe o que tá fazendo, mas meu pai não sabia. Esses erros eu não me culpo por eles, afinal eu era moleque, e foi quando eu assumi total responsabilidade por tudo que acontece na minha vida que tudo começou a melhorar. Então não tem lição de moral, é só a historinha de como eu cheguei nos 100k, vendi umas coisinhas aqui e ali, fiz muita feira, abri mão de muitas coisas que preferia não ter aberto, abri mão de luxos que ainda bem que eu abri mão, fiz muita besteira, acertei muito, pelo amor do bom Deus eu comprei Wege quando tava R$30 e hoje eu sou feliz. Só tenho a agradecer aos meus pais pela estabilidade e o emprego que me proporcionaram, aos criadores de conteúdo que bombardearam minha cabeça com coisas sobre dinheiro e à AUVP por ter colocado a cereja e a cobertura do meu bolo. Obrigado por ter lido toda essa conversinha furada, eu beijão<3

Muito obrigado @Adriano Umemura!

A boa notícia é que minha renda aumentou esse ano, a má é que agora eu entrei pra lista dos pagadores de IR definitivamente. Nisso eu tô procurando sobre previdência privada por conta do benefício fiscal, mas nisso eu tenho uma dúvida. Eu preciso todos os anos investir propriamente 12% da minha renda ou eu preciso ter investido o equivalente a 12% da renda? por exemplo: se nesse ano minha renda é de 4000 por mês (48000 no ano) e eu investir os 12% disso no PGBL que seria 5760. No ano que vem, considerando que minha renda não mude, eu preciso investir mais 5760 ou o que já tiver lá vai abater da base de cálculo?

@Adriano Umemura, quer dizer então que, em fase de construção de patrimônio faz sentido buscar títulos que, mesmo com uma rentabilidade menor, não tenham amortização?

Assistindo as aulas novas de renda fixa, que por sinal ficaram muito boas, fiquei com algumas pulgas atrás da orelha a respeito desses ativos. Ainda não investi em nenhum já que tô aprendendo a prática ainda, esse mês estou me aprofundando nesses títulos para arriscar em busca de maiores rentabilidades. Porém, fiquei confuso em relação ao pagamento sobre o que significa a parte de "amortização" que a difere dos juros. O que significa se eu compro um título com juro semestral e ele possui uma amortização anual? Ele vai me pagar o juro a cada 6 meses e a cada ano vai pagar uma parte do montante para reduzir o total? Além disso, esse modo de pagamento não afeta os juros compostos? Como o juro vai sendo pago semestralmente -pensando no meu caso que ainda não vivo de renda- isso não vai fazer com que o montante final seja menor?