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- Atualmente Viewing Topic: EU DUVIDO QUE VOU ENCONTRAR UM INVESTIDOR DA MESMA CIDADE QUE EU.
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EU DUVIDO QUE VOU ENCONTRAR UM INVESTIDOR DA MESMA CIDADE QUE EU.
Matheus P S respondeu o(a) tópico de Leonardo Cavequia em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Pode ter o CURRA11 também -
EU DUVIDO QUE VOU ENCONTRAR UM INVESTIDOR DA MESMA CIDADE QUE EU.
Matheus P S respondeu o(a) tópico de Leonardo Cavequia em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Tem aquele negócio de "cidades irmãs", estas aí estão todas juntas kkkikk -
Oi Flavio, Não há carteiras recomendadas porque a estratégia de investimento é única de pessoa para pessoa. A ideia do curso e da comunidade é que você vai aprender a pescar, não ganhar o peixe rsrsrs. Você pode encontrar várias carteiras recomendadas por aí, mas imagino que elas não vão se encaixar na sua estratégia. Além disso, tem outro ponto crucial: carteiras recomendadas geralmente fazem a rotação de ativos. Ou seja, temos na carteira de dividendos as empresas ABCD3 e MNOP3. Mas amanhã a ABCD3 diminui os dividendos, e a WXYZ3 aumenta. Aí a recomendação será se desfazer da ABCD3 e investir na WXYZ3 - mesmo que os fundamentos da ABCD3 sejam bem melhores do que os da WXYZ3. Espero ter ajudado!
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ETFs Internacionais
Matheus P S respondeu o(a) pergunta de Luis Felipe Da Silva Sousa em 📈 Renda Variável
Oi Luis, A sua intenção de aumentar a exposição internacional para 20% do portfólio e buscar ETFs com menor correlação é válida, mas há alguns pontos a serem considerados antes de fazer uma mudança tão drástica na carteira. Primeiro, a retirada do IVV e do QQQ pode impactar negativamente a diversificação geral do portfólio. Ambos são ETFs amplamente consolidados, com exposição às maiores empresas dos EUA, sendo que o IVV replica o S&P 500, um dos índices mais representativos da economia global. O QQQ, embora mais concentrado no setor de tecnologia, tem um histórico sólido de crescimento e um portfólio de empresas inovadoras que continuam a liderar seus setores. Embora haja correlação entre eles, abrir mão de ambos pode reduzir a solidez da sua carteira. A sua nova seleção inclui ETFs mais temáticos e setoriais, o que pode aumentar a volatilidade do seu portfólio. Esta é a maneira que vejo estes ETFs: BOTZ: ETF focado em robótica e inteligência artificial. Tem alto potencial de crescimento, mas também alta volatilidade e forte dependência do desempenho de poucas empresas. SOXX: ETF de semicondutores, um setor promissor, mas cíclico e altamente dependente do contexto macroeconômico. ICLN: ETF de energia limpa, que tem um bom potencial a longo prazo, mas pode sofrer com mudanças nas políticas governamentais e concorrência de fontes tradicionais. XBI: ETF de biotecnologia, setor com alto risco, pois muitas empresas dependem de aprovações regulatórias e ciclos longos de pesquisa. VWO: ETF de mercados emergentes, que pode trazer diversificação geográfica, mas tende a ter um desempenho mais volátil e pode sofrer com instabilidades políticas e cambiais. IGF: ETF de infraestrutura global, um setor mais defensivo, mas que pode ser sensível a taxas de juros e políticas econômicas. VNQ: ETF de REITs (setor imobiliário), interessante para geração de renda passiva, mas que pode ser impactado por altas nas taxas de juros. Ao compor a carteira apenas com ETFs setoriais e temáticos, você corre o risco de ficar excessivamente exposto a tendências específicas e perder a diversificação ampla que IVV, QQQ e IJR proporcionavam. O ideal seria equilibrar a carteira mantendo uma base sólida, como IVV ou VOO para ampla exposição ao mercado americano e combinando com setores estratégicos de interesse. Há ainda outra opção, mais simples e com apenas quatro ETFs: um para mercado americano; outro para mercados desenvolvidos tirando os EUA; outro para mercados emergentes; e outro para algo setorial. Por fim, lembre-se de que diversificação não significa apenas adicionar mais ativos, mas sim construir uma carteira que funcione de forma coesa em diferentes cenários econômicos. Avalie cuidadosamente como cada ETF contribui para o seu portfólio em termos de risco, retorno esperado e correlação com os demais ativos. E, claro, considere revisar periodicamente sua alocação para garantir que ela continue alinhada aos seus objetivos financeiros. Espero ter ajudado! -
Loucurinhas do Trump
Matheus P S respondeu o(a) tópico de Matheus Kaiser Saliba em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
É o típico cara que chega falando grosso, mas depois afina pq sabe que a corda pode arrebentar. Só mantém a fala grossa com os pequenos. -
Oi André, Eu pessoalmente vejo o limite alto apenas como uma questão de segurança. É claro que eu entendo seu raciocínio, mas ao mesmo tempo se esta situação que você indicou ocorresse, haveria como reverter a situação (com alguma dor de cabeça, é claro, mas é possível). Mas voltando, eu vejo como segurança porque (Deus me livre) se ocorrer algo comigo ou alguém da minha família, eu tenho a possibilidade de usar o limite como uma espécie de "reserva de emergência". Não estou dizendo que deva ser feito, e felizmente até hoje não precisei fazer isso (justamente porque nos momentos de aperto já tinha a reserva de emergência "oficial"). Mas eu acho que sempre é bom ter este limite para situações totalmente imprevisíveis ou que possam estar totalmente fora do meu controle. Mas isto sou eu, ou seja, não é recomendação para fazer o mesmo rsrsrs. E sim, quem tem muita bala na agulha pode usar o cartão pra compras deste tipo. Conheço pessoas que compraram carros no cartão de crédito à vista. Vai do patrimônio (e do nível de loucura kkk) de cada um. Espero ter ajudado!
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Mercado secundário
Matheus P S respondeu o(a) pergunta de Gustavo César Melo Tavares em 💸 Renda Fixa
Oi Gustavo, Em princípio não há diferença. Basicamente, os títulos do mercado secundário correspondem a títulos que alguém comprou e desistiu no meio do caminho (um resumo bem resumido rsrsrs). Ao adquiri-los, você estará sujeito às regrinhas normais referentes ao IOF e ao imposto de renda, com a tabela regressiva. Portanto, é sempre bom ficar de olho nos prazos para evitar que você precise vendê-los no meio do caminho. Chamo a atenção para dois pontos específicos: Geralmente os melhores títulos aparecem no início do dia, às 10h. Por isso que todo mundo fala aqui na comunidade que este é o melhor horário. Você precisa ficar de olho porque muitas vezes tem títulos com 18%, 19%, até 20% aparecendo, mas eles somem tão rapidamente quanto aparecem justamente porque são bem deliciosos rsrsrs. Ao tentar adquirir tais títulos, minha sugestão é que isto seja feito pelo computador pela facilidade de encontrá-los. E fique de olho no lastro, que basicamente corresponde ao valor disponíveis daquele título. Em outras palavras, imagine que você veja um título cujo lastro é indicado como sendo de R$ 50 mil. Isso significa dizer que 50 pessoas investindo R$ 1 mil cada poderão adquirir aquele título, ou eventualmente uma única pessoa investindo R$ 50 mil irá adquirir o que está disponível. E é por isso que às 10h é "luta de foice", porque geralmente os melhores títulos têm lastro pequeno - o que significa que quem chega primeiro bebe água limpa. Espero ter ajudado, e se precisar de algo mais é só chamar! -
Minha carteira de ações e FIIs
Matheus P S respondeu o(a) pergunta de Pedro Sinei Martins em 📈 Renda Variável
Oi Pedro, Pra mim, a decisão de manter BBAS3 em vez de BPAC11 se justificou mais pelo perfil "defensivo" do primeiro. O Banco do Brasil me parece oferecer maior previsibilidade de resultados, menor exposição a crises sistêmicas e uma política de dividendos robusta. Já o BeeTeeGeee, embora tenha grande potencial de valorização, exige maior tolerância ao risco e uma visão otimista sobre o desempenho do mercado financeiro no curto e médio prazos. Por isso na minha estratégia considerei que o BB se encaixa mais do que o BPAC, mas sem dúvida o BPAC também é um ótimo banco. Espero ter ajudado! -
Minha carteira após 1 ano investindo (de forma consistente)
Matheus P S respondeu o(a) pergunta de Ricardo Silva em 📈 Renda Variável
Oi Ricardo, Cara, bom que você aproveitou... Eu tava no trabalho, em um monte de reuniões seguidas, e não consegui usufruir 😭 E pra completar, ainda tinha feito meu DCA semanal no sábado, antes da queda 😭😭 Enfim, faz parte! -
Sobre nvdia e deepseek
Matheus P S respondeu o(a) pergunta de Reydner Miranda Nunes em 📈 Renda Variável
É tipo isso meu amigo! Se tá no fundamento (e se o Diagrama permitir), enche o carrinho hehehe. -
kkkkkk Se for assim nem sei se recebo em vida kkkkkkk
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Fala xará, Cara, não entendi essas duas frases suas não kkk. O q vc quis dizer?
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Oi Murilo, Eu já vejo diferente... Não duvido que em um futuro (talvez não tão próximo, mas enfim), a gente vai ter sim a IA substituindo seres humanos em muitas coisas. Eu não sei se eu verei isso durante minha vida (espero ter pelo menos mais uns 40-50 anos de vida rsrsrs), mas não vejo como escaparmos disso não. A não ser que o mundo acabe, mas aí é outra história rsrsrs.
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Oi Felipe, Segundo a AUVP Analítica, a CMIG3 tem 80% de tag along, o que significa que, embora não seja ideal (já que, pela filosofia do curso, preferimos 100%), ela oferece mais proteção aos minoritários do que a CMIG4, que não possui tag along algum. Isso é relevante porque, em caso de uma oferta pública de aquisição, você terá menos riscos de ser prejudicado com a CMIG3. No seu caso, eu sugeriria congelar a posição em CMIG4 - ou seja, não realizar novos aportes nela - e redirecionar seus recursos para CMIG3 ou outras empresas que ofereçam melhores condições de retorno e segurança. Se CMIG4 representa apenas 7,6% da sua carteira, ela não parece desproporcionalmente grande, então não vejo necessidade urgente de vendê-la. Contudo, se você se sentir desconfortável com o risco associado à falta de tag along ou encontrar outras oportunidades mais atraentes, vender pode ser uma alternativa. Vale (re)ver o módulo 8 a esse respeito (ajustando a carteira). E um ponto importante: o que define a compra de um ativo não é "o preço estar bom", mas sim o valor que ele entrega em relação ao risco. Afinal, se você olhar demais para o abismo, ele te encara de volta. Por fim, se você busca exposição ao setor elétrico, explore outras empresas com governança corporativa mais robusta. Diversificar para outros setores também pode ser uma estratégia interessante para reduzir riscos concentrados. Espero ter ajudado!
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Minha carteira de ações e FIIs
Matheus P S respondeu o(a) pergunta de Pedro Sinei Martins em 📈 Renda Variável
Oi Pedro, Então... Na minha carteira "original" (pré-AUVP) eu tinha estas belezuras: ABCB4, BBDC3, BBDC4, ITUB3, BPAC11, BRBI11 e BBAS3 - além de ITSA4. Após analisar, afunilei para BBDC3, BBAS3 e ITSA4. Eu sei que tem correlação e tudo mais, mas entendo que os bancos têm um público um pouco diferenciado - e a ITSA4, apesar da dominância do ITUB, também tem outras empresas. Mas tenho planos de fazer uma nova avaliação em breve, e aí talvez reduza - mas por enquanto estou confortável com estes bancos. Espero ter ajudado!