RSantos

Acredito muito nisso. Se o risco é calculado e na sua análise criteriosa, esse risco te é permitido, pq não? Vc pode perder, sim. Mas pode ganhar e ganhar bem. Acredito que tudo feito conscientemente vale a pena.

Acredito que na mudança desse cenário de dificuldade, pode sim valer a pena. Tudo tem a ver com o risco que vc quer e pode correr. Ainda estou bem no inicio, eu investiria bem pouco na Grandene, se o risco for bem calculado.

Se ainda valer a pena os 30% de tributos, mesmo que vc não reinvista, pq não? Tudo depende de como se aplica na prática. Ainda não cheguei lá, estou bem no início. Mas se futuramente, valer a pena, assim como ETFs nacionais pagando dividendos; casos a se pensar.

Obrigado!

Os ETFs nacionais não pagam dividendos, certo? Não seria melhor investir nos ETFs no exterior? Além de tirar seu dinheiro do Brasil, vc ainda tem proventos.

Além de uma fraude bilionária, e nenhum indicativo de que pretendem reverter isso, ano passado salvo engano Americanas fechou com prejuízo de 4bi. Fraude + mais dívida bilionária + operação negativa bilionária no ano passado. Eu não me arriscaria, parece um doente terminal respirando por aparelhos.

Confrade postou sobre 'AUVP analítica', sou da turma 32 não vi nada a respeito aqui no site. O que é? Algum serviço que tenho direito ou posso ser assinante?

Se o colega fez as análises e resolveu colocar BAZA3 naquele pequeno percentual de ações "ruins", que valem o risco calculado, pq não?

Na época, que o Raul gravou a aula, salvo engano ele usou justamente a Grandene como exemplo de empresa que lucrava não só com a produção, mas com seus investimentos. Não sei se atualmente continua assim. Não vi os indicadores recentemente, mas se boa parte do dinheiro vem dos investimentos, não é melhor investir em outra empresa que produz mais, e você faz seus próprios investimentos?

Obrigado pelas explicações sempre claras!

1) São sinônimos? 2) Rebate é o resultado do lucro que a corretora ganha pela spread? Pode me ajudar?

Depois dessa explicação, vejo que não entendi e preciso voltar às aulas pra entender. Mas te agradeço Flávio.

Entendi que, para no futuro o título valer 1000 reais, a inflação vai comê-lo, então o valor hoje tem que ser MAIOR que 1000 reais. Não faria sentido o título nesse caso valer menos, ser comido pela inflação, e chegar anos depois valendo os 1000. A minha dúvida aqui é como especular? Eu preciso comprar HOJE o título (por exemplo a 3900) e daqui a algum tempo, se o valor for pra 4100 eu vendo? É igual no pré-fixado, tenho que comprar torcendo pro valor aumentar? E aqui no IPCA a dinâmica é a mesma? OU é o contrário, tenho que vender valendo menos?

Acredito que um dos grandes vilões são justamente as taxas embutidas que vocês precisa correr atrás dos informativos que as contenha. E a grande maioria das pessoas não lê. Eu mesmo não lia até a aula com o Raul.

Raul deixa bem claro na aula que, a cada vez que chega o IR semestral, ele reduz a curva de desempenho do juros compostos, prejudicando a rentabilidade. Só isso já é o suficiente para olhar torto para todos. Se achar algum que compensa financeiramente, pelo menos na minha opinião, tem que analisar muito bem a rentabilidade com esse porém, que por sinal é um grande porém. Mais um argumento forte que para terceirizar investimentos, você sempre vai ter uma perda. Tem que saber se essa perda compensa no final das contas.

Obrigado galera. Você falaram até de ações e FIIs que eu ainda não cheguei, ótimo pq já fico de olho. Os investimentos de renda fixa de bancões são mesmo bem fracos. Já passei por todos e como realmente é baixo, às vezes a rentabilidade chega a ser ridícula. Mano Rafa disse algo que eu não sabia. Existe diferença entre Tesouro e títulos do tesouro? Isso novidade pra mim. Vou focar no módulo, assistir tudo e reunir todas as dúvidas de uma vez só. Mas vou ficar muito mais ligado na questão das taxas.

Existe diferença entre corretoras, ou se eu investir pelo meu banco? Há diferenças em rentabilidade, prazo, taxas? Se eu investir por algum bancão, meu rendimento será menor? Talvez seja uma dúvida simplória, mas pra mim é um monstro gigante de várias cabeças e chifres. Vou entrar na aula de marcação a mercado hoje à noite. Não sei se nas aulas o Raul fala sobre isso e estou queimando a largada, mas assim que começou o tópico de renda fixa, essa dúvida não sai da minha cabeça.

Mano Rafa, mudar a mentalidade das pessoas sobre dinheiro é um desafio duríssimo. Tem gente que não consegue guardar dinheiro, ou simplesmente não quer. Quantos usam equivocadamente o carpe diem? Muitos não têm visão de futuro, acham que "no fim tudo dá certo". Tem tanta gente que no fim deu errado: ex atletas milionários, gente de classe alta ou média que perdeu padrão de vida, idem quem se aposenta ou passa um revés de dívida, processo, etc. Quando chegar a hora da verdade, a maior parte das pessoas não vão estar preparadas, infelizmente. Basta vermos como é triste depender do BPC/LOAS, não é à toa que muitos ficam na miséria, e não necessariamente na velhice. Quem tiver o conhecimento (somos privilegiados por termos investido na AUVP) e a disciplina, vai ter mais conforto no futuro. Forte abraço.

Família! Ai ai, família. Esse assunto rende, mas rende muito! Não é à toa que o Raul já manda aquela Aula da Família no fim do módulo vestibular. Vc já tomou vários choques de realidade, aí vem a famigerada Aula da Família, ele introduz a aula sorridente, descontraído, e do nada começa outro choque de realidade, a ponto de dizer que pode rolar até divórcio... Pra mostrar quão séria é a questão familiar no processo. Uma pessoas sozinha, pra lidar com gastadores, pródigos, e gente que não quer evoluir, essa pessoa consciente ela vai padecer muito. Quem passa por essa experiência, de lidar com os de casa que não pensam igual, deixo um recado de coração, pois já passei por isso: Não desistam, insistam. Façam por vocês, bloqueiem até o dinheiro se precisa rs. Mas nunca deixe de fazer o certo. Amanhã os que ficam putos contigo vão te agradecer. Deus abençoe.

Mano Adriano, te agradeço pela consultoria. Tudo na vida é um risco, graças a AUVP estou aprendendo como dá pra investir nosso dinheiro e aumentar nosso patrimônio. Vc disse algo que abriu minha mente. Seguro não é investimento. Sempre vi como um produto, e hoje mais ainda, porém um produto que eu só ganho se perder alguém que eu amo. Tenho potencial de ganhar mais se investir o dinheiro. E mesmo que meu pai venha a falecer antes, não sabemos o dia de amanhã, fico muito mais feliz em estar investindo a grana eu mesmo, do que estar pagando mais um produto bancário que há muito tempo não me inspira confiança e me deixa desconfortável. Vou aproveitar o hoje investindo, do que ficar pagando por algo esperando a morte. Obrigado pela explicação! Deus nos abençoe.

Pra mim, novato, muito interessante esse depoimento do Mano Queiroz. Ele tem quase todo investimento não diversificado, quase tudo de FIIs. Na teoria, sempre li que isso não dá certo. Na prática, ele está comprovando que até então está dando certo. Se for um caso de estudo, gostaria de saber o desenrolo. Risco interessante dando certo há pelo menos 3 décadas. Gostei.

Vale uma ressalva ao 1password, que é o queridinho dos usuários Apple. É um dos melhores apps, robusto. Antigamente, você comprava a versão e ficava com ela até sair uma versão nova e vc ter que comprar a atual, acredito que atualmente não seja mais assim. Acabei de entrar na Appstore e o anual custa R$ 177,90. Pra quem está empolgado para usar o app, muitos no calor da emoção pagam. O problema está em vc pagar esse preço ou mais caro pela renovação ano que vem. É tipo aquele prazer quando você quer instalar uma hidromassagem no seu banheiro. Quando chegar a primeira conta de luz, você nunca mais usa a banheira.

Mano Cadu, vou te dizer algo que vc já sabe: se vc terceirizar o investimento, vai ter que remunerar quem te prestar a consultoria, o serviço. Caso vc tenha a disponibilidade, veja no que você investiria hoje, e quanto seria o rendimento. E compare com o assessor, qual a previsão do seu retorno, menos os honorários dele. Se a diferença for pouca, provavelmente vale a sua paz de espírito perder um pouco mais. E o mais importante, se a diferença for pouca, veja que vc tem tino pra área, que vc se tornou competente e mais ainda pelo que aprendeu na AUVP. E futuramente, quando vc não precisar mais do assessor, é você que vai tocar pra frente e multiplicar seu patrimônio. Sempre acredite no seu potencial. Deus nos abençoe.

Obrigado pelo feedback, Adriano. Sobre o risco dele falecer a qualquer momento, me refiro ao risco mesmo da vida. Não sabemos se vamos estar aqui amanhã. A saúde não está comprometida. Beneficiário do seguro é minha mãe, esposa dele. Só a título de curiosidade, ele tinha 2 seguros, o anterior, acredite ou não, foi cancelado durante a pandemia, pq era mais caro e ficou inviável na época de pagar os 2. O que me preocupa é continuar pagando até ficar impagável, ou pra manter as parcelas num valor aceitável com a nossa realidade, começar a baixar muito o valor da indenização. Como informei, se eu baixar pra 1036 a mensalidade, o capital segurado será apenas 70k. Acho muito pouco. Do mesmo jeito que eu acho pouco pagar 1700 mensais para uma indenização de 114k. O que mais vc precisar para traçar o cenário, estou à disposição. Obrigado!

Passei a bancar um seguro de vida do BB para meu pai, que hoje tem 78 anos. Esse seguro é antigo, mais de 20 anos. Existe um reajuste etário de 15% anual. Capital segurado de $115k, pagando $1700 mensais. Como não houve reajuste do IGPM no acumulado do ano, não houve aumento do prêmio e nem o aumento da mensalidade pelo IGPM. O problema é que, ano que vem, mesmo que o IGPM seja negativo e não reajuste os preços, esses 15% vai subir a parcela pra $1995. A cada 6 anos esse valor aumenta 90% a mensalidade, sem contar o acréscimo do IGPM acumulado do ano. Vai ficar um valor inviável de pagar. Vai praticamente dobrar de valor. Simulei reduzindo a indenização de 115k para 70k, e a mensalidade cai para apenas $1036. Pensei em fazer essa redução, e depositar a diferença dos $700 num investimento de Tesouro Direto. De 2 em 2 anos, ir reduzindo o valor do prêmio para manter a parcela em torno de $1000, e o restante continuar aplicando. Estou considerando vários cenários:(1) Cancelar o seguro, perder tudo investido nesses anos, e passar a investir os 1700 todo mês no TD; com o risco do meu pai vir a falecer a qualquer momento. (2) Mantenho o pagamento, me ferrando, até não dar mais, em algum momento vai ficar impagável. (3) Ficar reduzindo valor do prêmio, mas isso vai pulverizar a indenização, Quem puder me dar uma luz, agradeço.