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Taína Martins Magalhães

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Tudo postado por Taína Martins Magalhães

  1. Eu usei chatgpt uma vez para uma coisa muito específica, ele também não conseguiu gerar minha imagem. Mas eu to tentada a contar minha vida pra ele, só pra ter a figurinha. Não estou sendo forte como @Elisangela Xavier Almeida 🤭
  2. @Bruno Godoy Dias, vou te dar um incentivo. Se quiser me ajudar nesse post, caiu no limbo e não teve resposta nenhuma 🤣
  3. Então eu vou ficar de olho a dica dos colegas também, porque me interessa igualmente saber hehe
  4. Oi @Rafael Di Martini Jaser, to nessa missão de selecionar alguma do setor de saúde também. Também não decidi qual hehe Eu gostei da BLAU, até sugestão de estudo sua em outro post também. Porém, o IPO dela foi em 2021, ou seja, menos de 5 anos ainda, o que pode fazer com que os indicadores ainda estejam imprecisos. Pelos meus estudos, ainda iniciantes, escolher uma empresa com menos de 10 anos de bolsa é mais arriscado, menos de 5 anos, muitos nem olham pra empresa. Então eu entendo que se for uma opção para você, e pra mim também, talvez eu considero como topo da pirâmide, e não meio, devido a esse risco.
  5. Legal @Edison Paulini! Sim, este é o caso mesmo, já conclui o curso e já montei minha estratégia global. Atualmente estou com 50% em RF e 50% com FII, e preciso começar a balancear a carteira conforme a estratégia definida, que inclui ações e ETFs internacionais. Estou na fase de montar a carteira de ações, e preciso também estudar os ETFs. Mas com essas ações definidas e inseridas no diagrama, vou seguir as sugestões de aportes por lá então e ir inserindo os próximos ativos conforme estudos.
  6. Salve comunidade, Estou no processo de montagem da carteira de ações. A princípio, quero escolher 10 empresas, sendo 6 de base, 3 de meio e 1 de topo. As 6 empresas da base eu já consegui estudar melhor, e estou segura quanto a esses investimentos, mas ainda sinto que preciso aprofundar nas empresas do meio e topo. Não estou totalmente segura com minhas escolhas, preciso estudar mais. A dúvida então é: já posso iniciar os aportes nas 6 empresas de base que selecionei e adicionar depois as próximas empresas, certo? Escrevendo aqui, eu mesma tendo a me responder que "claro, não há problema nenhum", mas queria confirmar, até para fins didáticos, se talvez seja mais interessante eu estar confiante na carteira como um todo para iniciar os aportes. Abraços!
  7. Olá @Cristian Souza, em que sentido você acha que a empresa sofreu nos ultimos 5 anos? Eu estudei um pouquinho a empresa, estava considerando para minha carteira. Não estudei suuuuper profundamente, analisando RIs, apenas olhando fundamentos e indicadores. Na minha análise, eu conclui ser uma boa empresa, com lucros consistentes e inclusive crescentes desde 2019, Dívida líquida negativa, ou seja, a empresa não tem dívidas, e um setor perene, relacionado a saúde. Ao mesmo tempo, pelo histórico, não me pareceu ser uma empresa que tende a apresentar crescimentos audaciosos e que vá trazer grandes ganhos ao acionista. Mas também não deve dar problema. Essa foi a conclusão que tirei. Mas principalmente com relação a perspectiva de crescimento futura, é um pouco achismo, você pode ter outra impressão. Pra mim, eu prefiro colocar empresas mais consolidadas dos setores tradicionais (bancos, elétrica, saneamento) que talvez não tenham essa perspectiva de crescimento todo, e deixar o setor da saúde para apostar em algo mais apimentado, por isso resolvi não ficar com ela. Ainda assim, achei uma boa empresa.
  8. Salve comunidade, seguindo nos estudos, ora concluindo, ora me perdendo. Nesse momento, ainda um pouco perdida e sem muitos critérios precisos para classificar empesas no meio ou topo da pirâmide. Como vocês classificam essas empresas? RADL, BLAU, TOTS, LEVE? RADL e BLAU eu tinha considerado meio. Mas ao mesmo tempo, RADL é varejo, dos medicamentos, mas é varejo. Seria mais prudente considerar topo? E BLAU, tem mostrado números interessantes, mas IPO é de 2021 e acho que ainda pode ser considerada small cap (valor de mercado 2,4 bi). Seria topo também? TOTS a princípio tinha considerado topo, mas tem valor de mercado maior, já está a mais de 10 anos na bolsa, e me parece que talvez seja mais meio da pirâmide. LEVE estou considerado meio. Está a mais de 10 anos, lucros consistentes e tem espaço de crescimento. O que me dizem?
  9. Amazonas, meu estado do coração!! ❤️❤️❤️ Fui conhecer de mala e cuia 2 anos atrás e sua imensidão realmente me conquistou @Bruno Luiz. Fiz de lá minha morada. Seus mistérios e encantos me acolheram, espero que possa conhecer e se encantar também.
  10. Oi @Jonatas Celso Munhoz, agradeço os comentários. Só um ponto, Sanepar não é privada, ainda tem mais de 60% de ações ON em controle do estado do Paraná.
  11. @João Peralta, também estou nessa busca 👀. Gostaria do setor para dar uma pitadinha de emoção na carteira apesar do meu perfil mais conservador. Como você, também selecionei a UGPA3 para estudos, mas não descartei a PETR, pois pra mim não é impeditivo ser estatal. Quanto a UGPA, me incomodei um pouco com a dívida líquida/EBITDA anterior a 2021, que estava bem superior aos limites indicados. Aparentemente estão arrumando a casa agora, e tem uma expectativa de crescimento, mas é uma empresa que merece estudos mais aprofundados, o que eu não consegui fazer ainda. Vamos ver as indicações dos colegas
  12. Obrigada pela contribuições @Edison Paulini. Bom, esse endividamento anterior realmente me deixou mais insegura. Não consegui verificar de forma sólida os motivos. Vi que a empresa se aventurou num ramo de varejo farmaceutico com a aquisição da Extrafarma, o que desagradou muita gente, por não ser o ramo de atuação central da empresa. Parece que eles estão arrumando a casa e tem essa expectativa de crescimento, porém eu não consegui estudar a fundo e me sintir segura para entender essa expectativa. Estou cogitando em escolher a velha PETR do setor, para dar uma agitada a mais na carteira. Tenho o perfil mais conservador, e, apesar de todas as flutuações e ingerências da Petrobrás, é uma baita empresa do Brasil. Em estudos ainda...
  13. Olha só @Rafael Di Martini Jaser, estava olhando ontem mesmo, antes de ver sua mensagem. Achei uma opção interessante mesmo. Você consideraria ela meio ou topo de carteira? Estou tendendo a considerar topo, por ter o IPO recente e não termomuito histórico de análise.
  14. Show @Flavio Prado, entendido! Sabe se a modalidade "Reserva" do mercado pago funciona como a caixinha do Nubank, relativo a essa cobrança do IR apenas no resgate?
  15. Certo @Flavio Prado, ainda algumas dúvidas, para eu entender bem: A coluna da direita, "100% CDI direto", ainda assim não tem IR retido na fonte? Minha experiência é somente com o Nubank, e quando estava lá, também tinha IR de 22,5%, por que não considerar nesse caso? O dinheiro estava na conta, fora de caixinhas. Segundo o Mercado Pago, eles aplicam a aliquota regressiva do IR, chegando a 15% após 720 dias. Não funciona assim?
  16. Oi @João Victor Cunha, como os colegas falaram, é uma decisão muito pessoal, muito além somente da questão financeira. O que posso contribuir para sua reflexão é que sair e experimentar morar sozinho de aluguel não precisa ser encarada como uma decisão definitiva. Caso você não se adapte, ou ache que os ganhos dos aprendizados não superam os custos envolvidos, acredito que você pode retornar (hipótese, não sei como é a relação com a família). Da minha experiência, eu acho que vale muito a pena. Encarar o dia a dia sozinho, e os desafios que vem com ele, para mim, é um aprendizado cujo valor é inestimável. De toda forma, isso também é mais uma postura, um modo de encarar a vida do que necessariamente apenas morar sozinho. Pode-se morar sozinho, e ainda continuar totalmente dependente de outras pessoas para resolver seus problemas, ou pode-se morar com os pais e ter as rédeas da vida em suas mãos. Espero que contribua com sua reflexão!
  17. @Flavio Prado pode detalhar melhor ess pegadinha do mercado pago? Eu caí nela 😆, mas não consegui entender muito bem como a rentabilidade dele fica pior que do Nubank com o tempo. Agradeço!
  18. @Ana Letícia Bandeira Morais que legal, suas sugestões e dúvidas estão muito semelhantes às minhas, estou na fase de estudos e montando minha carteira. Para compor a base da carteira, eu tinha selecionado: WEGE, EGIE, SAPR, BBAS, PSSA, ITSA Justamente, tinha ficado na dúvida de 3 ativos do ramo financeiro (um banco, uma seguradora e a holding). Mas estou considerando manter assim, pois eu tenho um perfil um pouco mais conservador, e vejo o setor financeiro o mais seguro. Fiquei em dúvida se mantinha BBAS e PSSA, ou se coloco outro banco para ficar com BB seguridade. Mas acredito que vou manter dessa forma que coloquei. Quando ao meio da carteira, esse está mais indeciso. LEVE também achei uma opçao interessante. No setor de saúde, eu pensei na Fleury, mas estou mais tentada em ficar com ODPV ou RADL. Porém, a ODPV eu entendi que não demonstrou aqueeeele potencial de crescimento, e a RADL é do setor de varejo farmaceutico, que tem suas polêmicas... Estou em dúvida ainda nesse setor. Estou tentendo a ficar com ODPV, pelo meu perfil, menos arriscado. Não sei se vai crescer muito, mas também não deve dar problema. Não sei se te ajuda muito esse comentário, talvez traga mais dúvidas apenas rsrs. Mas quis compartilhar pois estamos com definições bem próximas. Abraços
  19. Salve comunidade, Estou tentando analisar a ação da Ultrapar (UGPA3), está como "viável" na AUVP Analítica, estava considerando para compor uma das ações do meio da carteira, porém não estou achando tão viável assim. Queria confirmar alguns pontos da análise, estou no processo de aprendizado: Setor: Petróleo, Gás e Biocombustíveis / Exploração. Refino e Distribuição. Setor médio, não muito estável, por isso iria colocar no meio da carteira. Margem líquida: 2.29% - margem muito apertada, certo? Lucros consistentes: até tem, nos últimos 10 anos, o que me chamou atenção, principalmente o crescimento dos ultimos anos. Até se valorizou bem nos últimos 5 anos Dívida líquida/EBITDA: o corte seria "Até 2 nos últimos 5 anos" para ser viável. Na Analítica está verdinho, fiquei com dúvida analisando o histórico, pois eles dão valores diferentes dependendo do lugar onde consulto. Independente dos locais, os indicadores antes de 2021 são muito superiores ao limite do viável, então não considerei tão viável assim. Aqui, é no gráfico na classificaçao de viabilidade Aqui é na tabela do balanço De modo geral, não parece uma empresa super segura. Pareece que apresenta um potencial de crescimento, mas que não sei se paga o risco de alguns indicadores um pouco apertados, o que acham? Agrdeço as ajudas para conseguir analisar melhor!
  20. Legal @Edison Paulini, entendi seu ponto. Fiquei com essa dúvida pois meu PIAR sugere uma % para reserva de oportunidade, e para meu perfil, emocionalmente até gosto da ideia. Mas entendi que pode ser considerada para outra fase dos investimentos. Obrigada pela contribuição.
  21. Para esses casos, talvez possa ser usado a "reserva de oportunidade", seria o caminho? Fico em dúvida de como usar essa reserva, pois inevitavelmente, ela vai desbalancear o diagrama de toda forma. Mas ela é justamente para aproveitar as boas oportunidades. Quais as sugestões para utilizá-la? Aporto o valor mensal em todos os ativos conforme o diagrama, mas coloco o valor a mais da reserva de oportunidade no ativo específico. Preferencialmente um valor que não elimine a reserva de oportunidade por completo, mas que me faça aproveitar melhor um bom ativo disponível. Seria o caminho?
  22. Oi @Flavio Prado, 10 tickers de fato é exagero. Como @Adso Melo De Menezes, estou estudando algo em torno de 3, mas ainda não realizo os aportes, estou estudando. Nesse momento inicial, e com a diversificação da carteira, para investimentos internacionais, provavelmente conseguiria destinar algo entre R$ 1000 e 1500, por isso as contas. A princípio estou pensando nesse número de 3 ETFs, mesmo sendo pequenos aportes para cada um. Mas é uma estratégia ainda em estudo. Obrigada!
  23. Retomando o ponto inicial, não sei se compreendi bem. Pelas contas do Raul, "O custo de 1 dólar preço efetivo, está saindo R$ 5,54 na AUVP enquanto sai por R$ 5,66 na Nomad. A cada 100 dólares você paga R$ 12 de diferença entre a Nomad e a AUVP e na hora de investir paga apenas US$ 1" Então, para essa economia de R$ 12 devido ao spread ser real, eu só poderia fazer duas operações com esses US$ 100, certo? Ou seja, só poderia comprar 2 ETFs, por exemplo, pois isso me geraria a corretagem de US$ 2 (aprox R$ 11). Então, para ser vantajoso, o mínimo que eu posso investir por operação seria US$ 50. É isso mesmo ou não entendi bem como opera a taxa de corretagem?
  24. @Flavio Prado, esse é bem o tópico que me interessa, porém o post do Raul que você citou não aparece pra mim: "Sorry, we can't show this content because you do not have permission to see it." Esse post ainda está disponível?
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