Fabiano Guerra Andreatta

Valeu! O aprendizado é mútuo. Isso é que deixa forte nossa comunidade!

E daí dizem que investidor leva vida fácil... Trabalho duro como qualquer outro. Principalmente aqui, na terra de Tupiniquins (invadida e governada por oportunistas) Se estivéssemos com os Tupiniquins estaríamos de boa... kkkkk.

Muito bem colocado @Daniele Vilela. Apenas complementado sua ótima redação, as leis e regras para pensão de Militares são bem específicas e tem normas próprias. Inclusive esta regra que citou e criticada por muitos (por não entenderem o mecanismo da previdência militar) de filhas poderem receber pensão e inclusive até as que são casadas terem sim esse direito, dependendo do regime de desconto previdenciário que foi escolhido pelo militar até alguns anos atrás, já que atualmente este benefício foi extinto. E foi totalmente legal e não de graça, pois a mídia não conta, mas esta opção era condicionada a um desconto bem significativo do seu soldo enquanto vivo, para prover deste benefício à sua Família depois de sua morte e tem justificativa aqui, não entrando no mérito mas valendo comentar, pois militares juram a vida pela pátria, não tem direito de estabelecer residência enquanto na ativa, devem estar sempre à disposição quando convocados privando a família de muitas escolhas por conta destas fidelidades, dentre outros tantos comprometimentos, diferentes de outros cargos públicos que são indiferentes (e supérfluos) com a sociedade. Já antecipo que não tenho nenhum interesse na defesa da causa, não tenho ligação militar. Apenas me aprofundei nas regras e exponho meu ponto de vista. Mas voltando ao tema do tópico aqui, há sim normas e hierarquias: Após o falecimento, a pensão vai primeiramente para esposa, depois do falecimento desta, daí sim para filha. A questão colocada pelo nosso colega Anônimo aqui seria entender se foi ou não aplicado dentro destas regras.

Olá! Tudo bem? Esse é uma situação mais comum do que vc pensa. Não sei em termos de estatística, mas por experiência, acho que mais do que a maioria, tem esse problema (inclusive eu). Fui educado financeiramente bem jovem (de forma autodidata - diria, na porrada... rsss), justamente por problemas recorrentes da minha Família. E minha esposa, também não tem essa cultura. Então o módulo deste curso com o cônjuge para mim também não deu certo, pois minha esposa está nesta situação: É muito trabalhadora, esforçada. Tenho o maior orgulho dela, pois é um exemplo no quesito de dedicação profissional. Mas infelizmente, por mais que eu tentasse, nunca consegui convencer ela de ter um maior controle e se organizar financeiramente. Hoje acabei por optar em ter as contas separadas, gestão separada. Ela ajuda muito mesmo, contribuindo com o que ganha. Mas não consegue de forma alguma fazer uma gestão mais ativa, no sentido de manter uma regularidade nos gastos e investimentos. Felizmente ela não é do tipo que gasta mais do que ganha... consegue mesmo que pouco, horas poupar, horas gastar um pouco mais e tirar da sua aplicação, mas sem apelar para uso de limites de contas e cartões, que para mim já é um alívio. Mas depois de muitos anos juntos, temos conceitos e visão diferentes sobre finanças e para mantermos um bom relacionamento, acabamos nos adaptando aos nossos modelos. Na prática, nem sempre boas conversas dão resultados. Aí a gente precisa se adaptar. Vai pesar aí o bom relacionamento e a boa dose de tolerância. De qualquer forma, cada caso é um caso. E se for para eu dar um conselho... vão conversando.

Como o @Edison Paulini falou, a melhor solução aqui é um bom advogado para te dar a orientação correta. Não há atalhos para a lei. Se ela já tem um patrimônio guardado hoje, poderá ser rastreado pela justiça. Tentar "encobrir" poderá até piorar a situação. Vai pelo caminho certo. Acredito que seja o melhor conselho.

Meu caro @Vitor Aguiar E Silva existe uma verdade no que disse. Tem que fazer as contas. Nem tudo são flores. Nas entrelinhas, o Próprio Raul fala isso: Tá com dúvida, Faça as contas e veja. Eu já fiz e também achei um tanto controverso. A regra não é linear e nem sempre funciona para todos. Vale muito a pena, quando consegue entrar na compra de um ativo em que as taxas estão com rentabilidade acima de alguma % da concorrência que supere o que será cobrado neste modelo. O problema que a maioria destas ofertas acontecem no mercado secundário e é quase uma loteria conseguir pegar. (Só que essa % depende ainda do período e vlr que terá aportado, pois isto fará muita diferença). Eu mesmo fiz um aporte em um investimento de LCA por um ano, de XX% do CDI, enquanto a concorrência estava oferecendo o mesmo título a XX% -1%. Acontece que vc pagando os 0,97 A.A, do Fee Basead acaba ficando ainda desvantajoso pois, mesmo recebendo o cashback, essa alíquota será sobre o patrimônio total, que vai aumentando mês a mês, pelo efeito dos juros compostos. Estou como você, planilhando tudo, vendo as ofertas da concorrência X AUVP. É necessário simular, comparar com a concorrência, usar a própria ferramenta dos juros compostos da AUVP. Daí, tem os demais benefícios que são oferecidos (suporte, comunidade e afins) que terá que pesar se será vantajoso. Isso, é bem pessoal. Enfim, valerá para você, se for bom para você. Mas terá que como disse, fazer contas. Nem sempre poderá ser. Por fim, ainda existe a possibilidade de negociar estas taxas com o suporte, se conseguir provar com bons argumentos, que o $$$ que tem investido não está atendendo às expectativas prometidas. É mais ou menos como funciona em outras instituições. Quanto mais se envolver e melhor se relacionar, melhor serão os benefícios. Mas... terá que arregaçar as mangas e correr atrás. PS: Essa é minha opinião com relação com que aprendi e vi até agora. Dou a "Cara a tapas" para os mais experientes me corrigirem, caso tenha falado besteira aqui. Não é crítica. Só aprendizado. Mas acho que vale a conversa sobre esse tema. Afinal, o objetivo deste modelo é justamente a transparência.

Oi @Gisele Antunes Rodrigues. Infelizmente isto é mais comum do que parece. (e eu tb já caí nessa lábia no passado) Uma das coisas mais importantes nesta situação é uma boa análise do contrato antes da compra e das suas garantias. Infelizmente, as construtoras, tal como as corretoras de investimentos, empurram "Buchas" para investidores desavisados (não estou dizendo que é o seu caso, pois não conheço esta empresa para opinar). Mas a verdade é que como corretoras de investimentos e bancos ruins empurram COES e titulos de capitalização para clientes, acontece o mesmo no setor imobiliário. Investir neste segmento é parecido como comprar ativos para investimento: É importante estudar a empresa, seu histórico, tempo de mercado, lucro recorrente e afins... e depois de tudo, as garantias do contrato. Se não tem afinidade, melhor delegar para um profissional analisar. O problema é justamente este que citou (a promessa dos vendedores de lucro e rentabilidade "garantido". Já viu algum gerente de banco oferecer título de Capitalização e dizer para vc que terá prejuízo e perderá dinheiro, mas vale a pena apostar e investir? Mas... talvez nem tudo seja ruim. O atraso pode ser um viés momentâneo. Se a região for boa e a construtora idônea, futuramente isto poderá trazer frutos e talvez seja importante vc segurar por mais um tempo. Se tentar vender agora, certamente já pagará deságio pela situação. Busque ajuda de um bom advogado para analisar o contrato, suas garantias e possibilidades de compensação pelo não cumprimento do contrato. Acreditando que a empresa seja idônea, pode haver chances reais de um bom acordo.

Olá @Marco Antonio Yamamoto. Eu vejo o momento um tanto favorável. Talvez a oportunidade no contrafluxo. Mas claro, de forma comedida. Aportes gradativos em ativos bem fundamentados, podem ser promissores. Tem bastante FII's atrativos, (assim como ações) com preços abaixo do mercado. Vale o estudo. O futuro a Deus pertence... kkk. Mas é certo que a Selic não vai subir para sempre e o mercado é cíclico. Agora, que a manada está em peso na RF, pode ser o início de uma oportunidade na RV. (não é recomendação tá?) Só opinião.

Fala aí Vinícius, tudo bem? Sim, vc está certo neste raciocínio. É importante compreender que o diagrama é flexivel, ou seja: Ele se adapta e pode ser alterado de acordo com as suas necessidades. Ele inicialmente vem com um padrão pré definido, mas você pode (e deve) ajustar de acordo com suas estratégias de investimento. Daí alinhado com esses objetivos, será eficaz para te auxiliar a atingir seus resultados.

Legal seu comentãrio, meu caro @Vitor Aguiar E Silva. Primeiramente, parabéns pela conquista e sucesso para vc! Está no caminho certo! Já que fez uma piada, vou aproveitar e dizer de forma construtiva, que também existe um viés de uma armadilha que muitos de nós investidores e economistas acabamos caindo, aproveitando o seu exemplo do pão de queijo... rssss!: Aos olhos de alguns que ganham o almoço e já gastam a janta e o almoço do dia seguinte, ficamos com o título de "Tio Patinhas". Nesse mundo consumista esses gastam sem pensar e criticam com facilidade quem ralou e conquistou. Mas do outro lado tem os que exageram e cometem outro erro de quase ser miserável para conseguir acumular e ter o mérito de "Vencedor" Fato é que devemos aprender a gerir os nossos consumos de acordo com as nossas necessidades ou seja, gastar menos do que arrecada, investir o resto e crescer sem a necessidade de ostentar. E Existe o perigo e sim, já passei por isso... Acabamos sem querer no início realmente ficando mais gananciosos e "pão-duros". Precisamos passar pelo aprendizado do bom senso. Nem tanto ao mar... nem tanto a terra. O segredo é o controle do equilíbrio. Abraço e vam que vam!

Os dois primeiros, não conheço ainda tá na lista...hehehe. Os 03 abaixos, show... Natal, Salvador (mesmo com todos os problemas de ser uma metrópole, é TOP), Porto Seguro, Ilhéus, Maceió... difícil de pontuar. Só paraíso.

Super 10 @Bruno Luiz ter resgatado este video. Concordo que, vale um Renew pois o tema é muito interessante e oportudo, principalmente para quem quer montar uma estratégia para renda passiva. Acredito que seja um tema que inclusive, poderia ser mais explorado aqui na AUVP ( Estratégias para a fase de viver de renda passiva). Estou nesta fase atualmente..., motivo de estar por aqui. Rssss.

Depende muito do seu objetivo. Construção de patrimônio e se você ainda é jovem, FII pode não ser a melhor escolha. No meu caso, como já estou mais véinho... rsss e o meu objetivo agora é renda passiva, já faz todo o sentido e eu adoro quando os FII's e ações caem, pois aí aplico aquela estratégia do contrafluxo, e funciona muito bem. Os dividendos não baixam e são ótimas oportunidades de fazer novos aportes. Aí vc ganha no principal, quando o valor voltar e tb no aumento dos dividendos (considerando que fez escolhas de bons ativos e em fundos de tijolos, pois fundos de papeis e afins, já muda a história).

Oi, @Eliane Cunha. Vou dar meu pitaco aqui, mas não é lei, kkkk! Vou te provocar, mas com intenção de ajudar. Tb invisto em FII e fazendo uma análise, vejo que os indicadores deste fundo em relação ao setor são positivos, mas o P/VP está relativamente alto e isto por si, já é um alerta. Entendo que o ramo de hotelaria tem um histórico de alta volatilidade e sazonalidade( aqui falando de vacâncias) e no meu ponto de vista um tanto atípico em relação aos FII’s, (sim, sei que já por esse motivo promete mais retorno$$$) já que já permeia um perfil mais "arrojado" de investidor, no sentido de ter a visão e disposição de acompanhar com mais frequência a variação deste ciclo. Então é notório perceber nos históricos deste setor que há grandes variações tanto nas vacâncias quanto nas distribuições de dividendos. Acredito que, para este segmento exija um nível de acompanhamento e análise mais contínuo para bom aproveitamento no retorno de dividendos e compra de cotas na sazonalidade (Aqui falando na variação do mercado), devam ser considerados e estarem alinhados com os seus objetivos de metas e retorno. Respondendo a sua pergunta: Para compensar ou não, não é questão "de agora", mas que você deverá acompanhar e entender este ciclo, para saber o melhor momento do "quando" para efetivamente entrar e lucrar. (Entendendo que está na visão de Buy and Hold).

Sou doido por litoral. Nasci e Moro em Curitiba, PR. Já Visitei quase todas as capitais (e diversas cidades) do extremo sul até o Maranhão, faltando conhecer só um tantinho daí para cima. Minha predileta, sem sombra de dúvidas, foi João Pessoa, PB. Já retornei umas tantas vezes para lá e cada vez gosto mais! Em segundo lugar, mas não menos desmerecida, a bela Florianópolis, SC (que só perde de JP por causa do inverno e aguas frias, mas jamais pela beleza e qualidade de vida desse meu povo do sul!)