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Fabiano Guerra Andreatta

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Tudo postado por Fabiano Guerra Andreatta

  1. Que neura! Pura zoação. Simples assim. Dificil de interpretar Barbie como sinônimo de futilidade? Cadê o senso de humor de "ocês"???
  2. Boa tarde, @Francisco Carlos Salim Martins. São propostas diferentes. O Open Finance é um serviço de iniciativa do Banco Central com o objetivo de promover a concorrência entre as instituições financeiras, e melhorar a oferta de produtos e serviços financeiros, com base no que você permitiu compartilhar. Ou seja, vc "Abre ou compartilha" o seu histórico de relacionamento com diversas instituições e com base nisso, poderá aumentar ou melhorar o seu score e ganhar beneficios entre elas. Já o Gorila, como outros APP's são ferramentas que vc permite coletar suas informações financeiras entre diversas instituições, porém com o propósito de facilitar a automatização da coleta destas informações em uma única base ajudando no seu gerenciamento da sua vida financeira.
  3. Obrigado @Vinicius Zacarias Madela. Estava nessa linha de pensamento, mas precisava desse "empurrão" para ter certeza.
  4. Boa tarde @Edison Paulini. Também tive a mesma dúvida do @Lucas Dosso Brunelli. Acredito que entendi a sua explicação, mas se não, desculpe-me meu raciocínio de leigo, então me confirma se o entendimento é esse, rsss: Exemplo hipotético: Um CRI com Taxa trimestral e amortização anual, destes 1000,00 quer dizer que: A cada 03 meses receberei os pagamentos dos juros compostos de 1000. Então no final de um ano, estarei com os mesmos 1000,00 e receberei uma amortização de 100,00 por ano. No ano 2, iniciarei com 900,00, recebendo no próximo trimestre juros sobre este último valor e assim sucessivamente até o vencimento, seria isto?
  5. Pessoal, Buenas! Então... estou aqui com um dilema, brigando com os meus demônios... rsss. Terminado por completo o curso da AUVP, arregaçando as mangas para colocar em ordem meus investimentos, alinhados com os aprendizados. Bem, Sou investidor já a longo prazo. Dos bons? não, claaaaaro que não. Se não, não estaria aqui. Mas acima da média a modéstia parte, à custos de muitos tropeços e cabeçadas. Bem, vamos aos fatos: Revisando como disse, meus investimentos, e tendo uma quantia considerável em fundos de investimento em "bancões" como diz o jargão, fui a luta e começei as análises. Um dos meus investimentos em fundos é este: ITAÚ DEBÊNTURES INCENTIVADAS FIN INFRA DA CIC RF CP CNPJ 42.380.161/0001-06. Bem, conforme mantra do módulo 3, todo fundo de investimento é de ruim para baixo. Eu sempre fui analítico, mesmo antes de investir nesse fundo (que foi no início de 2024 e sim, foi recomendado por um consultor) baixei a lâmina, estudei com meus parcos conhecimentos antes de fazer a UVP e achei interessante. Então depois de toda essa imersão, como citei acima, arregaçei as mangas, e parti para a guerra. Eliminar tudo que não presta, e realocar. Primeira coisa que fiz, baixei a lâmina atualizada do fundo, li, reli, fui no site do mais retorno, (gráfico em anexo) comparei com outros indices... e vou ser analfabetamente sincero: Não consegui enxergar ainda o quanto esse fundo de investimento é uma desgraça, ao ponto de abandoná-lo e partir para outra. Então vou pedir aqui ajuda aos universitários, para dizer: É realmente ruim? O que eu conseguiria em RF "Pura" melhor que isso, considerando já a ausência do FGC, com liquidez X risco similar e talvez, maior rentabilidade? Levando em conta, a gestão ativa (mas de um banco de respeito) e neste caso específico, não ter o come-cotas, (Debêntures Incentivadas) segue referências: Taxa de administração 0,85% a.a. Taxa de administração máxima 0,95% a.a. Taxa de performance Não Há Tributação I.R. Isenta Cota de aplicação Mesmo dia após a solicitação Cota de resgate 21 dias úteis após a solicitação. No meu ver, o maior problema aqui é o resgate, com liquidez de 21 dias após a solicitação (aceitável, pela performance oferecida) Se eu investisse diretamente em debêntures, CRI's ou CRA's certamente a rentabilidade seria maior, mas sem liquidez, correto? Dúvida. O que não consegui aprender, para dizer que este investimento é ruim ou... não tão bom assim?
  6. Então, Investindo em RV, até ficou claro. Daí depende de mim, encontrar uma boa oferta superior a outra corretora e fazer as contas para que a tarifa -cashbak gerem um retorno superior. Ok. Mas para eu entender melhor: Digamos que eu faça a portabilidade de 100k de RV de outra corretora, e mais um investimento em TD de 50k e que atualmente sou isento na corretora origem. Daí aqui, terei a tarifa de 0,9 A.A sobre o valor total do patrimônio, (RV + RF + TD) Correto? Daí como funcionaria e qual seria o cálculo do cashback? Outra dificuldade que vi, é que preciso ter o dinheiro disponível em conta, para efetivar, não é? Pois tem corretoras que permitem utilizar o valor investido (ou limite de conta, caso tenha banco vinculado) como garantia para fazer esta operação, para cobrir até o fim do dia. Ou seja, posso primeiro investir, depois baixar de outra aplicação de liquidez diária para cobrir. Pelo que entendi no BTG isto só é possível utilizando uma opção que cobra taxa para esta operação, certo? Veja, não estou criticando... só tentando endender o modelo para comparar com o que já tenho atualmente e ver se os benefícios realmente atendem às minhas necessidades. (não precisa responder como o Raul, se não convenceu, fica na outra corretora... rssss). Mas sou seguidor da filosofia do São Tomé... kkk.
  7. Ia postar essa dúvida no suporte, mas já que mencionou, vou aproveitar o gancho... kkkk A minha percepção foi essa também e para mim, isto também não ficou muito claro e matematicamente esclarecido, rssss. Também abri a conta no BTG e tenho feito algumas análises, porém ainda sem segurança de que este serviço vá se pagar. Mas compartilho o seu raciocínio. Eu por exemplo, tenho investimentos em fundos imobiliários e ações (RV) e Tesouro Direto tb onde a corretagem é zero e sem taxa de custódia. Se eu não estiver enganado, não há vantagem em manter estes investimentos na AUVP. Daí como citado acima, é preciso mineirar outros investimentos (CDB's, LC's CR's...) com taxas mais atrativas que outras corretoras e fazer as contas para que esta taxa "Se pague". Tem mais a situação de que as atrativas sempre estão naquela disputa da abertura do mercado e vira caça ao tesouro, muitos tentam, só alguns conseguem. Daí fica a dúvida: Tirando a parte de ganhar a AUVP para sempre e demais serviços (daí vai de cada um analisar a sua necessidade) será que do resto, vale? Pois o tempo em calcular as diferenças de taxas, comparar com outras corretoras e o resultado no final não for tão significativo, fica a dúvida do custo do trabalho. Bem, essa está sendo a minha leiga visão. Se estiver enganado, aceito de bom grado também, orientações que "Clareiem" meu raciocínio.
  8. Boa Tarde, Matheus. Tudo Bem? Veja, Agora pode até não fazer sentido para você. Entendo que está no início de formação de patrimônio e pode parecer que está tendo prejuízo. Mas como citado, primeiro conclua a aulas, para clarear a situação em relação ao seu perfil. Aprenderá a analisar os fundos de forma fundamentalista e poderá validar se este prejuízo realmente é por qualidade ruim dos papeis ou mera oscilação do mercado. Não olhe a cotação baseado em um período, principalmente FII que ainda é muito recente e sim a qualidade do fundo! No teu momento, é fase de reinvestir os dividendos para aumentar seus ativos. Lá na frente, virá a recompensa. Eu invisto em fundo Imobiliário desde 2019. Fui CLT por 33 anos e hoje vivo exclusivamente de renda passiva. Tenho 30% do meu patrimônio em FII e digo que para quem quer construir patrimônio, para no futuro desfrutar (eu já cheguei nesse futuro e trilhei esse caminho de construção), vale muito a pena. E olha que eu nem tive o bom senso de ter feito algum curso para aprender. Foi na "unha" base da tentativa, erro e aprendizado e muitas cabeçadas. Mesmo assim deu certo. Agora, estou no curso, para aprimorar, corrigir e otimizar.
  9. Walesca, Pessoal, Boa tarde! Retornando para concluir os fatos: 1º - Portabilidade concluída com sucesso nesta semana. Fato é que diferente do que a consultora da corretora receptora falou, o título não voltou sob o meu domínio. Vou continuar dependendo da assessoria então, para concluir a operação. A explicação que tive é que não é possível alterar o tipo de operação originalmente efetuada. Ou seja, a portabilidade carrega todas as regras da aquisição. 2º Nesta situação quanto a taxa da B3, como foi absorvida pela XP, a assesssora da corretora destino falou que ficaria com estas mesmas regras. Conclusão: Troquei 6 por 1/2 Dúzia. Porém apesar do retrabalho sem ganho, estou satisfeito devido a falta de transparência nas informações pela XP, quando na época me "Empurraram" este título, omitindo as informações que eram relevantes para mim, obviamente em favor do bom e velho spread "guela abaixo". Vivendo e aprendendo... Grato e boa semana! Andreatta.
  10. Waleska, Grato pela ótima orientação. Consegui solicitar a portabilidade via site da XP, porém não estava chegando na corretora destino. Eu cheguei até a pensar que era a XP que estava barrando. Em conversa com a acessora da corretora destino, expliquei o que vc relatou aqui e eles entenderam a situação e me informaram que existem 02 modalidades de portabilidade. Vou já adiantar aqui, para que se alguém passar pela mesma situação, fica a dica: Segundo a corretora na XP existe, indo ao encontro com o que vc falou, 02 formas de negociação, que a acessora denominou como: "Tesouraria XP" e Corretora XP" que respectivamente, entendo ser Tesouro Direto (do Governo Federal) e Títulos Públicos (nomenclatura da XP). Segundo ela, a forma de recepção destas portabilidades são feitas por operações diferentes. Como ela estava entendendo que fiz a compra direta, solicitou e estava esperando a portabilidade via Tesouraria / Tesouro direto, que não funcionou a operação. Quando informei que foi Título Secundário via Corretora / Títulos Públicos, disse que iria tentar recepcionar por este outro canal. Como a primeira solicitação de portabilidade que fiz na XP expirou, solicitei novamente à pouco. Demora uns 02 dias para vir o resultado. Então vou aguardar e volto a postar aqui a conclusão (espero que positiva). Outra vantagem, segundo a acessora, é que o título voltaria para meu controle ou seja, poderei negociar sem precisar solicitar a operação via acessor. "Vam ver"... Mais uma vez, Obrigaduuuu! Andreatta.
  11. Boa Tarde, Pessoal! Tenho um investimento no Tesouro (IPCA+) pela XP e por inocência juntamente com falta de conhecimento, acabei fazendo via Acessora, que era uma "colega" antiga de trabalho (Sim, Kgda... mas até aí, tudo bem.) Ao tentar visualizar o título na plataforma do Tesouro, não encontrei. Em contato com a corretora, descobri que o mesmo foi emitido no mercado secundário, o que justifica a não visualização. Bem, fato que não consigo operar (vender o título) por conta. Tenho que solicitar a corretora. Como fiquei descontente com essa falta de transparência, tentei fazer a portabilidade da custódia para outra corretora e também estou tendo dificuldades. Dúvida para os universitários da UVP, que não consegui de forma claro nas corretoras : Consigo realmente fazer a portabilidade deste título? Se sim, continuarei refém da outra corretora (no sentido de depender solicitar ao acessor da nova corretora para efetuar a venda, quando precisar, ou poderei fazer de forma idependente?) As taxas de spread e deságio na venda, serão carregadas para a nova corretora? Desde já, Grato a todos!
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