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Allan Wild Jerke

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Tudo postado por Allan Wild Jerke

  1. Desculpem minha ignorância, mas ainda não estou conseguindo entender qual a vantagem de valores da BTG em relação a Interactive Brokers (tirando a facilidade do IR). Exemplo prático: fiz um cálculo aqui comparando o BTG com o remessa online enviando para a IKBR, no mesmo momento, e obtive os seguintes valores de valor efetivo total (VET) para um câmbio de 100 dólares: BTG: R$6,1863 Remessa online: R$6,1420 Ou seja, no VET, o remessa online já ganharia. Sei que para valores maiores no BTG o spread vai diminuindo, mas no remessa online também. De qualquer forma, pela minha realidade atual, minhas remessas nunca são muito altas (a maior que fiz até hoje foi 2 mil reais). E aí chegamos na taxa de corretagem, onde o IKBR cobra 1% fixo, e o BTG cobra aquele valor tabelado de até $1 para investimentos até $100, $2,50 até $1.000,00 e assim por diante. Nesse caso, pra "empatar" a corretagem, só se eu fizer um aporte de exatos 100 dólares, pois aí vai cobrar aproximadamente 1 dólar em cada. Porém, isso está fora da minha realidade, pois muitas vezes faço aportes bem menores, de 10-30 dólares, o que acaba fazendo com que não compense pra mim o BTG. E mesmo que eu aumentasse um pouco meus aportes, por exemplo, fosse investir 120 dólares num determinado ativo, no BTG estaria pagando +-2% de corretagem para esse valor e no IKBR seria 1%, então só passaria a valer a pena no BTG à medida que os aportes se aproximassem de 1000 dólares. Ou seja, se o BTG compensar para alguém, seria para quem já faz aportes maiores, ou estou deixando passar algum detalhe nessa conta? Além do fato da cobrança de 1 dólar por mês na conta internacional do BTG para quem ainda não tem R$50k investidos (se não me engano, é algo assim) e essa tal cobrança "fee based", que eu não entendo muito bem mas acho q a IKBR não tem. Alguém poderia esclarecer, por favor? Obs: abaixo os prints comparativos, podem ver que foram tirados no mesmo minuto (um imediatamente após o outro, na vdd.)
  2. Ajudou sim! Quanto a investir em uma ação pela primeira vez, é bem isso que tenho feito: coloco que tenho um valor baixo (tipo 0,01) e respondo ao diagrama normalmente, aí no próximo aporte ele já sugere.
  3. Ajudou sim, muito obrigado. Então, no exemplo que você citou, da imagem com os 3 CDBs. Supondo que ficassem valores muito pequenos pra cada um, eu poderia simplesmente somar o valor sugerido dos 3 e aportar em somente um deles, pra manter pelo menos a porcentagem certa do aporte na renda fixa. Seria isso?
  4. Fala pessoal, até vi que tem alguns tópicos sobre isso, mas ainda não consegui achar a melhor forma pra mim então resolvi criar esse. A primeira dúvida é: como dividir a renda fixa no diagrama? Por um tempo eu dividi por tipo de investimento e por indíce, então ficava mais ou menos assim: Tesouro prefixado Tesouro IPCA+ Tesouro selic CDB prefixado CDB IPCA CDB SELIC E assim por diante. O problema dessa abordagem é que acaba fragmentando demais o aporte, então ficam valores muito pequenos pra cada tipo de ativo. Aí tentei mudar e agora agrupei somente por tipo, então está assim: Tesouro direto (IPCA, SELIC e prefixado): nota 10 LCIs, LCAs e CDBs: nota 8 CRIs, CRAs e Debêntures: nota 3 Mas daí, surgem dois problemas: o primeiro é que resolvi rever a aula de contrafluxo hoje, e nela o Raul usa de exemplo na carteira a divisão por índice (então teria um investimento para IPCA, outro pra prefixado e assim por diante). Dividindo como estou fazendo hoje, eu acabaria perdendo o "benefício" de escolher o tipo de índice que seria o melhor seguindo o contrafluxo do momento. E o segundo problema é que CRIs, CRAs e debêntures, pela nota mais baixa, sempre indicam aportes pequenos, entre 100 e 300 reais (pois meus aportes nunca passam de R$3.000,00), e simplesmente não há esse tipo de investimento nesse valor. O que eu tenho feito é deixar de investir neles, e colocar o valor equivalente no tesouro ou em CDBs/LCIs/LCAs, pensando que essa descompensação vá fazer com que o diagrama aumente a sugestão de aportes em CRIs/CRAs até que chegue em um valor possível de investir, mas não sei se estou fazendo certo. Então, resumindo: Como organizar a renda fixa no diagrama? Alguém está usando um método que tem dado certo faz tempo? Como fazer nesse caso da baixa recomendação de CRIs e CRAs? E será que vale a pena, dado o risco, deixá-los no diagrama? E uma terceira dúvida: os CDBs e os LCIs/LCAs são tão mais arriscados do que o Tesouro que não compense simplesmente investir neles, dado a maior rentabilidade, do que continuar aportando no Tesouro?
  5. Investidor 10 geralmente tem. Abre a pg de informações do FII e pesquisa “adm”
  6. Pra vc ver como a renda de aluguel é baixa né. Se essa é considerada acima da média, imagina as que estão abaixo kkk Pelo menos não tenho pressa de vender. Vou deixar lá e quando vender, tá ótimo.
  7. Fala galera. Tenho um imóvel que ganhei como parte de herança, q vale uns 400-450k. Ele está alugado e com o aluguel eu pago o aluguel do imóvel onde moro (cidades diferentes). Resolvi tentar colocar ele pra vender, até num valor abaixo de avaliação, pra investir em outras coisas, mas sabendo que ia ser muito difícil. Vários motivos né, crise financeira no Brasil, Caixa Econômica sem grana, entrada de financiamento aumentada, taxa de juros alta. Nem sei direito pq to fazendo esse post, mas acho que é mais pra pedir opiniões mesmo e pra ver qual a visão geral do pessoal sobre o mercado imobiliário. Será q vou ficar empacado com esse imóvel por alguns anos? O aluguel q ganho dele é de R$2.200,00. Considerando um valor médio de uns 425k, isso daria pouco mais de 0,5% a.m. Minha ideia era pegar o valor da venda e fazer uma usina solar pra mim (minha família já mexe com isso, então tenho certa experiência). A usina custaria em torno de 280k e me daria um retorno aprox. de 1,5 a 2% a.m., ou seja, com menos patrimônio eu ganharia mais por mês e ainda sobraria uma grana pra investir.
  8. Olha, se for seguir a mentalidade financeira da maioria do pessoal aqui (inclusive a minha), a recomendação geral vai ser pra não comprar. A ideia é simples: vc vai estar comprando um passivo que só gera gastos e ainda vai pagar juros por isso. Vc já tem carro? Se sim, avalie se há realmente necessidade de trocar. Mas pelo que já entendi, ainda não tem carro e seria mais uma questão de necessidade. Nesse caso, coloque no papel o seguinte: Com os juros do financiamento, quanto eu estaria deixando de investir? Manutenção de carro 0km pode ser mais barata, mas e seguro, consumo, IPVA? Ou seja, vc não vai ter só a parcela do financiamento pra pagar, mas tbm os gastos a mais que o carro traz. Carro 0 km desvaloriza um monte assim que sai da concessionária. Qual a sua renda e quanto % dela estaria comprometida com os gastos do carro? Vc não citou sua renda, e nem precisa se não quiser, mas vou dar meu exemplo: minha renda vai de 11,5 a 12,5k por mês. Meu carro é ano 2015 e vale uns 62k, e está quitado. Ele me dá de gasto cerca de R$1.100,00 a R$1.200,00 por mês, isso já contando combustível, seguro, IPVA (diluído durante o ano) e manutenção, já que não tenho parcela de financiamento nem de consórcio pra pagar. Isso equivale a mais ou menos 10% do meu salário mensal, e é um valor que pra mim eu considero o limite de gasto com carro. Faça as contas de quanto vc gastaria por mês com o carro e veja quanto isso daria em porcentagem do seu salário. Veja quanto deixaria de investir e que impacto isso traria no longo prazo. Não to dizendo que não deve comprar um carro, mas a depender da renda da sua família, considerar um carro bem mais em conta e adaptado à sua realidade financeira (que eu não conheço). E outra dica: a paixão passa. Espere uma ou duas semanas e provavelmente essa vontade doida de comprar o carro já tenha passado. O mais importante: não tome uma decisão que pode comprometer sua vida financeira por 5 anos por causa de uma emoção.
  9. Mano, com sua renda e patrimônio aí, já considerou a hipótese de mudar de cidade? Novos ares e tal... Poderia comprar um imóvel ainda de alto padrão, sem o risco de morar no RJ, e provavelmente a um custo-benefício menor. Só uma ideia mesmo, vai q faz algum sentido pra vc.
  10. Não vi. Mas eu nunca teria coragem de colocar uma parte muito grande do patrimônio em cripto. Admiro quem tem essa coragem kkk
  11. Concordo! Por isso q só 5% da minha carteira são criptos. Fico pensando em quem coloca todos os ovos nessa cesta kkk se um dia der merd*, vai ser uma diarreia
  12. Olha, já que já vendeu, diria pra embolsar mesmo e investir em algo mais seguro. É complicado pq sempre temos a sensação que tomamos a decisão errada, principalmente em cripto que é muito volátil. Mas, via de regra, definir a meta e seguir o diagrama vai dar bom. No meu caso, particularmente, eu tbm vendo um pouco de cripto quando sobe muito, pra colocar o lucro no bolso, coisa q não faço com os outros ativos. Enfim, isso vai muito de cada um.
  13. É isso mesmo que tenho feito. Calculo sempre 8 ou 9%, em diferentes cenários de aportes mensais. Mas tenho quase ctz q no longo prazo (20, 30 anos) é impossível não ter uma rentabilidade bem maior do que essa fazendo tudo direitinho. Mas é aquela coisa, a gente calcula por baixo, pra caso dê muito bom se surpreenda positivamente. Tmj!
  14. Sou suspeito pra falar, pq tenho um carro quitado que é muito bom e vale uns 60k, e considero até vender pra pegar um mais barato, mas fico com pena kkkkk Mas boa sorte na sua decisão aí, vários colegas já deram boas dicas
  15. Boa tarde pessoal! Direto a gente vê o Raul fazendo cálculos de juros compostos considerando 8% a.a., que ele considera uma porcentagem realista já descontando a inflação, e concordo com isso. Geralmente, é o número que eu uso pra fazer as contas de quanto vou conseguir em tantos anos aportando X. Mas sempre que vejo por aí carteiras de mais longo prazo, o pessoal consegue rentabilidades maiores, pela diversificação dos ativos, comprar barato, aproveitar os ciclos de mercado, etc. Eu já invisto há algum tempo, mas investia de qualquer jeito, e fui só aprender a balancear a carteira e fazer aportes mais equilibrados depois da AUVP, que iniciei no final de julho. Ou seja, considero que minha carteira, de fato, tem cerca de 6 meses, apesar de na prática ter alguns ativos comprados há bem mais tempo (que inclusive fazem parte aqueles "erros" da carteira que o Raul cita em um dos módulos). Queria ver se alguém aí já é investidor há mais tempo (nem precisa ser muito, acho que coisa de 2-3 anos ou mais já dá pra notar mais diferença), seja pela AUVP ou não, e gostaria de compartilhar a rentabilidade, só pra ter uma noção e fugir um pouco desses 8% a.a. teóricos que a gente sempre vê. Obs.: postei no baguncinha pq acho q não se encaixa em nenhuma outra seção rsrs Obs 2: eu sei que rentabilidade não é tudo e que pode variar muito de ano pra ano. Sei também que cada pessoa é diferente e cada carteira muda. Só estou pedindo mesmo por questão de curiosidade, pra ver exemplos verdadeiros e até mesmo pra me inspirar e me animar ainda mais com o que é possível no longo prazo. Obs 3: não sei se tem algo de "anti-ético" ou constrangedor em pedir pra ver a rentabilidade do colega, pois eu mesmo compartilharia tranquilo a minha com alguém que queira saber, mas se tiver, por favor não briguem cmg kkk Obrigado!
  16. Amigo, você ta novo! Concordo com a ideia dos colegas que trabalhar como caminhoneiro seria uma boa por enquanto, mas com um adendo: se não é isso que quer pro resto da sua vida, controle muito bem seus investimentos, que vão ser maiores com o salário maior, e já se planeje pra daqui alguns anos tomar outro rumo, mais definitivo!
  17. Os colegas todos já deram ótimas respostas, fica até difícil comentar, mas vou complementar com algumas observações: 1. Só o fato de vc estar investindo já te coloca na frente de 90% (ou mais) da população brasileira; inclusive, tem pesquisas que mostram que mais de 70% das famílias brasileiras estão endividadas. Você tem dinheiro pra investir e fazer os juros compostos trabalharem a seu favor, não contra vc, que é o caso dos endividados (financiamentos, cheque especial, juro da fatura atrasada do cartão e por aí vai). 2. Você está comprando ativos, não passivos. Eu sempre que invisto, por mais que desvalorize, penso: "e se eu tivesse gastado todo esse dinheiro com compras online inúteis? Provavelmente seriam produtos que eu ia usar por pouco tempo ou nem ia usar. Isso sim seria jogar dinheiro fora". Ou: "se eu tivesse financiado um carro mais caro do que o que tenho só pra impressionar os outros, quanto de juro estaria pagando e quanto de gasto mensal a mais eu teria?" Quando vc investe, por mais que possa perder no curto prazo, no longo prazo a tendência é ganhar, pq são ATIVOS (isso, claro, desde q vc aprenda a fazer bons investimentos, e é pra isso que pagou a AUVP); 3. O diagrama do cerrado é uma ferramenta poderosa, a simples ideia dele é extremamente boa e diminui demais o risco de vc fazer aportes demais ou de menos em determinada classe de ativo. Aproveita isso. 4. Como os colegas já disseram, acho que não tem um investidor sequer que esteja 100% satisfeito com as decisões que tomou. Todos poderiam comprar, deixar de comprar ou vender ou deixar de vender na hora errada, quando deveriam ter feito o contrário. O negócio é estarmos em paz sabendo que fizemos o nosso melhor e que NINGUÉM vai acertar todas as vezes, mesmo os investidores bilionários. 5. Quanto à idade, cara, tá muito novo ainda. Vejo vários relatos de pessoas que estão com 40, 50 anos e começando a investir agora - inclusive o colega acima que está com 60. Além disso, a expectativa de vida tá aumentando cada vez mais. Vai investindo tranquilo, do jeito certo que aprendeu no curso, e mesmo que resolva parar daqui 20 anos, vai estar com 53 anos e provavelmente vai ter alcançado um patrimônio até maior do que o esperado.
  18. Boa tarde! Nada de errado em buscar fontes de renda extra. Tenho 28 anos, salário de aprox. 12,5k (varia conforme as horas trabalhadas) e também estou tentando formas de aumentar a renda pela internet. Atualmente estou iniciando um projeto de marketing digital. Fica a dica: considere montar um curso de matemática para vestibulandos, enem etc, aí vc já usa o conhecimento que tem. Essa dica inclusive complementa a do colega acima que sugeriu criar um canal no youtube.
  19. Então, mas aí vc tá considerando como renda variável né. Pq ele diminui a porcentagem de renda fixa e aumenta a da variável.
  20. Como acrescento os ETFs de renda fixa americanos no diagrama? Porque apesar de os ETFs investirem em renda fixa, eles ainda são renda variável, ou to errado? E nesse caso, se eles forem renda variável, não perde sentido ”gastar” porcentagem da renda fixa com eles?
  21. É q é triste ver todo mundo tendo rentabilidades enormes e ver a sua própria não atingindo sequer o CDI. Mas é isso, confiar q no longo prazo eu consigo corrigir.
  22. Eu faço geralmente dois aportes de 2000 a 2500 por mês, um a cada 15 dias. Pra vc ter uma ideia, simulei um valor de 10 mil em aportes e mesmo assim não sugeriu colocar nada em fundos imobiliários. Está realmente desequilibrado. Mas acho que é isso, focar no longo prazo e aguentar a carteira sangrando 🥲
  23. Bom dia pessoal. Antes de entrar pra AUVP, eu não sabia o que era preço médio, balanceamento de carteira etc. Seguia tudo que meu assessor indicava. No ano passado, nem lembro em que mês, ele mandou uma daquelas "dicas quentes" e me falou pra comprar MXRF11, e eu comprei. O problema foi que comprei muito mais do que deveria, pois como disse, não sabia muitas coisas, e o pior é que comprei na alta, pagando mais de R$10,70 por cota (meu P.M. atual) e comprei quase 2000 cotas. Não sei exatamente quantas, pois com o passar dos meses em algumas ocasiões fui comprando mais com os dividendos, conforme o preço caía. Enfim, agora estou com 1.874 cotas na XP a um preço médio de 10,70, sendo que a cota já caiu um monte (está a R$9,28 no momento que faço esse post). Minha rentabilidade sem contar dividendos está em prejuízo de 13,27%, e com os dividendos está ainda 0,94% positivo, mas logo vai ficar negativo também do jeito que o fundo tá caindo e com o aumento da SELIC ontem. Tenho também 53 cotas do mesmo fundo no BTG, a P.M. de 10,09 (total R$491,84), mas esse valor nem estou contabilizando tanto. O problema disso é que o valor que tenho atualmente nesse fundo é de R$17.390,72, o que com mais alguns outros FIIs está dando aproximadamente 19,82% da minha carteira na AUVP (patrimônio total de R$91.276,61). sendo que determinei a porcentagem de FIIs em 18% nas metas. Se eu pudesse simplesmente fazer P.M. pra trás com o MXRF11 diminuiria meu prejuízo no longo prazo, mas pelo fato de já estar acima da porcentagem, o diagrama sequer recomenda a compra de FIIs, e quando recomenda, é dos outros FIIs que tenho em muito menor quantidade (inclusive, tem vários que coloquei no diagrama e ainda nem consegui comprar nada devido a essa desproporção). Ou seja, o MXRF11 está jogando minha rentabilidade lá embaixo (as ações também estão caindo, mas proporcionalmente muito menos que o FII) e eu não consigo fazer preço médio pra salvar a rentabilidade. O que sugerem que eu faça? Sei que na prática o certo é seguir o mais certo possível o diagrama e jamais vender fundos com prejuízo. Mas será que no longo prazo eu consigo recuperar esse que foi o maior erro da minha carteira?
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