Jump to content

Igor Herald Ribeiro Chapiewski

Turma 36
  • Interações

    17
  • Entrou

  • Última visita

Sobre Igor Herald Ribeiro Chapiewski

  • Aniversário 12/16/1980

Visitantes recentes no perfil

401 visualizações de perfil

Conquistas de Igor Herald Ribeiro Chapiewski

Membro Ferro

Membro Ferro (2/12)

  • Colocou-se à diposição do capitão!
  • Rápido no gatilho!

Badges recentes

33

Reputação

  1. Bom dia! O XPIN11 é um fundo de tijolo com alta taxa de ocupação física e financeira, além de bons inquilinos. Ele está sendo negociado a um P/VP de 0,67 (ou seja, cada real de patrimônio está custando 0,67), conta com um DY acima de 10% e tem um dos maiores patrimônios do seu segmento de imóveis. Eu não sei quanto você pagou quando realizou a compra, mas, nos últimos meses, os FIIs têm ficado com valor descontado. Provavelmente, você comprou em um momento de alta. Acho que sua maior preocupação deveria ser agir menos por impulso e trabalhar melhor o seu psicológico em relação aos investimentos para tomar melhores decisões (não é lição de moral, é papo de amigo). Eu já tomei decisões ruins anos atrás por agir assim. Não foi com investimentos em ações ou outros ativos financeiros, e sim com negócios, e isso mudou muito a minha visão das coisas. Você não deve se tornar paranoico, mas precisa avaliar e validar sua teoria de investimento antes de executá-la. Deve focar na estratégia macro da sua carteira antes de qualquer coisa. O diagrama do cerrado está aí para isso. Se o valor for viável, você poderia aumentar sua exposição no ativo, caso ele esteja muito mais barato do que você pagou na primeira compra. Isso vai “aliviar” a performance negativa do ativo, e é provável que ele volte a valorizar, fazendo com que você comece a ver o resultado mais cedo. Mas só faça isso se fizer sentido para você e se não atrapalhar em nada seus outros investimentos nem sua vida financeira de forma geral. Caso contrário, faça como o amigo disse: deixe lá. Mantenha o foco, estude, faça análises fundamentadas que vai dar certo! Abração.
  2. Fala irmão! A rotina que você leva hoje pode estar drenando sua energia e reduzindo suas perspectivas. É normal se senti inseguro diante de grandes mudanças. Qualquer transição exige sacrifícios e adaptação. A questão é: O desconforto de permanecer estagnado não é maior do que o medo de tentar algo novo? Esse sentimento de insatisfação: é um sinal de que você precisa agir. Existem métodos e técnicas de estudo e de controle emocional que podem ajudara lidar melhor com a ansiedade com seus medos. Imagina onde quer estar dentro de alguns anos! Seu caminho atual te traz realização? Se a resposta for negativa, talvez seja a hora de sair da zona de conforto. Nesse processo, vai ser fundamental buscar apoio de pessoas próximas, pois mudanças significativas raramente são fáceis. Você não precisa abraçar a mudança inteira de uma vez. Divida suas metas em passos menores e mais concretos: dedicar tempo a cursos, conversar com quem já atua no mercado financeiro, testar seus conhecimentos em simulados antes de partir para a prova. Cada avanço, por menor que pareça, diminui o medo e fortalece a confiança. A vida no piloto automático pode até parecer segura, mas ela também cobra seu preço emocional. Cabe a você decidir se quer continuar nesse ritmo ou se prefere arriscar para conquistar algo que realmente o empolgue. A vontade de mudar precisa ser mais forte que o medo de falhar. Torço por você! Espero que dê certo e que você encontre seu caminho.
  3. Se você fez uma boa avaliação dos ativos e, com isso fez boas escolhas, não faz sentido que você fique verificando o tempo todo. Uma das coisas que você precisa ajustar para ser um bom investidor é evitar este comportamento. O psicológico é importantíssimo. Além disso, a estratégia macro da alocação de recursos da sua carteira precisa estar alinhada aos seus objetivos e aos riscos que você pode e consegue tolerar. Um comportamento assim pode indicar que existe a possibilidade de você não ter executado esta etapa de forma apropriada. Be cool! Boa semana.
  4. Vi este tema postado por nosso "Lider Supremo" em seu instagram, e quis dar minha opinião. São tantos desafios... que tornam este projeto utópico, para dizer o mínimo. - Os países do bloco possuem economias MUITO diferentes, com políticas econômicas muito distintas. China industrializado e exportador, Brasil depende fortemente das commodities, Rússia está focada na energia. Sem um alinhamento de políticas econômicas para sustentar a moeda seria muito difícil que ela resistisse. - Políticas monetárias divergentes. - Cada um dos países tem uma política monetária que atende a diversidade econômica de cada um. Para manter uma moeda comum sólida, as políticas monetárias também precisariam se alinhar. - Seria necessária um integração política, que eu não sei, nem se é viável nem se seria algo positivo. Seria necessário a criação de diversas instituições, como um Banco Central, por exemplo. - Instabilidade geopolítica é um grande desafio. Rússia e China estão em clima de tensão constante com potências do Ocidente, o que não ocorria com a União Europeia quando se iniciou o projeto da Zona do Euro o que, certamente, facilita um processo desta magnitude. - Necessidade de criação de uma infraestrutura financeira capaz de dar suporte a emissão, a circulação e regulação da moeda. Alinhamento de legislações financeiras, sistemas bancários e regulação. Seria um processo beeem lento. - Confiança e credibilidade tanto dos países membros, quanto do mercado global. Aí já deu ruim. Kkkk Pra finalizar, não podemos esquecer dos interesses nacionais e soberania. Num bloco destes, você acha que Rússia e China se alinhariam a quaisquer interesses que não fossem os deles? Acho que isso cobre o problema. Tão utópico quanto o Comunismo.
  5. Pergunta: Pode ser que eu tenha entendido errado, muitas informações nos últimos dias. A taxa dos alunos da AUVP é equivalente à prática para os clientes private do BTG? Independente do montante investido os alunos AUVP tem acessos a investimentos em dólar ? Pergunto isso, pois, no site da AUVP Capital, me parece que os alunos estão no nível que não incluem estes benefícios. E os beneficios, sejam quais forem, permanecem mesmo após os 2 meses do curso, por um ano? Podem me ajudar? Animado em participar da RaulVP kkkkkkk Abraço!
  6. Cara, entendo totalmente sua preocupação com o resgate do CDB de liquidez diária e a questão do IOF, que pode realmente pesar se o resgate for feito antes de 30 dias. O IOF, como você sabe, vai diminuindo com o tempo, começando em 96% sobre o rendimento e caindo até 0% depois do 30º dia, o que torna pouco vantajoso mexer no dinheiro antes desse período, a menos que seja muito necessário. Sobre os CDBs do mercado secundário, eles realmente exigem agilidade, e entendo a frustração de ter o dinheiro pronto para investir e perder a oportunidade. Uma solução seria manter uma reserva estratégica de liquidez diária, como você já faz, mas uma parte dessa reserva pode estar em aplicações com liquidez D+1, que podem render um pouco mais e ainda permitir que você aproveite boas oportunidades rapidamente. Mas, vou te dizer, enquanto você ainda está no meio do curso e parece não ter tanto conhecimento prévio, talvez seja interessante aguardar para tomar decisões com mais conhecimento, experiência e fundamentos ao invés de tentar estratégias mais arrojadas. O conhecimento que você vai adquirir ao terminar o curso pode ser crucial para avaliar melhor essas oportunidades e evitar erros. Assim, minha sugestão é que você continue estudando, aproveite as boas oportunidades com calma, e use esse tempo para amadurecer sua estratégia. Esse tempo extra de aprendizado vai te deixar mais preparado para agir da forma mais eficiente. Abração
  7. Pobre Premium NATO! Dinheiro pouco, eu tenho muito! kkkkkkkk
  8. O pessoal postou um podcast, ontem, no AUVP Capital abordando este tema e eu queria saber a opinião de vocês. Domingueira, é fogo no parquinho ! rsrs Minha opinião é a seguinte: Com o Brasil ostentando a sexta posição mundial em crescimento econômico no último trimestre, uma discussão acalorada sobre a direção da taxa de juros se faz necessária. Aparentemente positivo, esse crescimento do PIB deve ser analisado com cautela. Diferente de um avanço sustentável, ele é alimentado por significativos gastos públicos e politicas de governo, que incluem reajuste do salário mínimo acima da inflação, consequentemente, injeção de dinheiro público em programas sociais indexados pelo salário mínimo e programas de aceleração industrial. Isso, em meio a um déficit fiscal crescente e uma inflação que já ultrapassa a meta estabelecida de 3%, atingindo 4,5%, a robustez desse crescimento é questionável. A necessidade de elevação da taxa de juros, neste contexto, não é apenas uma resposta à inflação atual, mas uma medida prudencial frente ao risco inflacionário gerado pelo excesso de liquidez no mercado. Enquanto nações como os Estados Unidos e membros da União Europeia consideram reduzir suas taxas, a peculiaridade da nossa economia exige uma abordagem diferenciada. Não podemos nos dar ao luxo de simplesmente seguir tendências globais sem considerar as especificidades nacionais. O momento é de olhar para dentro, organizar nossa estrutura econômica e garantir que medidas de estímulo ao crescimento não se transformem em catalisadores de uma inflação ainda mais elevada. Portanto, diante do quadro fiscal debilitado e do impulso inflacionário vigente, vejo a elevação da taxa de juros como um caminho necessário para assegurar um equilíbrio mais sustentável a médio e longo prazo. Este é o momento de prudência e responsabilidade econômica, visando não apenas o crescimento nominal, mas a estabilidade e saúde financeira do país. E vocês, o que acham sobre isso?! Só não me xinguem, pois, sei que tem muita gente que não vai concordar. Bjos de luz ! kkkkk
  9. Oi! Pelo que entendi, Raul está abordando duas estratégias válidas que se aplicam dependendo do cenário de mercado e do perfil de risco do investidor. No primeiro caso, ele destaca que títulos pré-fixados de longo prazo podem ser mais rentáveis se mantidos até o vencimento, mas oferecem a flexibilidade de saída antecipada. No segundo, ele recomenda escolher títulos com vencimentos mais curtos quando os riscos parecem equivalentes para minimizar os impactos da volatilidade do mercado e do risco de reinvestimento. A chave é avaliar as condições do mercado e suas próprias necessidades de liquidez e tolerância ao risco ao escolher entre essas abordagens. Espero que isso ajude a esclarecer!
  10. Hey, Heloísa! Os amigos já indicaram tudo o que você deve considerar antes de tirar esta conclusão. A maioria das pessoas desconsideram grande parte de todos os "mecanismos" envolvidos em produtos bancários e nos investimentos. Isso é super normal e, por isso, você deve tomar cuidados antes de fazer qualquer movimento com o seu dinheiro. Eu mesmo tenho experiência em fazer negócios e empresas, mas nunca fui muito "ligado" na parte de investimentos de rende variável, por exemplo. Sempre soube o básico sobre isso. Há dois anos faço uma especialização em gestão financeira e optei por fazer este curso para entender melhor o funcionamento do mercado, na prática. Tenha calma! Sua turma é a mesma que a minha, a maioria de nós está no módulo 2 ou 3, o que significa que todos estamos "crus". Você, provavelmente, acabou de fazer a alocação do dinheiro no SELIC e já está verificando se a semente está germinando ou, talvez, pensando em obter algum lucro a mais com uma possível estratégia de tentativa de marcação a mercado, no mesmo dia ou na mesma semana que fez o investimento. Tenha calma minha amiga! Você precisa tanto de adquirir conhecimento, como trabalhar as emoções, para que você seja a verdadeira "senhora do dinheiro". Deus te abençoe!!!
×
×
  • Criar novo...