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Igor Herald Ribeiro Chapiewski

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  1. Vi este tema postado por nosso "Lider Supremo" em seu instagram, e quis dar minha opinião. São tantos desafios... que tornam este projeto utópico, para dizer o mínimo. - Os países do bloco possuem economias MUITO diferentes, com políticas econômicas muito distintas. China industrializado e exportador, Brasil depende fortemente das commodities, Rússia está focada na energia. Sem um alinhamento de políticas econômicas para sustentar a moeda seria muito difícil que ela resistisse. - Políticas monetárias divergentes. - Cada um dos países tem uma política monetária que atende a diversidade econômica de cada um. Para manter uma moeda comum sólida, as políticas monetárias também precisariam se alinhar. - Seria necessária um integração política, que eu não sei, nem se é viável nem se seria algo positivo. Seria necessário a criação de diversas instituições, como um Banco Central, por exemplo. - Instabilidade geopolítica é um grande desafio. Rússia e China estão em clima de tensão constante com potências do Ocidente, o que não ocorria com a União Europeia quando se iniciou o projeto da Zona do Euro o que, certamente, facilita um processo desta magnitude. - Necessidade de criação de uma infraestrutura financeira capaz de dar suporte a emissão, a circulação e regulação da moeda. Alinhamento de legislações financeiras, sistemas bancários e regulação. Seria um processo beeem lento. - Confiança e credibilidade tanto dos países membros, quanto do mercado global. Aí já deu ruim. Kkkk Pra finalizar, não podemos esquecer dos interesses nacionais e soberania. Num bloco destes, você acha que Rússia e China se alinhariam a quaisquer interesses que não fossem os deles? Acho que isso cobre o problema. Tão utópico quanto o Comunismo.
  2. Pergunta: Pode ser que eu tenha entendido errado, muitas informações nos últimos dias. A taxa dos alunos da AUVP é equivalente à prática para os clientes private do BTG? Independente do montante investido os alunos AUVP tem acessos a investimentos em dólar ? Pergunto isso, pois, no site da AUVP Capital, me parece que os alunos estão no nível que não incluem estes benefícios. E os beneficios, sejam quais forem, permanecem mesmo após os 2 meses do curso, por um ano? Podem me ajudar? Animado em participar da RaulVP kkkkkkk Abraço!
  3. Cara, entendo totalmente sua preocupação com o resgate do CDB de liquidez diária e a questão do IOF, que pode realmente pesar se o resgate for feito antes de 30 dias. O IOF, como você sabe, vai diminuindo com o tempo, começando em 96% sobre o rendimento e caindo até 0% depois do 30º dia, o que torna pouco vantajoso mexer no dinheiro antes desse período, a menos que seja muito necessário. Sobre os CDBs do mercado secundário, eles realmente exigem agilidade, e entendo a frustração de ter o dinheiro pronto para investir e perder a oportunidade. Uma solução seria manter uma reserva estratégica de liquidez diária, como você já faz, mas uma parte dessa reserva pode estar em aplicações com liquidez D+1, que podem render um pouco mais e ainda permitir que você aproveite boas oportunidades rapidamente. Mas, vou te dizer, enquanto você ainda está no meio do curso e parece não ter tanto conhecimento prévio, talvez seja interessante aguardar para tomar decisões com mais conhecimento, experiência e fundamentos ao invés de tentar estratégias mais arrojadas. O conhecimento que você vai adquirir ao terminar o curso pode ser crucial para avaliar melhor essas oportunidades e evitar erros. Assim, minha sugestão é que você continue estudando, aproveite as boas oportunidades com calma, e use esse tempo para amadurecer sua estratégia. Esse tempo extra de aprendizado vai te deixar mais preparado para agir da forma mais eficiente. Abração
  4. O pessoal postou um podcast, ontem, no AUVP Capital abordando este tema e eu queria saber a opinião de vocês. Domingueira, é fogo no parquinho ! rsrs Minha opinião é a seguinte: Com o Brasil ostentando a sexta posição mundial em crescimento econômico no último trimestre, uma discussão acalorada sobre a direção da taxa de juros se faz necessária. Aparentemente positivo, esse crescimento do PIB deve ser analisado com cautela. Diferente de um avanço sustentável, ele é alimentado por significativos gastos públicos e politicas de governo, que incluem reajuste do salário mínimo acima da inflação, consequentemente, injeção de dinheiro público em programas sociais indexados pelo salário mínimo e programas de aceleração industrial. Isso, em meio a um déficit fiscal crescente e uma inflação que já ultrapassa a meta estabelecida de 3%, atingindo 4,5%, a robustez desse crescimento é questionável. A necessidade de elevação da taxa de juros, neste contexto, não é apenas uma resposta à inflação atual, mas uma medida prudencial frente ao risco inflacionário gerado pelo excesso de liquidez no mercado. Enquanto nações como os Estados Unidos e membros da União Europeia consideram reduzir suas taxas, a peculiaridade da nossa economia exige uma abordagem diferenciada. Não podemos nos dar ao luxo de simplesmente seguir tendências globais sem considerar as especificidades nacionais. O momento é de olhar para dentro, organizar nossa estrutura econômica e garantir que medidas de estímulo ao crescimento não se transformem em catalisadores de uma inflação ainda mais elevada. Portanto, diante do quadro fiscal debilitado e do impulso inflacionário vigente, vejo a elevação da taxa de juros como um caminho necessário para assegurar um equilíbrio mais sustentável a médio e longo prazo. Este é o momento de prudência e responsabilidade econômica, visando não apenas o crescimento nominal, mas a estabilidade e saúde financeira do país. E vocês, o que acham sobre isso?! Só não me xinguem, pois, sei que tem muita gente que não vai concordar. Bjos de luz ! kkkkk
  5. Oi! Pelo que entendi, Raul está abordando duas estratégias válidas que se aplicam dependendo do cenário de mercado e do perfil de risco do investidor. No primeiro caso, ele destaca que títulos pré-fixados de longo prazo podem ser mais rentáveis se mantidos até o vencimento, mas oferecem a flexibilidade de saída antecipada. No segundo, ele recomenda escolher títulos com vencimentos mais curtos quando os riscos parecem equivalentes para minimizar os impactos da volatilidade do mercado e do risco de reinvestimento. A chave é avaliar as condições do mercado e suas próprias necessidades de liquidez e tolerância ao risco ao escolher entre essas abordagens. Espero que isso ajude a esclarecer!
  6. Hey, Heloísa! Os amigos já indicaram tudo o que você deve considerar antes de tirar esta conclusão. A maioria das pessoas desconsideram grande parte de todos os "mecanismos" envolvidos em produtos bancários e nos investimentos. Isso é super normal e, por isso, você deve tomar cuidados antes de fazer qualquer movimento com o seu dinheiro. Eu mesmo tenho experiência em fazer negócios e empresas, mas nunca fui muito "ligado" na parte de investimentos de rende variável, por exemplo. Sempre soube o básico sobre isso. Há dois anos faço uma especialização em gestão financeira e optei por fazer este curso para entender melhor o funcionamento do mercado, na prática. Tenha calma! Sua turma é a mesma que a minha, a maioria de nós está no módulo 2 ou 3, o que significa que todos estamos "crus". Você, provavelmente, acabou de fazer a alocação do dinheiro no SELIC e já está verificando se a semente está germinando ou, talvez, pensando em obter algum lucro a mais com uma possível estratégia de tentativa de marcação a mercado, no mesmo dia ou na mesma semana que fez o investimento. Tenha calma minha amiga! Você precisa tanto de adquirir conhecimento, como trabalhar as emoções, para que você seja a verdadeira "senhora do dinheiro". Deus te abençoe!!!
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