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Gustavo Dutra Almeida

Turma 36
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Tudo postado por Gustavo Dutra Almeida

  1. Boa noite, consideram uma taxa de 14,7% com vencimento em 3 anos uma boa taxa?
  2. Entendido @Edison Paulini, Com relação à PSSA3 eu tinha receio dela como base por não ser uma blue chip, mas vou transferi-la pra base e penalizar essa questão no diagrama do cerrado, obrigado.
  3. Adicionando: FII's HGLG11 e BTLG11 (logística) VISC11 (shoppings) KNRI11 (híbrido)
  4. Olá Matheus, Já pesquisou sobre a corretora Inter? Acredito que para casos de aportes baixos seja uma boa, não tem taxa de corretagem e baixas porcentagens de spread e IOF em comparação com as outras corretoras, uma ressalva é que se não me engano o câmbio mínimo é 20 dol.
  5. Olá Christina, Vou tentar te explicar porém sou novo no curso, então se houver algum equívoco peço para os mais experientes me corrigirem. O EBIT é o lucro antes das taxas e juros (juros que podem apresentar um resultado positivo ou negativo da empresa), o EBIT é também conhecido como lucro operacional, ou seja, o lucro advindo da atividade-fim da empresa, no caso da CMIG4 seria o lucro advindo dos negócios de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, distribuição de gás natural e soluções energéticas. O lucro líquido é calculado como = EBIT - taxas +/- juros (também chamado de resultado financeiro que são as receitas menos as despesas financeiras, pagamento/recebimento de juros), logo se a empresa tem um resultado financeiro negativo (pagando mais juros do que recebendo), o lucro líquido será menor que o EBIT como é o caso da CMIG4, se a empresa tivesse resultado financeiro positivo (recebendo mais juros do que pagando), o lucro líquido pode ser maior que o EBIT (dependendo das taxas), como é o caso analisado na aula. Contudo, resultado financeiro negativo nem sempre é uma coisa ruim, pois a empresa pode estar pagando juros pois teve que pegar um crédito para se desenvolver. Acredito que o resultado financeiro negativo é o mais usual para empresas fora do segmento financeiro, pois o core da empresa é operacional e não financeiro. (Gostaria da confirmação de alguém mais experiente sobre isso). Assim como resultado financeiro positivo nem sempre é uma coisa boa, pois a empresa pode estar deixando de utilizar o capital para se desenvolver e somente aplicando em renda fixa por exemplo, e se uma empresa com atividade-fim operacional está fazendo isso, é melhor você mesmo aplicar na renda fixa. (se não me engano esse foi o exemplo dado na aula), vale salientar que isso não se aplica a empresas do setor financeiro, visto que a atividade-fim é justamente emprestar dinheiro e receber juros maiores. Recomendo também dar uma olhada/estudada em Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) para você entender melhor o que foi explicado acima. Deixo também uma tabela ilustrativa de como é a disposição de um DRE.
  6. Olá pessoal, Terminei o curso recentemente e estou pra começar uma carteira de ações no mês que vem, estudei alguns ativos e gostaria da opinião e insights de vocês tanto quanto às ações quanto ao posicionamento delas na carteira. Base da Carteira Financeiro: ITSA4 e BBAS3 (a princípio iria deixar só o BBAS3, porém não queria me concentrar somente em uma estatal na base financeira, irei dividir a proporção do setor financeiro entre essas duas). Energia Elétrica: EGIE3 Utilidade Pública: SAPR4 Bens Industriais: WEGE3 Meio da Carteira Saúde: ODPV3 Petróleo: PETR4 Seguradora: PSSA3 Energia Elétrica: TAEE11 (coloquei no meio por conta do endividamento e da necessidade de novas licitações, caso venham a acontecer essas licitações, acreditam que merece estar na base?) Consumo Não Cíclico: SLCE3 Topo da Carteira Saúde: RADL3 Um outro questionamento, até quantos % de concentração acham viável ter em uma ação de base? Por exemplo, caso eu tenha 10 ativos na minha carteira, alguns ativos poderão ter mais de 10% de concentração visto que existirão ativos com maior risco e portanto terão menor porcentagem, logo os ativos mais confiáveis terão que ter uma porcentagem maior para atingir o 100% da carteira.
  7. Entendido, @Edison Luis Paulini e @Adriano Umemura, no caso então a melhor coisa a se fazer quando observar uma “discrepância” dessas é ir investigar no RI das empreses.
  8. Boa tarde, Estou analisando ações do agronegócio e estou com uma dúvida. O EBIT do AGRO3 está menor que o lucro líquido, essa diferença quer dizer que a empresa está ganhando no resultado financeiro correto? Isso poderia ser considerado uma "negativa" visto que esse capital poderia ser utilizado para o desenvolvimento da atividade-fim da empresa? Ou seria mais uma estratégia de deixar o dinheiro em caixa rendendo até o momento de compra de um terreno visto que a empresa é baseada na compra e agregação de valor e posterior venda de terrenos?
  9. Bom dia, estou estudando os ativos BBSE3, CXSE3 e PSSA3 e tenho algumas dúvidas. 1) É normal a ausência das margens ebit, ebitda e líquida na BBSE3 e CXSE3 ou é um erro da plataforma? (percebi também a ausência de outros dados) 2)Observei payouts acima de 100% em alguns momentos na BBSE3 e CXSE3, isso também é um problema como nos outros setores? 3) Elevado ROE da BBSE3 (80%) em comparação a CXSE3 (27%) e PSSA3 (20%) realmente é alta eficiência da empresa ou tem alguma outra justificativa? OBS: já descartei a CXSE3
  10. Então @Lucas Cesar Tavernaro, na verdade eu estou ciente que a WEG é uma das excelentes empresas para investir, a intenção do post foi mais para verificar se eu estava interpretando os indicadores corretamente e escolhi a WEG justamente por ser uma empresa saudável, para começar os meus estudos com uma análise mais fácil.
  11. @Silas Santos, @Matheus Passos Silva, @Adriano Umemura, @Deborah Gerasimovic, @Nelson Pimentel Carriati, obrigado pela ajuda.
  12. Boa tarde, Estou começando a estudar as ações para compor a minha carteira, colocarei alguns dados sobre a WEG e gostaria de saber se as minhas afirmações referentes a estes dados estão corretas e caso tenham algo a adicionar também, fiquem à vontade. ATENÇÃO: Dados de 23/09/2024. Setor Perene - OK Dividend Yield: 1,4% - Porcentagem relativamente baixa, entretanto foi diluído pela valorização do último ano (48,59%), logo apesar de ser baixo nominalmente, é um DY ok. (Fundamentus) Liquidez Diária: 308,61 Milhões, sei que a WEG3 tem alta liquidez, mas o que seria uma boa liquidez diária? o investidor 10 adota como 2 milhões, esse é um bom número? Margem EBIT: 19,97%- excelente margem levando em conta que na aula o Raul colocou um parâmetro de 8% para indústria. (Fundamentus) Margem Líquida: 17,16% - a proximidade com a Margem EBIT indica que a empresa não possui muitas deduções de juros e taxas, o que é bom. Uma dúvida: existe alguma situação em que uma diferença considerável entre Margem Líquida e Margem EBIT pode ser considerada algo situacional? se sim, como identificar? (Fundamentus) ROE - 30,2%, número acima da taxa Selic/CDI então já é um número aceitável, a questão de avaliar se é um bom número está em comparar com outras empresas do mesmo segmento, apesar de parecer um valor bem expressivo. Observação: um fator que pode elevar o ROE e não necessariamente ser uma coisa boa é o fato da empresa ter dívidas expressivas em relação ao patrimônio líquido, nesses casos de empresas endividadas o ROIC é um indicador mais fiel, correto? apesar desse não ser o caso da WEG. (Fundamentus) P/L: 37,01 - é um valor elevado, que pode representar empresa supervalorizada ou com expectativa de crescimento pelo mercado. Vocês acham que um P/L elevado é algo a ser penalizado no diagrama do cerrado ou depende da empresa? nas aulas o parâmetro é <15. (AUVP Analítica) P/VP: 11.55 - mesma coisa do P/L, é algo a ser penalizado? nas aulas o parâmetro é <1,5. (AUVP Analítica) Crescimento de Lucro nos últimos 10 anos - OK (AUVP Analítica) Dívida líquida / Patrimônio Líquido: -0.16 - além de ser um valor baixo, o sinal de negativo evidencia que a empresa tem mais valor em caixa do que dívida, ou seja, não paga porque não quer, correto? (AUVP Analítica) CAGR (5 ANOS): 20.52%, indica uma empresa em crescimento. (AUVP Analítica) Conclusão: levando em considerações os indicadores, o único aspecto negativo seria o preço, que não é uma variável de suma importância na filosofia Buy and Hold, logo é uma empresa para se investir. Gostaria de além das considerações sobre os indicadores já citados, se existem outros que deveriam ser levados em conta.
  13. @Matheus Passos Silva, Entendi a questão do perfil mais agressivo e acho coerente adotar um percentual a mais em renda variável mesmo, obrigado. Em relação às LCA/LCI e CDBs eu compreendo essa diferença. Mais uma vez obrigado pelos comentários e se eu tiver alguma outra dúvida eu comento nesse post ou faço um novo. Valeeu!
  14. Obrigado pela ajuda @Edison Luis Paulini e @Matheus Passos Silva, os comentários foram de suma importância para meu aprendizado, e desculpe pelo textão que fiz vocês lerem haha.
  15. Obrigado pela contribuição @Matheus Passos Silva, Algumas ponderações: 1) Sobre adotar um perfil mais agressivo, também concordo com isso dada a minha situação atual, porém como sempre adotei uma abordagem mais conservadora, os meus estudos foram um pouco enviesados para este lado, o que me recomendaria estudar para ver se me encaixo nesse perfil mais agressivo? Seria um aporte maior tanto na classe de ações como em ações mid/small caps por exemplo? 2) Qual seria essa diferença racional entre CDB e LCI/LCA a qual está se referindo? 3) Entendi, obrigado pelas observações quanto a investimentos no exterior.
  16. Olá Deborah, Gostaria de fazer alguns questionamentos: 1) Por que eliminar os investimentos em prefixados (que irão proporcionar uma taxa maior que a SELIC) se posso leva-los ao vencimento? 2) Por que abdicar do bitcoin visto que posso aguardar um longo prazo em que seja possível uma grande valorização e é um valor pequeno da carteira? 3) Por que investir em stocks americanas se os índices possuem boa performance? Faz sentido aumentar a exposição internacional ou segmentar o investimento no exterior, tendo que estudar os fundamentos de empresas americanas sendo que ainda não tenho certa experiência no mercado nacional, que é onde estará alocado a maior parte dos meus aportes? 4) Ainda preciso estudar mais sobre REIT's, porém eles não seriam para uma carteira mais previdenciária?
  17. Boa tarde, finalizei o módulo 8 do curso e irei começar a aportar no mês de novembro, porém já quero estar com as alocações definidas e bem embasadas para quando chegar o momento do aporte, dito isso, gostaria de opiniões e sugestões dos mais experientes a partir do meu perfil e metas, além disso julgar se minhas motivações para as escolhas dos ativos estão equivocadas ou não. Perfil: me considero um conservador porém tendo em vista o longo prazo que possuo por ser "jovem" (25 anos), acredito que posso correr um pouco mais de risco e adotar um perfil mais moderado. Situação: atualmente moro com meus pais e não me vejo morando sozinho em um tempo menor que 2 anos, tendo isso em vista, meus aportes serão de aproximadamente 55% da renda líquida, totalizando 5k em aportes, penso nessa quantidade de aporte para alavancar meu patrimônio neste começo, visto que quando sair da casa dos meus pais os custos fixos aumentarão e possivelmente o aporte cairá um pouco. Metas: minha principal meta é a construção de um patrimônio para uma posterior carteira previdenciária, porém também penso na possibilidade de em um horizonte de 15-20 anos utilizar algum percentual dos proventos como complementação da renda e reinvestir o resto. Observações: prefiro ser um bom investidor com menos tempo gasto na análise de ativos do que um investidor excelente porém utilizando horas e horas do dia analisando ativos. (isso atualmente, pode ser que a coisa venha a mudar, porém tenho outras prioridades de estudo no momento). Renda Fixa (35-40%) Tesouro Selic: 5-10%, seria a construção da minha reserva de emergência, deixei uma porcentagem baixa por conta de ter suporte familiar. OBS: caso escolha 5%, os outros 5% seriam adicionados às ações. Préfixados: 15-20%, a ideia seria aproveitar o momento da SELIC atual, aproveitando prefixados maiores (>13) de CDB's ou LCI's/LCA's tendo em vista a possibilidade do FGC (sei que o objetivo é nunca investir pensando na utilização, analisarei Basileia e Mobilização condizentes). IPCA+: 10-15%, a ideia é investir em taxas maiores que 6% que é um bom número histórico com boa possibilidade também de marcação a mercado. Já de antemão lanço uma dúvida, sei que quanto maior o prazo, maior a chance e o rendimento de uma marcação a mercado, porém quais as vantagens e desvantagens de um IPCA de menor prazo, porém com maior taxa? OBS: a dúvida na porcentagem está entre 15% prefixados / 15% IPCA e 20% prefixados / 10% IPCA. Detalhe: Aportarei também uma Previdência Privada PGBL com coparticipação de 100% da empresa, porém este valor não está incluído no valor do aporte. Investimento Exterior (10%) Investirei através de ETF's, a princípio o IVV e estudarei o QQQ ou outros ETF's do segmento (exposição à tecnologia). Assisti às aulas e li alguns posts na comunidade sobre aportar somente após 100k investidos por conta de fator psicológico, acredito que não tenho esse problema e vejo que quanto antes estar exposto à valorização do dólar frente ao real, melhor, porém sinceramente ainda é algo a ser pensado. Uma dúvida, tais investimentos poderiam ajudar em algo tento em vista uma viagem ao exterior por exemplo? FII's (10%) A porcentagem se dá por ser uma carteira de valorização de patrimônio, porém ainda quero "colocar um pézinho" nessa classe de ativo tanto para diversificação quanto para obter experiência visto que essa será classe prioritária em uma carteira previdenciária. A princípio o investimento será somente em tijolos (shoppings, lajes corporativas e galpões logísticos). Acrescentar fundos de papel eu acredito que seria uma boa nessa fase, porém não me vejo estudando a fundo essa classe de ativo, tenho que pesquisar mais para analisar o esforço/recompensa. Bitcoin (5%) Por conta do longo prazo que tenho, acredito que seja uma boa estar exposto aos ciclos do bitcoin. Uma dúvida, caso o bitcoin esteja em um preço maior do que a média, é interessante guardar esse aporte em um CDB de liquidez diária e esperar dar uma caída analisando o Fear and Greed bem como as oscilações de preço por exemplo? Ações Nacionais (35-40%) Acho que seria a classe de ativo mais importante para a construção de um patrimônio a longo prazo, tendo em vista meu perfil tendendo pro lado conservador, opto por setores mais perenes e um tiro ou outro em uma empresa mid/small cap por exemplo. Irei aportar em uma empresa por setor e analisar a questão da subdivisão de setores como o da elétrica (transmissão/geração) que li em alguns posts por aqui. Setores: energia elétrica, bancos, saneamento, seguradoras, saúde, uma ou outra de consumo cíclico (ex: klabin), na dúvida sobre o petróleo e pensando na vivara. Vale a penar investir em SMLL11? Só para confirmar, na filosofia apresentada no curso o preço de compra não é um fator determinante/eliminatório para se investir em uma ação, então independente de achar o valor estar esticado ou não, como o da WEG (desconsiderando o potencial de crescimento dado os indicadores fundamentalistas, pois como investidor recente, não é tão claro identificar que uma empresa tem potencial de crescer ainda mais ou não) a compra ainda é indicada? Desde já agradeço as contribuições dos amigos investidores.
  18. Bom dia, estou na aula 6 do módulo 4 (Renda variável) e estou com uma dúvida, pelo que entendi o EBTIDA é o lucro da empresa antes de juros, taxas, amortizações (perdas) e depreciações (perdas) e o EBIT é o lucro antes de juros (podem ser ganhos ou perdas) e taxas (perdas). Já que o EBTIDA não leva em consideração as perdas por amortização e depreciação ele deveria ser maior que o EBIT, correto? Porém na aula encontrei este exemplo, então gostaria de saber como posso interpretar essa situação. Uma outra dúvida, na aula o Raul apresenta a ITAÚSA e diz que a diferença entre Lucro Líquido e Lucro Operacional (EBIT) é o que a empresa lucra advindo do mercado financeiro, logo EBIT + Lucro Operacional = Lucro Líquido, em um cenário de EBIT > Lucro líquido como apresentado na WEG (através das margens ebit e líquida), isso significa que a empresa está perdendo no mercado financeiro ou pagando juros de empréstimos por exemplo?
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