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Yann Teixeira

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  1. Em meio a tempos em que rebrandings duvidosos (para colocar de forma eufêmica) são comuns, nosso querido (e onipresente) Edison, agora Eddy Paulini, cedeu e também fez o reposicionamento da sua marca... Na minha opinião, 🧔🚬🏍🥃, em outras palavras: sucesso Qual sua opinião sobre? Justifique.
  2. Boa noite, sardinhas! Estou pesquisando sobre Fi-infras e Fiagros para entrar na minha carteira. Até então quase todos que encontrei são de papel ou fundos de fundos, com excessão do QAGR. Além disso, tenho notado taxas de performance bem altas, já que muitas tem como benchmark 100% DI, CDI+ Quanto ao QAGR11, acabei descartando por ter apenas dois inquilinos os quais não tem bom rating de crédito. Por onde posso encontrar informações sobre esse tipo de ativo? Conhecem alguns fundos que valem o estudo, especialmente de tijolo/terra?
  3. Concordo! É realmente um ponto de atenção. No caso da carteira do Marcus, temos essa correlação ainda maior entre Itaúsa e Itaú.
  4. Muito boa análise do Eddy! Vou tentar contribuir um pouco: Sobre os bancos, gostaria de colocar uma reflexão: como o Eddy disse, ao ter diversos investimentos no mesmo setor estamos aumentando nosso risco e indo contra o princípio da diversificação. Qual o motivo de ter todos estes bancos? Não seria possível analisar e determinar qual deles seria o melhor investimento do setor? Talvez faça sentido ter alguns ativos de um mesmo setor caso eles sejam comprado em momentos distintos em que, por exemplo, um deles estava muito barato. Outra possibilidade é quando temos diferentes subsetores como geradoras, transmissoras e distribuidoras de energia, ou no caso dos bancos, bancos com público-alvo distintos (investimento e varejo, por exemplo). Nesse caso, eu não concordo tanto. Apesar da relação entre os dois, o Banco do Brasil não tem controle sobre a BBSE, que tem o negócio independente do banco. Além disso, acredito que o quanto o percentual do resultado da BBSE não é tão significativo para o resultado do banco como um todo. Em resumo, não que não exista um risco, mas na minha visão poderia fazer sentido. Não acredito que o resultado de um influencia de forma relevante o outro. Como o Eddy disse, isso vai deixar sua carteira um pouco mais agressiva. Na classe de investimentos internacionais já pensou em investir em REITs? Pode ser um possibilidade interessante de se diversificar no exterior e acredito que você goste de imóveis (pela alocação de 30% em FIIs) Caso queira simplificar isso, uma possibilidade interessante é aumentar a exposição em ETFs em vez de ações específicas no exterior. Além disso, talvez seja possível reduzir o número de ativos "redundantes" na carteira como a grande quantidade de ações em bancos. Espero ter ajudado!
  5. Escolha um segmento (logísitca, shopping, etc), filtre os FIIs com alguns prerequisitos e vai analisando os que mais te chamarem atenção. Essa ferramenta do Status Invest é muito boa para isso na minha opinião: https://statusinvest.com.br/fundos-imobiliarios/busca-avancada Não olhe só os dados aí, depois que for analisar um fundo procure em outros sites para cruzar as informações, especialmente o site oficial do fundo e os relatórios gerenciais.
  6. Quando avaliamos os inquilinos de um FII devemos realizar uma análise semelhante ao de quando estamos pensando em comprar uma renda fixa daquela empresa? Determinadas empresas tem boas avaliações de crédito (pela Fitch por exemplo) mesmo que elas sejam de setores ruins, não tenham lucros consistentes e assim por diante. Quando vou avaliar se ela é uma boa inquilina, posso ficar tranquilo se ela tiver um rating AAA mesmo que seja uma empresa ruim em outros aspectos? Ainda nessa linha, qual a concentração da receita máxima em um mesmo inquilino que vocês toleram em um FII?
  7. Em algum momento teremos mais clareza quanto a isso? Imaginava que essas informações passariam a ser disponibilizadas com a exigência de que as corretoras deixem suas comissões explicitas
  8. Recentemente comprei CDBs rendendo mais de 18%. Mesmo considerando o imposto, renderiam mais que essa aplicação. Acredito que você seja capaz de encontrar coisa melhor!
  9. Acabei encontrando essa informação no status invest. Lá tem também as taxas cobradas em cada mês do fundo, achei bem informativo. Inclusive, o valor da taxa que é percentual da receita ficou muito mais alto que meus cálculos de padaria (cuidado com isso!). Simplesmente são pagos do caixa que o fundo gera com a operação, certo?
  10. Ele excede desde a criação do fundo ou desde um determinado período (anual por exemplo)? Imagine o seguinte caso: o fundo tem um ano muito ruim e tem rentabilidade de -50% por desvalorização das cotas. No ano seguinte, ele vai bem e supera a meta de 10% a.a. rendendo 20%. Valor investido no fundo em cada ano: Ano 1: 2000 -> Ano 2: 1000 -> Ano 3: 1200 Nesse caso seria cobrada a taxa de performance? Mesmo que quando analisamos do ano 1 para o 3 a taxa não foi atingida? *releve os valores absurdos do exemplo, é só para ilustrar
  11. Estou montando minha carteira de fundos imobiliários e algumas dúvidas surgiram em relação às taxas deles: As taxas são cobradas sobre apenas sobre os dividendos? Elas podem ser cobradas de alguma forma como um 'come cotas'? Alguma forma simples de estimar o valor das taxas que são percentual da receita para comparar com outros tipos de taxa? Algum sitemostra de forma mais simples as receitas dos fundos? Como funcionam as taxas de performance? Ela é avaliada com divididendos e valorização das cotas? Ela leva em conta todo o período de existência do fundo ou algum interim como o último ano? Como vocês analisam e comparam as taxas dos fundos?
  12. Existe um risco a concentrar os fundos imobiliários em fundos associados a uma mesma empresa. Por exemplo, imagine que alguém invista em XPML, XPLG e XPIN. Entendo que problemas com a XP poderiam derrubar a cotação destes fundos. Contudo, isso poderia prejudicar de fato a operação, capacidade de geração do fundo, etc? O que aconteceria com estes fundos se a XP falir?
  13. Colocando de forma simples: você consegue rentabilidade igual ou maior com um risco menor. Este COE não é protegido pelo FGC e corre risco tanto em relação da capacidade de pagar da Minerva quanto da XP. Como o pessoal disse, atualmente existem títulos de renda fixa protegidos pelo FGC (portanto bem mais seguros) rendendo mais do que este COE.
  14. Conforme o Edison comentou, o COPOM leva em conta previsões para o futuro na hora de alterar a taxa de juros. No Relatório Focus do Banco Central do Brasil, você consegue ver as previsões do IPCA e da taxa Selic, que são atualizadas semanalmente. Isto mostra que existe uma preocupação do banco central em tomar medidas pensando no futuro. Contudo ainda assim estas previsões não são tão exatas, afinal é impossível saber o que vai acontecer. Nesse sentido, concordo bastante com seu posicionamento: como tomamos decisões com base no agora, mas o efeito só vem depois, devemos observar um 'efeito chicote'.
  15. Alguns comentários: Não sou vegano, mas gosto de cachorro quente de cenoura; Que evento é esse? kkkkk Por favor, não associe meu hidromel com esse tipo coisa. É uma bebida chique ok? 🍯🥃
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