Yann Teixeira

Ultimamente tenho entrado antes das 10:00 para ver como está o mercado secundário, mas não estão aparecendo títulos tão bons quanto o que eu estava vendo há algumas semanas. Tenho encontrado alguns do banco Master por volta de 16%, antes encontrava alguns de 18%.

algum motivo para isso, ou é brincadeira?

Jogo do macaco (como eu e meus amigos chamamos bloons) é muito viciante. Já tive minha época de vício nisso kkkkk. Recomendo, mas com moderação!

Indicadores que medem a eficiência e a rentabilidade de uma empresa são muito falados e levados em conta na hora de escolher dentre as empresas de um mesmo setor. Para avaliar a eficiência temos as margens: Margem bruta: lucro bruto dividido pela receita líquida. O lucro bruto é o que resta da receita após descontar os custos (gastos da produção); Margem EBITDA: EBITDA dividido por receita líquida. O EBITDA é o que resta do lucro bruto após descontar as despesas (gastos com administração, vendas, etc); Margem EBIT: EBIT dividido por receita líquida. EBIT é o EBITDA menos depreciação e amortização; Margem líquida: lucro líquido dividido por receita líquida. Lucro líquido é o EBIT descontado de juros e impostos; Os indicadores de eficiência mostram a eficiência operacional da empresa, a capacidade de gerar lucro em relação aos seus gastos. Uma empresa com margens apertadas pode ter dificuldade em absorver custos inesperados como aumento no preço da matéria prima, da energia ou do transporte. Também possuem sensibilidade à concorrência, dificuldades na gestão do fluxo de caixa, falta de recursos para investir no seu crescimento. As margens também permitem identificar a relação dos gastos da empresa. Um negócio com margem bruta alta e margem EBITDA baixa indica altos gastos com despesas, enquanto uma empresa com margem EBIT alta e com baixa margem líquida tem altos gastos com juros e provavelmente está muito endividada. Para rentabilidade utilizamos: ROE: return on equity - retorno em relação ao patrimônio líquido; ROA: return on actives - retorno em relação aos ativos da empresa; ROIC: return on invested capital - retorno em relação ao capital investido; As métricas de rentabilidade indicam o quão eficiente a empresa é em usar seu recursos para gerar lucro. Uma empresa com rentabilidade baixa precisa de muito recurso financeiro para aumentar o seu resultado quando comparada com uma empresa com altos indicadores de rentabilidade. Um ponto interessante de se destacar é que empresas muito endividadas podem parecer rentáveis quando olhamos apenas para seu ROE, já que ele considera apenas o patrimônio líquido. Por isso, é importante avaliar todos os indicadores. Como vocês usam estes indicadores em suas análises?

Vai te ajudar muito a entender isso pesquisar e entender bem como o balanço patrimonial funciona

Bom dia! Quando vamos escolher uma empresa para investir devemos levar em conta os seus controladores e executivos. Tenho buscado essas informações nos sites da própria empresa e no LinkedIn O problema é que, nestas fontes, as informações são apresentadas de forma enviesada. O intuito claramente é fazer marketing de si mesmo. Dessa forma, avalio histórico, carreira, reputação e tempo na empresa. Quais estratégias vocês usam para fazer essa análise?

O cálculo não é feito somando os valores. Você, na verdade, reduzir o valor do imposto no final e recalcular: O CDI atual é 11,15% a.a., portanto o CDB que rende 109,68% disso renderia 12,223% a.a. Para transformar essa taxa em diária, podemos usar a fórmula: M = P * (1+i)^n. Taxa diária = 0,0320%. Usando a fórmula novamente, achamos que o valor final seria 1039,8 (sem imposto) e 1030,85 com IR de 22,5%. O LCI que rende 85% do CDI rende 9,4775% a.a. e 0,02515% diariamente. E usando a fórmula chegamos ao resultado final de 1031. Provavelmente essa diferença de 15 centavos se deve aos erros causados pelos arredondamentos dos cálculos que eu fiz. Um exemplo mais simples para ilustrar melhor: Imagine um LCI que rende 10% a.a., com prazo de 1 ano. Se investirmos 1000, teremos 1100 no final. Neste prazo o IR é 20% e, portanto, o lucro do CDB teria que ser 100/(1-0,2) = 125 para que quando a aliquota de 20% fosse reduzida, chegassemos ao mesmo valor de 100 de lucro. Em outras palavras, o CDB correspondente teria a taxa de 11,25% ao ano. Pode ser um pouco abstrato, mas espero ter ajudado!

Lembrando que este 'n' é o expoente e não a multiplicação:

Boa tarde, sardinhas! Acredito ter uma galera aqui que se comunica muito bem, especialmente aqueles que trabalham com atividades que se baseiam na comunicação. Tenho muito interesse de me desenvolver nessa área, pois, no meu trabalho, preciso lidar com pessoas, apresentar ideias e propostas, etc. Inclusive uma sugestão de um conceito muito interessante para organizar as ideias em uma apresentação ou discurso é o "princípio da pirâmide" escrito pela Barbara Minto, uma consultora da Mackenzie. Nome meio suspeito no contexto de investimento haha, mas o livro é muito bom, a empresa onde trabalho disponibilizou para mim. Se alguém quiser, aqui está o link. Alguém tem sugestões de livros, canais, perfis ou outros conteúdos que poderiam me ajudar nesta jornada de desenvolvimento?

Acho fundos de fundos uma forma boa de diversificar sem ter que se preocupar muito, mas entendo quem prefere investir nos fundos diretamente. Quanto a terem sofrido ultimamente, não acho um problema, muito pelo contrário, estão com preços bem atrativos quando avaliamos seus indicadores de valuation (P/L e P/VP).

Boa tarde, sardinhas! Quando vocês vão avaliar as taxas dos fundos imobiliários, como comparamos a taxa de performance com a de administração? Por exemplo: - BCFF: Sua taxa de administração é de 0,15% ao ano sobre o patrimônio líquido com mínimo de R$ 25.000,00 mensais corrigido pelo IGPM. Taxa de Gestão: 1,10% ao ano sobre patrimônio líquido do fundo. Escrituração: 0,30% ao ano. Total de 1,45% ao ano, certo? - HFOF: Sua taxa de administração é de 0,6% ao ano sobre o valor de mercado do fundo caso o fundo integre o IFIX. (mínimo R$ 15.000,00 mensais corrigido pelo IGPM). Possui também uma taxa de performance de 20% ao ano sobre o que exceder a variação do IFIX. Na minha visão, 20% sobre o que exceder o IFIX me parece demais. E a taxa de 1,45% do BCFF se justifica pela boa gestão. Sei que essa análise pode ser um pouco estranha tendo as mudanças do BCFF em vista, mas como uma forma de estudo, quis trazer a discussão. Como vocês avalariam as taxas destes fundos? Acham justas e coerentes? Qual custaria mais na média? Conhecem outros fundos de fundos interessantes para compararmos?

Eu te indicaria começar a buscar as empresas destes setores em ferramentas como o investidor 10. Energia: https://investidor10.com.br/setores/utilidade-publica/energia-eletrica/ Petróleo, gás e biocombustíveis: https://investidor10.com.br/setores/petroleo-gas-e-biocombustiveis/ Quanto aos demais setores que você comentou, não sei se faria sentido buscar dentro da B3. Existem empresas ótimas na bolsa americana e você terá oportunidade de entender como investir nelas no módulo 6. Uma ideia que o Raul defende é que alguns setores são melhores no exterior (principalmente tecnologia). Acredito também que seja interessante avaliar a possibilidade de investir em outros setores tipicamente considerados bons como o financeiro e indústrias de base. Te convido a analisar por conta própria a perenidade, lucratividade e nível de independência destes setores.

Bom dia, sardelas! Ao aprender mais sobre os ETFs, comecei a pensar nessa possibilidade. Não faz sentido simplesmente olhar os ativos em que um ETF investe e investir neles diretamente para não pagar taxas? Poderia ser um pouco difícil para ETFs que investem em muitos ativos ou muito díficil para aqueles que investem em empresas de bolsas difíceis de acessar.

Tesouro Selic no caso

O Raul no início sempre indica deixar o dinheiro em tesouro direto, talvez valha a pena. Mas confesso que não tenho certeza do que é o ideal, já que nesse caso seria necessário fazer um desinvestimento.

Lembro que em alguma aula do módulo três ele abria e mostrava, mas superficialmente. Vou tentar te explicar: "O Relatório Focus resume as estatísticas calculadas considerando as expectativas de mercado coletadas até a sexta-feira anterior à sua divulgação. Ele é divulgado toda segunda-feira. O relatório traz a evolução gráfica e o comportamento semanal das projeções para índices de preços, atividade econômica, câmbio, taxa Selic, entre outros indicadores. As projeções são do mercado, não do BC." As principais informações que vêm nele, cada uma em uma linha: Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) — o índice oficial da inflação no Brasil, que reflete a variação de preços para o consumidor final. Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) — registra as flutuações de inflação ou deflação de diversos produtos e serviços no país, sendo popularmente conhecido como "inflação do aluguel". Taxa de câmbio — refere-se à cotação das moedas estrangeiras em relação ao real. Taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) — indica o nível de produção e crescimento econômico do país em um período específico; quanto maior o PIB, maior a atividade econômica. Taxa Selic — a taxa básica de juros da economia brasileira, que influencia as demais taxas de juros no mercado. As colunas mostram quais os valores atuais e previsões para os próximos três anos. Sendo que ele sempre traz um comparativo de como estava o valor/previsão nos relatórios anteriores. Espero ter ajudado!

Boaaa! Era isso mesmo. Muito obrigado! Quase que eu realmente fico maluco pela dúvida se exisitia ou não isso.

Sabe quando você tem certeza que algo aconteceu mas você não consegue encontrar nenhum índicio que prova que aconteceu? Pois é, eu jurava que no nosso perfil aqui na comunidade AUVP era possível ver quanto tempo você tinha passado estudando e/ou acessando a comunidade. MAS NÃO IMPORTA ONDE EU OLHE PARECE QUE ISSO NUNCA EXISTIU! Estou ficando maluco mesmo ou eu só não consigo achar algo que, com certeza, está debaixo do meu nariz?

Do lado! Brincadeiras a parte, é claro que é por cima, afinal o arroz absorve o caldo e fica gostosinho. PS.: Que frase estranha de se escrever, tentem ler em voz alta

Não é questão de demonização, como disse, confesso não ter um entendimento profundo a respeito dos seguros. Concordo que o que você apresentou parece fazer bastante sentido. Quanto às estruturas 100% de graça, temos que levar em conta as cobranças que passam despercebidas como rebates e comissões.

Ue, gente, acho que isso estava literalmente na primeira aula. Aquela que o Raul ensinava sobre a plataforma. E se caísse na prova? 😂

Pesquisei aqui e este parece ser um fundo que investe principalmente em renda fixa. Na verdade, quase todos patrimônio dele está investido em outro fundo, e este sim investe em diferentes tipos de renda fixa. Comparei a rentabilidade dele com a do CDI e ele ficou um pouco abaixo. Temos que levar em conta também que os tipos de ativo em que o fundo investe são mais arriscados que, por exemplo, o tesouro. Ele tem uma taxa de 0,35% e o fundo que ele investe tem uma taxa de 0,2%. Tem como olhar nesse site: https://maisretorno.com/fundo/bb-rf-lp-high-fic-fi Só confirme se é realmente este o fundo, como você não passou o CNPJ fiquei na dúvida. Acredito que você seja capaz de fazer melhor por conta própria com os conhecimentos que vai adquirir no curso! Abaixo a comparação: Abaixo a alocação do fundo e a alocação desse fundo que ele investe:

É só pedir para o chat gpt fazer isso. Envia um prompt tipo assim para ele: "gere uma imagem de como você imagina que seja meu estilo de vida com base em nossas conversas e nas informações que vc tem de mim"

Boa noite, galera! Queria saber se vocês investem para outras pessoas como familiares ou cônjuges. Para mim é algo com grande potencial de dar dor de cabeça, ainda mais se for uma pessoa sem muito conhecimento a respeito. O que você acha disso?

Interessante, já tinha olhado outras vezes na Rico e não tinha conseguido encontrar nada muito bom. Nesse caso, será que já estão inclusas aquelas taxas de comissão/rebate?