Yann Teixeira

Onde você encontrou esse? Hoje só vi 18,5% e olhei às 10 tbm

Podiam fazer que nem XBOX, voltar nos números e lançar o PSONE. Quem sabe assim, o dólar abaixa

Eu já terminei o módulo de renda fixa! hahaha Ainda é pecado?

Inclusive, como dizer se o FGC cobriria totalmente determinada instituição quebrando? Na última demonstração financeira deles, mostra que o patrimônio é de 132,7 bilhões. Mas qual percentual disso seria possível ele disponibilizar para essas garantias?

Acabou demorando um pouco mas recebi o e-mail também. Obrigado, gente!

Bom dia, galera! Comprei um dos famosos CDBs do Banco Master e queria saber se é normal o dinheiro não reduzir na conta de investimentos na hora. Onde podemos ver os documentos associados ao investimento? Sai no mesmo dia ou só D+1? Desde já agradeço!

Caramba, acho que estava sonhando galera. Perdão por disseminar desinformação! Não tem nada ali

Boa tarde! Acredito que 13% diarizado seria , que daria 0,0485% por dia. Quanto ao CDI, acho que não seria dessa forma. Imagine um caso mais extremo para ilustrar: rendimento de 1% ao mês corresponde a cerca de 12,68% ao ano. Se dobrarmos para 2% ao mês, o anual mais que dobra para 26,82%. Isso acontece por causa da diferença entre juros compostos e simples. Em outras palavras, se você tiver 120% do DI, terá mais que 120% do CDI anual, faz sentido? Espero ter ajudado.

Que coincidência, tinha acabado de ler isso e logo depois encontrei isso em um vídeo. Olha a danada ali atrás no vaso. @Matheus Keitaro, qual a polêmica por trás? kkkkkkk

Boa tarde, prezados! Já vi pessoas, inclusive o Raul, dizendo que temos que ficar atentos com empresas que tentam captar muitos recursos por meio de follow-ons, já que isso poderia diminuir nossa participação na empresa. A priori, isso não parece fazer sentido para mim, mas confesso não entender a fundo esse processo e gostaria de compartilhar minha linha de racícionio: Para ilustrar: uma empresa faz a abertura do capital na bolsa vendendo 30% dela na forma de 3.000.000 ações, cada uma vale 10 reais então a empresa vale 100 milhões. Com o passar do tempo as ações valorizam para 20 reais e a empresa decide fazer um follow-on para captar mais recursos. Opção 1: Ela decide que mais 15% da empresa será vendida nesse valor, na forma de 1.500.000 ações de 20 reais, para captar mais 30 milhões. Dessa forma, agora 45% das ações estão em free float. Supondo que eu era um acionista minoritário que tinha 1.000 ações antes do follow-on e decidi não participar do processo de susbcrição. Depois disto, eu continuo possuindo o mesmo número de ações e este número não deveria corresponder a uma mesma porcentagem da empresa? Pode ser que se eu avaliar minha participação em relação ao free-float vai diminuir, mas isso faz diferença? Opção 2: Uma outra possibilidade que penso que poderia ser é: a empresa que nesse exemplo tem 200 milhões de valor de mercado decide expandir suas operações. Ela quer pegar os mesmo 30 milhões e, então emite mais ações, nesse caso o valor total dela sobe para 230 milhões, e aí podemos esperar que o lucro aumente ao menos nessa proporção no futuro. De forma que, no final das contas, a empresa só aumentou seu porte e na mesma proporção que a participação diminui, os lucros por ação aumentam. Penso que nesse caso o problema seria a empresa não crescer os lucro na mesma proporção que nossa participação diminuiu. Alguma das opções faz sentido? Como é o follow-on na realidade? Quais os riscos associados?

Meu sonho é conhecer o Japão, explorar desde suas maiores cidades, como Tokyo e Kyoto, até as vilas escondidas nas montanhas. Fico fascinado pela riqueza da cultura, a culinária e as paisagens deslumbrantes. Adoraria ficar em um Ryokan (hóteis tradicionais) e apreciar banhos em fontes termais. Mas isso ainda está bem longe da minha realidade haha, é um sonho pro longo prazo.

Não consigo pensar em nada que você tenha esquecido. Faz bastante sentido, parabéns pela organização! Se no meio do caminho surgirem filhos, novos gastos ou necessidades, você pode renegociar consigo mesmo e com sua esposa e compensar de alguma forma: ou aumentando o prazo, ou diminuindo a necessidade, algo nesse sentido.

Opa, Clemerson! Você vai entender melhor conforme avançar no curso, mas de forma geral isso pode aumentar os rendimentos com renda fixa e prejudicar os investimentos nas ações, pois as empresas geralmente são prejudicadas pelo aumento da taxa de juros do país e os investidores ficam menos dispostos a investir nelas. Por enquanto, não se preocupe com isso e siga firme nas aulas! Outra coisa: ao investir, é importante seguir uma estratégia e não se deixar influenciar por notícias muitas vezes sensacionalistas que escutamos por aí. Muito cuidado com isso! Como eu havia te dito antes, isso pode te levar a comprar caro e vender barato.

Dois do Benjamin Graham que acho muito interessantes: A interpretação das demonstrações financeiras - https://amzn.to/4fbjj3F; Security Analysis - https://amzn.to/48xmtMQ (infelizmente acredito que não exista e português) O conteúdo do primeiro é bem intuitivo, trata de como interpretar as demonstrações financeiras da empresa e analisar elas a partir disso. O segundo também é bem bacana, um pouco mais complexo e também trata de análises para escolher bons investimentos. O mais interessante é como ele trata segurança e risco de uma forma objetiva e cria o conceito de margem de segurança.

Boa tarde! Acredito ter entendido bem o conceito de marcação a mercado. Como o valor final a ser pago está fixado, mas a rentabilidade pode variar, o preço atual deve compensar de forma que seguindo a fórmula de juros compostos o resultado final se mantenha. Contudo, fiquei com algumas dúvidas: De forma geral, essas taxas variam de quanto em quanto tempo e com base em que? Se alteram acompanhando a Selic? Refletindo o interesse dos investidores? No caso de um tesouro IPCA+, o valor final é 1000 corrigido pela inflação, certo? Então a alteração do IPCA não muda diretamente o valor atual do título, correto?

Como o Rafael comentou esse é realmente um ponto importante! Não faz sentido em investir no dólar só pq ele está subindo agora. Possivelmente isso vai te levar a também vender ele quando estiver caindo. A mesma linha de pensamento se aplica a qualquer investimento! Se você compra quando está caro e vende quando está barato sempre perde dinheiro. Continue realizando os treinamentos e deixe seu dinheiro esperando no tesouro Selic, por exemplo. Começar a investir antes de saber como é ótimo! Só que só para quem quer perder dinheiro!

Não sei se a metáfora foi boa kkkkkkkk. O foguete do Elon Musk voa e depois volta e pousa de novo kkk. Quanto aos investimentos em dólar, eu invisto em BDRs, mas talvez o mais simples para começar sejam ETFs. Fundos de ações da bolsa americana, aí você não tem o trabalho inicial de selecionar. Mas acho que o ideal mesmo seria continuar avançando nas aulas até aprender a investir no exterior! Fora a brincadeira, espero ter ajudado!

Boa tarde! Gostaria de contar sobre um trabalho anterior que tive por um curto tempo. Trabalhei por alguns meses numa empresa de consultoria financeira. Inclusive, acredito ter conseguido o trabalho na época por causa de muita coisa que aprendi nos vídeos do Raul kkkkk. Todos que entravam participavam num processo de capacitação muito focado na parte comercial: como conseguir clientes, especialmente pessoas do seu ciclo pessoal. Mas também tínhamos algum contato com o processo de consultoria, que inicialmente era mais guiado pelos nossos gestores (sócios da empresa). Sempre pregavam muito sobre a nossa imparcialidade como consultores, que recebíamos no modelo fee based, mas com o passar do tempo fui duvidando um pouco disto. A maior parte do que eu via parecia fazer bastante sentido, focavam bastante em organização financeira e tinham uma ferramenta até interessante para isso. Contudo, achei algumas coisas estranhas e busquei entender mais sobre o que acabou fazendo com que eu saísse da empresa. Um destes pontos, sobre o qual confesso saber muito pouco, é a questão que chamavam de 'blindagem patrimonial', que segundo eles era um pilar da vida financeira. Basicamente se tratava de seguros de vida, de carro, plano de saúde e produtos dessa linha (sobre os quais recebíamos comissão). Achei estranha a parceria que tinham com a XP. Boa parte dos clientes era encaminhado para o serviço de assessoria deles. Outro ponto que estranhei bastante foi a aversão que meu gestor demonstrou em relação "grande alocação" em investimentos de renda variável da carteira de um cliente ao conversar comigo. Também já o vi recomendar consórcio para clientes. Parece uma piora do modelo comission based: o fee + comission kkk Algo disso pode fazer sentido e eu estar enganado? Ou realmente é um anti-serviço aos clientes?

Acredito que você possa tentar estimar quanto precisaria da seguinte forma: a base seria determinar o quanto é necessário para sustentar as suas necessidades sem trabalhar (porque aí, ainda que você goste do seu trabalho, você poderia dizer não caso quisesse). Depois disso, eu tentaria pensar em formas que o dinheiro pode te economizar tempo de forma mais literal, por exemplo com transporte, ou permitindo que você pague pessoas para fazerem coisas com as quais você não quer desperdiçar seu tempo. Por fim, eu pensaria no que é necessário para estender a sua vida com qualidade. O que é necessário para garantir uma boa saúde no longo prazo? Alimentação boa, academia, médicos, nutricionistas e por aí vai. Acho que com isso você conseguiria fazer um levantamento aproximado de qual seria a renda mensal necessária para você. Considerando os próprios cálculos que o Raulo sugere, percebi que se você multiplicar o valor dessa renda mensal por 200 dá aproximadamente o montante que você teria que acumular. Me identifico bastante com a necessidade de 'comprar tempo'. Espero ter ajudado!

Venho tentando fazer dessa forma, mas como acabar sendo um pouco trabalhoso, estava pensando que talvez houvesse uma forma mais simples. Essa mudança nas regras facilitará bastante o processo! Obrigado pela ajuda!

Boa tarde! Ao ver a segunda aula do módulo de renda fixa, em que o Raul fala sobre as opções de corretoras fiquei com uma dúvida. Gostaria de saber como é possível saber exatamente quanto e no que estou pagando. Já li um documento da corretora que invisto até então (rico) a respeito de cobrança de taxas, mas não me encontrei nada que diz sobre os rebates da renda fixa, por exemplo. Existe uma forma de ter acesso simples a essa informação? E no ambiente da AUVP dentro do BTG? Onde consigo essas informações? O modelo fee based se aplica apenas à consultoria ou também ao investir na plataforma? Pode ser que a melhor possibilidade seja realizar alguns tipos de investimentos em uma corretora e outros tipos em outras?

Boa noite, Edison! Fiquei com a mesma dúvida do tópico ao realizar o teste do módulo 2. Ao ler as respsotas ainda continuo um pouco inseguro: Se o passivo é um bem material, teoricamente pode ser vendido e, então, é de valor? Nesse caso, quase todos os passivos seriam de valor? Os únicos passivos que não são de valor são aqueles como as dívidas e contas a pagar?