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Antonio De Matos Teixeira Neto

Turma 39
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Tudo postado por Antonio De Matos Teixeira Neto

  1. Por onde começar a investir? Primeiro, pense no seguinte: o que chega para você pagar todo mês? Vamos lá: • Contas de água, luz, telefone, internet… • Assinaturas como Netflix, Amazon Prime e outros serviços de streaming ou delivery… • Seguro do carro, seguro do apartamento/casa… Depois, reflita sobre os bancos que você usa no dia a dia: Itaú, Banco do Brasil, Santander, Inter, e por aí vai. Já reparou como essas empresas fazem parte da sua rotina? Agora, imagine que você quer começar a investir em FIIs (fundos imobiliários) ou ações. Que tal fazer uma pesquisa prática no shopping da sua cidade? Isso mesmo, um passeio com propósito! No shopping, você pode encontrar: • Operadoras de telefonia: lojas da Tim, Vivo… • Lojas de calçados: talvez você veja produtos da Vulcabras (que fabrica os tênis Olympikus). • Farmácias: Drogasil e outras grandes redes. • Produtos de papel e embalagens: as caixas de entrega ou até mesmo embalagens de alimentos podem ser fabricadas pela Klabin, gigante do setor de papel e celulose. E não para por aí! Vamos olhar para o mundo digital: • Quando você faz uma busca no Google, está usando os serviços de uma das maiores empresas de tecnologia do mundo. • Ao assistir à sua série favorita na Netflix, você está consumindo o produto de uma gigante do entretenimento. • E quem nunca comprou algo na Amazon ou utilizou seu serviço de entrega ultrarrápido? Essas empresas são tão presentes na nossa rotina que, muitas vezes, nem percebemos o impacto delas em nossas vidas. Por trás dos tickers Quando você olha para o mercado financeiro, não está vendo apenas tickers (aquelas siglas como WEGE3 ou BBDC4). Por trás deles, há: • Ativos físicos: imóveis, equipamentos… • Ativos intelectuais: tecnologia, marcas… • Bens móveis: maquinário, estoques… Se você está começando, minha dica é: olhe para as empresas do dia a dia. Observe quais marcas fazem parte da sua rotina e quais problemas elas resolvem para você. Foi assim que eu comecei, e foi um ótimo ponto de partida para aprender e me sentir mais confortável com investimentos. Com o tempo e mais estudo, você pode evoluir para analisar os fundamentos dessas empresas. Algumas métricas que valem a pena entender incluem: • P/VPA: preço sobre valor patrimonial. • EBITDA: lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização. • Margens: como a de lucro ou operacional, entre outras. Mas nunca esqueça o “primeiro amor”: as empresas que fazem parte do seu dia a dia. Mesmo que seja só para estudo, elas foram meu ponto de partida e podem ser o seu também. Diversifique, mas com estratégia Vou compartilhar algo importante: no começo, diversifiquei com pouco dinheiro, e não foi a melhor escolha. Na minha opinião, com R$ 1.000, faz mais sentido ter poucos ativos, concentrando seus esforços no crescimento do aporte e na constância. No início, o mais importante é estudar. À medida que você aprende, pode expandir sua carteira com mais confiança. Lembre-se: uma carteira robusta e diversificada leva tempo para ser construída. Por exemplo, no meu portfólio tenho setores defensivos, como financeiro e elétricas, que funcionam como minhas “âncoras”. Também comecei com FIIs, estudando os setores e entendendo como funcionam. Um exemplo é o KNCR11, que, mesmo com as oscilações do mercado, tem se mantido firme no longo prazo e já me gerou bons retornos. Reinvestir os lucros e os dividendos foi uma estratégia fundamental no meu crescimento como investidor. Boa sorte nessa jornada! E lembre-se: investir é muito mais do que números, é entender como o mundo ao seu redor funciona. Não se apresse, valorize o aprendizado, e tenha paciência – o tempo será o seu maior aliado.
  2. Eu e mais quem tá olhando o mercado e pensando bem que poderia ter mais dinheiro para comprar.

    Até onde será o fundo?!

  3. Não é "tilt", é qndo o Governo perde mão. Rs Não acontece sempre, mas acontece, principalmente nesse cenário de descontrole, aí alguém tem que travar a comercialização.
  4. Eu já tentei ler esse livro mais de duas vezes, sempre parei, mas vou voltar. Um conselho que não está no livro (ou pelo menos acho que não nesse): primeiro, se questione o que é ser agressivo? Qual é o seu apetite ao risco? Quanto de queda do seu patrimônio você suporta? 20%, 30%, 40%? Porque, quando um cenário pessimista acontece – e ele acontece – nem sempre estamos tão preparados quanto achamos. Então, vá com calma e faça o dever de casa. O simples, bem feito, funciona. Você é novo e tem o tempo a seu favor. Basta entrar na calculadora do Investidor Sardinha e fazer simulações. Você perceberá como funcionam os juros compostos. Além disso, quanto mais jovem, mais risco você pode assumir. Sendo assim, você poderia ter uma maior exposição à renda variável, no caso, ações. A decisão é sua, e só o tempo mostrará o quão agressivo você realmente é ou não. Pense como um time de futebol: ataque, defesa e meio de campo. Monte um portfólio balanceado. Isso, por vezes, leva tempo. Haverá crises, altas e baixas de juros, e não podemos esquecer que estamos no Brasil – o governo deixa qualquer um doido. Hoje, eu tenho ações brasileiras, FIIs, que representam quase 50% do que tenho investido (por sinal, sofrendo um pouco com os juros subindo). Comecei com FIIs, investindo R$ 100 na época, e ainda pagava corretagem (hoje, começar a investir é mel na chupeta). Sempre comprei algumas ações, um pouco todo mês. Atualmente, tenho uma parte em stocks, ETFs e REITs, o que me dá exposição ao dólar, mas ainda me falta investir em criptomoedas. Enfim, acredito que você está no lugar certo adquirindo conhecimento. Mas estude, faça dinheiro – ou seja, trabalhe. Você vai ler por aí o quão importante é ter uma reserva de emergência. Não negligencie isso. Construa sua reserva e pratique “o papai com a mamãe” dos investimentos, que é investir 25% dos seus ganhos. Aproveite que você mora com seus pais para começar do jeito certo, quando tinha 19 anos, a minha preocupação era tirar habilitação e entrar na universidade.
  5. Na sociedade brasileira, não temos educação suficiente para lidar com as consequências da legalização da maconha e, sinceramente, acredito que seria difícil mensurá-las. O álcool, por exemplo, é uma droga legalizada, e mesmo assim, as pessoas não têm controle sobre seu consumo. Os acidentes de trânsito, causados principalmente por motoristas alcoolizados, resultam em inúmeras mortes, impactando não apenas quem bebe, mas também pessoas inocentes. A busca do ser humano por se entorpecer parece um fato intrínseco à natureza humana, talvez algo relacionado à carne, embora me falte conhecimento para explorar essa questão de forma mais profunda. Pessoalmente, fui orientado a não usar drogas. Já experimentei cigarro comum e consumo álcool esporadicamente, mas os efeitos no dia seguinte são desastrosos. Sempre mantive distância da maconha, cocaína e de substâncias químicas mais pesadas, pois os riscos são imprevisíveis. Cada pessoa reage de forma diferente – cada organismo é único, cada mente um universo particular. Sou a favor do uso medicinal da maconha, mas vejo problemas na liberação para uso recreativo. Antes de discutir a legalização da maconha ou de qualquer outra droga no Brasil, precisamos enfrentar questões fundamentais, como educação, saúde e infraestrutura. Nos Estados Unidos, por exemplo, há leis que proíbem o consumo de álcool em locais públicos, como ruas e praças. Essa restrição provavelmente contribui para não estimular os mais jovens a beber, fazendo com que o consumo ocorra em locais privados e controlados. Isso, na minha visão, faz uma enorme diferença, evitando conflitos públicos e acidentes de trânsito. Ainda assim, vemos nos EUA um crescimento no uso de substâncias perigosas, como uma droga conhecida como K2 ou spice, que pode paralisar o corpo e gerar danos gravíssimos. É evidente que isso não faz bem a ninguém. A verdade é que pessoas com melhores condições econômicas e acesso à educação, como você, possuem mais recursos para se proteger dos riscos do uso de drogas. Já o usuário pobre, muitas vezes sem instrução e enfrentando situações de abandono ou fome, usa a maconha ou outras substâncias como uma forma de escape. Muitas vezes, a primeira experiência é o início de um ciclo sem retorno. É semelhante a um pai ou uma mãe que entope uma criança de doces nos primeiros anos de vida: as consequências só aparecem mais tarde. Além disso, é importante lembrar que a droga, até chegar ao consumidor final, passa por uma complexa rede de tráfico, corrupção e contrabando, envolvendo vidas humanas e alimentando uma cadeia de violência. Poucos refletem sobre esse aspecto. Outro ponto relevante são os remédios tarja preta, que muitas pessoas misturam com álcool para alcançar “o barato”. Isso também é um problema alarmante, mas raramente discutido. No Brasil, acredito que a maconha e outras drogas não são legalizadas por interesses econômicos e políticos. Há muitos que se beneficiam do comércio clandestino, incluindo partes do próprio sistema. Não é uma questão apenas de legalizar, porque, na prática, o acesso já existe. Se uma pessoa consegue adquirir, é como se estivesse liberado, mas sem qualquer controle ou regulamentação. A questão vai muito além da legalização: envolve educação, saúde pública e uma transformação estrutural da sociedade.
  6. Tenho a impressão de que todo mundo faz planos com o dinheiro que não tem, normal! Costumo entrar em bolões da família, com amigos ou no trabalho em épocas de euforia, como no final do ano ou nas festas de São João, mas são exceções. Isso porque considero um péssimo hábito jogar, seja na "loteria legalizada" ou em qualquer outra modalidade, que geralmente tira mais do indivíduo leigo do que oferece algum retorno. A maioria dos brasileiros sonha em ficar milionário em um passe de mágica, principalmente sem esforço, o que demonstra a inteligência de quem organiza casas de apostas, jogos como os "tigrinhos", bets e afins. Concordo com você que é muito mais importante investir, mas, antes de tudo, o que falta para o brasileiro é educação financeira. Não necessariamente para começar a investir, mas para ser capaz de tomar melhores decisões com o dinheiro, muitas vezes conquistado com o suor do trabalho, sobretudo é uma questão COMPORTAMENTAL, ser diligente e ter responsabilidade com pouco, para que um dia com muito também saiba utilizar da melhor maneira.
  7. Você pode ir direto no RI das empresas ou Acesse o site oficial da B3: https://www.b3.com.br. Vá até a seção Empresas Listadas. Pesquise pelo nome da empresa ou pelo ticker. Lá você encontrará o nível de governança corporativa. Peguei 2 exemplos, seguindo o caminho supracitado.
  8. Qual corretora e wallet mais confiável de usar para comprar BTC ou qq outra cript?
  9. Vc está no caminho certo, mas é novo faria uma exposição maior ao dólar, ainda é uma das maiores economias globais, tudo que consumimos tem uma pontinha de dólar.
  10. Passar muito tempo estudando mercado financeiro, lendo Livros relacionandos, a comunidade aqui e vídeos do Youtube. Risos Ainda que seja um conhecimento válido e que com certeza vai me ajudar no futuro, como me possibilitou pensar fora da caixa, qndo as opções tinham se esgotados ainda que por um período de tempo pequeno.
  11. É realmente um momento interessante para fazer aportes, mas a primeira regra é garantir sua reserva de emergência. Depois disso, se você consegue investir até 25% da sua renda atual, o próximo passo é estudar e planejar bem onde investir. FIIs são sim uma boa opção, mas o ponto principal está em fazer aportes consistentes e reinvestir os rendimentos para aproveitar o efeito dos juros compostos ao longo do tempo. Sobre o 13º salário, como o Raul já comentou, ele é na verdade uma antecipação de valores que já foram descontados do trabalhador ao longo do ano, sendo devolvido como se fosse um “bônus”. Então, não se preocupe em tratar o 13º como algo extraordinário. E não, não existe pagamento extra nos FIIs, rs. O que pode acontecer é que alguns FIIs, como os de shoppings, podem gerar rendimento maior em determinadas épocas do ano, como no final do ano ou em outras datas comemorativas. Isso ocorre porque esses períodos geralmente trazem um aumento significativo nas vendas, o que pode impactar positivamente a distribuição de rendimentos.
  12. É como acertar o "cu da mosca", não acredito que tenha melhor horário, apenas mande sua grana para corretora e faça sua compra, feche o aplicativo e seja feliz.
  13. Talvez o problema não seja o domingo em si, mas a ansiedade pela chegada da segunda-feira. Muitas pessoas amam a sexta-feira e detestam o domingo pelo mesmo motivo: estão presas a uma rotina ou trabalho que não gostam. Se esse for o caso, pode ser hora de repensar suas escolhas e buscar algo que traga mais realização. Por outro lado, se não for essa a questão, aproveite o domingo para algo produtivo ou enriquecedor: estude, leia, assista a filmes, ou consuma conteúdos que acrescentem valor à sua vida e ajudem você a crescer. Faça do domingo um dia de preparação e renovação, não de frustração.
  14. A frase “Os juros compostos são a 8ª maravilha do mundo. Quem entende, ganha. Quem não entende, paga.” é amplamente atribuída a Albert Einstein, mas não há evidências concretas de que ele realmente tenha dito isso. Independentemente da autoria, a mensagem é verdadeira: entender o poder dos juros compostos pode ajudar a construir riqueza, enquanto ignorá-los pode ser financeiramente prejudicial.
  15. Ainda não cheguei nesse módulo, mas já invisto no exterior, mesmo sem ter atingido os 100k em investimentos. A parte boa é que investir no exterior é bem mais fácil do que no Brasil. Eu sugeriria dar uma olhada nos ETFs (existem ETFs para praticamente todos os setores) e nos REITs (que podem ser comparados aos nossos FIIs, com algumas diferenças). A análise de ações diretamente pode ser mais complexa do que no Brasil, devido à quantidade de empresas disponíveis e ao idioma, que pode dificultar inicialmente. Atualmente, utilizo a Avenue, mas o BTG também oferece a possibilidade de investir no exterior, assim como o Banco Inter. Acredito que tudo tem um começo, e, muitas vezes, para desenvolver o interesse e se aprofundar nas pesquisas, é necessário "colocar a pele em jogo" e experimentar. Exemplos Práticos ETFs sugeridos: VTI: ETF que replica todo o mercado de ações dos EUA. SPY ou VOO: ETFs que acompanham o S&P 500. QQQ: Focado em empresas de tecnologia listadas no Nasdaq. XLF: ETF do setor financeiro, caso prefira algo mais específico. VNQ: ETF de REITs, para quem deseja diversificação no setor imobiliário. REITs (semelhantes aos FIIs no Brasil): Realty Income (O): Especializada em imóveis comerciais e paga dividendos mensais. Prologis (PLD): Voltada para galpões logísticos e armazéns. American Tower (AMT): Líder em torres de telecomunicação. Os exemplos citados, não são recomendações.
  16. Muito interessante como Eclesiastes 11:1-8 aborda princípios que podemos aplicar nos investimentos e na gestão financeira. Esses versículos falam sobre diversificação, paciência, ação proativa e a incerteza da vida, todos conceitos extremamente relevantes no mundo dos investimentos. Aqui estão alguns pontos bíblicos que também trazem lições financeiras e de vida: 1. Planejamento e sabedoria: Provérbios 21:5 "Os planos bem elaborados levam à fartura; mas o apressado sempre acaba na miséria." A mensagem aqui reforça a importância de planejar bem antes de tomar decisões financeiras ou de vida. No contexto de investimentos, trata-se de estudar e entender antes de alocar seu capital. 2. Diversificação e diligência: Eclesiastes 11:2 (como você citou) "Aplique-o em vários lugares e em negócios diferentes porque você não sabe que crise poderá acontecer no mundo." Esse princípio é um alicerce da teoria moderna de portfólios: nunca colocar todos os ovos na mesma cesta. 3. Trabalho diligente: Provérbios 10:4 "As mãos preguiçosas empobrecem o homem, porém as mãos diligentes lhe trazem riqueza." O esforço consistente (como semear de manhã e de tarde em Eclesiastes 11:6) é fundamental. No mundo financeiro, é como manter um investimento regular, mesmo em tempos difíceis. 4. Colheita proporcional ao plantio: Gálatas 6:7 "Não se enganem: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colherá." O retorno nos investimentos e na vida está diretamente relacionado ao que semeamos com nosso tempo, esforço e recursos.
  17. Vamos ao começo. Para diminuir sua ansiedade, some a renda que você ganhou nos últimos 12 meses e calcule a média mensal; esse será o seu “salário mensal”. Depois disso, reserve parte dessa grana em um investimento com liquidez, ou seja, de fácil acesso, para usar em caso de emergência. O ideal é que esse valor cubra de 6 a 12 meses dos seus custos. Com o restante, divida o valor em 12 parcelas e comece a fazer aportes regulares. Não fique preso à ideia de esperar o “momento certo” para investir, pois muitos aprendizados vêm da prática — ao investir e acompanhar o comportamento do mercado. No 6º mês, pode ser uma boa hora para buscar um estágio na sua área de formação. Isso poderá lhe proporcionar uma boa bagagem até sua formatura e abrir possibilidades de aumentar sua renda. Sendo engenheiro e adquirindo experiência, você pode até pensar em empreender no futuro, talvez com sua própria empresa de pequenas e médias reformas, por exemplo. Se você tem interesse em empreender, existem várias possibilidades, como abrir uma franquia, tornar-se um pequeno construtor, ou até comprar um terreno, construir e vender o imóvel. No entanto, todas essas opções exigem tempo, dinheiro e esforço. Mesmo uma franquia, que parece mais fácil de administrar, demandará bastante dedicação. Minha sugestão é refletir com calma. Lembre-se de que você é jovem e tem o tempo a seu favor. É importante evitar precipitar decisões que exijam mais experiência, pois ela será fundamental para alcançar sucesso no mercado de trabalho ou empreendedorismo.
  18. A data limite de 16/12 para evitar o "crédito em trânsito" também vale para aplicações no Tesouro Direto, já que a movimentação financeira precisa estar consolidada e refletida no saldo efetivo antes do encerramento do ano fiscal para fins de declaração. Sobre o aporte no Tesouro Selic até 13/12, o prazo pode ser suficiente, desde que o banco ou corretora conclua o processamento da sua ordem e a aplicação seja confirmada até a data limite estabelecida (16/12). Geralmente, as ordens de aplicação no Tesouro Direto são liquidadas no mesmo dia ou no dia útil seguinte, mas isso pode variar dependendo do horário da operação e da instituição financeira. Para garantir, considere: Fazer o aporte no início do dia, para evitar atrasos de processamento. Confirmar com a sua corretora ou banco sobre os prazos de processamento específicos para o Tesouro Direto. Sobre a transferência de custódia, a velocidade do processo depende da instituição. É prudente verificar com o suporte da AUVP quanto ao tempo médio para transferências de títulos públicos, já que essa operação pode levar alguns dias úteis.
  19. Pode fazer sentido para o gestor, que está ofertando de forma condizente ao valor patrimonial, mas para o investidor, mero mortal, a lógica é comprar a mercado. Afinal, não faz sentido pagar mais caro por algo que está sendo negociado abaixo do valor patrimonial "na pedra", por assim dizer.
  20. Terminando o módulo 3, com a sensação de que não sei nada. Quanto mais aprendo, mais difícil parece ficar a tomada de decisão, escolher os ativos, mas vamos em frente.

  21. Até porque, né... é Brasil! Nunca se sabe quão fundo é o fundo (risos). Todo dia é uma novidade, e ainda temos a "previsibilidade" de que a taxa de juros pode subir nas próximas reuniões do Copom. O segredo é ter paciência e foco.
  22. Boa noite! Parabéns por essa graninha extra que PINGOU (quem dera fosse todo dia, né?). Como um investidor conservador, minha sugestão é: calma, respira e não coloque tudo de uma vez no mercado. Uma estratégia mais tranquila seria dividir esses 70k em aportes mensais ao longo do ano, algo como 12 meses. Assim, você reduz o risco de cair de paraquedas em um momento de alta no mercado e ainda aproveita eventuais correções para criar um preço médio mais equilibrado. Afinal, o mercado brasileiro anda mais pra "ladeira abaixo" do que o contrário, então paciência é o jogo. Antes de começar, tire um tempinho para revisar sua alocação de ativos e garantir que está alinhada ao seu perfil de risco. Reserve uma parte para a boa e velha reserva de emergência, e o restante diversifique com ativos mais conservadores, como títulos de renda fixa (pra travar aquela rentabilidade de respeito), FIIs ou ações que gerem renda passiva. O foco aqui é proteger o capital e buscar um crescimento moderado. Porque, convenhamos, dinheiro bom assim não cai na conta todo dia, então a palavra-chave é racionalidade.
  23. 25 anos, você é muito jovem. Não pode e nem deve parar. Primeiramente, se você já possui uma fonte de renda e certa "estabilidade", esse é o seu ponto de partida. Investir em uma faculdade de engenharia mecânica seria uma boa escolha, mesmo que você passe a investir menos financeiramente, pois estaria investindo em educação, que oferece os maiores juros compostos ao longo do tempo. Como você já possui uma vida organizada, o próximo passo seria evoluir, buscando educação na área que você já conhece. Isso facilitaria sua rotina, já que você possui alguma expertise. Uma formação acadêmica, um novo concurso ou outras qualificações podem abrir portas e possibilitar que você aumente sua renda, o que ajudaria a ajustar outras áreas da sua vida. Uma opção seria arrendar o caminhão ou associá-lo a alguma indústria, contratando alguém de confiança para trabalhar. É importante garantir que a pessoa receba um pagamento justo e que também cuide bem do veículo, preservando-o e evitando problemas futuros. Claro, seria prudente reservar parte dos rendimentos do caminhão para eventuais manutenções ou imprevistos.
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