José Maria Da Silva

Rodrigo, sofro com isso, às vezes, acho que um pouco do TOC leve que tenho. Não consigo deixar vivo na carteira, pago tudo, tudo mesmo, com dinheiro de plástico. Na situação que você vivenciou em Floripa, eu acho que morreria....rsrsrsrsrs

Leiliane, compreendo você, isso se chama TOC, não é mania, tenho também, só que em grau menor. Em mim, no que se relaciona aos investimentos, se manifesta da seguinte maneira: não consigo de jeito nenhum não atualizar SEMPRE todos os meus investimentos e ter tudo numa planilha feita por mim.

Meu nome é José Maria, sou professor universitário aposentado, estou na UVP já tem uns dois anos, quando contratei meu curso. Invisto há uns 2 anos, renda variável e renda fixa. Ótimo estar nessa comunidade. Nasci no Sul de MG, mas moro atualmente em Juiz de Fora, também MG.

Qualquer dia da semana à noite.

Um breve resumo do livro "O poder do hábito". Na verdade, em poucas palavras é um livro sobre a possibilidade de curar os hábitos. Neurocientistas estudaram como se formam, no cérebro, nossos hábitos cotidianos. Esses hábitos servem para que o cérebro não pense 'como fazer' a cada dia que repetimos alguma coisa. Por ex.: quando motoristas novatos, ao tirar o carro da garagem, o cérebro está em atenção total, medindo os espaços dianteiros, traseiros e laterais, observando se pessoas estão passando ou não; no entanto, pouco tempo depois isso ocorre mecanicamente, sem atuação do cérebro, visto que foi formado um hábito. E os hábitos vão-se formando em todos os setores da vida, desde os mais pequenos ate os mais vitais. Daí o objetivo do livro, mostrar que se nós nos contentamos com os hábitos, nada crescemos, é importante que mudemos os hábitos, para que nosso cérebro esteja sempre em atividade. Isso vale para a economia também. Isso é um milésimo do livro, recomendo que leiam, é leitura fácil, mas bastante profunda e interessante.

Selic baixando significa que o Banco Central quer que o dinheiro circule na economia, aquecendo-a. Selic alta sinaliza para juros maiores nas aplicações e dinheiro saindo da economia.

Boa noite, colegas. Outro dia, numa live, conversávamos sobre livros. Estou lendo este, já conhecido de todos, penso eu, mas livro excelente para entendermos os hábitos aprendidos, criados e como mudá-los em nossa vida. Quem não leu, vale a pena.

Sei que acontece, mas meu princípio sempre é perder nada. Tenho isso fixo em minha mente e nos meus esforços de estudo do mercado.

Boa pergunta, Lúcio. Hoje até fiquei curioso sobre isso, pois meu banco digital está oferecendo participar de debêntures da Rumo. Não sei se vale a pena.

Valeu a dica, Jefferson.

Acho que essa dúvida é a mesma de quase 100\% dos novos investidores.

Eu adoraria poder aprofundar mais em ETFs. Estou começando a me interessar por eles. Mas, também estou com dúvidas sobre como analisar e com que comparar.

Também nunca ouvi falar disso.

É bom fazer, mesmo que atrasado, pois no ato do day trade, a corretora já descontou uma pequena parte do IR. Isso, claro, se você teve lucro na operação.

Me parece que neste ponto é melhor olharmos para o futuro e não para o passado. O que quero dizer com isso? Não importa tanto o passado da empresa, mas de que forma esta empresa olha para o futuro. Está se adequando a um novo cenário ou não? Vejamos o caso dos grandes bancos, que teoricamente seria um setor obsoleto. De fato, olhando para trás todos eles estariam obsoletos, perdendo terreno para os bancos digitais. Mas, miremos o caso do Itaú, que está se reorganizando por dentro, para tornar-se cada vez mais digital em sua plataforma. Creio que ele conseguirá fazer a travessia. Os demais bancões, só o tempo dirá.