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Luiz Roberto Tim Amaral Varreto

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Tudo postado por Luiz Roberto Tim Amaral Varreto

  1. Quando tenho oportunidade, eu faço sim. Hoje, minha renda extra é passiva e, uso todo o montante para investimento.
  2. Já vem pronto… só adicionar as laranjas… Porem, é fraco… só tem 1.4% de álcool… quase dá pra servir as crianças
  3. Responder essa pergunta não é fácil, especialmente porque não tenho filhos pequenos (ainda) e, como se sabe, na prática a teoria é outra. Contudo, acredito que a educação financeira comece desde cedo e de maneira gradual e, o que eu faria com o meu filho(a) segue o raciocínio que descrevo abaixo. Primeiramente, é essencial que a criança domine as operações matemáticas básicas, como soma e subtração, geralmente aprendidas entre os 6 e 7 anos. Com essa base, já é possível introduzir noções simples de compra e venda. Um ponto crucial é permitir que a criança interaja com dinheiro físico. Evite começar pelo uso de cartões, pois podem parecer mágicos para ela, dando a impressão de recursos ilimitados. Ao usar dinheiro, a criança visualiza o processo de troca: entrega o dinheiro e recebe o produto ou o troco. À medida que a criança cresce, introduza o conceito de mesada condicionada ao mérito, o que pode incentivar responsabilidade e o entendimento de que dinheiro é fruto de esforço. Ensine-a a poupar, começando com um cofrinho físico, como um porquinho de cerâmica. Essa experiência concreta é importante, pois ela pode sentir o peso e volume do dinheiro que economiza, reforçando a noção de acumulação. Depois, transite gradualmente para uma conta poupança em um banco, onde ela pode aprender como o dinheiro economizado pode crescer com os juros. Se a criança pedir dinheiro emprestado, considere fazer isso com termos claros, como descontos na mesada para simular juros, ensinando sobre o custo do dinheiro. Explique também que ela tem opções financeiras: pode decidir comprar algo agora, utilizando dinheiro emprestado e, consequentemente, pagando juros, ou pode escolher poupar e comprar mais tarde, sem juros. Isso introduz noções importantes de paciência e disciplina financeira. Com o tempo, e de acordo com o interesse e maturidade da criança, introduza conceitos mais complexos como planejamento financeiro e renda fixa. Quando ela se tornar adolescente, pode-se começar a discutir investimentos em renda variável, sempre de forma adaptada ao entendimento dela. Ao adotar essa abordagem gradual, você estará formando não só uma investidora, mas uma pessoa com uma consciência financeira sólida e natural. Assim, quando chegar a hora de entrar no mercado de trabalho ou fazer um estágio, ela já terá uma base firme para tomar decisões financeiras inteligentes e será mais preparada do que muitos de seus pares. Espero que essas sugestões enriqueçam sua abordagem e ajudem a preparar sua filha para um futuro financeiro saudável e próspero.
  4. HAHAHAHAHA !!! Velho, ficou OTIMO !!! Morri de rir aqui !! Muito criativo !! Adorei !! Tá de parabéns
  5. Olha esse fato curioso que aconteceu anteontem com um amigo meu (parece clichê, mas juro que foi com um amigo, rsrs). Ele acessou o home broker para comprar 26 cotas de um FII, cada uma por aproximadamente R$ 100 (arredondando os valores). Porém, em um descuido, digitou 260 cotas e confirmou a compra a mercado. Ou seja, em vez de gastar R$ 2.600, ele fechou uma ordem de R$ 26.000! Um pequeno detalhe, não acha? Dez segundos depois, percebeu o erro... mas já era tarde. A ordem foi enviada e executada. Desesperado, entrou em contato com a corretora, que informou que não havia nada a ser feito: ele teria que honrar o pagamento em D+2. A única alternativa sugerida foi um day trade para minimizar o impacto — ou seja, vender as cotas no mesmo dia para reduzir o prejuízo. Ele então vendeu 234 cotas, mantendo as 26 que queria inicialmente. Por sorte, no curto intervalo entre a compra e a venda, a cota valorizou 10 centavos, e ele ainda saiu com um lucro de R$ 23, apesar do susto. Curioso, perguntei se ele tinha saldo disponível para essa compra gigantesca, e ele disse que não. Estranhei, pois, no meu caso, o home broker sempre bloqueia ordens que ultrapassam meu saldo. Como a corretora permitiu que ele comprasse muito mais do que tinha na conta? Foi aí que caiu minha ficha: ele não tinha aquele dinheiro em caixa, mas tinha outros ativos (ações, FIIs, etc.), que serviram como garantia para a operação. Se ele não cobrisse o valor em D+2, a corretora liquidaria seus ativos automaticamente para honrar a compra. Isso me serviu de alerta: um erro bobo pode destruir uma carteira que levou anos para ser construída. Também pode acabar com a paz, a paciência, o casamento… e por aí vai! E vocês? Já passaram por algo parecido? Sabiam desse detalhe?
  6. Você está no caminho certo! Curiosamente, compartilhei minha história em resposta a outro post aqui: Como quitei um financiamento de 30 anos em apenas 9 Dá uma olhada lá! No final, inclusive, explico como usar o FGTS de forma estratégica. Sua abordagem de amortizar enquanto investe é bem interessante. Assim, você quita o imóvel mais cedo, paga menos juros e, ao mesmo tempo, constrói uma reserva financeira para o futuro. Afinal, o tempo vai passar de qualquer jeito. No entanto, como o colega @Fabio Alves Joia mencionou, pode valer a pena considerar uma amortização maior. Dessa forma, você se livra do financiamento ainda mais rápido. Se conseguir planejar direitinho para que o saldo devedor coincida com o momento em que poderá usar o FGTS novamente (2027, certo?) e quitar tudo de uma vez, melhor ainda!
  7. Como vários citaram, há vários vídeos no YT que ensinam, tem o canal do Cifra Club, tem professores particulares (dá um Google aí pra sua cidade) e, se vc for evangélico (religioso, enfim...), pode conversar com o pessoal da sua igreja pra começar à fazer as aulinhas
  8. Perfeito !! Exatamente isso !! A gente que agradece, por vocês nos acolherem aqui na comunidade. Tá sendo muito legal essa interação !! Abração
  9. Eu só tenho à agradecer esta aula. Eu e minha esposa assistimos juntos e foi muito fluido. Para falar a verdade, muito do que foi abordado lá, nós já pensamos exatamente igual, corroborando assim, com nossa filosofia de enxergar as coisas. Aprendemos algumas novas coisas também, o que foi muito proveitoso. A vida em familia é como se fosse um barquinho: você de um lado com um remo e, sua parceira (ou parceiro) do outro lado com o outro remo. Se somente um remar, vai andar em círculos. Os dois precisam remar juntos pro mesmo sentido, pro barco andar. É isso Grato MESMO pela aula - não deixem de assistir !! 🏴‍☠️
  10. Que historia legal e inspiracional ao mesmo tempo. Obrigado por compartilhar !!
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