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Fernando Simoes Da Silva

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Sobre Fernando Simoes Da Silva

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  1. Salve salve, Felipe! Tudo na paz? Resumindo: o que mais acelera a fluência nesse nível é exposição ao inglês do mundo real, principalmente falando. Eu estudei por quase 10 anos (escola + por conta própria) e, mesmo assim, por muito tempo eu tinha a sensação de estar “travado” no intermediário. E sendo bem honesto: mesmo depois de mais de 5 anos trabalhando para fora, às vezes ainda bate esse sentimento. Acho que isso é normal, porque fluência não é um “ponto de chegada”, é mais um processo contínuo. O que realmente fez diferença pra eu destravar foi sair do inglês “controlado” (exercício, aula, vídeo com legenda) e ir pro inglês vivo do dia a dia. Porque na prática entram vários fatores que não aparecem tanto no estudo tradicional: sotaques diferentes, o seu próprio sotaque, velocidade, interrupções, contexto, etc. Pra mim, inclusive, falar era bem mais difícil do que escrever e ouvir. E pensando em trabalhar pra fora: se você já está chegando/tem o tempo mínimo de experiência que as vagas costumam pedir (muitas pedem algo como 5 anos, algumas mais), minha dica é começar a se expor também via entrevistas. Faz muita diferença. Quanto mais entrevistas você fizer, mais você ganha repertório, fica mais calmo e aprende a se vender em inglês. Eu perdi a conta de quantos “nãos” eu tomei antes de vir a primeira offer — e cada “não” vinha com uma frustração enorme e uma vontade real de desistir, porque na minha cabeça o problema era sempre o inglês. Mas mesmo quando essa sensação bate, o segredo é insistir: nem todo “não” é sobre idioma (às vezes é fit, timing, senioridade, stack, comunicação no geral), e o processo em si vai te lapidando. Cada entrevista te deixa um pouco melhor pra próxima. Se você quiser seguir por uma linha mais conservadora e acelerar a fala, eu recomendaria pegar aulas 1:1 com professor nativo (tipo Preply). Só de ter conversa guiada e correção ao vivo com frequência, já dá um salto enorme. No fim, o caminho é esse: consistência + exposição real. O estudo mantém a base, mas é a exposição que destrava.
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