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Fernando Simoes Da Silva

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Tudo postado por Fernando Simoes Da Silva

  1. Eu ainda tenho um certo preconceito com vibe coding, sendo bem sincero. Principalmente porque quem “vibe coda” sem saber exatamente o que está fazendo, quando os problemas começam a aparecer, normalmente não sabe como resolver. Eu estou mais no time que usa IA como o Mikhail comentou: como um amplificador. Uso bastante para automatizar processos e ganhar velocidade, justamente para conseguir pensar mais na solução do que no trabalho mecânico. Mas eu não chamaria isso de vibe coding, e sim de otimização de processo e ganho de performance 😂. Até porque a IA não substitui o bom e velho debug. Ela é excelente para criar coisas novas, mas quando falamos de bugs, principalmente em código legado ou muito bagunçado, ainda depende muito mais de entendimento profundo do sistema do que de prompts.
  2. Salve José, comigo aconteceu algo parecido, abre a pergunta la na categoria ferramentas segue a thread. Mas eu estou na mesma que voce, tenho ativos, tenho as metas cadastradas, e mesmo assim nao retornou a sugestao. Admito que ainda nao pinguei o suporte mas talves a orientacao que deram ali ajude =)
  3. Salve salve, Felipe! Tudo na paz? Resumindo: o que mais acelera a fluência nesse nível é exposição ao inglês do mundo real, principalmente falando. Eu estudei por quase 10 anos (escola + por conta própria) e, mesmo assim, por muito tempo eu tinha a sensação de estar “travado” no intermediário. E sendo bem honesto: mesmo depois de mais de 5 anos trabalhando para fora, às vezes ainda bate esse sentimento. Acho que isso é normal, porque fluência não é um “ponto de chegada”, é mais um processo contínuo. O que realmente fez diferença pra eu destravar foi sair do inglês “controlado” (exercício, aula, vídeo com legenda) e ir pro inglês vivo do dia a dia. Porque na prática entram vários fatores que não aparecem tanto no estudo tradicional: sotaques diferentes, o seu próprio sotaque, velocidade, interrupções, contexto, etc. Pra mim, inclusive, falar era bem mais difícil do que escrever e ouvir. E pensando em trabalhar pra fora: se você já está chegando/tem o tempo mínimo de experiência que as vagas costumam pedir (muitas pedem algo como 5 anos, algumas mais), minha dica é começar a se expor também via entrevistas. Faz muita diferença. Quanto mais entrevistas você fizer, mais você ganha repertório, fica mais calmo e aprende a se vender em inglês. Eu perdi a conta de quantos “nãos” eu tomei antes de vir a primeira offer — e cada “não” vinha com uma frustração enorme e uma vontade real de desistir, porque na minha cabeça o problema era sempre o inglês. Mas mesmo quando essa sensação bate, o segredo é insistir: nem todo “não” é sobre idioma (às vezes é fit, timing, senioridade, stack, comunicação no geral), e o processo em si vai te lapidando. Cada entrevista te deixa um pouco melhor pra próxima. Se você quiser seguir por uma linha mais conservadora e acelerar a fala, eu recomendaria pegar aulas 1:1 com professor nativo (tipo Preply). Só de ter conversa guiada e correção ao vivo com frequência, já dá um salto enorme. No fim, o caminho é esse: consistência + exposição real. O estudo mantém a base, mas é a exposição que destrava.
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