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- Aniversário 08/20/1995
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@Hugo Barone a informação deve ser nova, no meu caso ainda declarei pelo carnê-leão mesmo. Rapaz, se for assim ficou bem melhor 😁.
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@Lourival Aparecido Coelho, tudo certo? Vou te responder com base no que foi ensinado nos materiais da AUVP: 1. Declaração de ETFs no exterior (ex: IVV, VOO, QQQ, etc.) Você precisa fazer duas coisas: Informar os ETFs que você possui na ficha “Bens e Direitos” da declaração de IR. Lá você vai escolher o grupo 04 - Aplicações e Investimentos, código 01 - Depósito bancário em conta corrente no exterior ou 03 - Aplicações em renda variável no exterior, dependendo da corretora. Informe: Nome do ETF. Quantidade de cotas. Valor investido em reais (convertido na data da compra, com dólar PTAX do Bacen). Nome da corretora. Atualize isso anualmente, mesmo se não vender nada. 2. Imposto de Renda (IR) sobre ganhos de capital Se você vender o ETF com lucro, você precisa apurar o ganho e pagar o IR. A alíquota é de 15% sobre o lucro (ganho de capital). Não existe isenção como nas ações brasileiras (venda abaixo de R$ 20 mil/mês). O pagamento do IR é feito via DARF, até o último dia útil do mês seguinte à venda. Código do DARF: 8523. 3. ETFs no exterior não pagam dividendos ETFs como VOO, QQQ, IVV pagam dividendos. Mas o imposto sobre dividendos no exterior é retido na fonte pelo país de origem (nos EUA são 30%). Esses dividendos também devem ser declarados: Na ficha “Rendimentos recebidos de pessoa física e do exterior”. Informe o valor recebido e o imposto pago no exterior. Use o programa Carnê-Leão para preencher. Bate bola jogo rápido: Comprou ETF lá fora? → Declara em “Bens e Direitos”. Recebeu dividendos? → Declara como rendimento de exterior. Vendeu com lucro? → Faz cálculo de ganho de capital e, se tiver lucro, paga IR via DARF. As respostas acima estão nos vídeos e apostilas bônus da AUVP. Forte abraço e espero ter ajudado.
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Boa noite @Ricardo Lazaro, tudo certo? O que acontece é que a conta não é tão direta como somar o que você vai investir e comparar com o que vai receber no futuro. Quando o Tesouro fala que vai te pagar R$ 15 mil por mês por 20 anos, ele está falando em valores corrigidos pela inflação. Ou seja, não são quinze mil reais "travados" no valor de hoje, são quinze mil do futuro, com poder de compra equivalente ao que quinze mil representa agora. E isso muda tudo. Você vai investir todo mês até 2050, e esses aportes vão sendo corrigidos com juros reais — no caso, a taxa de IPCA + 7,12% ao ano. É esse rendimento composto, somado ao tempo, que faz o montante crescer. Então não é que você coloca R$ 20 mil hoje e mais R$ 1.164 por mês e magicamente vira R$ 3,6 milhões. Isso vai acontecer porque esse dinheiro vai render por décadas com uma taxa real acima da inflação. Outra coisa: o valor mensal de R$ 1.164 que o simulador te deu é baseado na taxa atual. Se a taxa cair, esse valor de aporte vai aumentar. Se subir, pode cair. Mas o objetivo final de garantir R$ 15 mil mensais corrigidos — continua o mesmo. Então sim, essa conta do simulador está certa. Só que ela parte do princípio de que você vai manter os aportes certinho até a data do vencimento e que o Tesouro vai honrar esse fluxo corrigido como prometido (e historicamente, tem feito isso). Dá pra confiar na lógica, mas é importante entender o que está por trás. E você já está fazendo isso. O Raul mostra no módulo de Renda Fixa e nas aulas sobre Tesouro IPCA+, marcação a mercado e acumulação de capital com juros reais. Para fechar é que esse modelo que você simulou é o do Tesouro Renda+, um título criado justamente para gerar uma renda mensal corrigida pela inflação durante 20 anos, a partir da data de vencimento.” Forte abraço e espero ter ajudado.
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Gente, tive uma ideia meio maluca (mas promissora). Que tal a gente criar uma história coletiva aqui no grupo? Funciona assim: eu começo com um trecho, e quem quiser continua — sem amarras, sem roteiro, só seguindo o fio da criatividade mesmo. Vale plot twist, vale personagem que surge do nada, vale viagem no tempo, vale tudo (desde que não perca a graça). A história não precisa ter pé nem cabeça. E sinceramente? Melhor se não tiver. A única regra é: não encerrar. Isso aqui vai virar nossa "história sem fim". Vou começar agora e deixo o próximo lance com vocês: Era uma terça-feira qualquer quando Jonas acordou e descobriu que seu travesseiro tinha desaparecido. No lugar dele, um bilhete escrito à mão: “Você tem 48 horas para entregar a chave. Não a perca novamente.” O problema é que Jonas não fazia ideia de qual chave era aquela. No armário, ele tinha doze. Uma de bicicleta. Uma que ninguém nunca conseguiu descobrir o que abre. E uma que ele jurava que apareceu no bolso dele depois de um sonho com um papagaio que falava francês. Foi então que, ao abrir a geladeira, ele encontrou um pote de sorvete escrito “ATENÇÃO: conteúdo altamente sensível ao toque humano”. Dentro, em vez de sorvete, havia um pequeno polvo de pelúcia... que piscou pra ele. Decidido a descobrir o que estava acontecendo, Jonas pegou a chave mais enferrujada de todas, enfiou no bolso e saiu de casa. Ao pisar na calçada, percebeu que o mundo lá fora estava... diferente. Todos andavam de costas. E uma senhora de cabelo roxo gritava: — Ele acordou! Escondam os fusos horários! Um rádio começou a tocar sozinho no meio da praça: “Alerta: o portador da chave entrou na fase 2. Repetindo: fase 2.” Um pombo com um óculos escuro pousou no ombro de Jonas e disse apenas: — Hora de correr, irmão. Agora deixo com vocês haha!
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Quando comprar novamente uma boa ação?
Carlos Filho respondeu o(a) pergunta de Alyson Eduardo De Aguiar Mariano em 📈 Renda Variável
Fala @Alyson Eduardo De Aguiar Mariano, boa noite. Tudo bem? Essa tua pergunta é muito boa e mostra que você está realmente refletindo como um investidor de longo prazo deve fazer e não apenas olhando cotação ou preço médio de forma superficial. Na AUVP a gente aprende que o foco não é ficar perseguindo preço médio mais baixo, mas sim acumular boas empresas ao longo do tempo, conforme elas continuam entregando valor. Se a ação que você comprou valorizou porque a empresa melhorou, está com fundamentos ainda mais sólidos, bons lucros, boa gestão e segue dentro da tese — por que não comprar mais? O aumento do preço médio não é um problema em si. Ele só seria um problema se você estivesse comprando uma empresa pior agora, o que não é o caso. Na prática, o que muda não é o preço que ela está hoje, mas quanto ela vale e se continua fazendo sentido dentro da sua estratégia. É aí que entra o Buy and Hold de verdade e o que fortalecemos aqui: você não compra só porque está barato, e não para de comprar só porque subiu. Você compra enquanto a empresa continuar sendo boa e o preço fizer sentido frente ao valor que ela entrega. Então, se a empresa valorizou, mas ainda está subavaliada ou justa, e continua com uma boa perspectiva de crescimento, faz todo sentido seguir comprando. Inclusive, isso é o que muitos de nós devemos fazer que é ir aumentando posição ao longo do tempo, à medida que a empresa entrega resultado e consolida a tese. Como o Raul sempre diz, "investe para viver, não vive para investir". O foco deve ser nas empresas de qualidade que vão crescer ao longo do tempo, não em tentar acertar o timing perfeito para cada compra. Forte abraço e espero ter te ajudado. -
Fala, @Ruan! Boa tarde, cara. Complementando os nossos amigos @Eddy Paulini e o @Mateus Souza. Eu fico feliz em ver alguém pensando em contrafluxo com essa clareza — é exatamente esse o espírito quando a gente fala de sair da manada e olhar para onde ninguém está indo... ainda. É momento de IPCA+? Se você está falando de alocação estratégica com cabeça de contrafluxo, a resposta tende a ser sim. Agora que a Selic já deu sinal de que o ciclo de corte está perto do fim (ou pelo menos vai desacelerar), e a curva longa de juros começa a se estabilizar, os títulos atrelados à inflação com taxa real elevada estão mais “esquecidos” pelo mercado. Isso cria uma janela interessante pra quem está olhando lá na frente, principalmente porque os preços dos IPCA+ ainda estão atrativos, e o mercado todo ainda está muito no “CDIzão”. Vale IPCA+ via LCI/LCA ou só via Tesouro? Aqui o ponto é: depende do horizonte e da taxa real. Se você achou uma LCI ou LCA pagando IPCA+7,3% líquidos, isso é top de verdade. São raríssimos os papéis no mercado secundário com essa composição, ainda mais com isenção de IR. No Tesouro IPCA+, você paga IR regressivo. Então, numa taxa de IPCA+6,0% bruta, líquida ela vira algo perto de IPCA+5,1% (a depender do prazo). Em LCI/LCA, por serem isentas de IR, uma taxa bruta é também líquida. Então se de fato você tem IPCA+7,3% em LCA/LCI de 1 ano, isso é muito mais interessante que Tesouro IPCA+ de mesmo duration. Só cuidado com prazo muito curto, porque a inflação pode te penalizar na comparação com um CDB que paga 110% do CDI. E olhar o Emissor - essas taxas agressivas às vezes vêm de bancos pequenos. Checa se o FGC cobre e se o risco de liquidez faz sentido pra você. No fim, o ativo pode até estar fora da manada, mas se você souber onde está pisando, é exatamente aí que a margem de segurança mora. Forte abraço e espero ter te ajudado.
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Comparando ações - Porto Seguro VS BB Seguridade
Carlos Filho respondeu o(a) pergunta de Felipe Eduardo Fernandes Da Costa em 📈 Renda Variável
@Felipe Eduardo Fernandes Da Costa, beleza? Sobre as duas seguradoras que você está comparando, vou dar minha visão: A BB Seguridade (BBSE3) realmente tem números sensacionais, está na minha carteira desde 2019. O ROE de 71% atual (e média histórica de 62,7%) é muito acima da média do mercado, e não está errado. O que explica esse ROE extraordinário é o modelo de negócio da empresa: A BBSE3 opera principalmente como uma holding que distribui produtos através dos canais do Banco do Brasil. Tem uma estrutura de capital muito leve (não precisa manter tantas reservas técnicas quanto seguradoras tradicionais). Usa o balcão do BB como canal de vendas, então tem custo de aquisição de clientes muito baixo. Em comparação, a Porto Seguro (PSSA3) é uma seguradora mais tradicional: Opera diretamente no mercado, assumindo mais riscos de sinistralidade. Precisa manter reservas técnicas maiores. Tem custos de aquisição de clientes e marketing mais elevados. Diversifica mais suas operações (auto, residencial, saúde, serviços). Para sua carteira de setores perenes, ambas são boas escolhas, mas representam apostas diferentes: BBSE3: Mais focada em dividendos, estrutura mais leve, ROE extraordinário, mas dependente do canal BB. PSSA3: Mais diversificada, menos dependente de um único canal, mas ROE menor e exposição direta aos riscos do setor. Considerando sua estratégia de ter uma empresa de cada setor perene, sugiro avaliar qual perfil combina mais com o restante da sua carteira (Você chegará no Diagrama do Cerrado que ajudará bastante). Se você já tem empresas de crescimento nos outros setores, a BBSE3 pode complementar bem com seus dividendos. Se tem empresas mais pagadoras de dividendos, a PSSA3 pode trazer mais diversificação. -
PGBL _ Como tirar minha mãe dessa furada?
Carlos Filho respondeu para ~> em 📖 Confessionário (Anônimo)
Olá, tudo bem? Vamos lá? Essa situação com sua mãe é bem delicada, mas você já deu um grande passo ao identificar o problema. Com base no que aprendemos no Módulo 2 da AUVP, vou te ajudar a entender melhor o PGBL e como proceder. O PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) é uma modalidade de previdência privada que pode ser vantajosa em alguns casos específicos, mas precisa ser bem compreendida. Conforme explicado na aula 7 do Módulo 2, o PGBL permite abater até 12% da renda bruta tributável no imposto de renda, mas no resgate, o imposto é cobrado sobre o valor total acumulado (investimento + rendimentos). Pode ser vantajoso apenas para quem: Faz declaração completa do Imposto de Renda. Consegue abater até 12% da renda bruta anual. Tem um horizonte de investimento longo. No caso da sua mãe, com 76 anos e que provavelmente não declara IR no modelo completo, o PGBL geralmente NÃO é uma boa opção, pois: A tributação do PGBL incide sobre o valor TOTAL (principal + rendimentos), não apenas sobre os ganhos. Bancos como o Itaú costumam cobrar taxas altas (3-4% ao ano) que corroem o rendimento. Muitas vezes há taxas de carregamento e de saída que diminuem ainda mais o retorno. O que você pode fazer para buscar uma alternativa: Solicitar um extrato completo do plano para verificar todas as taxas cobradas. Verificar qual a tabela de tributação escolhida (progressiva ou regressiva) e quanto tempo falta para chegar na menor alíquota. Avaliar a possibilidade de fazer uma PORTABILIDADE para uma instituição que cobre taxas menores (isso não gera incidência de imposto). Se optar pelo resgate, entender que haverá cobrança de imposto sobre todo o valor acumulado. A estratégia vai depender do prazo que sua mãe pretende usar esse dinheiro. Se for para uso imediato, talvez valha a pena resgatar mesmo pagando o imposto. Se puder esperar, a portabilidade para um plano com taxas menores pode ser uma alternativa. Infelizmente, é comum que gerentes de banco indiquem PGBLs inadequadamente por causa da comissão que recebem (rebate), sem considerar o perfil do cliente. Fique tranquilo. É normal esse misto de felicidade por ver que ela guardou o dinheiro e, ao mesmo tempo, indignação por ver que foi mal orientada. Infelizmente, isso acontece muito com bancos grandes. O importante é que agora ela tem alguém que está olhando por ela. Você já fez a parte mais difícil, que é agir com consciência. Espero ter ajudado! Forte abraço. Conte com a comunidade para te auxiliar com esses pontos. -
@Andre Luiz Lunkes, pode perguntar quantas vezes forem necessárias. No caso de uma empresa com 0% de tag along, você ainda tem a opção de não vender suas ações quando um novo controlador assume. O tag along é um direito, não uma obrigação. Mesmo sem tag along, se você decidir não vender: Você continuará sendo acionista da empresa. Continuará recebendo dividendos de acordo com sua participação acionária. O novo controlador não pode te forçar a vender suas ações. A diferença principal é que, sem tag along, você não tem garantia de receber o mesmo preço que o controlador recebeu na venda. O controlador pode te oferecer qualquer preço - que pode ser justo ou não. O tag along existe justamente para proteger os minoritários, garantindo condições semelhantes às do controlador na venda. Sem ele, você fica mais vulnerável, mas seus direitos básicos como acionista (incluindo o recebimento de dividendos) permanecem os mesmos. A única situação em que você poderia ser forçado a vender seria em fechamento de capital (OPA com squeeze-out), mas você está falando aqui apenas de troca de controlador, então não há obrigatoriedade de venda. Forte abraço.
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@Andre Luiz Lunkes, tudo joia? Quando você possui ações de uma empresa com tag along (especialmente o tag along de 100%, também chamado de "tag along total"), você tem uma proteção importante no caso de venda do controle da empresa. Se outro controlador comprar a empresa, você tem duas opções: Você pode optar por vender suas ações pelo mesmo preço (ou porcentagem do preço, dependendo do percentual de tag along) que o controlador recebeu. É seu direito, não uma obrigação. (Lei das S.A. (Lei 6.404/76)) Você pode optar por não vender e continuar como acionista da empresa sob o novo controlador. Neste caso, sim, você continuará recebendo dividendos normalmente, na mesma proporção que o novo controlador, de acordo com sua participação acionária. Quanto ao fechamento de capital (quando a empresa sai da bolsa), o processo é um pouco diferente. A empresa precisa fazer uma Oferta Pública de Aquisição (OPA - atualmente a Instrução CVM 361/2002). para comprar as ações de todos os minoritários. Geralmente, nesse caso, você tem a opção de vender pelo preço oferecido ou, em alguns casos, pode permanecer como acionista de uma empresa fechada (o que normalmente não é recomendado pela falta de liquidez). E atenção: se mais de 2/3 dos minoritários aceitarem a oferta, pode ocorrer o squeeze-out, ou seja, você poderá ser forçado a vender suas ações. Na metodologia da AUVP, na metodologia que a gente estuda, é sempre importante analisar o nível de governança da empresa e o percentual de tag along justamente para evitar esse tipo de fragilidade. Empresas do Novo Mercado, por exemplo, garantem 100% de tag along, o que dá muito mais proteção ao minoritário nesses casos de mudança de controle. Forte abraço e espero ter ajudado.
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BBDC3
Carlos Filho respondeu o(a) pergunta de Phillipe Gabriel Ferreira De Faria em 📈 Renda Variável
Só para complementar o nosso amigo @Eddy Paulini, o Bradescão é um ótimo ativo. E de cara o P/VP dele é 0.74, o que para um corpo de banco desse é de uma extrema decência. -
Vendi uma ação! E agora?
Carlos Filho respondeu o(a) pergunta de João Pedro Machado Moreira em 📈 Renda Variável
Opa, já fiz a edição. Obrigado!! -
Vendi uma ação! E agora?
Carlos Filho respondeu o(a) pergunta de João Pedro Machado Moreira em 📈 Renda Variável
Eu troquei a ordem dos fatores que alteraram os resultados. Para day trade, não existe isenção de IR para vendas abaixo de 20 mil reais no mês. Esse benefício da isenção até 20 mil é só para operações de swing trade ou venda de ações mantidas como investimento normal (não trading ativo). -
Hoje bati R$ 1500 de dividendos em 2025.
Carlos Filho respondeu o(a) tópico de Andre Luiz Alves De Souza em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Sensacional! Isso nos dá mais espírito para seguir. Eu sou o louco do Tesouro Direto kkk, mas vou investindo aos poucos os valores em FIIs e ações. -
Vendi uma ação! E agora?
Carlos Filho respondeu o(a) pergunta de João Pedro Machado Moreira em 📈 Renda Variável
No seu caso, como você disse que foi um swing trade (compra e venda da ação em dias diferentes), o que importa é: Swing Trade: Para swing trade, existe sim uma isenção de imposto se a soma das vendas no mês for inferior a R$ 20.000,00. Ou seja: se você vendeu menos de R$ 20 mil em ações no mês e está tratando de operações comuns (não day trade), não precisa pagar IR sobre o lucro, e nem emitir DARF nesse momento. Mesmo assim, você é obrigado a declarar essa venda normalmente no ajuste anual do IRPF, informando a operação como "Renda Variável". Day Trade: Day Trade (compra e venda no mesmo dia) nunca tem essa isenção, mesmo se o valor vendido for pequeno. Sobre o carne-leão, seu amigo confundiu. Carne-leão é para rendimentos de pessoas físicas autônomas ou recebimentos do exterior. No caso de ações, o que existe é pagamento via DARF mesmo.