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Matheus Malheiros Pinto

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Respostas da comunidade

  1. Matheus Malheiros Pinto's post em Vivo nadando em dinheiro foi marcado como a melhor resposta   
    Na realidade afeta o preço médio, pois a redução de capital social não é um provento (dividendo ou JCP). No balanço patrimonial da empresa o capital social é credor, ou seja, esse evento é considerado uma amortização que impacta no seu preço médio. Como a amortização é de R$0,9076 , é necessário abater esse valor do preço médio de compra.
  2. Matheus Malheiros Pinto's post em Mudar para Conta Conjunta na Avenue foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, Claus!
    O TOD pode ser entendido pela Receita dos EUA como uma fraude fiscal... você até consegue fazer isso e não pagar os 40% sobre o que exceder $60.000, mas não fique surpreso se for detido ao chegar em um aeroporto na terra do Tio Sam (Se não pretende ir nunca para os EUA, resolve o seu problema rs).
    Para evitar o inventário, o ideal é ter uma conta conjunta ou investir por meio de ETFs Irlandeses, tenho um artigo falando sobre essa ferramenta: 
     
  3. Matheus Malheiros Pinto's post em CONTA CONJUNTA AVENUE foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde Luana!
    Entrei em contato com o suporte da Avenue. No momento, não é possível alterar uma conta individual para conta conjunta, mas a princípio, vocês podem pedir a transferência nesse caso.
    Detalhe: a transferência é possível apenas para contas de mesma titularidade, no caso de vocês, talvez seja possível pois será uma conta conjunta, com seu marido junto. Se fosse uma conta individual sua, não teria como transferir os ativos.
    Porém, como é uma situação atípica, o suporte pediu para que entrem diretamente em contato com eles. Segue os telefones da Avenue:
    +55 11 4380-7897 (São Paulo)
    4005-1108 (Capitais e regiões metropolitanas - BR)
    0800-760-0330 (Demais regiões - BR)
    +1 786-220-7233 (Ligação internacional) Nosso atendimento está disponível de segunda à sexta-feira das 10 às 19 horas (horário de Brasília).
  4. Matheus Malheiros Pinto's post em Pontuacao no diagrama foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, Rogério!
    Usando as perguntas padrão do diagrama, Klabin nota 11 e Itausa nota 13.
  5. Matheus Malheiros Pinto's post em Taiwan Semiconductor Manufacturing - ADR - TSM foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, Marcio!
    A TSMC é a maior produtora de semicondutores do mundo (quase 60% de Market Share), que são essenciais em qualquer dispositivo eletrônico.
    A empresa possui excelentes margens (margem líquida em torno de 40%), histórico de lucros crescentes e dívida líquida negativa. Além disso, ela vai se beneficiar muito com o crescimento da IA, mesmo se essa tecnologia não der tão certo ela vai vender semicondutores a rodo. Na corrida do ouro ficou rico quem vendeu as pás… esse é o caso da TSMC.
    O único ponto negativo envolve a sua localização, Taiwan, por conta das tensões com a China. Acredito que uma escalada do conflito é bem improvável, mas não deixa de ser um risco.
  6. Matheus Malheiros Pinto's post em Dúvida referente a Marcação a Mercado foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, Carlos!
    Quanto mais longo o título mais sua sensibilidade às mudanças nas taxas de juros. Explicando como funciona, a variação de um título quando há alteração nas taxas de juros é calculada pela Duration modificada, cuja fórmula é:
    Dm = Duration/(1+i)^t
    A Duration é o prazo médio em que quem investe em um título de Renda Fixa vai reaver o capital investido mais os juros, e a Duration modificada calcula quanto o título varia na direção oposta com uma variação de 1 p.p. na taxa de juros. Veja como está elevado ao tempo, então a sensibilidade aumenta exponencialmente com o prazo do título.
  7. Matheus Malheiros Pinto's post em Bancões miseráveis foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, Isaac!
    Impossível se arrepender de ter bancões em carteira, essas empresas são um oligopólio aqui no Brasil e máquinas de fazer dinheiro. Apesar do DY modesto, ainda entregam uma porcentagem bem satisfatória e lucros gigantescos, se aumentar o payout os dividendos disparam.
    Não adianta comprar só pensando em dividendos, tem muito empresa boa que não distribui. Um bancão grande não vai quebrar nunca, e se quebrar tenho certeza que você terá outras preocupações, aí seria o fim do Brasil. Vale lembrar que os banquinhos também sofrem para monetizar sua base de clientes e ganhar market share, o roxinho é um ótimo exemplo.
  8. Matheus Malheiros Pinto's post em valor unitário do título do tesouro foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, Beatriz!
    O Tesouro Selic foi lançado em 01/07/2000 com um PU (preço unitário) de R$1.000, sendo corrigido diariamente pela Taxa Selic + ágio ou deságio do título. Ou seja, o atual PU desse investimento é esses R$1.000 sendo corrigidos pela Selic desde 2000.
    O Tesouro Prefixado possui um valor de face (no vencimento) de R$1.000 e seu deságio (desconto) define a rentabilidade do título.
    Pra fechar, o IPCA+ também foi lançado em 01/07/2000 com PU de R$1.000, sendo corrigido mensalmente pelo IPCA. Seu valor de face será também R$1.000 corrigidos pelo IPCA, então é negociado com deságio. É um pouco mais chato de enteder pois é um título híbrido (mistura prefixado e pós-fixado), mas basicamente deve valer R$1.000 no vencimento corrigidos pela inflação.
  9. Matheus Malheiros Pinto's post em Market Cap foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, Dimitri!
    É importante olhar para o Market Cap para saber em que tipo de empresa estamos investindo - É uma Blue Chip, Mid Cap, Small Cap? Normalmente o primeiro tipo de empresa é mais segura por conta de seu grande tamanho e forte presença no mercado, tanto que uma das perguntas do Diagrama é se a empresa é uma Blue Chips.
    Mas vale lembrar que uma Blue Chip ainda pode ser um investimento ruim no longo prazo, tudo depende de outros fatores como o setor de atuação, finanças, vantagens competitivas e afins.
  10. Matheus Malheiros Pinto's post em Marcação a mercado: É isso mesmo? foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, Alex!
    Dúvida 1: Já fiz um tópico completo explicando como funciona a marcação a mercado e como saber se vale a pena vender, tenho certeza que vai esclarecer suas dúvidas.
    Dúvida 2: Vou fazer a conta considerando um investimento com vencimento em 2029 sem pagamento de cupom, com aplicação dia 01/01/2023 e resgate dia 01/07/2023 (6 meses depois).
    Para calcular seu ganho nós utlizamos a Duration modificada, que indica a sensibilidade do preço de um título às alterações nas taxas de juros.
    Dm = Duration/(1+i)^t
    Dm = 6/1,006^6
    Dm = 5,788
    Agora, o que significa a Duration modificada? Para cada 1 ponto percentual que a taxa de juros variar, o título sofrerá uma varição de 5,788% na direção oposta. Como a taxa de juros caiu 0,60 p.p., o título apresentará uma valorização de 3,47%. Será que vale a pena trocar a sua rentabilidade de IPCA+7,6% por IPCA+7% por causa de um ganho de 3,47% em 6 meses? Eu acho que não, inclusive, por isso o ideal é escolher títulos mais longos para marcação a mercado.
  11. Matheus Malheiros Pinto's post em Dolar desvalorizando em frente ao Real foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde Aldney!
    Sempre é uma boa hora de se expor ao Dólar, visto que sua tendência de longo prazo é se valorizar em relação ao Real, pelo fato dos EUA serem e economia mais forte do mundo e o Dólar é a moeda internacional desde Bretton Woods, então é natural que mais Reais sejam vendidos do que Dólares, jogando nosso câmbio para baixo.
    Diversos momentos achamos que a moeda estrangeira está cara, mas o fato é que sempre esteve, vai continuar assim e subindo com o passar do tempo, a não ser que o Brasil se torne mais sólido que os EUA, fenômeno extremamente improvável de ocorrer. No curto prazo não podemos prever o que vai acontecer, mas a tendência é clara no longo prazo, como demonstrado no gráfico abaixo.
    Bons investimentos, Sardinha 🐟!
     

  12. Matheus Malheiros Pinto's post em Quais seriam os riscos de não se expor ao mercado internacional? foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, Mateus!
    Você fica muito exposto aos riscos do Brasil, que possui muitas incertezas fiscais e econômicas. Além disso, corre o risco de não crescer com as outras economias - os EUA, por exemplo, possuem uma previsão de crescimento muito maior, além de ser uma economia muito mais sólida. 
    A grande vantagem é investir em moeda forte, se der tudo errado aqui ainda tem uma quantia para recomeçar a vida lá fora. O dólar sempre subiu e provavelmente vai continuar subindo, não investir no exterior é ignorar a maior parte do mercado financeiro global!
  13. Matheus Malheiros Pinto's post em Imposto sobre os dividendos de REITs para residentes não americanos foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, Robinsom!
    Infelizmente a regra de 30% para não residentes também se aplica aos REITs. Uma alternativa para pagar menos impostos visando acúmulo de patrimônio é investir por meio de ETFs domiciliados na Irlanda, temos um artigo sobre isso na base de conhecimento.
     
  14. Matheus Malheiros Pinto's post em Dividendo x Valor das Ações foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, Rodrigo!
    Os dividendos são independentes do preço da empresa, mas o indicador DY (Dividend Yield) varia pois é calculado sobre a cotação do ativo. Dessa forma, como o Adriano disse, usar o YOC é uma boa alternativa para analisar melhor o seu retorno.
    Complementando as respostas dos colegas, vale lembrar que esse sobe e desce da bolsa afeta principalmente quem não sabe o que está fazendo, comprou uma empresa sem seguir uma boa metodologia.
    Como aluno da AUVP você aprende a analisar empresas lucrativas que podem entregar resultados sólidos no longo prazo e eventualmente a cotação acompanhará os lucros, não tem segredo. Inclusive, quando sabemos que a empresa é boa paramos de enxergar as quedas como algo ruim e sim como oportunidade!
  15. Matheus Malheiros Pinto's post em FIIs de Papel foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, Marlon!
    Conforme o Adriano disse, o ideal é evitar FIIs de papel com P/VP > 1, esses fundos são compostos por CRIs e alguns outros fundos que já possuem um valor objetivo. Também é essencial verificar a diversificação do seu portfólio, que não deve estar concentrado em apenas um mutuário, se seus títulos apresentam taxas atrativas, possui gestão competente e taxas atrativas, além de um LTV < 0,5.
    Esse ultimo indicador se chama Loan to Value e relaciona a dívida com as garantias oferecidas. Um LTV de 0,5 significa que para R$5 em dívidas há R$10 em garantia, ou seja, protege o fundo em casos extremos de inadimplência.
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