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Gabriel Ramos#5886

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Tudo postado por Gabriel Ramos#5886

  1. Fala Giovani, Cara pode ser que não tenha mais mesmo. Mas o melhor lugar para ver essas informações é no próprio site/RI do FII, as vezes esses sites não estão atualizados. Até mais.
  2. Tudo bem, Márcia? Prejuízos realizados podem ser compensados com lucros futuros ou do mesmo mês, desde que lançados corretamente na ficha de Renda Variável na declaração e anotados no controle mensal. No seu caso: Prejuízo: R$16,14 em uma venda. Lucro: R$696,00 em outra venda no mesmo mês. Cálculo do imposto: Lucro líquido = 696,00 – 16,14 = R$679,86 Imposto = 20% × 679,86 = R$135,97
  3. Edson, parabéns pela dedicação. É assim mesmo de grão em grão a galinha enche o papo. Olha, se não ta devendo nada para ninguém e não vai precisar sair correndo da polícia kkk, eu recomendaria colocar na conta. Não sei quanto dinheiro tem ai, mas na conta se você precisar é só passar no débito ou sacar. Se por algum motivo precisa de dinheiro físico, guarda uma parte em físico, mas acredito que esse caso seja mais uma exceção que uma regra hoje em dia. Até mais!
  4. Fala Renato, tranquilo? Olha, entendo que você tem um apetite de risco mais alto e está disposto a correr alguns riscos em busca de retornos maiores. Mas, sinceramente, uma oferta com retorno próximo de 30% ao ano (CDI 193%) já acende um alerta vermelho pra mim. Rentabilidade alta geralmente anda de mãos dadas com risco elevado. Não conheço o Grupo Euro17, mas o que você descreveu parece mais uma operação de crédito agressiva (tipo “Crefisa turbinada”, como você mesmo falou). Isso pode até funcionar enquanto a engrenagem gira, mas o risco de calote ou quebra é real especialmente se estão fazendo operações com clubes de futebol endividados e tomadores com perfil de crédito mais frágil. Agora, tudo depende de quanto esse investimento representa do seu patrimônio. Se esses 200 mil forem, sei lá, 5% ou menos da sua carteira, pode ser que esteja dentro do seu perfil de risco e diversificação. Mas se for uma fatia maior, aí o risco de impacto é bem relevante. Você fez um pouco do dever de casa: visitou a empresa, analisou documentos, conheceu o pessoal. Isso já é mais do que muita gente faz. Mas se a sensação de “entrei em fria” está persistente, talvez seja um sinal de que faltou uma análise mais fria antes de fechar. Torço pra que dê tudo certo, mas na próxima, tenta dar uma respirada antes de investir e, se possível, diversifica em produtos mais sólidos pra equilibrar a carteira. Se alguém aqui conhecer mais a fundo o Euro17, tomara que complemente com mais detalhes.
  5. Depende do que você chama de trabalho. kkk Talvez a gente não precisasse mais levantar cedo por obrigação ou correr atrás de dinheiro. Mas ainda assim, acho que trabalharíamos por amor, por propósito, por quem caminha ao nosso lado. Eu, por exemplo, tiraria algumas ideias antigas do baú. Me uniria a gente com os mesmos sonhos que os meus, e tentaria tornar o sonho realidade. Estaria mais presente com quem amo. Viveria num ritmo mais calmo, mais humano. A verdade é que ainda haveria trabalho, sim. Mas não aquele que arranca pedaços da gente em troca de salário. Seria um trabalho com alma esforço que tem sentido, suor que constrói liberdade que alimenta a alma. Então… eu diria: sim, eu trabalharia. Mas não do mesmo jeito. Ou talvez… não trabalharia. Mas ainda assim, faria tanto.
  6. Fala Waleska, ótima pergunta! A análise do rating (S&P, Fitch, Moody’s) é um bom ponto de partida, mas dá pra ir além pra entender melhor o risco. Alguns pontos importantes: Quem é o devedor: no CRA, o risco principal é do devedor do lastro (ex: uma empresa do agronegócio), e não necessariamente da instituição que estrutura ou distribui. Relatório da emissão: vale dar uma olhada na lâmina da oferta la mostra qual é a empresa financiada, para que será usado o dinheiro, garantias (se houver), e estrutura do CRA. Garantias: CRA geralmente não tem garantia real, mas pode haver cessão de recebíveis ou outras estruturas que mitiguem risco. Verifique. Prazo e indexador: importante comparar com outros títulos similares. CRAs podem ter risco elevado e liquidez baixa, então o prêmio (rentabilidade) precisa compensa Pode usar o site da ambima para pegar algumas informações: https://data.anbima.com.br/busca/certificado-de-recebiveis Nele tem como baixar os documentos e ver. Até mais!
  7. Cara a conta da AUVP estava segurando o IOF em 0,38% esses dias não sei se ainda está assim. Chama lá o suporte e vê isso com eles. Até mais!
  8. Boa tarde Igor, Pode anotar algumas coisas, mas só vai conseguir definir tudo mesmo quando finalizar o curso até porque com o conhecimento seu apetite por alguns ativos pode mudar. Acredito que possa ir fazendo e revisando a cada modulo que finalizar. Mas só realize os aportes quando tiver feito o curso todo e o diagrama estiver completo. Enquanto isso vai aportando em tesouro selic mesmo. Até mais!
  9. Opa, parabéns pelo noivado – isso já é um marco enorme! Seu momento é desafiador, mas também cheio de oportunidades. Alguns pontos pra te ajudar a pensar com mais clareza: 1. Renda variável X estabilidade Você disse que a renda extra agora paga mais que seu antigo CLT, o que é ótimo. Mas também mencionou que ela é irregular. A renda média pode ser boa, mas a previsibilidade é baixa e isso importa muito em momentos de grandes compromissos (casamento, sair da casa da mãe, talvez filhos mais à frente). Você tem caixa suficiente para aguentar meses fracos sem se endividar ou comprometer planos importantes? Se a resposta for não, talvez a solução seja manter a renda extra como atividade principal por agora, sem mexer em todo o dinheiro da rescisão, e ao mesmo tempo buscar uma nova colocação CLT, de preferência que ofereça flexibilidade pra continuar com a renda extra no fim de semana. 2. Investir na empresa? Com que objetivo e retorno? Colocar parte da rescisão na renda extra só faz sentido se: Você já entende bem o retorno esperado desse investimento (ex: comprar equipamento, marketing, estrutura) Você tem alguma previsibilidade de demanda E principalmente: o dinheiro investido vai te gerar mais receita ou estabilidade real Ou seja: evite investir só por confiança ou intuição. Tenha um plano claro com retorno esperado, prazos, riscos e cenário ruim já desenhado. 3. Construção da vida a dois Você está num momento de transição importante na vida pessoal. Isso exige base financeira mais sólida, porque compromissos vão aumentar (casa, casamento, eventualmente filhos). O que você precisa agora é de estabilidade mínima + crescimento progressivo. Por isso, talvez o melhor caminho não seja um "ou CLT ou empreendedor", mas sim: Um plano de médio prazo que una os dois por um tempo Use a renda extra como trampolim, não como única base por enquanto E use a rescisão com parcimônia, guardando parte como reserva estratégica (especialmente se ainda não tiver 3 a 6 meses de despesas guardados) Por outro lado vai ter sua esposa para auxiliar e juntos vão poder crescer e desenvolver esses sonhos e desejos. Em resumo: sim, pode valer a pena empreender, mas com estrutura e reservas. E isso não te impede de buscar CLT ao mesmo tempo. O erro seria tomar uma decisão baseada só no momento atual, sem projetar os riscos dos próximos 12-24 meses. Espero que tenha sucesso na sua jornada! Até mais!
  10. Davi, Fazer uma transição gradual pra chegar na alocação desejada é algo válido, especialmente quando a carteira ainda está em construção ou passando por uma transição. Sua ideia de ajustar os percentuais temporariamente pra forçar aportes em todas as classes é inteligente — desde que isso esteja dentro de um plano claro de transição. O risco é ir ajustando mês a mês “no feeling” e acabar nunca deixando o PIAR funcionar de verdade. No geral, sua estratégia é boa sim. Só recomendo definir um plano claro: por quanto tempo vai manter essa transição? Quanto vai ajustar por mês? Quando pretende seguir 100% o PIAR? Com isso definido, você consegue o melhor dos dois mundos: racionalidade no curto prazo e disciplina no longo prazo. Abraço!
  11. Bora testar!! Valeu demais!!
  12. Fala Ednaldo, A sua dúvida é bastante pertinente, e é importante compreender como funciona a formação de preços no mercado padrão e fracionário da B3. SARD3: Representa o lote padrão de ações, geralmente negociado em lotes de 100 unidades. SARD3F: Refere-se ao mercado fracionário, onde é possível negociar quantidades inferiores ao lote padrão, ou seja, menos de 100 ações. Ambas as formas representam a mesma ação da empresa, mas são negociadas em segmentos diferentes do mercado. A B3 utiliza um mecanismo chamado leilão de abertura para determinar o preço inicial das ações no pregão. Durante esse leilão, que ocorre antes do início das negociações regulares, são registradas as ofertas de compra e venda, e o sistema busca um preço que maximize a quantidade de negócios realizados, refletindo o equilíbrio entre oferta e demanda. "O call de abertura começa 15 minutos antes da abertura da sessão de negociação, em forma de leilão, para garantir uma abertura de preço justa." - Fonte: B3 - Características e regras Embora o mercado padrão e o fracionário sejam segmentos distintos, eles negociam o mesmo ativo. Portanto, os preços tendem a convergir, pois refletem o valor de mercado da mesma ação. Pequenas divergências podem ocorrer devido a fatores como liquidez e volume de negociações, mas, no geral, os preços se alinham. Logo em resposta à sua pergunta Se, no fechamento do pregão, a ação SARD3 foi negociada a R$40 e a SARD3F a R$41, no leilão de abertura do dia seguinte, o sistema da B3 vai considerar as ofertas de compra e venda registradas para cada mercado e determinar o preço de abertura de forma independente. Ou seja, o preço de abertura não será automaticamente igual nos dois segmentos, mas a tendência é que se alinhem rapidamente durante o pregão, já que se trata do mesmo papel. Para não ficar só na teoria, fui no home broker conferir na prática: o preço de abertura da ação principal e da ação fracionada realmente não era o mesmo para os ativos que verifiquei. Isso confirma o comportamento independente de cada mercado no momento da abertura — ainda que com valores que rapidamente convergem. Referências B3 - Características e regras - Regras de pré-abertura, pré-fechamento e fixing Até mais!
  13. Fala Vitor, tudo certo? A classificação em base, meio e topo realmente depende de vários fatores — e não apenas do setor ou do tamanho da empresa. Base costuma ser composta por empresas muito consolidadas, previsíveis e resistentes a crises, como bancos tradicionais, elétricas ou empresas de saneamento. Meio inclui empresas grandes, mas com mais volatilidade ou sensíveis a ciclos, como Petrobrás e Suzano. Mesmo sendo líderes nos seus setores, têm riscos maiores (commodities, câmbio, política etc.). Topo é para empresas menores, em crescimento ou com maior risco — seja por prejuízos constantes, incertezas setoriais ou pouco tempo de mercado. No caso da Suzano, por mais que seja gigante e centenária, o fato de ter prejuízos recorrentes e estar em um setor cíclico e sensível ao dólar pode justificar colocá-la no meio ou até no topo da carteira, dependendo da leitura do investidor. Já o BTG, apesar dos ótimos resultados, ainda é relativamente jovem e não foi tão testado historicamente. Por isso, pode ser considerado meio, enquanto bancos mais antigos e consolidados, como o Banco do Brasil, tendem a estar na base. E neste caso ainda pode entrar a questão de ser banco público e ser clasificado como meio. Essa classificação é meio subjetiva mesmo, e varia conforme a forma como cada investidor analisa a empresa — claro, desde que essa análise seja feita de forma consciente e fundamentada. Eu, particularmente, só coloco na base o que é realmente sólido. Se começo a ter muitas ressalvas, já considero meio, ou até topo. No fim das contas, não existe regra fixa. O importante é entender qual o papel daquela ação na sua carteira: segurança, equilíbrio ou crescimento. Até mais!
  14. Tudo bem, Davi? Cara, entendo 100% o que você está pensando — e esse tipo de dúvida é super natural. Mas é importante lembrar que o objetivo principal do diagrama de alocação é justamente nos proteger dos nossos próprios vieses na hora de investir. O modelo não está aí para acertar o timing de mercado, mas para garantir que sua carteira reflita seus objetivos de longo prazo com segurança. Se você tem convicção de que uma determinada classe de ativo não faz sentido para seus objetivos, tudo bem ajustar ou até zerar essa classe. Mas se o motivo é apenas achar que “não vale a pena investir agora”, aí já entra um viés que o próprio PIAR tenta justamente evitar. Vale lembrar também que o foco aqui é investir com visão de longo prazo — 10 anos ou mais. Oscilações de curto prazo, como o Bitcoin em alta ou o momento do mercado brasileiro, são quase irrelevantes quando pensamos em décadas de crescimento. Se quiser fazer análises mais táticas, recomendo aplicar esse olhar dentro das classes de ativos — escolhendo melhor quais FIIs, ações ou ETFs comprar — mas sempre respeitando os percentuais definidos pelo modelo. Caso contrário, o risco é cair numa armadilha: ter um modelo de alocação, mas no fim das contas decidir tudo no “feeling”. Abraço!
  15. @Bernardo Da Silva Quineper Cara, esquece isso aí kkkkk Vai um objetivo de cada vez. Se o seu foco agora é entrar no mercado financeiro, então mira nisso: busca um estágio, começa a tirar as certificações, e principalmente, tenta entender onde você quer atuar — porque o mercado financeiro é enorme e tem espaço pra todo tipo de perfil. Um passo de cada vez. Você vai ver que trabalho e coisa pra fazer não vai faltar. Então foca no que tá na sua frente: entra no mercado com um estágio ou alguma experiência prática, vai atrás das certificações e termina a faculdade. Quando você estiver com isso andando, vai aparecer um monte de gente querendo opinar sobre seus próximos passos. Aí você escuta, analisa com base nos seus objetivos, e segue em frente kkkkk Cria uma lista e vai riscando um por um. Duvido que chegue uma hora em que não tenha mais nada pra fazer — e se chegar, manda aqui de novo, porque como o @Henrique Magalhães comentou, tem um time inteiro aqui pronto pra te apoiar.
  16. Fala Bernardo, tranquilo? Antes de tudo, parabéns pelo caminho que você já trilhou. Pelo que você contou, está muito longe de estar atrasado ou estagnado — na real, você está numa posição excelente para crescer ainda mais. Uma coisa importante que eu aprendi é que, não importa o quanto a gente avance, sempre vai ter alguém na frente, e isso não é um problema. O lance não é ficar tentando ultrapassar os outros a todo custo, mas sim se concentrar em ser a sua melhor versão. Comparar-se com os outros só vai te deixar ansioso e confuso. Inspire-se nas histórias e trajetórias das pessoas, mas nunca perca a sua identidade e o que você realmente quer construir. Se o seu sonho é trabalhar no mercado financeiro, aproveite sua juventude para estudar bastante, buscar conhecimento e criar conexões valiosas. Essa fase em que você não tem tantas responsabilidades financeiras é uma oportunidade de ouro para se preparar e experimentar. Continue focando no seu desenvolvimento: termine suas faculdades, faça cursos, tire certificações como a CEA, participe de fóruns, eventos, troque ideias e compartilhe o que sabe. O mercado de trabalho vai te oferecer experiência e abrir portas que você nem imagina hoje. Lembre-se: na corrida da vida, a maior competição é com você mesmo. Se você focar em crescer a cada dia, vai estar sempre no caminho certo. Então, meu conselho é: pare de olhar para os lados. O sentimento de estar atrasado vai aparecer de vez em quando, mas ele não deve te parar. Se você sabe onde quer chegar e está fazendo o seu melhor, o resto vai se encaixar naturalmente. Segue firme que o seu lugar no mercado financeiro — e na vida — está sendo construído aí, com cada passo que você dá.
  17. Fala, Theo! Curti a análise, principalmente por você já estar olhando indicadores como P/VP, Dividend Yield e CAGR de lucro — isso mostra que você está buscando fundamentos, o que é ótimo. Sobre o setor farmacêutico: ele tem seus atrativos, como a resiliência em tempos de crise, mas também desafios — como a predominância de small caps, que naturalmente trazem mais volatilidade e risco. A Profarma é um bom exemplo disso: tem pontos positivos, mas exige um olhar mais cuidadoso. Você citou que 4 de 10 perguntas do método Graham deram “não” — isso por si só não invalida o investimento, mas indica que vale investigar mais a fundo. Nem sempre um número ruim é um sinal definitivo de problema, e nem todo número bom é garantia de qualidade. Aqui entra um ponto essencial: é importante ir além dos indicadores e olhar os relatórios da empresa no site de Relações com Investidores (RI). Isso te ajuda a entender por que os números estão como estão. Por exemplo: O P/VP está baixo por oportunidade ou por baixa rentabilidade? O dividend yield de 6,2% é sustentável ou foi inflado por um evento pontual? O crescimento de lucro é fruto de estratégia sólida ou de fatores não recorrentes? Entender o contexto das métricas faz toda a diferença. Você consegue ver se os números refletem uma fase temporária ou algo estrutural — e se a empresa tem um plano claro para crescer ou apenas está “sobrevivendo”. Comparar com outras empresas do setor também ajuda bastante. Por exemplo, Raia Drogasil (RADL3) tem um perfil mais consolidado, e Panvel (PNVL3) pode servir de benchmark. Isso te dá uma noção de onde a Profarma está posicionada no mercado. E só reforçando um ponto importante sobre alocação: você disse “investir 5% da carteira”, o que é até razoável, mas se você tiver várias posições assim em small caps, a exposição ao risco acaba sendo maior do que parece. Vale sempre olhar o conjunto e não só a alocação individual. Até mais!
  18. @Marcos Paternoster Exatamente como o William comentou, o VINO11 apresenta uma alavancagem elevada, que representa 31,5% dos ativos imobiliários do fundo, conforme o último informe gerencial de março. Desde novembro, o fundo tem utilizado o resultado acumulado para manter a distribuição de R$ 0,050 por cota. Embora ainda haja um bom saldo acumulado, isso exige cautela — não é uma prática que se sustente no longo prazo sem geração real de caixa. A inadimplência está em 0,0%, o que limita o potencial de aumento de receita, restando basicamente os reajustes contratuais como mecanismo de crescimento. Outro ponto importante: 73% dos contratos são atípicos, mas não ficou claro qual a natureza desses contratos — isso dificulta entender o real risco de vacância e renegociação. Já os contratos típicos apresentam um desconto de 26,7% em relação à média de mercado, o que pode indicar potencial de revisão para cima — ou, por outro lado, uma dificuldade da gestão em negociar valores mais próximos ao mercado. Enfim, é um fundo com várias nuances. Embora pague bons dividendos, há muito caroço nesse angu. Se você não tem tempo para acompanhar de perto e analisar os informes gerenciais com regularidade, talvez seja melhor ficar de fora.
  19. @Pedro Nunes Da Silva exatamente. Seu preço seria R$ 24,35. No final vai dar na mesma, mas a conta seria a seguinte: Vamos considerar apenas as ações que foram efetivamente agrupadas. Você tinha 51 ações, e houve um agrupamento de 40:1. Isso significa que: 40 ações serão agrupadas e virarão 1 ação inteira 11 ações restantes irão para leilão de frações Como as 11 ações fracionadas serão liquidadas ao preço do leilão, elas não entram no cálculo do novo preço médio. Mantenha o preço médio original de R$ 48,70 apenas para fins de apuração de ganho ou perda de capital dessas 11 ações. Agora, calculando o novo PM: Das 40 ações agrupadas, você pagou: 40 × R$48,70 = R$1.948,00 Após o agrupamento, você ficou com 1 ação Em seguida, ocorreu um desdobramento de 1:80, então essa 1 ação virou 80 ações Logo, o novo preço médio após o desdobramento é: R$1.948,00 / 80 = R$24,35 Para simplificar poderiamos utilizar também apenas as proporções e o preço médio: 48,70 x (40 / 80) = R$24,35
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