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Giovanni Araújo

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Posts postado por Giovanni Araújo

  1. 5 horas atrás, Wesley Santos disse:

    Fala Giovani, blza?

    Então, o que eu entendo desse dado: ele engloba o rendimento de maneira geral, ou seja, considera a valorização do patrimonio (e consequentemente variação da cota) do fundo e os rendimentos que ele paga.

    E sendo esse o caso, é justamente o meu questionamento, aparentemente não é tão "simples" essa consideração que é feita de "o imóvel é corrigido automaticamente pelo IPCA". A rentabilidade do fundo não nos mostra isso.

    Um ponto que tem que ser levado em consideração, é claro, é que nesse intervalo de 10 anos ocorreram vários eventos que elevaram muito a inflação, como a crise no governo em 2015 e o covid e guerra em 2020 a 2022.

    Mas, quanto a comparação de rentabilidade, não acredito que seja a comparação supercial de variação de valores das cotas. 

    Não se trata do valor do imóvel ser corrigido automaticamente pelo IPCA acredito que posso ter me expressado errado ou equivocado, mas a avaliação do valor dele sim, está atrelada ao IPCA/IGPM, como falei na outra resposta costuma-se utilizar os valores futuros de alugueis para precificar o quanto vale aquele determinado imóvel, devido a baixa liquidez do imóvel em si. 

     

    A ICVM 516 deixa bem detalhada esse tipo de precificação dos imóveis de um FII

  2. 5 horas atrás, Renzo Nogueira Margotto disse:

    O que é corrigido automaticamente pelo IPCA ou IGPM é o valor do aluguel. O valor do imóvel não. Ele pode se manter estável, valorizar ou desvalorizar dependendo do imóvel e da localização.

    Na maioria da precificação dos imóveis a avaliação do valor o imóvel é feito por consultores, porém não há uma liquidez alta pra se ta avaliando toda hora, então eles avaliam o fluxo de caixa futuro trazendo a valor presente. entre outras particularidades. 

    Todos esses detalhes estão bem explícitos lá na ICVM 516 

  3. On 14/10/2022 at 18:52, Igor Caio Braz Oliveira disse:

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    Vale destacar que, no longo prazo, tem FII ganhando da inflação.

    @Igor Caio Braz Oliveira e @Wesley Santos

    Boa noite amigos!

    Cuidado ao comparar apenas os valores das cotas com o índice IPCA, quando se trata de FII's.

    Você comparando apenas a cotação com o índice não vai te mostrar muita coisa, em que sentido me refiro. Por exemplo: os aluguéis (quando se trata de FII's de tijolos), os CRI's e CRA's (quando se trata de papéis), valor patrimônio do imóvel, etc. Todos esses pontos citados teoricamente são ajustados pelo IPCA, então "você já estaria" ganhando rendimentos corrigidos pelo IPCA.

    A COTAÇÃO em si não quer dizer nada que o FII está rendendo menos que a inflação. precisa analisar o FII como um todo e o que compõe o mesmo. 

    Diferentemente de um titulo ou investimento de renda fixa que é corrigido em cima do índice IPCA + a taxa que é ofertada.

    Espero ter ajudado, e se mais alguém souber do assunto e puder agregar ou me corrigir em algum ponto, grato por isso. 

  4. 5 horas atrás, Flavio Prado disse:

    @Sheila Caputo E Oliveira segue fato relevante que o RI enviou. Eu entendo que a curto prazo nada vai acontecer com os FIIs.

       
     
     

    FATO RELEVANTE

    CREDIT SUISSE HEDGING-GRIFFO CORRETORA DE VALORES S.A., instituição com sede na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, na Rua Leopoldo Couto de Magalhães Jr., n.º 700, 11º andar (parte), 13º e 14º andares (parte), Itaim Bibi, CEP 04542-000, inscrita no CNPJ sob o nº 61.809.182/0001-30 (“CSHG”), na qualidade de instituição administradora dos fundos:

    (i) CSHG REAL ESTATE – FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO – FII, inscrito no CNPJ sob n° 09.072.017/0001-29, Códigos CVM 122-8 e Negociação B3 HGRE11;

    (ii) CSHG LOGÍSTICA – FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO – FII, inscrito no CNPJ sob n° 11.728.688/0001-47, Códigos CVM 146-5 e Negociação B3 HGLG11;

    (iii) CSHG RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS – FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO – FII, inscrito no CNPJ sob n° 11.160.521/0001-22, Códigos CVM 141-4 e Negociação B3 HGCR11;

    (iv) CSHG RENDA URBANA – FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO – FII, inscrito no CNPJ sob n° 29.641.226/0001-53, Códigos CVM 0318006 e Negociação B3 HGRU11;

    (v) CSHG IMOBILIÁRIO FOF – FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO – FII, inscrito no CNPJ sob n° 32.784.898/0001-22, Códigos CVM 0319009 e Negociação B3 HGFF11;

    (vi) CSHG PRIME OFFICES – FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO – FII, inscrito no CNPJ sob n° 11.260.134/0001-68, Códigos CVM 159-7 e Negociação B3 HGPO11;

    (vii) CASTELLO BRANCO OFFICE PARK – FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO – FII, inscrito no CNPJ sob n° 17.144.039/0001-85, Código CVM nº 252-6 e Negociação B3 CBOP11; e

    (viii) CSHG RESIDENCIAL – FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO – FII, inscrito no CNPJ sob n° 41.922.239/0001-04, Código CVM nº 321082 e Negociação B3 HGRS11,

    os quais, quando referidos em conjunto, denominados simplesmente “FIIs”, vem prestar esclarecimentos aos cotistas e ao mercado em geral em razão de especulações sobre o grupo Credit Suisse, controlador da CSHG, e rumores que trouxeram alguns questionamentos e certa volatilidade em relação à negociação das cotas dos FIIs nos últimos dias.

    O grupo Credit Suisse (“Grupo CS”)

    O Grupo CS tem uma posição de liquidez com um índice de cobertura de liquidez (na sigla em Inglês, LCR) de 191% e ativos líquidos de alta qualidade (na sigla em Inglês, HQLA) de 235 bilhões de francos Suíços no fim do segundo trimestre de 2022.

    A capacidade de absorção total de perdas (na sigla em Inglês, TLAC) do Grupo CS é de 96,9 bilhões de francos Suíços no segundo trimestre de 2022.

    O balanço patrimonial do Grupo CS é diversificado, com ativos líquidos que representavam cerca de um terço dos seus ativos totais no segundo trimestre de 2022.

    Os FIIs

    Os FIIs são administrados e geridos pela CSHG, controlada pelo Banco de Investimentos Credit Suisse (Brasil) S.A. (BICS), instituições sujeitas à observância da regulamentação local.

    Conforme exigência regulatória (art.7.º da Lei 8.668/93, transcrito abaixo), os bens e direitos dos FIIs são segregados e independentes.

    Art. 7º Os bens e direitos integrantes do patrimônio do Fundo de Investimento Imobiliário, em especial os bens imóveis mantidos sob a propriedade fiduciária da instituição administradora, bem como seus frutos e rendimentos, não se comunicam com o patrimônio desta, observadas, quanto a tais bens e direitos, as seguintes restrições:

    I - não integrem o ativo da administradora;

    II - não respondam direta ou indiretamente por qualquer obrigação da instituição administradora;

    III - não componham a lista de bens e direitos da administradora, para efeito de liquidação judicial ou extrajudicial;

    IV - não possam ser dados em garantia de débito de operação da instituição administradora;

    V - não sejam passíveis de execução por quaisquer credores da administradora, por mais privilegiados que possam ser;

    VI - não possam ser constituídos quaisquer ônus reais sobre os imóveis.”

    Assim, reforçamos que, em razão da segregação descrita acima, os resultados e rendimentos dos FIIs seguirão suas alocações específicas, no contexto de suas respectivas atividades setoriais (Logística, Escritório, Renda Urbana, Residencial, Crédito Estruturado (CRIs) e Fundo de Fundos (FoF)), uma vez que os recebimentos de locações, créditos e todos os demais direitos dos FIIs não têm correlação e não são compostos por títulos de emissão do Grupo CS e, portanto, não são impactados por quaisquer alterações ou oscilações no valor das ações ou dos títulos de emissão do Grupo CS.

    Por fim, reforçamos o compromisso do Grupo CS com a atividade de gestão e administração de ativos imobiliários, que já tem um histórico de 19 anos de operações no Brasil, contando com um time multidisciplinar e uma franquia amplamente reconhecida no mercado.

    São Paulo, 05 de outubro de 2022.

    CREDIT SUISSE HEDGING-GRIFFO CORRETORA DE VALORES S.A.
    Instituição Administradora dos FIIs


    imobiliario.cshg.com.br
    ri.imobiliario@cshg.com.br

    @Flavio PradoObrigado por compartilhar esse Fato relevante!

  5. 49 minutes ago, Thalles Mona Martins disse:

    Obrigado as respostas!

    Já tenho minha reserva de emergência num banquinho de liquidez diária.

    tenho disponibilidade de aportar 7k mensais.

    Pelos comentários então a opção mais tranquila e mais saudável seriam aportes quinzenais ou mensais, sempre buscando as porcentagens que preestabeleci para minha carteira, certo?

    Faz sentido, pensando em longo prazo não vale ficar bitolado olhando todo dia a corretora. Desse jeito o cara endoida antes de atingir as metas kkkk

    Obrigado todos novamente

    Show!!!

    Bacana que entendeu a mensagem no geral e modificou seu pensamento de curto para longo prazo, no decorrer das aulas você vai pegar muito desse espírito de longo prazo. 

    • Brabo 1
  6. 16 minutes ago, Thalles Mona Martins disse:

    Tô ligado sobre diversificar e tal, mas não foi essa a ideia da minha pergunta.

    Quero saber dos mais experientes como fazem seus aportes… todos num dia só do mês, um dia específico da semana… se todo dia dá uma olhada pra ver as oportunidades e compra se tiver algo bom e tal…

    Olá @Thalles Mona Martins, tudo vai de acordo com a sua estratégia de investimentos.

     

    Primeiramente antes de tudo coloca tua reserva de emergência em dias em torno de 6 a 12 meses das suas despesas mensais fixas.

     

    Após sua reserva está ok, você vai definir os % da sua carteira em cada classe de ativo por exemplo:

    20% em Ações (renda variável no Brasil);

    10% em FII's (renda variável no Brasil);

    20% Exterior;

    50% renda fixa;

    Esse é um exemplo totalmente hipotético

    Definindo esses percentuais no decorrer do seu tempo, vai perceber que essas porcentagens vão modificando com as oscilações do mercado e ai com seu novo aporte você irá alocar nos que estiverem mais longe do percentual que você definiu, dessa forma você vai se sentir mais confortável em aportar correndo o risco que você mesmo definiu.

    • Brabo 1
    • Aí cê deu aula... 1
  7. O tesouro direto permite que você compre frações mínimas do titulo negociado. Não necessariamente você precisa ter o valor do titulo completo.
    Acredito que a depender do seu objetivo se é um investimento a curto prazo, reserva de emergência, etc. você pode investir diretamente no tesouro selic, a partir do valor mínimo.
  8. Na minha humilde opinião, não vejo vantagem alguma com relação a obtenção de um lucro tão pequeno havendo ainda a possibilidade de necessitar gerar uma DARF com o "possível lucro" que você teria, se não quer aumentar a posição com a subscrição, simplesmente deixa ser diluída e não faz nada.
    Se for realizar um novo aporte, compra ativos para que essa posição seja rebalanceada da sua carteira e assuma uma posição mais confortável já que está acima da sua porcentagem estratégica.
    Se quer aproveitar apenas o preço baixo, subscreve e rebalancea com novos aportes posteriormente, até chegar no percentual que deseja.
    Compartilho do mesmo pensamento do Flavio Prado
  9. Olá Bruno Eugenio, de forma fácil que você fala, acredito que seja de forma pratica semelhante ao print enviado acima, porém a forma mais fácil de você saber o tempo de contrato e a que imóvel ele se refere é realmente nos relatórios mensais ou gerenciais de cada FII, na maioria dos sites (Status Invest, investidor10, fundamentei, fundsexplorer) será uma visão na maioria dos casos de forma Macro.
    Caso realmente queira detalhes de contrato e prazos e ainda quais imóveis a melhor informação será diretamente dos relatórios.
  10. Sua grana na poupança? É além da sua reserva de emergência?

    Caso não seja, recomendo que antes de pensar em investir obtenha o valor de 6 meses dos seus gastos fixos + conforto, e ai depois sim pensar em iniciar os investimentos.

    E com relação a forma de aportar, acredito que você fazendo aportes semanais, quinzenais ou mensais a depender do valor que você tem, pode ser uma boa estratégia, pois você pode ir pegando a variação do mercado de acordo com o tempo, diferente de se você aportar de uma única vez, pois seria só aquele momento e pronto.
  11. Olá pessoal,

    Durante as aulas do módulo 1, tive um insight referente ao mindset que o Raul trabalha bem nas aulas e um livro que ajuda muito a fixar esse mindset é o livro do Robert Kyosaki - Pai Rico e Pai Pobre.
    O livro trata bastante esse mindset de ativos e passivos, diferença entre ricos e pobres.
    Se alguém já leu o livro e puder complementar algo, sei que irá agregar bastante.
    E quem ainda não leu, super recomendo. Acredito que irá ajudar bastante a trabalhar esse mindset.
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