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Marcos Vinícius Tombini Munaro

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Tudo postado por Marcos Vinícius Tombini Munaro

  1. Minha esposa acompanha diariamente a política, principalmente no Executivo Federal. Eu não vejo muito. Mas, acompanho bastante a política local das cidades que eu atou (trabalho em 3 cidades no Paraná, duas pequenas e uma de médio porte) e também sou advogado de uma Câmara de Vereadores. Também já dei aula de direito eleitora. É um campo interessante. Mas, na prática política, vemos que as coisas não ocorrem como deveriam ser. Acontecem muitos acordos por baixo do tapete, acertos e por ai vai. No mundo utópico, o político deveria prezar pelo bem estar coletivo. Só que são poucos que tem esse ideal, a maioria pensa em interesses e benefícios próprios. No que se refere ao Judiciário, principalmente o STF, percebe-se que cada vez mais este é chamado para decidir situações que afetam a vida de muitos. E, muitas vezes, os julgamentos também são políticos, quando deveria ser jurídicos. Outras vezes, o STF deixa de julgar e isso também é uma decisão que nos afeta. Vejam, por exemplo, o caso da correção da tabela de imposto de renda pela inflação (ADI 5096) - isso está aguardando o Supremo julgar desde 2014 e até agora NADA! Nós pagamos a conta.
  2. Fiquei com uma dúvida na parte do Tesouro Selic, sobre a taxa de deságio. Por exemplo, se eu comprei um título em 01/10/2020 com rentabilidade da taxa SELIC + 0,37\%, com vencimento em 01/01/2025. Eu vou receber a Taxa SELIC + 0,37. Esse deságio de 0,37 será pago uma única vez, no final do vencimento do título? Ex: SELIC rendeu 8\% de 10/2020 até 01/01/2025 + 0,37\%. Seria isso? Ou vou receber SELIC + 0,37 ao ano? Se ocorrer a venda antecipada do título, continuarei a receber o deságio? obs: O Raul respondeu algo similar no tópico criado pela Andressa Barbosa, mas ainda fiquei confuso neste conceito.
  3. haha já aconteceu comigo tbm. Geralmente, os gerentes de banco me ligam para que eu aplique algum valor em algum "ótimo fundo" de capitalização para resgatar em 60 meses e coisas do gênero - com rendimento inferior a poupança, e eu sempre passo que prefiro ações ou aplicações de renda fixa com rentabilidade superior. Eles não costumam gostar muito. kk Mas, entendo o lado deles tbm né, eles costumam ter metas de produtos e serviços.
  4. Estou com 75\% renda variável e 25\% renda fixa. Pretendo modificar os percentuais, só não sei quais ações vou me desfazer. haha estou em uma decisão difícil.
  5. Gabriel acho muito válida a ideia para quem possui conta em mais de uma corretora ou banco e quer fazer o acompanhamento total dos investimentos. Inclusive, já baixei a planilha e acredito que vá ajudar bastante. Mas, se a pessoa tem conta apenas em uma corretora ou banco, muitas instituições já trazem essa funcionalidade nos seus próprios sistemas. Por exemplo, a Easynvest apresenta a tabela de evolução do patrimônio, histórico de rentabilidade mês a mês, etc.
  6. Eu utilizo a Easynvest, gosto muito da plataforma didática e intuitiva e o atendimento deles é bem atencioso. Mas, também pretendo abrir conta em outras corretoras, para verificar outras opções de renda fixa.
  7. Evy o segredo é balancear um pouco em renda fixa e um pouco em renda variável. A renda fixa tem a questão da segurança. Mas, a renda variável é a que pode nos trazer os melhores ganhos, se soubermos escolher as empresas certas. O difícil é saber qual empresa vai subir ao infinito. kkk
  8. Agradeço a todos pelas dicas de sites. Valeu Raul, vou acompanhar o compilado de notícias da plataforma UVP.
  9. Evy eu sei que a sua ideia não é influenciar. Mas, já faz um tempo que venho pensando em me desfazer da posição de IRBR3. Bianca o IRBR é uma montanha russa e parece que só está indo para baixo. haha Ontem foram -17\% e hoje (até o momento) -6\%. Haja coração! kkk
  10. Obrigado pela dica Evy Santos. Vou esperar um bom momento e vou vender para adquirir empresas com melhores fundamentos.
  11. Bianca Bagno quem tem IRB na carteira tem que ter um bom coração, porque é muita adrenalina. kkk Hoje já abriu em queda. Vou esperar o módulo 4 e depois vou substitui-la por outra ação com melhores fundamentos. Pessoal que tem WEG, vi que a cotação está no ápice, vocês acreditam que ela ainda tem muito para oferecer no longo prazo?
  12. Sou palmeirense, só que não acompanho muito meu time. Em relação a esportes, gosto de frequentar a academia.
  13. Roberto eu comprei depois do escândalo da fraude, apenas baseado na baixa da cotação, ou seja, sem saber o que estava fazendo. haha Mesmo com a queda de hoje, ainda estou com um lucro de 2 reais por ação. Vou refletir e pensar na venda, agradeço pelo conselho.
  14. obrigado Gabriel, está sendo muito útil para assimilar o conteúdo.
  15. Eu estou com ações da IRBR3 e estou sempre em um dilema: manter ou me desfazer. kkk Só que de fato, não tinha como ninguém prever essa fraude que aconteceu no balanço, infelizmente ficamos à mercê. Talvez, uma das opções seja tentar escolher empresas com boa governança.
  16. ainda não testei. Mas, para utilizar o Fliper precisa ter conta na Rico ou qualquer pessoa consegue acessar?
  17. Sim. kkk mas como você disse, tem muitos que se interessam pelo assunto e outros que não querem ouvir falar de finanças. Tem pessoas que não nasceram para chegar ao milhão. rsrs
  18. Acredito que há espaço para todos conseguirem uma certa liberdade financeira. Uma das formas de evitar a corrosão pela inflação seria corrigir anualmente o valor dos aportes, com base na inflação. Assim, você preserva o poder aquisitivo dos seus investimentos.
  19. Eu ainda não acompanho nenhum, mas vou aproveitar e seguir as recomendações do Roberto.
  20. Não possuo debêntures, pois ainda não encontrei nenhuma com rentabilidades atrativas. Encontro até CDB`S com rentabilidades melhores.
  21. Os ativos que ficam na CBLC são apenas as ações. Os CDB`s adquiridos pelo banco ou por intermédio das corretoras possuem a mesma garantia pelo FGC - pois os CDB`s adquiridos das corretoras são lastreados em algum banco. Mas, lembre-se sempre de verificar a saúde do banco que emitiu o CDB, para verificar se vale a pena correr o risco, já que conforme vimos na live desta semana, se o banco "quebrar", a depender do tamanho da instituição ou da quantidade de bancos pequenos quebrando, pode ser que o FGC não consiga dar conta de garantir todos os depósitos.
  22. Estou precisando fazer uns "trabalhos" assim para as ações da minha carteira dobrarem de preço. kkkk
  23. Os maiores pesos da minha carteira são BBAS3, BBSE3, UGPA3, SMLS3 e IRBR3. Essas duas últimas são bastante arriscadas, mas já tive uma boa rentabilidade com elas, não consigo me desfazer. kkk
  24. Ótima informação. Ainda não tenho filhos, mas quando tiver, já sei como fazer a "poupança"deles.
  25. Juliana, a sua resposta é DEPENDE. Eu tenho aplicações em fundos de investimento e vejo que eles possuem "personalidade jurídica própria", com a existência de nome e CNPJ e muitos com gestão autônoma, ou seja, o banco atua como mero intermediário - recebendo as suas comissões. Mas, também existem fundos que são oferecidos e geridos pelo próprio banco. Mas, acredito que se o Banco "quebrar", os saldos dos fundos ainda permanecem com os cotistas, até porque a grande parte dos fundos existentes no mercado são de aplicações em ações ou em títulos públicos federais - que não estão vinculados ao banco.
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