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Rodrigo Nunes Endres

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Tudo postado por Rodrigo Nunes Endres

  1. Você não pode olhar o valor do Dólar/Real e sim valor da STOCK/Real. Se a empresa ou ativo que você quer comprar está com o preço que você considera promoção.
  2. Como eu não envio grandes volumes, não faz diferença. O que faz diferença é enviar quando o dólar está em baixa.
  3. Olá, Lídia. Vamos fazer uma analogia que dividendos são maçãs deliciosas, e que, portanto, as empresas são as macieiras. Então é claro que você quer colher o máximo de maçãs possível, mas depende da produção das macieiras. Mas tem aquelas macieiras pequenas, as maiores e mais antigas, as doentes, as saudáveis e etc. Acontece que, imagine que toda vez que colher uma maçã a macieira enfraquece um pouquinho mas depois recupera. É assim que funciona. Tenha no seu pomar macieiras fortes e saudáveis, crescendo para dar muitas maças no futuro e tome cuidado para não colher demais de uma mesma macieira hoje para a macieira não ficar doente. Da mesma forma, se a amaicieira tiver de ser cotada, você vende a lenha, daí quanto maior a macieira, mais lenha terá no final. Entendeu?
  4. E ainda esquecí de citar, que além da apresentação que montei para ensinar minha filha, estudei o método do diagrama do cerrado, a planilha de cotação automática, e valor intrinco de Graham que já disponibilizaram aqui e criei uma planilha de análise em GoogleSheets. Que já incorpora além de fatores objetivos (numéricos) e com cotação automática, a análise subjetiva do diagrama do cerrado para ações, Stocks, ETFs, REITs e FII. Quando estiver toda pronta (hoje tem apenas de ações) vou compartilhar na comunidade. Ela também já contempla você preencher o valor do aporte e ela informar os valores exatos, por cotação atual, do número de cada ação das empresas escolhidas você deve comprar com aquele aporte conforme a sua análise.
  5. OI William! Já que resolveu colocar a história toda, vou também compartilhar a minha. Desde cedo já tinha noções de economizar dinheiro para poder comprar o que queria, pois recebia de meu pai uma mesada (e como o salário de hoje raramente reajustava 😂). Até mesmo na adolescência para poder sair numa festa e etc. Porém nunca recebi nenhuma educação financeira ou sobre investimentos. Fui fazer faculdade em outro estado, e recebia uma ajuda de custo dos meus pais para pagar o aluguel e alimentação, mas o resto tinha de me virar. Então, lá fui praticar economia forçada, contando os centavos para poder fechar o mês. Economizava procurando lugares mais em conta para as refeições e não gastava com roupas, calçados, cerveja ou festas. Afinal vida de aluno universitário é muito assim. Consegui uma bolsa de pesquisa o que meu aliviou um pouco, mas não resolveu a situação como um todo. Para melhorar, engravido a minha namorada. Tento então abrir uma empresa de eventos junto com ela, pois já tinha aprendido um pouco de administração na faculdade (engenharia elétrica), porém já no primeiro evento tomamos golpe de um sócio e a empresa faliu. Pelo menos fechamos sem dever nada, mas saí com menos que entrei. Terminado a faculdade, fui fazer mestrado na UFSC, mudança de estado denovo, mas já de cara consegui bolsa de mestrado. Ainda recebia a mesma ajuda de custo dos meus país, mas também sem nenhum reajuste. E agora com criança pequena e mulher junto, começaram novas despesas, creche, fraldas, remédios, médicos, exames e etc... Consegui um trabalho de meio turno como TI (na época TI era feito por engenheiro eletricista) e cuidava dos servidores Linux e Unix. Novamente, aliviou, já dava para fazer uns passeios nos fins de semana, mas sobrava muito pouco. Porém do meio para o fim do Mestrado, o orientador exigiu que largasse o emprego de meio período e dedicasse exclusivamente ao mestrado porque recebia Bolsa. Terminado o Mestrado, meu pai avisou que não teria mais ajuda de custo. O máximo é me dar "guarita" na casa dele em Brasília até conseguir emprego, porém a mudança é por minha conta. Meu fundo de emergência dava só para 3 meses. Procurei por 2 meses e depois fui para Brasília. E só depois de mais 6 meses é que consegui o primeiro emprego como engenheiro e pude alugar um apartamento. Ia trabalhar a pé ou de ônibus. Depois passei no concurso para trabalhar na UNB como Engenheiro na manutenção com um salário pela metade do que ganhava antes. E depois de um tempo meu pai foi comprar um carro novo e como a concessionária não queria pagar mais que R$10mil no carro anterior dele, ele me deu o carro. Apesar de parecer estável, o salário não era muita coisa, e a medida que a filha crescia, os gastos crescem com eles. Mas sempre consegui manter uma reserva de emergência na unha, mês a mês. Pensando que poderia juntar alguma coisa na poupança para o "futuro" da minha filha. Mas daí vem formatura de 4ª Série, troquei o carro, Escola particular, formatura de 8ª Série, Festa de 15 anos (mulher tem isso), comprei uma moto para ir trabalhar e economizar gasolina, Escola particular para segundo grau, Cursinho para vestibular, formatura de segundo grau. Enfim, esses gastos "não esperados". Consegui, entretanto, um apartamento financiado por taxas de 7% a.a. na tabela SAC mas com cláusulas de venda casada de ter conta e cartão de crédito na Caixa ou os juros seriam de 9%a.a. Passei minhas finanças todas para a Caixa, e foi daí que comecei as cagadas. Neste meio tempo minha filha passa para odonto na UNB e começa a faculdade, que não sei se por sorte ou azar, ficou morando conosco. Procurando rendimentos melhores que a poupança e já preocupado com o INSS indo para o ralo a ponto do governo inventar a FUNDSPREV, fui me meter com fundos de renda variável. Sempre ouvia no rádio sobre sugestões em investir no tesouro direto, mas sempre achei muito complicado e não entendia nada. Daí ví notícias da China construindo navios de guerra e resolvi aportar 50K num fundo RV que investia na Vale. E a China tem crise imobiliária (que usam aço nas construções) e a Vale despenca. "Ah! Mas vai subir depois. Tem os Navios". Daí a China entra em crise energética e restringe o uso das fornalhas pelas siderúrgicas deles. E a Vale despenca novamente. Resumo da ópera, perdi de 20 a 30K nessa brincadeira. Tirei tudo e coloquei em CDBs diferentes com +100 CDI. Pandemia, todo mundo em prisão domiciliar. Só então fui estudar um pouco sobre investimentos no Youtube, pelo menos para entender o que aconteceu. Achei alguns vídeos do Raul, e fui ver sobre a AUVP. Pesquisei sobre a empresa e ví que estava limpa, não era mais um golpe de youtuber com cursinho. Achei o investimento alto, mas resolvi fazer. Durante o curso, a parte de controle financeiro já era o meu dia a dia, e nenhuma novidade sobre os impostos, o governo e o INSS. Mas na parte de investimento mesmo ví as cagadas que poderiam ter sido evitadas. Além disso, ainda durante o curso (pois os módulos futuros só abriam depois de terminar o módulo anterior), abrir conta na Clear e fui brincando com 1k, já para aprender alguma coisa. Por sorte não fiz Day Trade. Compre uns FII, ações da MYPK3, da Taurus, da Vale, WEG, Sanepar, SLC e com o troco da C&A. Na ISAX, coloquei 10K num fundo Cambial atrelado ao Dólar. Mas não entendi porque o rendimento do fundo era inverso ao PTAX. Ou seja, só rendia se o Dólar cair, e perdia se o Dólar subir. Lá se foi mais uns 3k na brincadeira. Terminado o curso, elaborei uma estratégia, finalizei todas essas posições. Abri conta na AVENUE e comecei a investir em ETFs e Stocks, e em dólar diretamente. Na ISAX retirei do fundo (levou D30) e coloquei metade em ações, e metade no Tesouro IPCA+. Ainda tenho muito a ajustar, pois tenho muito investido em CDB, mas estou seguindo a estratégia até fechar as proporções estabelecidas. E também montei uma apresentação em powerpoint, o que me ajudou a fixar as aulas, e estou ensinando minha filha nos fins de semana sobre educação financeira e investimentos para ela já começar cedo. Tive uma emergência de saúde, e por isso os próximos meses os aportes serão mínimos para recompor a reserva de emergência (que estava em 3 meses antes, mas agora vou colocar a meta em 12 meses). Talvez daqui a um ano, ou dois, possa apresentar o resultado dessas sementes que estou plantando.
  6. 44 anos aqui. Com filha se formando em odontologia, apartamento financiado até depois da morte e não tinha nenhum investimento real além de fundo de renda fixa para a reserva de emergência. Estou me esforçando o máximo para aprender e ensinar minha filha já "cedo".
  7. Eu já acho que o dinheiro é seu e você gasta como quiser. Se você está economizando desta forma com um objetivo firme para o futuro, como a liberdade financeira, não há como te criticar. Pois você apenas está se esforçando para alcançar o seu objetivo. Agora se está economizando por TOC, sem nenhum objetivo real a se alcançado com isso, então deve rever o seus procedimentos, pois dinheiro esquecido na gaveta não tem valor nenhum.
  8. Eu acho que o erro foi não entrar com seu nome em participação na casa ao invés de simplesmente emprestar para ele quitar. Isso garantiria pelo menos 50% do bem mesmo que qualquer coisa acontecesse (ainda dá tempo se ele colaborar). Mas como os outros já disseram, não é empréstimo, é doação. Não é possível esperar que ele te pague. Assim, não vejo como você está sendo usada já que doou o dinheiro "para a caridade". O máximo você pode falar com ele se o dinheiro está te fazendo falta de alguma forma. Mesmo assim, eu não esperaria muito retorno.
  9. Usa o FGTS no AP, para ONTEM! Nem pisca. E todo o dinheiro que "sobrar" coloca na reserva de emergência.
  10. Ueh? E porque ele não declara no IR que recebeu esse dinheiro como doação dos compradores, e paga o imposto devido?
  11. Porque não vai investir em REITs, se você vai investir em FII e ações internacionais? E em cripto, eu colocaria entre 3 a 5 % no máximo, pois tem alto risco.
  12. Só se a renda dela+ a renda dos investimentos passarem do valor mínimo. Ou se ela investiu em ações, que não é o caso.
  13. Eu retificaria as declarações anteriores (da mais antiga para a mais nova) e pagaria as multas se existirem. Lembrando que se não vendeu nada, dificilmente terá multa na retificação. Daí faria a deste ano normalmente.
  14. Eu não coloco, pois a RF é a base da pirâmide. Já a reserva de valor e a de oportunidade eu coloco.
  15. Paga corretagem? Tem que fazer as contas e quantos ativos vale a pena. Não paga corretagem? de 10 Até 20 ativos, conforme a sua capacidade de acompanhar os resultados e informes dessas empresas. Acima de 20 continua diluindo o risco, mas o efeito é bem menor. A maior diversificação é ter ativos no Brasil, em Metais preciosos, Dólar, Euro e também ativos no Exterior(quanto mais países em continentes diferentes melhor). Mas também depende da sua capacidade de acompanhar tudo.
  16. @Henrique Magalhães, não fui desrespeitoso com ele. Essa parte de X% em isso ou aquilo é no FINAL do curso. É muito perigoso falar para ele, neste momento, em qual porcentagem investir em qual tipo de ativo. Diversificar, SIM! Mas, sabendo onde está colocando o dinheiro.
  17. É seu dinheiro, você que tem que saber como vai investir. ETF - Funciona igual fundos de investimento. Tem as mais variadas opções de investimento. Desde aluguel de imóveis em diversos países, até cópia do índice de Bolsas, em empresas focado em dividendos, passando por cassinos, Empresas de transporte marítimo, e etc... REITs - Funciona igual empresas, porém só de aluguel. Também tem os mais variados tipos. Aluguel de lojas de departamento, de galpões logísticos, de galpões portuários, de antenas de celular, de fazendas, de galpões pessoais, de datacenters e etc.. STOCKs - Ações de empresas diretamente, igual as brasileiras, mas com muito mais opções de empresas que no Brasil.
  18. Trabalhar para conseguir uma renda extra?
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