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Alikaelli Porciuncula

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  1. Boa tarde, @Igor Simoes Santos. Se você precisa de liquidez, você deve investir apenas em tesouro selic. Todos os outros títulos tem variação da marcação a mercado, que é a modificação das taxas, o que afeta no preço do título.
  2. Boa noite, @Larissa Santos Fambri. Marcação a mercado, como meio de antecipação de ganhos só funciona no tesouro direto. Apesar de os títulos privados também terem uma marcação de valor considerando o mercado, essa marcação é arbitrária e as corretoras te cobram spread para você sair do título, o que faz com que não seja vatajosa a oepração. Ativos privados compramos com o intuito de levar sempre a té o vencimento, além disso, por ser um ativo menos líquido que os títulos públicos, "cobramos" o título de risco maior que seu correspondente no tesouro direto. Além disso, vou acrescentar aqui o que já coloquei em outro post, com uma explicação um pouco mais longa de como opero a marcação a mercado. Investimentos no Tesouro Prefixado não são os melhores ativos para aproveitar o fenômeno de marcação a mercado. Explico. O título mais longo do Tesouro Prefixado sem juros semestrais vence em janeiro de 2032. Essa janela de tempo, menos que 7 anos, vai fazer com a variação entre preço e taxa, em geral, não seja tão adrupta. Obviamente que uma mudança drástica na política fiscal pode fazer com que abra-se um cenário favorável ao resgate do título com ganhos na marcação a mercado, mas, nesse caso, você deve sempre refletir se os investimentos disponíveis no momento de resgate são melhores e irão te garantir uma rentabilidade maior que a contratada no título. Em taxas no nível que estão hoje, com o perfil de baixo risco do tesouro, dificilmente valerá a pena retirar o investimento para colocar em outro ativo. Agora, então, vamos valor sobre os títulos mais indicados para marcação a mercado: títulos de longo prazo do tesouro direto, em que a relação entre preço e taxa criam ótimas oportunidades, já que o vetor tempo é o potencializados dos juros compostos. Aqui, estamos falando dos títulos: Tesouro IPCA+ 2040, Tesouro IPCA+ 2050, e todos os títulos Tesouro Renda+Aposentadoria Extra que vencem depois de 2040. Esse títulos são mais indicados porque possuem uma possibilidade maior de mudança de cenário, considerando que a marcação a mercado, geralmente, tem uma janela de espera que pode variar de 2 a 6/7 anos, ou mais, dependendo das guinadas da política fiscal, além disso, como os juros compostos tem o tempo como sua potência, então quando mais longo o tempo, mas a alteração na taxa vai alterar o preço do título. Alterações mínimas nesses títulos já apresentam variações de "ganho" ou "perda" de renda variável. São títulos de renda fixa que tem volatilidade de renda variável, por isso, também que possibilitam ganhos mais expressivos.
  3. Boa noite, @Eduardo Miysaka. Acho que você fez uma pequena confusão no entendimento da marcação a mercado. Tesouro Selic não serve para marcação a mercado, pois é um título pós-fixado indexado a selic e seu indice fixo - que é o que gera a marcação a mercado - tem um valor muito baixo. Deixando mais claro. Não hã marcação a mercado em índices, apenas na parte de taxa "fixa" do título. Exemplo: Tesouro Selic 2031 - SELIC + 0,1116% - A marcação a mercado ocorre nesse indice de ágio ou deságio que está atrelado ao indexador SELIC, então, como na selic esse valor é muito baixo, então não há como você ter ganhos na marcação a mercado. Tesouro Selic é reserva de emergênia ou uma parte dos seus investimentos que precisem de liquidez. Essa, inclusiva, é sua maior característica: liquidez. Sempre que pensar em tesouro selic, pense em algo de "fácil" acesso e disponibilidade do capital. Somos investidores pequenos e nunca vamos conseguir prever os movimentos do mercado antes que eles acontecam. No entando, os cenários precificados também geram oportunidades, considerando que você pode seguir o contrafluxo, como ensina o @Raul nas aulas de renda fixa. Lembre-se do que ele coloca: selic alta - hora de comprar prefixado. Selic baixa - hora de pós fixado. Se estamos com a selic alta, então ainda estamos no cenário dos prefixados, mas, com oportunidade nos indexados a inflação. Taxas elevadas para a média histórica. Acrescento o mesmo que coloquei para outro colega: Além do que já coloquei, Investimentos no Tesouro Prefixado não são os melhores ativos para aproveitar o fenômeno de marcação a mercado. Explico. O título mais longo do Tesouro Prefixado sem juros semestrais vence em janeiro de 2032. Essa janela de tempo, menos que 7 anos, vai fazer com a variação entre preço e taxa, em geral, não seja tão adrupta. Obviamente que uma mudança drástica na política fiscal pode fazer com que abra-se um cenário favorável ao resgate do título com ganhos na marcação a mercado, mas, nesse caso, você deve sempre refletir se os investimentos disponíveis no momento de resgate são melhores e irão te garantir uma rentabilidade maior que a contratada no título. Em taxas no nível que estão hoje, com o perfil de baixo risco do tesouro, dificilmente valerá a pena retirar o investimento para colocar em outro ativo. Agora, então, vamos valor sobre os títulos mais indicados para marcação a mercado: títulos de longo prazo do tesouro direto, em que a relação entre preço e taxa criam ótimas oportunidades, já que o vetor tempo é o potencializados dos juros compostos. Aqui, estamos falando dos títulos: Tesouro IPCA+ 2040, Tesouro IPCA+ 2050, e todos os títulos Tesouro Renda+Aposentadoria Extra que vencem depois de 2040. Esse títulos são mais indicados porque possuem uma possibilidade maior de mudança de cenário, considerando que a marcação a mercado, geralmente, tem uma janela de espera que pode variar de 2 a 6/7 anos, ou mais, dependendo das guinadas da política fiscal, além disso, como os juros compostos tem o tempo como sua potência, então quando mais longo o tempo, mas a alteração na taxa vai alterar o preço do título. Alterações mínimas nesses títulos já apresentam variações de "ganho" ou "perda" de renda variável. São títulos de renda fixa que tem volatilidade de renda variável, por isso, também que possibilitam ganhos mais expressivos. Para verificar as expectativas futuras da selic, verifica o DI futuro negociado na B3 e o boletim Focus, mas nunca esqueca que os números lá são a fotografia de um momento que está sempre em movimento, o que faz com que eles sejam úteis, mas estejam sempre com um frame de atraso. Tenha uam estratégia e seja fiel a ela. Simples. Eu compro títulos prefixados para levar ao vencimento. Sempre. Compro títulos IPCA+ pensando em levar ao vencimento, porque considero as taxas interessantes, mas vejo como possibilidade os resgatar caso seja concretizado o cenário de baixa significativa das taxas. Não compre um título só pensando em marcação a mercado, porque o cenário para o resgate ser interessante pode demorar anos e você ficar frustrado.
  4. Boa noite, @Celso Scherer Filho. Acho que no movimento de marcação a mercado você precisa considerar algumas informações importantes que o @Raul detalha na aula. Primeiro: a marcação a mercado é um fenomeno que acontece em todos os ativos de renda fixa, no entanto, quase sempre, apenas os títulos públicos te permitem ganhar com esse movimento, porque no ativos privados como CDB, LCI, LCA, CRI, CRA... o spread cobrado pelos bancos vai te fazer perder dinheiro, porque corroi a rentabilidade. O mercado secundário existe para os ativos privados, mas não tem um cálculo pré-estabelecido que vá nortear o valor do teu ativo como existe nos títulos públicos. Resumindo: não compre ativos privados pensando em marcação a mercado. Os títulos privados são, essencialmente, para você carregar até o vencimento, a menos que algo muito fora da curva aconteça - o que você deve planejar o possível para não acontecer. Agora, a estratégia que uso para mim... Investimentos no Tesouro Prefixado não são os melhores ativos para aproveitar o fenômeno de marcação a mercado. Explico. O título mais longo do Tesouro Prefixado sem juros semestrais vence em janeiro de 2032. Essa janela de tempo, menos que 7 anos, vai fazer com a variação entre preço e taxa, em geral, não seja tão adrupta. Obviamente que uma mudança drástica na política fiscal pode fazer com que abra-se um cenário favorável ao resgate do título com ganhos na marcação a mercado, mas, nesse caso, você deve sempre refletir se os investimentos disponíveis no momento de resgate são melhores e irão te garantir uma rentabilidade maior que a contratada no título. Em taxas no nível que estão hoje, com o perfil de baixo risco do tesouro, dificilmente valerá a pena retirar o investimento para colocar em outro ativo. Agora, então, vamos valor sobre os títulos mais indicados para marcação a mercado: títulos de longo prazo do tesouro direto, em que a relação entre preço e taxa criam ótimas oportunidades, já que o vetor tempo é o potencializados dos juros compostos. Aqui, estamos falando dos títulos: Tesouro IPCA+ 2040, Tesouro IPCA+ 2050, e todos os títulos Tesouro Renda+Aposentadoria Extra que vencem depois de 2040. Esse títulos são mais indicados porque possuem uma possibilidade maior de mudança de cenário, considerando que a marcação a mercado, geralmente, tem uma janela de espera que pode variar de 2 a 6/7 anos, ou mais, dependendo das guinadas da política fiscal, além disso, como os juros compostos tem o tempo como sua potência, então quando mais longo o tempo, mas a alteração na taxa vai alterar o preço do título. Alterações mínimas nesses títulos já apresentam variações de "ganho" ou "perda" de renda variável. São títulos de renda fixa que tem volatilidade de renda variável, por isso, também que possibilitam ganhos mais expressivos. Eu recomendo que você reveja o módulo, porque o @Raul explica bem essa parte sobre a marcação a mercado e deixa claro que usamos ela com os títulos do TESOURO DIRETO. Não há especulação e ganhos na marcação a mercado nos ativos privados. Cuidado para não perder dinheiro.
  5. Boa noite, @Filipe Silveira Albieri. Você consegue, no site do IBGE, o histórico de como a inflação (IPCA) e demais índices que medem variação de preço se comportaram nos últimos anos e desde o início da medição. Se proteger da inflação é um dos pontos que todos nós, como investidores, buscamos, hahaha. Nesse contexto, coloco a minha estratégia: diversificação. Não há um investimento específico que sane todos os nossos medos, mas a conjunção dos benéficios de investimentos diversos que se completam dentro de nossa carteira é o que nos possibilita ficarmos mais calmos e dormirmos tranquilos. Você vai se proteger da inflação utilizando títulos que são para essa função, mas lembre-se sempre que as empresas sólidas também vão acompanhar esse movimento de inflação, posto que repassam isso para seus consumidores. Já tivemos uma inflação descontrolada e também empresas que sobreviveram a ela. Mais uma vez, diversificação. Não há nada no mercado que tenha 100% de garantia de proteção contra inflação alta, mas, reforço, mais uma vez, que saber escolher entre diversos ativos aqueles que mais se enquadram no seu perfil de investidor vai ser o que vai te possibilitar dormir tranquilo. Acho que aqui você fez uma pequena confusão conceitual. O IPCA já é o índice mais popular utilizado para medir a inflação nacional. Ele não vai acompanhar a inflação, porque ele é a inflação, hahaha. A variação da sua cesta de produtos é medida e divulgada mensalmente e sua metodologia está dispononível, também, no site do IBGE. Além disso, tem os limites do FGC e, de fato, são para o curto prazo. Além disso, te limitariam. Acho o risco delas darem problema maior que o risco de um cenário de hiperinflação, apesar de o passado ser sempre uma sombra dessa possibilidade. Vou começar pela última pergunta... Sim, caso isso aconteça você, na verdade, nós teremos diversos outros problemas bem maiores para nos atormentar. Sim, um pouquinho paranóico, mas tem fundamentos sólidos suas preocupações. O Raul vai falar ao longo do curso todo sobre diversificação e como isso é o que vai ter manter mais tranquilo. Não existe um investimento salvador, mas uma carteira bem montada, respeitando seus limites de risco, vão te garantir noites tranquilas.
  6. Boa noite, @Fernando Mendes. A taxa de juros é, de fato, muito interessante e, por isso, devem ter contrapartidas nela, correto? Essa taxa de juros está abaixo da selic, o que só ocorre para empréstimos para setores incentivados, ou seja, tem uma contrapartida. Nem o empréstimo consignado para servidores públicos está com taxas tão atrativas. Bem, agora refletindo sobre a sua questão, considero que o risco não é interessante para quem está começando no mundo dos investimentos. Além disso, para pagar as parcelas, você precisa de líquidez, coisa que a maioria dos investimentos, com maior potencial de retorno, não vão te garantir. Hoje, você tem um redimento de 14,25% ao ano, mas esse cenário não deve se manter por muito tempo, ou será um cemitério de empresas no Brasil. Considerando essa particularidade de líquidez e sua trajetória inicial nos investimentos, eu te acontelharia a não correr os riscos. Talvez, ao invés de sair com um bom dinheiro, você poder sair dessa operação com uma dívida. Como colocou o colega acima, "a maçã proibida é sempre tentadora", e quase sempre te leva a perdição, eu acrescentaria. Cuidado, porque se perder antes de se achar nos investimentos pode tornar seu caminho muito mais longo que seria o caminho original e menos sedutor de investir, mês a mês, com disciplina.
  7. Boa noite, @Guilherme Cesar Cardoso. Essa é a dúvida que carregamos quase que por toda nossa caminhada no caminho dos investimentos. Como ouvimos falar muito sobre diversificação, ficamos com medo de não estarmos diversificando o suficiente e nossa carteira, por isso, sofrer. O grande problema da diversificação é que depois de um certo ponto ela deixa de ser eficiente e começa a afetar a sua rentabilidade. Se você mantém 33 ativos em carteira, divididos em porções iguais, como é o seu caro, casa ativo que representará em torno 3% da sua carteira de renda variável, dessa forma, sua valorização, a menos que seja em valores extremos, não contribuirá significativamente para sua rentabilidade. Com tantos ativos, você em um ponto de pulverização. Agora, colocando o que acredito, considerando os erros que cometi. Eu não teria mais que 15-18 ativos em carteira, juntando fundos e ações. São muitos relatórios para acompanhar e também, no mercado brasileiro, com mais que isso você vai ficar com muita correlação de ativos. Agora, você não precisa vender todas as suas ações ou FII que jã estão em sua carteira todos de uma vez. Vá estudando e verifique quais deles se enquandram melhor na sua estratégia.
  8. Sim, partindo de GIG, se você comprar logo, será possível ir e vir, mas se demorar a decidir, não vai mais conseguir comprar. Com seu orçamento, dificilmente você conseguirá encaixar aulas de esportes de neve. Os preços são um pouco salgado. Vale nevado vale a pena para quem vai esquiar. Farrelones está com as filas cheias mesmo, mas você não pagará nada a mais para andar nas atrações, será a fila seu desafio. Faça a cotação do que você deseja fazer e verifique se cabe no seu orçamento as aulas. Fiz os passeios com a @dentrodochile (procura no instagram). Verifica os valores de hoje, porque fechei quando o dolar estava mais barato.
  9. Boa noite, @Adryan Figueira. Se você for correr de problemas com companhias aereas, você não vai viajar para lugar algum. Viajei com a azul em dezembro e tive um problema parecido que o do Raul, com as mesmas características de incompetência por parte de vários atendentes. Eu fui ao Chile conhecer neve ano passado. Fui, na mesma viagem, para Santiago e Bariloche. SANTIAGO Hospedagem (800m do Sky Costanera) 4 noites - R$ 1.277,48 (2 pessoas) Passeios (Pacote)- R$ 657,88 CITY TOUR VINÍCULA UNDURRAGA FARELLONES FULL DAY VALPARAÍSO E VINA DEL MAR FARELLONES - R$ 188,90 A alimentação no Chile é cara. Reserve pelo menos 150 por refeição. Café e janta você pegar um Airbnb e fazer algo simples e mais econômico. Uber lã também é caro, mas funciona usar transporte público e a transvip para ir e voltar do aeroporto. Se você quer conhecer a neve, vá. Viva suas próprias experiências. O setor aereo é, em base, um caos. Não tenho como dizer se você consegue ir ao Chile com essas milhas sem saber seu aeroporto de origem. GRU, é provável que consiga. Tenta ir no final de junho. Os preçoes são melhores. Vale nevado, para que não sabe esquiar, não é a melhor opção. Farellones é mais interessante para quem quer conhecer a neve.
  10. Bom dia, @Vladimir Goulart Mora. Todos os fundo imobiliários são voltados para geração de renda passiva, visto que eles precisam distribuir 95% do lucro. Com isso, sua grande questão será conseguir analisar bons fundos, que te oferecam uma boa rentabilidade, com o risco baixo risco. O Raul postou uma lista com 10 fundos aqui na comunidade, diversificados, para considerarmos a análise a inserção em carteira, pois eles estão descontados. Em fundos, consideraria esses prineiro, olhando P/VP, quem são os inquilinos, duração dos contratos, se são típicos ou átipicos, os indexadores de reajuste dos contratos, local dos imóveis, diversificação de localidade e histórico de vacânncia. Eu sei que, como você colocou, você já passou dos 40, no entanto, se seu universo de investimentos for de pelo menos 20 anos, eu faria um equilibrio entre ativos geradores de renda e ativos com potêncial de valorização melhor. Além disso, no momento você tem boas taxas no tesouro direto para resgate em 15 anos (Tesouro IPCA+ 2040) e 25 anos (Tesouro IPCA+ 2050), além dos tesouro renda +, que funcionam com a mesma logística de IPCA+.
  11. Primeiro, é uma metáfora. Os últimos suspiros do banco pode duram 1/2 anos. Assiste a última live do curso. Tem uma parte que o Raul fala sobre não comprar mais que o FGC no banco MASTER, porque quando há uma oferta muito grande de títulos que não estão dentro da média de marcado, significa que o risco nessa operação é muito elevada. Eu recebi o FGC da BRK Financeira. Só existe um motivo para um banco está pagando altas taxas que se destacam em relação as demais disponíveis no mercado: esse banco está com dificuldade de captação, pelo risco que está imbutido em seu título. Além disso, vai no banco data, o banco master teve um Resultado Operacional de -591,4 milhões, no segundo trimestre de 2024. Considerando que, o resultado operacional é aquilo que a instituição foi capaz de lucrar com suas atividades de intermediação financeira e prestação de serviços, tais como operações de crédito e tarifas bancárias, já estando deduzidas despesas de captação, tributárias e administrativas, é um indicador ruim. Como você pode ver na tabela do banco data, ele tem dificuldade de ter lucro operacional, o que torna sua operação um tanto quando arriscada, considerando que sua função é dar lucro na atividade para a qual ele existe. O índice de basileia dele está no mínimo, considerando os últimos dados do banco data. Para mim, que vivi o comportamento da BRK financeira, tenho a opinião de que o banco master, seguindo o caminho que está, tendo um custo de capital tão alto, vai ter dificuldade de competir com seus pares de mercado. Agora, todos nós estudamos aqui para termos nossas conclusões, que não são iguais e, obviamente, apenas o tempo vai provar que uma teoria ou percepção está correta ou não.
  12. Boa tarde, @Gustavo Gregorin Coelho. O primeiro ponto que precisamos refletir sobre a marcação a mercado é que, mesmo em máxima histórica, não há como sabermos, no curto prazo, qual o comportmento do mercado. Para ganhar com a marcação a mercado, você precisa que haja uma oscilação na taxa, o que, muitas vezes, pode demorar a acontecer. Vou deicar aqui uma explicação que já deixei para outro colega: É preciso uma oscilação considerável para que compense resgatar o título, pois, sem essa oscilação, melhor levar ele até o vencimento. Além disso, em condições "normais", essa grande oscilação ocorre nos títulos de longo prazo do tesouro IPCA+ ou títulos atrelados ao IPCA, posto que os títulos préfixados tem vencimento no curto/médio prazo: 2028, 2032; 2 anos e 10 meses e 6 anos e 10 meses, respectivamente. Considerando a janela disponível de cada título, a qual possibilita a mudança de cenário que vai gerar o ganho com a marcação a mercado, é possível que um título préfixado não te permita ganhos significativos ou que não seja vantajoso o seu resgate antecipado, por isso, como conselho: jamais compre um título préfixado que você não manteria até o vencimento. A marcação a mercado é uma possibilidade, não uma garantia, então, nos títulos préfixados de curto prazo, coloque o dinheiro que você pode carregar até o vencimento, caso seja mais interessante ou caso seja o que o cenário te permite sem perder. Comprar um título para fazer marcação a mercado parece mais sexy que comprar um título e esperar o vencimento, no entanto, nem sempre essa sensualidade se traduz em prazer garantido, hahaha. Então, como o ganho com a marcação a mercado está atrelado ao comportamento do título no médio/longo prazo, é interessante analisar os títulos de longo prazo (ao menos 10 anos), que são os que te possibilitarão melhores rentabilidades, obviamente, com maiores riscos no curto prazo. Na marcação a mercado você pode precisar carregar o título em carteira por 3/4/5/6 anos, a depender de como está o cenário político e fiscal do país. Até mesmo os títulos que são atrelados ao IPCA+, eu não recomendaria você comprar se não seria um título que você carregaria em sua carteira até o vencimento do mesmo. Muitas vezes, a rentabilidade apresentada pelo título é mais interessante que as oportunidades que se apresentam disponíveis quando é possível resgatar o título com ganho. O Raul falou sobre isso nas aulas de renda fixa: você deve resgatar o título quando ele está te entregando uma grande e irresistível rentabilidade, além de você já ter enxergado um novo investimento que vai te trazer uma rentabilidade melhor que ele no período que ainda falta para seu vencimento. Além disso, sempre bom lembrar que o imposto de renda só começa a estar na aliquota mínima após 2 anos. Marcação a mercado não é um trader rápido, e mata ansiosos hahaha.
  13. Boa tarde, @João Pedro Sá Medeiros. O mercado secundário existe sob a premissa de que para um bom título estar disponível, alguém precisa ter decidido vender aquele título. Logo, não há como você ter uma previsibilidade de que algo vai surgir. O BANCO MASTER. assim como a finada BRK FINANCEIRA, são instituições que, ao operar seus últimos suspiros, disponibilizam ótimos títulos, que, obviamente, não devem se concretizar no longo prazo (a menos que haja um milagre). Para outros bancos, é interessante você verificar o histórico do banco no índice de basileia e imobilização. Ter só bomba na carteira não me parece (minha opinião) ser o melhor caminho. Entre a data que o banco tem a sua falência decretada e o prazo que você recebe o recurso de volta, há um tempo em que seu dinheiro não ficará rendendo. Além disso, se você pegou um título do BANCO MASTER e ele falir em 1 ano, a janela para pegar bons títulos de instituições mais seguras e estáveis com boas taxas pode ter passado.
  14. Boa tarde, @Jhosef Marks De Carvalho. Dando minha contribuição a tudo que os colegas já colocaram... primeiro que o aporte de R$ 2000,00 não é baixo e você compreendeu certo os investimentos interessantes do momento (prefixado e IPCA+). Seu aporte é um valor interessante já e, na minha opinião, você já deve diversificar. Eu começaria pelos títulos públicos, no caso do IPCA+, montando uma carteira com títulos de médio e longo prazo, considerando. Em prefixado, além do Tesouro Prefixado, eu olharia para os títulos privados que oferececen uma rentabilidade acima de 16%.
  15. Boa noite, @Paulo Henrique Batista De Oliveira. Então, para a sua primeira pergunta a resposta é sim, é possível fazer marcação a mercado no Tesouro Préfixado e no Tesouro IPCA+ ou os outros títulos atrelados ao IPCA. A diferença entre eles está na possibilidade de ganho e, também, no risco embutido na operação. Quando mais longo o título, mais ele apresenta oscilação. Por exemplo, o título Tesouro IPCA+ 2050 apresenta oscilação de renda variável em apenas 0,5% de alteração na taxa. Isso porque, como o @Raul explicou na aula, a taxa e o preço do titulo são uma gangorra. Quando um sobe, o outro desce e, dessa forma, com um vencimento longo, uma pequena alteração na taxa gera uma diferença significativa no preço, já que o fator tempo é muito significativo para os juros compontos, ele que potencializa. Esse fenomeno de grande oscilação, em condições "normais", ocorre nos títulos de longo prazo do tesouro IPCA+ ou títulos atrelados ao IPCA, posto que os títulos préfixados tem vencimento no curto/médio prazo: 2028, 2032; 2 anos e 10 meses e 6 anos e 10 meses, respectivamente. Considerando a janela disponível de cada título, a qual possibilita a mudança de cenário que vai gerar o ganho com a marcação a mercado, é possível que um título préfixado não te permita ganhos significativos ou que não seja vantajoso o seu resgate antecipado, por isso, como conselho: jamais compre um título préfixado que você não manteria até o vencimento. A marcação a mercado é uma possibilidade, não uma garantia, então, nos títulos préfixados de curto prazo, coloque o dinheiro que você pode carregar até o vencimento, caso seja mais interessante ou caso seja o que o cenário te permite sem perder. Comprar um título para fazer marcação a mercado parece mais sexy que comprar um título e esperar o vencimento, no entanto, nem sempre essa sensualidade se traduz em prazer garantido, hahaha. Então, como o ganho com a marcação a mercado está atrelado ao comportamento do título no médio/longo prazo, é interessante analisar os títulos de longo prazo (ao menos 10 anos), que são os que te possibilitarão melhores rentabilidades, obviamente, com maiores riscos no curto prazo. Na marcação a mercado você pode precisar carregar o título em carteira por 3/4/5/6 anos, a depender de como está o cenário político e fiscal do país. Até mesmo os títulos que são atrelados ao IPCA+, eu não recomendaria você comprar se não seria um título que você carregaria em sua carteira até o vencimento do mesmo. Muitas vezes, a rentabilidade apresentada pelo título é mais interessante que as oportunidades que se apresentam disponíveis quando é possível resgatar o título com ganho. O Raul falou sobre isso nas aulas de renda fixa: você deve resgatar o título quando ele está te entregando uma grande e irresistível rentabilidade, além de você já ter enxergado um novo investimento que vai te trazer uma rentabilidade melhor que ele no período que ainda falta para seu vencimento. Além disso, sempre bom lembrar que o imposto de renda só começa a estar na aliquota mínima após 2 anos. Marcação a mercado não é um trader rápido, e mata ansiosos hahaha.
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