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QuantFury como corretora?
Daniele Vilela respondeu o(a) pergunta de Maria Luiza Pinto Costa em 📈 Renda Variável
Maria, a QuantFury tem se destacado no mercado principalmente pela proposta de negociação sem comissões e spreads, o que acaba também atraindo muitos traders. Além disso, ela oferece uma plataforma bastante intuitiva, com foco em ativos como ações, futuros e criptos, o que pode ser vantajoso se você busca um ambiente com acesso a diferentes mercados internacionais. Vai depender do que você está procurando. Em relação à segurança, a QuantFury é regulada, mas como qualquer corretora internacional, é sempre bom ficar de olho na regulamentação e na proteção dos fundos dos clientes. Não há muitas reclamações em relação a isso, mas a transparência sobre como os recursos são guardados é importante. Eu pesquisaria mais a fundo e checaria as avaliações de outras pessoas que usam. Uma vantagem é que ela tem um modelo de precificação interessante, onde as transações são realizadas com uma estrutura bem acessível. Porém, a desvantagem é que, dependendo do seu perfil de investidor, pode ser que a oferta de produtos e a interface não atendam 100% a todas as necessidades de investidores mais avançados. Então, se a ideia é focar em um serviço sem taxas extras e com acesso a mercados internacionais, pode ser uma boa opção - não uso, mas já li a respeito, acredito que vale a pena estudar melhor antes. E comparar com outras corretoras, principalmente em relação aos custos e ao suporte. No fim das contas, tudo depende do que você busca: se você está atrás de uma corretora internacional com custos baixos e sem taxas extras, pode valer a pena testar. Mas não deixe de explorar alternativas e ver qual se encaixa melhor no seu perfil. -
Sobre as empresas, Gerdau, Ambev e Mahle são boas escolhas, sim, dependendo do seu perfil de risco. A Gerdau e a Mahle são mais voltadas pro setor industrial, com boas perspectivas de crescimento a longo prazo, enquanto a Ambev é mais estável, com dividendos consistentes. A questão do tag along da Ambev é um ponto positivo, mas é bom sempre observar também o contexto macroeconômico, porque isso pode afetar os resultados dela. Agora, entre a Sanepar e a Sabesp, as duas são boas empresas, mas têm suas diferenças. A Sabesp tem uma presença maior em SP e uma rentabilidade mais interessante, mas a Sanepar tem um crescimento consistente, principalmente por conta do mercado no Paraná. Se você busca mais segurança e estabilidade, a Sabesp pode ser uma boa pedida, mas se a ideia é potencial de crescimento, a Sanepar pode ter mais upside. Tudo vai do seu objetivo com a carteira.
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Quantos lugares diferentes você conheceu em 2024?
Daniele Vilela respondeu o(a) tópico de Shanna Braga Dos Santos em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Floripa é lindo mesmo, eu amo e tenho super vontade de morar lá um dia kkkk Conheci GoiÇania (aooooooooo Goiânia), conheci Cunha (SP), conheci Santo Antonio do pinhal (SP) - já tinha ido uma vez quando pequena, mas não lembrava muito, conheci Sapucaí-Mirim, fui viajar pra fora, conheci Madri, Toledo, Lisboa, Porto, Carcavelos, Cascais... Acho que foi só... Sempre muito bom viajar! -
E momento de aumentar a exposição a criptos e mercado americano?
Daniele Vilela respondeu o(a) tópico de Adelcio Nonato Lopes em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Boa pergunta! Com o cenário atual, a exposição ao Bitcoin pode ser uma jogada interessante se você tiver um perfil mais arrojado, já que o mercado de cripto tende a ser bem volátil. Porém, também tem o lado da desvalorização de moedas e incertezas regulatórias. Então, é bom ir com calma e sempre ponderar o quanto está disposto a assumir de risco. Se não tem experiência na área e não entende o que está fazendo vai bem com calma mesmo. Quanto ao mercado americano, faz sentido sim, principalmente se você quer diversificar mais a carteira e dolarizar. O dólar tende a ser mais seguro e as ações americanas, em geral, são mais resilientes a crises internas do Brasil. Só fique atento aos custos e ao momento de entrada, porque, como qualquer mercado, tem seus altos e baixos. E também veja se pelo tamanho do seu patrimônio já está no momento de dolarizar uma parte. No fim, tudo depende do seu perfil de risco e objetivos. Se for uma grana que você está disposto a deixar a longo prazo e assumir alguma volatilidade, pode ser um bom movimento. Mas, se preferir algo mais conservador, é bom dar uma analisada nas alternativas. -
Fazendo algo por você
Daniele Vilela respondeu o(a) tópico de Eddy Paulini em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
É fundamental fazer algo por nós mesmos de vez em quando, ainda mais com a correria do dia a dia. Eu também andava deixando de lado algumas coisas que gosto, e percebi que preciso me lembrar de cuidar de mim. Fico feliz que tenha tirado um tempinho pra você, e sozinho ainda! Dá uma sensação de liberdade boa, né? Eu gosto muito também. Foi ver o Lobisoooooooooomen kkkkkk Eu, por exemplo, tô precisando fazer algo só pra mim também. Talvez pegar uma praia no final de semana ou até uma noite sem fazer nada, só relaxando mesmo. Acho que a vida fica mais equilibrada quando a gente tira um tempo pra essas pequenas coisas, então valeu até como um lembrete pra mim também! <3 -
Dúvida liquidação - ETF no exterior
Daniele Vilela respondeu o(a) pergunta de Lucas Vinicius Macedo em 📈 Renda Variável
Ah, legal que bom que rolou! Sobre o TFLO na Avenue, ele paga os juros diretamente na conta, mas pra te passar o detalhe certinho, vale dar uma olhada na área de investimentos ou na parte de produtos dentro da plataforma. Se não encontrar me avise que te ajudo. Valeu! -
Iniciando no mundo dos investimentos
Daniele Vilela respondeu o(a) tópico de Paulo Henrique Meira em 🥇 Depoimentos
Com 36 anos, você ainda tem um bom tempo pra construir um patrimônio sólido e garantir um futuro tranquilo. O mais importante é que você já teve esse "estalo" e tá começando a se movimentar. Muita gente só percebe isso lá pros 50, 60 anos, quando já ficou bem mais complicado. E sobre não contar com o estado... você tá certíssimo! Depender de aposentadoria pública é um risco enorme, então construir sua própria segurança financeira é a jogada certa. Agora é aprender, agir e investir com inteligência. Bora pra cima que ainda dá tempo de sobra pra construir algo bem sólido! -
reprovadãoooo.... kkkkkkkkk
Daniele Vilela respondeu o(a) pergunta de Cláudio Ferreira Da Silva Júnior em 💸 Renda Fixa
Estudar mais, voltar e fazer a prova de novo.... TENTEEE OUTRA VEEEEZ... -
Sugestões de reits
Daniele Vilela respondeu o(a) pergunta de Eduardo Siqueira Gomes em 📈 Renda Variável
O VNQ já é uma boa porta de entrada pros REITs, mas se você quer investir direto, aí é bom focar nos setores que mais te atraem. Aqui vão algumas sugestões que costumam ser interessantes: Realty Income (O): é clássico, aquele REIT de dividendos mensais. Setor de varejo com contratos longos. Prologis (PLD):fForte em galpões logísticos e ligado ao crescimento do ecommerce. Digital Realty (DLR): se curte tech, esse é voltado pra data centers e tá bem alinhado com o crescimento da nuvem. AvalonBay Communities (AVB): REIT de residenciais de alto padrão, focado em áreas metropolitanas. Public Storage (PSA): investimento em self-storage, um setor que cresce bastante nos EUA. Só fica ligado em estudar cada um antes de investir, ver os fundamentos, setor e, claro, se eles batem com a sua estratégia. Eu não invisto em REITS, mas pode fazer sentido dentro da sua carteira. -
rentabilidade de uma LCI/LCA
Daniele Vilela respondeu o(a) pergunta de Nadine Oliveira em 💸 Renda Fixa
Conforme o Matheus explicou: quando você vê uma LCI no mercado secundário com 105% do CDI, o rendimento já tá proporcional ao tempo que falta pro vencimento. Então, se faltam só 6 dias, o que você vai receber é basicamente o valor investido + os juros acumulados pra esses 6 dias (e não 105% do CDI cheio como se fosse um ano). Sobre os 90 dias de carência: isso só vale pra LCIs compradas no mercado primário (direto do emissor). No mercado secundário, como você tá comprando de outro investidor, a regra da carência não se aplica. Quando vencer em 6 dias, o valor cai na sua conta, sem precisar esperar nada além disso. Resumindo: se investir nessa LCI, em 6 dias você recebe o principal + o rendimento proporcional. É uma opção legal pra deixar o dinheiro rendendo enquanto espera por outra oportunidade, mas lembra que o retorno vai ser pequeno por causa do prazo curtinho. -
Taxa de administração de fundos imobiliários
Daniele Vilela respondeu o(a) pergunta de Vicktor Henrique Ferreira Soares em 📈 Renda Variável
Complementando os amigos, então, é verdade que, com os FIIs negociando a P/VP baixo, a taxa de administração acaba pesando menos no curto prazo, mas ainda é um fator importante no longo prazo, principalmente se o fundo não performar tão bem quanto esperado. Uma taxa "razoável" vai depender muito do tipo de fundo, vou dar meus pitacos: - Fundos de Tijolo: normalmente, taxas entre 0,5% e 1% são comuns, dependendo da complexidade do portfólio. Acima disso, já começa a ficar pesado. - Fundos de Papel: por lidarem com CRIs, às vezes a gestão cobra um pouco mais. Aqui, algo em torno de 0,8% é aceitável, mas dá pra encontrar boas opções com taxas menores. - Fundos de desenvolvimento: esses costumam ter taxas mais altas (1% ou mais), porque o trabalho de gestão é mais intenso. Sobre comparar 1,2% vs. 0,6%, a diferença pode parecer pequena, mas no longo prazo isso afeta os rendimentos acumulados. A questão é: a gestão está entregando valor suficiente pra justificar essa diferença? Se o fundo com taxa maior tem uma gestão ativa, que traz boas oportunidades e otimiza o portfólio, pode valer a pena. Por outro lado, se o fundo com taxa menor faz o básico e já cumpre o que você espera, não tem por que pagar mais. Resumindo: taxa é um critério importante, mas não tem que ser julgada por si só, olhe sempre o conjunto. Avalia a gestão, os rendimentos, a consistência e o próprio histórico do fundo antes de decidir. -
Ações da NVIDIA
Daniele Vilela respondeu o(a) pergunta de Silvio Humberto Orlandini Cavalcante em 📈 Renda Variável
Silvio, essa dúvida é super válida, e é ótimo que você esteja atento aos movimentos do mercado e às análises feitas, mas aqui vai uma dica importante: o Raul sempre reforça que investir com base em notícias, lives ou hype não é a melhor abordagem - caso contrário, não precisaria estudar, era só ficar ligado na bola da vez rs. O foco precisa estar no estudo e no entendimento real da empresa e do mercado - tudo quer chega para nós já estava precificado antes. Sobre a NVIDIA, sem dúvida, é uma empresa gigante com um portfólio diversificado que vai muito além de inteligência artificial. Mas isso não significa que qualquer queda na cotação é automaticamente uma "oportunidade de compra". A decisão de investir nela (ou em qualquer outra empresa) precisa levar em conta análise fundamentalista: Como estão os fundamentos da empresa? Ela está negociando acima ou abaixo do valor justo? Os planos de longo prazo dela fazem sentido dentro da sua estratégia e do seu PIAR? Outro ponto é entender que o mercado muitas vezes precifica expectativas futuras conforme comentei acima. Só porque uma empresa caiu na cotação não significa que ela está "barata". Às vezes, o mercado já antecipou os lucros futuros e a ação pode ainda estar cara, mesmo depois de uma queda. Por isso, antes de decidir comprar, estude os números da NVIDIA: - Receitas e lucros. - Margem de crescimento. - Dívidas e estrutura de capital. - E como o setor em que ela atua está se comportando. Resumindo: não invista só porque alguém comentou ou porque a cotação caiu. Entenda o porquê de cada movimento e veja se faz sentido para o seu perfil e objetivos. O que faz diferença no longo prazo é comprar boas empresas por preços justos e com base em um planejamento claro. -
Dúvida liquidação - ETF no exterior
Daniele Vilela respondeu o(a) pergunta de Lucas Vinicius Macedo em 📈 Renda Variável
Então, sobre a liquidação de ETFs de renda fixa no exterior, isso é mais uma característica do próprio mercado do que da corretora. ETFs, no geral, seguem o prazo padrão de T+2 para liquidação (ou seja, dois dias úteis após a negociação). Isso vale para a maioria dos ETFs listados nos EUA, incluindo o TFLO, independentemente da corretora ou banco que você usar. Infelizmente, não há como fugir desse prazo nos ETFs de renda fixa tradicionais, porque ele está atrelado à operação do mercado secundário. Mas tem alternativas: Corretoras Internacionais: usar plataformas como Interactive Brokers, Avenue ou Passfolio não altera o prazo de liquidação dos ETFs, mas pode melhorar a experiência no geral com taxas mais competitivas ou maior praticidade na execução. Se este for o caso. Ativos de liquidez imediata: se a ideia é ter acesso rápido ao dinheiro, talvez vale a pena considerar investimentos em money market funds (MMFs) nos EUA. Eles oferecem alta liquidez e podem ser uma opção interessante para quem busca rentabilidade próxima da renda fixa com acesso mais rápido aos recursos. Dólar à vista ou contas remuneradas: dependendo do seu objetivo, outra opção é manter parte do capital em contas que remuneram o saldo em dólar, como a da Avenue, que já paga rendimento automático sobre o saldo disponível. No caso específico do TFLO, ele é super eficiente para capturar a alta dos juros de curto prazo nos EUA, mas o prazo de liquidação vai ser sempre T+2. Então, a chave seria diversificar com ativos que tenham liquidez diária ou instantânea para complementar a estratégia. -
Começando agora!!! Reequilibrando o meu Diagrama: Opiniões e Dicas são Bem-Vindas!
Daniele Vilela respondeu o(a) pergunta de Paulo em 📈 Renda Variável
Fala Paulo, Tudo bem por aío? Primeiro, parabéns por finalmente conseguir focar no curso e começar a colocar o conteúdo em prática! O importante é o progresso, e você já está mandando bem ao estruturar o PIAR e organizar os aportes. Sobre sua proposta, aqui vão alguns pontos que achei interessantes e algumas sugestões: 1. Ações Internacionais (65%) Gostei da escolha dos ETFs, principalmente pelo VT e IVV, que já trazem uma boa diversificação global e exposição ao mercado americano. O QQQ é mais focado em tecnologia, então talvez valha a pena ficar de olho na volatilidade. Pode ser uma ótima ideia começar equânime e ajustar com o tempo, dependendo da performance. 2. Ações Nacionais (10%) A concentração em BBAS3, ITSA4 e SAPR11 faz sentido para quem está começando, já que são empresas sólidas. No futuro, quando sentir mais segurança, diversificar com outros setores pode ajudar a reduzir riscos específicos. Dá para olhar setores como energia, materiais básicos e saúde. 3. Fundos Imobiliários (15%) KNRI11 e HGLG11 são boas escolhas por serem FIIs consolidados e de qualidade. Se quiser diversificar um pouco mais, pode incluir algum FII de papel (CRI/CRA) para equilibrar renda fixa com um toque imobiliário. 4. Criptomoedas (10%) BTC é uma escolha clássica e faz sentido se você ainda está explorando o mundo cripto. Aos poucos, pode estudar outros projetos sólidos, como ETH (ou até SOL), dependendo do seu apetite por risco. Contexto geral: Seu ponto de não diversificar tanto no início é válido, principalmente enquanto você está se aprofundando no conteúdo. O foco em qualidade e aprendizado antes de pulverizar é estratégico. Mas, com o tempo, à medida que aumentar sua confiança, vale ampliar um pouco para diluir os riscos. Considerações finais: A proporção que você montou parece bem equilibrada e condizente com o perfil e objetivos que descreveu. Lembre-se de revisar a carteira periodicamente para manter o alinhamento com o PIAR, especialmente nos aportes futuros. Continue acompanhando as aulas e aprendendo mais sobre análise fundamentalista para dar passos mais seguros na diversificação. -
Você tá certo em dizer que tudo começa com uma ideia e disposição. É justamente dessa vontade de "não aceitar o status quo" que nascem as maiores inovações. Sim, barreiras existem, e o Brasil tá longe de ser o lugar mais fácil pra empreender. Mas, se a gente focar só nas dificuldades, fica preso no círculo vicioso da reclamação. Quem já tá se movendo (empresários, investidores, sonhadores como você) mostra que é possível. A ideia do fundo não precisa ser perfeito no começo. Pode ser um piloto, algo menor, pra ir ganhando corpo. O mais importante é sair da inércia. Investir em algo que fomente tecnologia, inovação e impacto social no Brasil é plantar uma semente que pode levar tempo pra florescer, mas vai transformar o cenário no longo prazo. E sabe o que é interessante? Impacto e retorno financeiro não são mutuamente exclusivos. Empresas e projetos que resolvem problemas reais tendem a prosperar, ainda que o ganho venha no médio/longo prazo. Não é sobre criar uma megaestrutura de cara, mas sim começar com: Pequenos projetos: escolher uma ou duas áreas específicas pra testar o modelo (energia limpa, tecnologia agrícola, biotecnologia, saúde, etc.). Rede de apoiadores: engajar pessoas que compartilham da sua visão. Como você disse, aportar 1 a 3% do patrimônio em algo transformador é viável pra quem acredita na ideia. E tem mais: o impacto de um projeto assim vai muito além dos resultados financeiros. É sobre criar cultura, motivar outros a sonhar e mostrar que é possível fazer diferente no Brasil. Além de financiar projetos, esse fundo poderia ser um catalisador de educação e mobilização, tipo mostrar pra outras pessoas que o dinheiro delas pode ser um agente de mudança, criar conteúdo e campanhas pra inspirar mais investidores (seja pequeno, médio ou grande), além de conectar mentes criativas com quem tem capital e quer fazer a diferença.