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Adriano Umemura

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Respostas da comunidade

  1. Mas voce somente ira realizar o financiamento após o pagamento dos R$227k. Desta forma o que voce tem que avaliar é se vale a pena pagar 30 anos de financiamento para ter o imovel na hora, ou esperar 8 anos para pagar o imovel a vista, ou com um financiamento menor. Por isso que o fator de como voce vislumbra sua vida daqui a alguns anos é importante. A pergunta que tem que ser feita é se o imovel me atendera daqui a 8 anos Voce teria que avaliar tambem que, somente de financiamento voce pagaria R$ 1.030.618,49
  2. Boa tarde @Greice Carvalho Brondani. Eu particularmente realizo o aporte em renda fixa nos percentuais definidos no diagrama do cerrado a qual voce vera agora no modulo 4, no dia que tenho disponivel o montante para alocar na minha carteira, ou seja, não escolho um dia a qual considero melhor no mes. Neste dia eu irei analisar e escolher os titulos pelo contrafluxo, avaliando qual estara me oferecendo a melhor relação risco x retorno e realizo o aporte. Como iremos realizar este ritual todos os meses, alguns meses iremos pegar titulos excelentes, outros nem tanto, mas no conjunto teremos uma rentabilidade superior a media do mercado.
  3. Boa tarde @Kauan Hasimoto. Na minha opinião, a primeira pergunta a se fazer seria se este imovel te atenderá caso a sua familia venha a crescer. Alem disso, existe possibilidade de mudança de emprego ou mesmo de cidade no futuro? Dependendo das respostas, talvez não valha a pena voce imobiliar parte do seu patrimonio, ainda mais atrelada a dividas, sendo que existe a possibilidade de voce ter que se desfazer deste imovel em questão. Se jogarmos em um simulador de financiamento imobiliario com tabela SAC o valor de R$422.500 do financiamento a uma taxa de 10%aa em um prazo de 360 meses a parcela inicial seria de R$4542,68 ou seja, cerca de R$1300 a mais do que o seu aluguel. Se voce colocar estes mesmos R$1300 em uma aplicação que renda em torno de 10%aa juntamente com o valor da entrada de R$227500, em um periodo de 5 anos voce ja teria R$ 465.920,62. Em 8 anos voce ja teria o valor do imovel. Alem disso sempre irá existir o risco de estar se adquirindo um imovel na planta. Risco de não ser entregue, de atraso, ou de não corresponder as caracteristicas que foram apresentadas no ato da venda. São somente algumas considerações para que voce possa avaliar com calma qual sera a melhor conduta a ser tomada. Qualquer duvida poste aqui para podermos ajudar.
  4. Boa tarde @Renato De Magalhães Amorim. As ações deverão ser lançadas na aba de bens e direitos. Como os amigos citaram no modulo de IR é explicado de forma detalhada como é o preenchimento. As informações referentes as ações e ao seu preço medio, a maioria das corretoras apresenta em seu relatorio para IR, mas caso não encontre, no portal da B3 esta informação tambem é apresentada. Vou deixar abaixo o link do post a qual o @Flavio Prado explica detalhadamente os passos para o preenchimento
  5. A escolha por parte do gestor do fundo de ter somente permutas financeiras foi de mitigar o risco da incorporadora priorizar as vendas que são de sua propriedade. Outro ponto importante para reforçar é que, de fato numa primeira instância o FII está exposto aos riscos de performance do projeto, mas caso o projeto sofra problemas como atrasos/embargo de obras, vendas em preços abaixo do acordado entre as partes (FII e incorporadora), a incorporadora tem a obrigação de restituir o FII (aumentando o % do FII no VGV) ou até de recomprar a participação do FII (PUT), dependendo da gravidade do problema. Por fim, o FII está exposto apenas ao risco comercial (velocidade de vendas) do projeto e não aos problemas relacionados aos custos e despesas do projeto, como estouro de custo de obra, excessos de despesas, e demais riscos de reclamações de mutuários (adquirentes de unidades) ou de eventuais reclamações trabalhistas de funcionários da construtora, por exemplo A estrutura de investimento é por meio de um consórcio, cuja a constituição deste, se dá por meio de duas empresas (SPEs), sendo uma SPE Terrenista (como diz o nome, é a que detém o terreno) detida 100% pelo FII e, a outra SPE Incorporadora, detida 100% pela Incorporadora parceira, neste sentido, todas as obrigações da incorporação é de exclusiva responsabilidade desta SPE Inc. Por isso, o FII fica relativamente “blindado” dos passivos do projeto. As permutas financeiras representam 8% da carteira do fundo segundo o ultimo relatorio. 70% da carteira é composta por CRIs a qual somente 0,41% esta apresentando eventos que influenciaram no fluxo de pagamento. Este numero tem se mostrado basicamente o mesmo durante 2023 e inicio deste ano. O LTV medio dos CRIs é de 52% o que basicamente eu considero borderline, ja que nos meus criterios um LTV menor igual a 50% seria o mais confortavel em termos de risco. O LTV seria a relação entre as garantias e as dividas, sendo que um LTV de 52% significa que a cada R$1 de garantia o CRI tem R$0,52 de divida.
  6. Bom dia @Matheus Ananias. Quando comecei a estudar o fundo eu tambem tive um pouco de dificuldade em entender o processo. Primeiramente temos que diferencia a permuta imobiliaria da permuta financeira. As permutas imobiliárias nvolvem a troca de ativos imobiliários entre duas partes, sem necessariamente envolver transações em dinheiro. Essas operações são realizadas por diversos motivos, incluindo a diversificação de investimentos, a realocação de recursos para áreas mais lucrativas, ou a otimização fiscal. Ja a permuta finnaceira, que é a realizada pelo MXRF11 envolve a troca de fluxos de caixa derivados de ativos imobiliários. No caso do MXRF11 o fundo adquire uma empresa (SPE) que detém o terreno a ser construído, e em ato contínuo, permuta por um percentual sobre o valor geral de vendas (VGV), isto é, a receita do empreendimento. A estrutura de investimento feito pelo fundo, contempla uma taxa de retorno alvo (TIR Alvo) acordada com o incorporador parceiro que desenvolverá o projeto. O retorno do investimento vem de um percentual do VGV, percentual este, definido com base no valor do terreno vis-à-vis o fluxo de recebíveis do empreendimento total. Esse percentual pode variar de acordo com a evolução do projeto, definido em contrato. Caso as vendas das unidades autônomas performem aquém do esperado na viabilidade, o percentual sobre o VGV, que é destinado ao fundo, pode aumentar dando a segurança que a TIR Alvo do Fundo seja atingido.
  7. Boa tarde @Alexandre Valverde. O BTG é o segundo maior banco de investimentos da America Latina, e através da sua plataforma vai ser possivel realizar a compra de ativos de renda variavel do Brasil, ativos do exterior e criptomoedas. Alem disso teremos a disposição um numero maior de produtos de renda fixa e uma plataforma com mais recursos e mais estavel do que a antiga. Na minha opinião foi uma excelente evolução
  8. Bom dia @Lucas Da Silva. LCA com fluxo seria um titulo de renda fixa que possui pagamento de cupons de juros periodicos, antes do vencimento. Este tipo de titulo seria mais interessante para os investidores que já estão vivendo de renda. Para quem esta na fase de construção de patrimonio existe o risco de reinvestimento, que seria de voce não conseguir reinvestir estes cupons na mesma taxa do investimento principal. Em relação a diferença, LCIs e LCAs (Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio) são títulos lastreados no crédito imobiliário e do agronegócio, que tem garantia real, cobertura do FGC e isenção de IR para pessoa física Já a LC (Letra de Cambio) é um título de captação de recursos para as sociedades de financiamento (financeiras) e tem esse nome pois é, na verdade, uma troca. O cliente tomador do crédito toma dinheiro emprestado da financeira emitindo uma letra de câmbio a favor da financeira e ela, por sua vez, vende este título aos investidores. Portanto, a palavra câmbio aqui vem de troca. Diferente do CDB que a própria Instituição Financeira é a emissora do papel, na letra de câmbio o emitente é o devedor (o sujeito que toma dinheiro emprestado da financeira), a Instituição Financeira é a aceitante e o beneficiário é a Pessoa Física ou Jurídica investidora, que nesse caso é a adquirente da cambial (letra de câmbio). No mais este título tem características iguais ao CDB com proteção do FGC e sua tributação segue a tabela regressiva de IR
  9. Bom dia @Cristian Roberto Pastro. Geralmente os titulos do mercado secundário terão vencimentos menores ja que tratam-se de titulos que ja passaram nas mãos de outros investidores. Contudo, estes prazos variam, não sendo necessariamente tão curtos como os que voce presenciou hoje. Eu particularmente ja presencie titulos secundarios muito bons e outros nem tanto. No fim seguira a premissa de que os melhores titulos são os que provavelmente se esgotarão de forma mais rapida logo pela manhã
  10. Bom dia @Franceler Silva Serafim. Se possivel mande uma mensagem para o suporte que eles te orientam de como proceder AUVP INVESTIMENTOS https://sard.ink/suporte-auvp-investimentos
  11. Terra da nossa querida WEG 😄 Seja bem vindo e bons investimentos.
  12. Bom dia @Arthur Schelb Filippini. Este é o CNPJ da gestora. Voce colocou no print 4 fundos. Os seus recursos estão nos 4?
  13. Boa noite @Ricardo Lopes De Abreu. Depende da sua analise e do quanto voce esta disposto a se expor no setor. Em relação a analise voce tera que ter um motivo que diferencia as 2 ou mais empresas, ja que se a atuação e o modelo de negócios for muito semelhante elas estão competindo pelo mesmo marketshare e provavelmente o aumento de lucro de uma podera ser a diminuição do lucro da outra. Em relação a exposição, suponhamos que voce tenha decidido ter 25% da sua carteira em ações e ela seja composta por 5 empresas, dentre elas 2 do mesmo setor. Aproximadamente voce tera uma exposição a cada empresa de 5% e do setor em 10%. Se para voce este numero é confortavel em termos de gestão de risco não haveria problema. Com o diagrama do cerrado esta proporção provavelmente sera diferente, ja que ele quantificara os percentuais baseado na gestão de risco, mas o exemplo serve de parametro para entender o raciocinio Respondido acima relacionado a exposição e gestão de risco Na minha opinião, para um horizonte de tempo de 10 anos não seria problema. Tudo isso esta relacionado a gestão de risco que no caso sera voce que irá determinar. Não vai haver um numero determinado, ja que para cada investidor tanto a estratégia como a gestão de risco será diferente Fui dar uma olhada e parece ser uma conduta do site, que disponibiliza somente para assinantes. Voce conseguira estas informações em outros sites como investidor10 ou status invest. Alem disso o RI das empresas é uma fonte rica e a mais confiavel para se ter acesso a todos os tipos de dados que sejam relacionados a atividade principal e demonstrativos financeiros.
  14. Boa tarde @Allan Vinicius Duques Resende. Quando voce se refere a outros ativos de renda variavel, seriam os fiis por exemplo? Caso seja, se o seu horizonte de tempo até usufruir dos rendimentos for muito longo (mais de 20 anos) voce poderia se dar ao luxo de ter somente ações no inicio, ja que comparado com os fiis elas possuem um potencial de crescimento maior. Contudo eu acho interessante voce ter em mente que, na fase de usufruir dos rendimentos, poder contar com ativos que gerem renda sera algo que irá contribuir muito para o provisionamento dos valores que voce irá fazer uso. E quando falamos de ativos de renda variavel a alocação não pode ser feita de um momento para o outro, mas gradualmente ao passar dos anos. Alem disso, um dos motivos da diversificação é a proteção do seu patrimonio em classes de ativos diferentes que se favorecem em ciclos de mercado diferentes. Muito alem da rentabilidade precisamos sempre visar a proteção do que conquistamos. Desta forma, caso o seu periodo de construção do patrimonio seja longo, voce pode começar a ter em carteira somente ações e renda fixa, mas aos poucos ir introduzindo ativos como fiis para gerar renda na sua "aposentadoria"
  15. Não se preocupe que o tema marcação a mercado é um dos que geram mais duvidas. Não deixe de perguntar aqui na comunidade. Nosso objetivo é que todos os alunos tenham o entendimento dos assuntos tratados em aula.
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