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Rai Nunes Espindola

Turma 19
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Tudo postado por Rai Nunes Espindola

  1. Seja bem vindo! Como os colegas disseram, vc vai aprender logo na primeira aula sobre isso. Se já tiver um dinheirinho sobrando aí, deixa em uma SELIC até completar o seu cvrso! Atenção para reserva de emergência!
  2. Faria o mesmo!!! Considere que vc comprou um seguro.
  3. Seria um corte de meia hora da live kkkkk
  4. Como o Raul diz nas aulas, vc vende a marcação a mercado quando percebe que a rentabilidade dela já está muito próxima de te entregar o resultado final.
  5. Meu aniversário esse ano eu fui pra capital participar de uma reunião, levei uma pedrada no parabrisas (que tinha acabado de substituir por novo), depois ainda a receita federal bloqueou um CNPJ meu porque foi no endereço da empresa na hora do almoço e não achou ninguém. Fiquei sem poder emitir nota por 4 dias, e por tabela, sem poder enviar meus produtos. Que beleza...
  6. Eu mesmo, eu sempre considerei que se acreditava na possibilidade da venda da empresa, eu não compraria ela com ou sem tag along. Porém ontem o Raul trouxe uma outra visão (para mim), que é a de que a empresa está cagando para os sócios minoritários (não foram palavras dele, é uma conclusão minha). Se a empresa não se importa com isso, eu vou me envolver com ela exclusivamente por interesses, sem considerar uma confiança. Se a própria empresa não pensa em se vender, por que não oferecer tag along 100%?
  7. Acho que aqui entra aquela crítica de querer "acertar o c* da mosca". O Adriano está certo, a melhor rentabilidade é àquela disponível no momento do seu aporte. Vc não considera bom porque estava vendo melhores, daí espera e a situação só piora. Murphy sim é onipresente.
  8. Por que vai vender sua participação em uma empresa que está indo bem? Se ela não perdeu seus fundamentos, como disse o Adriano, não tem porque vender. Caso fique vendendo empresas que vão bem para recomprar outras que caíram, vc vai acabar "cultivando ervas daninhas". Quando vc menos esperar, só vai ter coisa ruim na carteira. Assista todas as aulas que o Raul reforça bastante sobre a razão pela qual não se deve vender nesse tipo de situação.
  9. Amigo, passando do critério do Tag Along (de ter pelo menos 80%), eu só vejo qual está mais descontada e então invisto nela. Como sou holder, não me importo com liquidez, mas utilizo como critério de desempate. Se estiverem muito parecidas (tecnicamente empatadas), eu pego a com maior liquidez.
  10. Tudo bem Rodrigo? Eu não tenho esse tipo de experiência, mas tenho conta no Inter e no C6. Ambos oferecem uma conta "global". Acredito que seja esse tipo de coisa que vc está querendo. Não confio no C6, mas a do Inter eu iria tranquilo. Vou chamar o @William Redig que tem muita experiência com viagens.
  11. Eu procuro também ser um "bom velinho". Ando de boa, dou passagem. Até tem vias em que sempre o pessoal está com dificuldade para fazer suas conversões, eu já começo segurando mais o fluxo lá atrás para que dê tempo do pessoal ir fazendo as conversões a frente. O mais curioso: no final da via chego atrás do carro que estava na minha frente com pressa kkkkk Eu não fico arrumando confusão, mas eu ajudo fazer as pessoas refletirem... Quando vem um infeliz jogando carro de um lado pro outro, eu procuro emparelhar com algum outro veículo e daí problema dele para passar (dentro da cidade, claro, estrada eu simplesmente saio). Estando emparelhado, é mais difícil ele me atingir em uma costura. Fora que coloco ele pra pensar em sair antes da próxima vez. Se colar atrás, eu reduzo cada vez mais a velocidade para reduzir o risco caso venha a colidir. Sim, se possível, eu mudo de faixa. No geral, quando aparecem veículos em situação de emergência (só vi duas vezes), que é correndo, dando luz alta e pisca alerta ligado conforme manda o CTB, eu dou a passagem assim como quando são veículos de emergência com sirene ligada. Exceto carro de escolta de presos quando não estão de fato escoltando um carro que faz o transporte dos presos. Aí eles que passem pela calçada. Não sou o melhor exemplo não.
  12. No vídeo que o Raul postou ontem de noite fiquei rindo lembrando de vc kkkkkkkk Ele fala que quando atende inscrições pra AUVP às vezes ele se da ao luxo de falar pro cara parar de encher o saco e tal 🤣 Depois ele citou que bloqueia quem falta com respeito com a equipe. Estava só esperando ele citar que há casos que se reconciliam!
  13. Foi isso que eu quis dizer, nada diferente disso kkkkk
  14. Agradeço, hoje não tenho essa prioridade. Quem sabe se algum dia um filho meu quiser, de repente tenho acompanhar!
  15. Acho Black Mirror uma série com excelente críticas, nos colocando para enxergar o mundo por outra ótica, muitas vezes em situação de extremo exagero para que nos faça entender que já vivemos algo parecido com aquilo. Esse episódio, Loch Henry, me deixou encafifado. Terminei de assistir sem entender se eu realmente entendi a crítica. Não tenho vergonha nenhuma de dizer. Me pareceu um filme de suspense comum, com suas reviravoltas. Depois de um tempo, mais tarde, me veio o insight... Quero ver como vcs enxergaram isso e se estou viajando muito... Às vezes é algo bem mais simples e a gente não vê... Bom, a princípio pareceria somente uma crítica a documentários sobre coisas horríveis que aconteceram, onde faz com que todos os envolvidos acabem sofrendo ainda mais. Como se sacrificasse os sentimentos de alguém(ns) para que pudesse executar uma "obra". O insight se volta ao fato de que o personagem principal, salvo engano se chama Daniel, foi alertado no hospital sobre o que supostamente faziam seus pais com as vítimas. Depois disso vemos a namorada descobrindo que era isso mesmo, tentando fugir, morrendo e a mãe dele se enforcando, mas deixando um bilhete. A parte do bilhete, pra mim já é um gancho, mostra o que até a mãe é capaz de fazer pelo sucesso de um filho, mesmo tendo sido um monstro com terceiro. Outro ponto é fiquei tentando entender... Será que esses acontecimentos após a cena do hospital aconteceram mesmo daquela forma, ou foram narrados no documentário do Daniel daquela forma? Ou seja, ele pode ter feito algo "tão monstruoso quanto faziam seus pais" para dar aquele desfecho "incrível" para o documentário, que lhe garantiu um prêmio. Daí fiquei pensando... Será que ele matou a namorada no rio? A morte foi muito besta. Será que a mãe só se enforcou por conta própria? Não temos respostas e não vi ganchos para isto, pois não aparece ele "narrando" alguma coisa para trazer esse entendimento, porém encaixaria bem a crítica sobre "o que as pessoas são capazes de fazer pelo seu sucesso". O que vem ao encontro com o final... Afinal, ele está feliz ou está triste? Arrependido ou satisfeito? Me parece um misto dos dois. Inclusive tem uma expressão facial forçada no personagem antes de encerrar (ele da uma puxadinha no canto da boca) que pesquisando aqui tive esse resultado: A expressão facial que descreve, com uma puxada rápida no canto da boca para cima, é geralmente associada a um sorriso sarcástico ou de desprezo. É uma expressão que indica um certo desdém ou ironia, onde a pessoa está mostrando uma satisfação falsa ou um senso de superioridade em relação a algo ou alguém. Esse tipo de sorriso muitas vezes implica que a pessoa não está totalmente convencida ou não leva a situação a sério. Pode ser interpretado como uma forma de desaprovação velada ou uma tentativa de minimizar algo ou alguém. Vem a calhar com meus insights, não? O que acharam, colegas?
  16. Bruno, beleza? Em outros casos vi pessoas com essa dúvida e eu achava que o valor ficava bloqueado. Mas a verdade é que vc pode retirar a qualquer momento, conforme explicações do @Flavio Prado. Esta minha mensagem estou colocando aqui justamente para ele confirmar se eu entendi. Para o seu caso, pode pegar o 2029 com mais rentabilidade. O tesouro compra uma taxa de 0,25% sobre o valor do título, então por essa razão eles criam os mais longos, para quem vai deixar bastante tempo não ficar reaplicando e pagando taxa.
  17. No caso dos FIIs vc SEMPRE tem que pagar 20% de IR sobre o ganho de capital, não importa qual o valor obtido. No cenário que você apresentou, se você vendeu 19k em ações e 10k em cotas de FII em um mês, você deverá calcular o imposto da seguinte forma: Para as ações: Se o valor total vendido foi de 19k e se a operação foi comum (não day-trade), então você não precisará pagar imposto, pois está abaixo do limite de 20k. Para os FII: Você precisará calcular o ganho de capital que teve com a venda das cotas e pagar 20% de imposto sobre esse ganho, independentemente do valor. As cotas de FII e as ações não são somadas para efeito de isenção. Ou seja, mesmo que você tenha vendido 19k de ações e 10k de FII, isso não significa que você terá que pagar imposto sobre 30k. A isenção de 20k aplica-se somente às ações, e a venda de FII é sempre tributada.
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