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Eddy Paulini

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Respostas da comunidade

  1. Bom dia, @João Pedro Sá Medeiros ! Apenas complementando nosso amigo @Rafael Antunes Teixeira Silva. Essas operações tem alguns por menores. São os COEs que tanto se fala. Na parte de não há perdas, tem umas letras miúdas que normalmente não são passadas de forma clara. Quando a cláusula fala que não há perdas pois tudo será limitado ao preço inicial que entendo que seria o preço da ação no momento de adesão a essa operação, provavelmente eles estruturam opções de compra e venda em preços alvos. Por exemplo: você compra ao preço de R$ 30 por ação. Ela sobe até 35 ao decorrer das semanas mas depois uns meses ela cai para 28. Antes de ela cair para 28, quando ela bate os 30 que foi seu preço de entrada, provavelmente é feita uma venda. E essas vendas que são programadas quando a ação bate determinados valores, geram mais taxas de corretagem e isso ou será cobrado via nota de corretagem ou será deduzido dos ganhos que eventualmente você pode ter. Além disso, é muito comum ter taxas de de administração para a corretora fazer essas operações dentro dessa proposta de valorização X, ganho Y. Outro ponto é que apesar de você estar ganhando dividendos com o ativo, não sei afirmar se você continuaria com o ativo depois do período de vencimento do contrato das operações. Acredito que o que será feito é que será vendido tudo e você vai auferir lucros dessa operação que no final das contas seria um trade. E isso vai contra o que buscamos que é nos tornar sócios de boas empresas e não ficar na especulação com seus preços. Por fim, não consigo afirmar se será o caso dessa operação com essa ação da PRIO, mas é muito comum ver essas operações colocando cláusulas impossíveis de serem batidas. Por exemplo, criam uma operação dessas falando que MGLU você ganha 100% se ela valorizar 80%. O X da questão é, como que uma empresa como este exemplo da MGLU iria valorizar 80%. É impossível dado os resultados da empresa. No final, passa-se a impressão que não se perde nada pois ao final você poderá reaver o seu valor investido (ou parte dele em casos de cobranças de taxas, etc) mas na verdade quando deixamos um dinheiro parado por um período (anos no caso desses COEs) na verdade tivemos um capital que deixou de render estando aplicado em algo que fosse de fato lucrativo. Eu particularmente não apoio esse tipo de estratégia pois é apenas tramoia para a corretora lucrar e o investidor deixar de ganhar o que ele poderia estar ganhando investindo realmente ao invés de usar estratégias de especulação. Espero que ajude! Vá e não peques mais!
  2. Bom dia, @Ademilton Carvalho ! Apenas confirmando nosso amigo @Jaimson Bispo, GTD é referente a Geração, Transmissão e Distribuição. Valeu!
  3. EGIE é uma excelente empresa! E que legal ver esses seus estudos. Pode ter certeza que isso reverbera no crescimento do patrimônio. Mesmo com tempo reduzido, você fez, agregou conhecimento, colocou a cabeça pra funcionar, elevou seu senso crítico, aprendeu a enxergar as coisas com outro patamar e senti que você fez uma escolha assertiva o que considero muito bom em vista que no começo do post você aparentava certa insegurança sobre não ter ideia de médias, valores e tudo mais, e você mesmo nos seus próprios valores. Olha que bacana! Tenho certeza que quando você analisar os demais setores, vai ficar tudo mais fácil. E quanto mais estuda, melhor fica! Fico feliz em ter contribuído um pouquinho e bora cima!
  4. Boa noite, @Leonardo Barone ! Nunca xeretei pelo browser, mas pelo app no celular você abrir o app e na tela inicial e no canto inferior direito você vai clicar em Menu > Conta > Logo abaixo onde começa o Extrato, logo ao lado tem a opção de exportar. Espero que ajude!
  5. Seria legal se o senhor fosse!
  6. Sem açúcar, óbvio. Quem toma café com açúcar é doido e delira. Reza a lenda que bebe café com açúcar vê boneca nos vídeos do Raul.
  7. Feliz dia das mães para todas essas mamis incríveis que temos aqui na comunidade! E aproveitando, feliz das mães adiantado, @Mirella Fonseca s2
  8. Boa noite, @Diego Gasparotto ! Na minha humilde opinião, o preço não faz muita diferença para nós que somos buy and holders. Estamos muito mais focados no valor que a empresa gera do que seu preço em si. Há quem tem uma cisma maior por preços, mas eu particularmente não acho relevante. Uma empresa gerar lucros, mostrar crescimento e agregar valor é muito mais importante. No que tange os preços, naturalmente estaremos fazendo um bom preço médio no longo prazo e com ajuda de ferramentas como o diagrama do cerrado para comprar mais quando ela estiver mais em conta (mesmo que isso não signifique um preço OK segundo Bazin, Graham, etc). Além disso, é importante citar que no longo prazo é que os preços acompanhem os lucros ao longo dos anos. Inclusive falando sobre Weg, recentemente fiz um post com um estudo de seus resultados divulgados do primeiro trimestre deste ano. Espero que agregue ao tema!
  9. Boa noite, @Jonathan Enrique Bonequini ! Simples e direto, achei a diversificação legal! Só a título de curiosidade, teve algum motivo pelo qual você não optou pelo IVV? Apenas pergunto pois ele é o mais convencional de vermos por aqui haha
  10. @Leandro Fragoso opa, bora lá! Sim. Como havia comentado para a nossa amiga Ingrid, quando estamos dentro da base da AUVP o modelo de fee based é automaticamente aplicado. Isso sempre acontece de alguma forma nas corretoras. Sempre estamos pagando algo e este pagando pode até mesmo significar ganhar menos. Em corretoras no modelo comission based as taxas que temos acesso na renda fixa, por exemplo, são taxas menores. Ou seja, por mais que não estejamos pagando nada, não estamos também tendo acesso a maior rentabilidade possível pela corretora. E dessa forma, ela ganha mais pois o rebate é maior. Consigo te explicar aqui os benefícios do modelo e em caso de mais dúvidas, indico você conversar com o pessoal do nosso Suporte da AUVP Capital: https://sard.ink/atendimento-auvp-capital  Dentro da AUVP Capital com o modelo fee based temos: - Conta banking: taxa zero; - Conta investimento: fee based de 0,90%a.a. cobrado 0,075% mensal sobre o patrimônio na AUVP CAPITAL; - Cashback: todos os rebates e comissões que a AUVP CAPITAL receber, por contrato com o BTG Pactual é devolvido ao investidor; - Taxa Private: rentabilidade em títulos da renda fixa igual a quem tem mais de R$10milhões investidos, mas aqui ela é aplicada para todos os alunos independente de valores investidos; - Cartão de crédito Mastercard Black com diversos benefícios customizáveis e com algumas condições de isenção; - Conta internacional: taxa de manutenção isenta por 12 meses, e após isto, quem tiver mais de R$50mil investidos no Brasil ou acima de USD10mil investidos lá fora mantem a isenção. Não tem fee based, pois há cobrança de USD 1,00 em ordens até USD 100, de USD 1,25 em ordens até USD 1mil, de USD 2,50 em ordens até USD 2mil e USD 3,75 em ordens acima de USD 2mil; - Criptomoedas: 0,50% sobre o valor da compra/venda para execução da ordem; - Suporte feito pela Equipe da AUVP CAPITAL. Com relação aos alunos que tenham mais de R$500mil investidos na AUVP CAPITAL, se o aluno quiser pode contratar a AUVP CONSULTORIA. É um serviço pago à parte e depende de alguns requisitos para definição do valor do serviço. E explicando um pouco mais sobre a taxa private. Na renda fixa temos basicamente três taxas: uma convencional, taxa prime e taxa private. E qual seria a diferença entre elas? Vamos imaginar que uma corretora recebe de um título emitido por banco que é um CDB prefixado de 20%a.a. A corretora por sua vez vai colocar esse título a venda na plataforma para investidores comprem/aportem. Só que ela faz o seguinte: - Para investidores com menos de 1 milhão investidos, ela oferta esse título de 20%a.a. à, pro exemplo, 16%a.a. Essa é a taxa convencional que vai ser aplicada para investidor em geral. Essa diferença entre os 16 e 20 que são de 4%, é o lucro da corretora sobre o título; - Para investidores que já possuem mais de 1 milhão investidos, ela oferece este mesmo título de 20%a.a. à uma nova taxa de 17,5%a.a. Essa é a taxa prime ofertada para quem tem mais de 1 milhão já investidos pela corretora; - Por fim, temos a taxa private que é oferecida para quem já tem mais de 10 milhões investidos na corretora. O título de 20%a.a. ela agora oferece a 19%a.a. Veja que quanto mais se tem investido, mais a corretora melhora as ofertas de um mesmo título. Aqui na AUVP, os alunos dentro do fee based tem acesso a essa taxa private independente do valor investido. Em outras palavras, mesmo se eu tenho apenas 10 mil reais investidos, eu enxergo esse título à 19%a.a o que é uma ótima rentabilidade. Além disso, aqui tem mais um ponto. Como expliquei, a diferença entre a taxa que a corretora recebe o título e a taxa que ela oferta é o spread que ela ganha. Aqui na AUVP neste exemplo de taxa private onde a AUVP ficaria com este 1%, ou seja, ela reduz o seu lucro para ofertar um produto melhor, estes 1% ainda lhe são devolvidos como cashback. Ou seja, a AUVP não fica com nada. Ela te devolve tudo. Isso porque já estaria sendo cobrado o fee based. Não seria justo cobrar a mais e o objetivo do fee based é ser uma cobrança única e transparente para poder oferecer uma gama maior possível de produtos e benefícios. Entenda o modelo fee based como toda uma estrutura. Espero que ajude!
  11. Boa tarde, @Ingrid Heimann ! Em uma fase de viver de renda, normalmente o percentual maior de nossa carteira de fato é renda fixa. Muito comum ser uns 50, 60%. Depois, uma parte em bons FIIs de tijolo e o restante em ações que tem histórico sólido de pagamento de dividendos. É o mais comum que vemos por aqui e são percentuais bem tranquilos. Você concluir o o curso, mesmo ele tendo esse viés pra investimento de longo prazo, acúmulo de patrimônio, etc, não significa que ele não esteja apresentando como fazer a avaliação de bons ativos que podem lhe ajudar até mesmo na renda variável. Não sei quais ativos você já teve, pode ter sido ativos de maior risco que infelizmente vem a apresentar algum tipo de prejuízo (é o risco da classe de ativo realmente por estarmos falando de renda variável) mas estes riscos podem ser minados muito bem. Ou mesmo que opte apenas por diversificar em renda fixa entre Tesouro, CDBs, LCIs, LCAs, etc. Não sei também qual o seu patrimônio hoje mas a depender do volume dele, o serviço de consultoria que comentei pode ser uma saída para ter alguém de confiança lhe ajudando na gestão dos seus objetivos. Como comentei antes, a AUVP trabalha com a consultoria de investimentos que é totalmente diferente dessas assessorias convencionais onde há conflito de interesses. E mesmo que fosse optado por se ter a consultoria, ainda assim recomendaria você concluir o curso para entender bem o que o consultor estaria lhe propondo. A ideia é que ambos falem na mesma língua para que você entenda sem nenhuma dúvida o que estará sendo feito e que seja algo produtivo e de acordo com seus objetivos. Sobre seu comentário a cerca de cenário político, sim, não dá pra negar que está em instabilidade. Mas na verdade, quando que não esteve? 😅 . Como sempre dizemos, aqui é o país das incertezas. Mas é possível contornar. E a diversificação é uma boa forma. O Tesouro apesar de tudo ainda segue sim sendo seguro no que tange o âmbito de risco de crédito. O governo simplesmente imprime mais dinheiro e paga seus investidores do Tesouro. Mas ter uma troco a mais em outros locais ainda assim, na minha opinião é imprescindível. Hoje está fácil falar de renda fixa pois estamos a uma taxa de juros de 14,75%a.a. O título mais simples de todos que é o Tesouro Selic então tem garantido uma rentabilidade de pouco mais de 1%a.m. sem riscos. Mas e há quase 5 anos quando a taxa estava a 2%? Ninguém sequer pensava direito em Tesouro por conta de não ser atrativo. E em uma janela de 15 anos que você pontuou, essa taxa pode vir a cair. O mercado é cíclico. Cedo ou tarde esses ciclos se renovam. Podem demorar mais ou menos, ser mais ou menos intensos, mas eles são rotativos. Espero que ajude a refletir!
  12. HAUHAUHAUHAUHUAHAHUHAUHA
  13. A 5ª série que em mim habita.... Huahuahuahuauha
  14. Boa noite, @Gabriel Oliveira#2674 ! Por experiência e pelo que já vimos aqui na comunidade: ir na emoção é furada e o arrependimento bate cedo ou tarde e junto vem o prejuízo também. Vamos pensar de forma mais racional. O diagrama serve para agir no racional pois sabemos que agir no emocional que é o que naturalmente fazemos, é pedir pra olhar para o abismo e ele olha de volta pra gente. Além disso, se definimos metas na nossa carteira, o próprio diagrama vai calibrar essas metas. Se eu tenho, por exemplo, definido 30% em ações nacionais. Se minha carteira está abaixo dos 30% com quedas nas cotações, naturalmente o diagrama manda aportar lá. Agora se está acima, não teria porque aportar. Se nesse meio do caminho eu quero fazer algum tipo de aporte que eleve minha carteira na parte de ações para 40%, qual o sentido sendo que o que eu precisava era de 30% ? E por fim, tem um por menor que quanto mais a gente foge da orientação do diagrama, mais ele vai ficar empurrando investimentos na linha contrária do que iríamos querer pois como fizemos um desequilíbrio da carteira, teremos o preço a pagar para equilibrar ela de volta e isso pode acontecer em momentos que não gostemos muito.
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